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IFE: nº 2.330 - 22 de agosto de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Ibama recomenda a não-concessão da licença de instalação para Santo Antônio
2 Bolívia volta a criticar usinas do Madeira
3 Abdib: governo precisa priorizar agências
4 Apine diz que proposta de rateio de ESS apresenta inconsistências
5 Aneel aprova projetos
6 PCH Jataí inicia operação comercial
7 Artigo "Água fria na fervura do Jirau"
8 Artigo "Transgredindo as fronteiras: em direção a uma hermenêutica transformativa da gravitação quântica"
9 Artigo "Energia elétrica: dez anos de liberdade no mercado"

Empresas
1 GESEL: é no mercado livre que as geradoras têm maior capacidade de competição
2 Eletrobrás e pagamento de dividendos
3 Energias do Brasil planeja entrar com três projetos no leilão A-5
4 Comerc compra 143 MW
5 Certificação digital em Furnas
6 Aneel aprovou as novas tarifas da Forcel
7 Light recebe prêmio por ações de responsabilidade social
8 Empresa argentina investe R$ 1,2 bilhão em eólica em SC

9 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão de transmissão

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 69,26%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 62,62%
3 NE apresenta 67,39% de capacidade armazenada

4 Norte tem 68,52% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Abrage diz que geradoras não devem arcar com ônus de geração térmica emergencial
2 Petrobras: gás boliviano vai receber US$ 1 bi
3 Comgás emite R$ 100 milhões em título único de debênture
4 Térmica de Pecém será ampliada em 360 MW

Grandes Consumidores
1 Indecisão dos Safra é obstáculo para compra da Aracruz pela VCP
2 Usipar investe no Gusa e mira no aço
3 Nippon Steel e JFE vão fazer oferta por mina da CSN
4 Alúminio subirá até 2013, garante a Alcoa
5 Temor com oferta de energia inibe os planos da Carbocloro

Economia Brasileira
1 Investimento externo encosta em US$ 20 bi
2 BC prevê desaceleração do déficit em conta corrente

3 Fundo Soberano pode reforçar o BNDES
4 FGTS pode liberar mais verbas para o BNDES
5 Isenção de IR beneficia títulos públicos
6 IED pode ser de US$ 5,2 bi em agosto
7 Desemprego avança para 8,1% em julho
8 IPCA-15 caiu praticamente à metade em agosto
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Pacote energético no Peru
2 Na Inglaterra, divergências atrasam os projetos

Biblioteca Virtual do SEE
1 PENNA, João Camilo. "Água fria na fervura do Jirau" Folha de São Paulo. São Paulo, 22 de agosto de 2008.
2 TUMA, Wagner A.. "Transgredindo as fronteiras: em direção a uma hermenêutica transformativa da gravitação quântica". Informe Eletrônico IFE n. 2330. Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008.

3 PEDROSA, Paulo. "Energia elétrica: Dez anos de liberdade no mercado" Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Ibama recomenda a não-concessão da licença de instalação para Santo Antônio

O governo atropelou um parecer da equipe técnica do Ibama ao autorizar o início das obras da usina hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia. A licença de instalação foi concedida na segunda-feira passada, e as obras começam em 1º de setembro, de acordo com o cronograma do consórcio Madeira Energia. Parecer de 146 páginas ao qual a Folha teve acesso, datado de 8 de agosto, recomenda expressamente a não-concessão da licença de instalação para a usina. Os técnicos ponderam que os senões "podem não configurar impeditivos graves à emissão da licença", mas advertem que as recomendações "são numerosas e expõem uma certa insipiência do projeto básico ambiental frente ao conjunto de impactos levantados". No mesmo dia em que o relatório foi encaminhado à coordenação de licenciamento de energia hidrelétrica, uma sexta-feira, o ministro Carlos Minc chegou a convocar entrevista para o anúncio da licença. O anúncio acabou adiado para segunda-feira seguinte porque faltava uma autorização da ANA. (Folha de São Paulo - 22.08.2008)

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2 Bolívia volta a criticar usinas do Madeira

O governo da Bolívia voltou a expressar preocupação com a construção das usinas hidrelétricas no Rio Madeira, em Rondônia. "O ministério (das Relações Exteriores) manifesta sua profunda preocupação ante a concessão da licença (na semana passada, o MMA do Brasil autorizou a construção da Usina de Santo Antônio)", diz trecho de uma carta enviada pela chancelaria boliviana ao governo brasileiro. "(Manifestamos) desconcerto pela falta de consideração com as preocupações já expressas ao chanceler (brasileiro) Celso Amorim pelo chanceler (boliviano) David Choquehuanca." (O Estado de São Paulo - 22.08.2008)

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3 Abdib: governo precisa priorizar agências

Apesar dos projetos anunciados para investir na infra-estrutura do país, o governo não tem manifestado o mesmo empenho quando se trata das agências reguladoras. Há cargos de diretoria nas agências relacionadas à área, essenciais para que as obras e iniciativas no setor de infra-estrutura deslanchem, que ficam, em média, quase um mês vagos. Segundo pesquisa da Abdib, de janeiro a julho, cada uma das 28 vagas de diretoria de seis agências analisadas ficou, em média, 27 dias sem titular. No levantamento, foram monitoradas Aneel (energia elétrica), ANP (petróleo e gás), Anatel (telecomunicações), ANA (água), ANTT (transporte terrestre) e Antaq (transporte aquaviário). Até julho, havia uma vaga desocupada na Anatel e duas na ANP. Paulo Godoy, presidente da associação, afirma que o vazio de poder ocorre por causa da demora em indicar e aprovar o nome dos substitutos após o fim do mandato dos diretores anteriores. Até o fim deste ano, mais três mandatos de diretoria vencerão -na Anatel, na Ana e na Aneel. (Folha de São Paulo - 22.08.2008)

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4 Apine diz que proposta de rateio de ESS apresenta inconsistências

A proposta de rateio do ESS para despacho térmico emergencial por todos os agentes, divulgada na imprensa, apresenta algumas inconsistências em aspectos conceituais, na avaliação da Apine. Segundo o presidente do conselho de administração da Apine, Luiz Fernando Vianna, a questão relativa à responsabilidade do pagamento do encargo está associada à resolução do CNPE 08, editada no final de 2007 e à regulamentação da Aneel 306/2008, que alterou as regras de comercialização em função da determinação do CNPE. Vianna observou que após a audiência pública, ficou acertado que os geradores aceitariam dividir a conta do despacho emergencial com os consumidores, por conta do contexto energético difícil - na ocasião, o PLD chegava ao teto de quase R$ 570 por MWh e o nível de armazenamento dos reservatórios do submercado Sudeste/Centro-Oeste alcançava a curva de aversão ao risco. (Canal Energia - 21.08.2008)

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5 Aneel aprova projetos

A Aneel aprovou a o projeto básico da PCH Eng. José Gelásio da Rocha (24,43 MW). A pequena hidrelétrica da Hidropower será instalada no ribeirão Ponte de Pedra, na bacia hidrográfica do rio Paraguai, entre os municípios de Rondonópolis e Pedra Petra (MT). A agência também autorizou a entrada em operação comercial da unidade geradora 1 (10 MW) da PCH Jataí (30 MW), da empresa Jataí Energética. A PCH está instalada no município homônimo em Goiás. Outras duas unidades geradoras tiveram liberação para a fase de testes. A UG 01 e UG 02, de 2,25 MW cada, da PCH Sucupira (45 MW), localizada no município Jaciara (MS). Já a liberação da terceira unidade geradora da UTE REFAP, localizada no município de Canoas (RS), foi revogada em função de irregularidades técnicas para a conexão ao SIN. (Brasil Energia - 21.08.2008)

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6 PCH Jataí inicia operação comercial

A PCH Jataí inicia nesta quinta-feira, 21 de agosto, a operação comercial da unidade geradora nº 1, de 10 MW de capacidade. A usina fica no município de Jataí, em Goiás. Já a PCH Sucupira começou os testes de duas unidades geradoras, com 2,25 MW de capacidade, cada. A usina, que fica no município de Jaciara, no Mato Grosso, terá 60 dias para a operação. A Aneel autorizou o funcionamento das unidades através de despachos publicados no Diário Oficial da União de hoje. (Canal Energia - 21.08.2008)

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7 Artigo "Água fria na fervura do Jirau"

Em artigo à Folha de São Paulo, João Camilo Penna fala sobre a polêmica em torno da concorrência para a venda de energia da UHE Jirau, no Rio Madeira. A decisão da Aneel, confirmada pelo MME e pelo TCU, foi favorável ao Consórcio Cesb, que aguarda parecer do Ibama. Porém, o consórcio CNO-Furnas, após medidas protelatórias rejeitadas pela Aneel, contesta a mudança do local do eixo da usina no leito do rio proposta pela Cesb e ameaça ação judicial. O engenheiro afirma que uma ação judicial levará anos para ser decidida e gerará temores de instabilidade nos investidores externos e esperando que a CNO não persista no propósito de embargar judicialmente o resultado da concorrência para Jirau. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 22.08.2008)

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8 Artigo "Transgredindo as fronteiras: em direção a uma hermenêutica transformativa da gravitação quântica"

O artigo "Transgredindo as fronteiras: em direção a uma hermenêutica transformativa da gravitação quântica" de autoria de Rogério Wagner A. Tuma, discute o modelo atual do setor elétrico, fazendo um paralelo com um outro artigo de autoria do físico norte-americano Alan Sokal e que possui uma natureza completamente diferente deste. O artigo de Sokal foi publicado com o objetivo de mostrar como setores supostamente cultos e inteligentes da sociedade podem ser facilmente enganados, quando um texto é escrito numa linguagem incompreensível. O artigo de Tuma pretende mostrar como situações, inicialmente ilógicas, podem evoluir e dominar totalmente o setor elétrico, de forma a produzir um ambiente igualmente incoerente. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 22.08.2008)


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9 Artigo "Energia elétrica: dez anos de liberdade no mercado"

Em artigo ao Jornal do Brasil, Paulo Pedrosa fala sobre a criação do mercado livre de energia elétrica, no qual os consumidores de maior porte podem escolher livremente de quem comprar a energia elétrica que consomem. A partir do racionamento de 2001 e 2002, que, com o aumento da eficiência do consumo, resultou em sobras de energia, o mercado livre explodiu de forma irreversível. A adoção desse tipo de comercialização foi uma decisão correta, pois, em uma cadeia produtiva qualquer, os ganhos são transferidos para os compradores. O autor conclui enfatizando que apesar de ainda haver muito o que fazer para que as condições em que opera a livre contratação sejam consideradas ideais, o mercado livre veio para ficar. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 22.08.2008)

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Empresas

1 GESEL: é no mercado livre que as geradoras têm maior capacidade de competição

O aumento do consumo no país elevou em 6,4% as receitas líquidas das companhias abertas de distribuição, geração e transmissão de energia no segundo trimestre. As margens, porém, foram comprimidas, o lucro líquido caiu e os custos aumentaram. Juntas, essas empresas tiveram uma receita líquida de cerca de R$ 20 bilhões no período, de acordo com levantamento feito pelo Valor com 25 companhias. A Cemig foi a empresa do setor, dentre as 25 pesquisadas, que apresentou o maior lucro líquido. Na teoria do professor Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ, são as holdings que estão conseguindo ter melhor eficiência porque conseguem captar dentro de casa quem são os consumidores livres. É no mercado livre de energia que as geradoras tem maior capacidade de competição de potencializar seus resultados. No primeiro trimestre do ano, foi exatamente no mercado livre que as empresas de geração conseguiram alavancar seus resultados já que o preço da energia disparou. (Valor Econômico - 21.08.2008)

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2 Eletrobrás e pagamento de dividendos

O jornal Valor publica, em sua edição de 22/08, duas matérias escritas por jornalistas. Eles analisam diferentes aspectos sobre a decisão da Eletrobrás de pagar dividendos atrasados para as ações ON. Para acessar a estas duas matérias clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 22.08.2008)

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3 Energias do Brasil planeja entrar com três projetos no leilão A-5

A Energias do Brasil vai tentar viabilizar três empreendimentos para o próximo leilão A-5, previsto para acontecer no dia 30 de setembro. De acordo com o vice-presidente de geração da companhia, Luiz Otávio Henriques, além da usina Porto Pecém II, provavelmente entrarão no leilão as térmicas a gás que serão construídas no Rio de Janeiro e no Espírito Santo. Nesta quinta-feira, 21 de agosto, a Energias do Brasil anunciou que fechou parceria com a MPX Energia para investir na expansão da térmica a carvão de Porto de Pecém. A Porto Pecém II terá capacidade instalada de 360 MW e, segundo Henriques, ainda há a possibilidade de a térmica ganhar mais uma turbina de 360 MW. "Continuamos os estudos de expansão para saber se será viável colocar mais uma máquina em Pecém II", contou o executivo, que, por questões estratégicas não quis revelar o montante a ser investido nessa segunda etapa da usina. (Canal Energia - 21.08.2008)

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4 Comerc compra 143 MW

A Comerc realizará no próximo dia 2 de setembro leilão para a compra de 143 MW médios de energia para a empresa de mineração Anglo Ferrous no ambiente de contratação livre. De acordo com a comercializadora, o leilão terá seis produtos do submercado Sudeste/Centro-Oeste com entrega a partir de 2013. Do volume total, 62 MW são provenientes de três produtos com entrega entre 2013 e 2027, sendo o primeiro com 8 MW e os outro dois com 27 MW cada. Outros três produtos serão oferecidos, cada um com 27 MW, e terão entrega entre 2017 e 2027. (Brasil Energia - 21.08.2008)

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5 Certificação digital em Furnas

A empresa de certificação digital Certisign implementou projeto de assinatura digital na área de engenharia de Furnas. Nos seis primeiros meses foram economizados cerca de R$ 400 mil. A certificação digital deve ser ampliada com a construção da UHE Santo Antônio, no Rio Madeira. A tecnologia é utilizada apenas pelos engenheiros de Furnas, mas a companhia se prepara para utilizá-la também nos projetos executados por terceiros, através da inclusão de cláusulas contratuais. Um dos objetivos é integrar o assinador com as aplicações já utilizadas por Furnas. A integração dos sistemas propiciará economia de tempo nas pesquisas, na programação de bibliotecas, autenticidade com certificados e assinaturas digitais. (Brasil Energia - 21.08.2008)

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6 Aneel aprovou as novas tarifas da Forcel

A Aneel aprovou as novas tarifas da companhia Força e Luz Coronel Vivida (Forcel), distribuidora do estado do Paraná. Os consumidores de baixa tensão (abaixo de 2,3 kV) terão índice de 0,89% e os de alta tensão (2,3 kV a 25 kV), -2,57%. As novas tarifas entram em vigor na próxima terça-feira (26/8) para 5.871 unidades consumidoras no município de Coronel Vivida. Em junho deste ano, a Aneel colocou em audiência pública a proposta de revisão tarifária da empresa, com reajuste médio preliminar de 3,25% negativos. Este ano, 36 distribuidoras passarão pelo segundo ciclo de revisão tarifária. Em 2009, serão 17 concessionárias, com mais duas empresas em 2010. Em 2007, sete concessionárias de distribuição passaram pelo processo: Coelce (CE), Eletropaulo (SP), Escelsa (ES), Celpa (PA), Elektro (SP), Bandeirante (SP) e CPFL Piratininga (SP). (Brasil Energia - 21.08.2008)

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7 Light recebe prêmio por ações de responsabilidade social

A Light foi uma das vencedoras da sétima edição do Prêmio Marketing Best Responsabilidade Social. A empresa foi premiada na quinta-feira, 21 de agosto, em São Paulo, pelo case "Light: a transformação de uma empresa com foco na sustentabilidade". O prêmio, promovido pela FGV - SP, pela Editora Referência e pela Madia Mundo Marketing School, considerou ações de responsabilidade social praticadas pela companhia. Entre as medidas que elevaram a companhia ao prêmio estão a adesão aos 10 princípios do Pacto Global da ONU e o alinhamento às Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM). (Canal Energia - 21.08.2008)

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8 Empresa argentina investe R$ 1,2 bilhão em eólica em SC

A multinacional Impsa, com sede na Argentina, comunicou ao governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, que no próximo dia 22 de setembro iniciará a construção dos parques de geração de energia eólica em Santa Catarina. No total, o grupo pretende instalar 10 parques no estado, quatro em Bom Jardim da Serra (SC), na serra catarinense e seis em Água Doce, na região Oeste. Os investimentos vão somar R$ 1,2 bilhão e gerar 218 MW. As obras na serra catarinense receberão R$ 490 milhões, enquanto o restante será direcionado aos empreendimentos no Oeste. A previsão da companhia é de que as usinas entrem em funcionamento até o final de 2009. (Gazeta Mercantil - 22.08.2008)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 21-08-2008, o IBOVESPA fechou a 55.934,69 pontos, representando uma alta de 1,01% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,63 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,60% fechando a 17.874,39 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 29,40 ON e R$ 24,31 PNB, alta de 2,98% e baixa de 0,61%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 22-08-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 29,70 as ações ON, alta de 1,02% em relação ao dia anterior e R$ 24,26 as ações PNB, baixa de 0,21% em relação ao dia anterior. (Investshop - 22.08.2008)

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Leilões

1 Leilão de transmissão

Aneel deu início à coleta de sugestões para a elaboração do edital do leilão que vai contratar serviços de transmissão de energia. A licitação vai permitir a conexão ao SIN, das usinas de biomassa (que geram eletricidade a partir do bagaço da cana-de-açúcar) dos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul que venceram o leilão de energia reserva. Segundo a Aneel, a publicação do edital se dará, provavelmente, em setembro. A intenção é a de que o leilão aconteça até o fim deste ano. (Gazeta Mercantil - 22.08.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 69,26%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 69,26%, apresentando queda de 0,25% em relação à medição do dia 19 de agosto. A usina de Furnas atinge 86,84% de volume de capacidade. (ONS - 22.08.2008)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 62,62%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,24% em relação à medição do dia 19 de agosto, com 62,62% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 47,96% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 22.08.2008)

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3 NE apresenta 67,39% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,36% em relação à medição do dia 19 de agosto, o Nordeste está com 67,39% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 55,36% de volume de capacidade. (ONS - 22.08.2008)

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4 Norte tem 68,52% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 68,52% com variação de -0,44% em relação à medição do dia 19 de agosto, A usina de Tucuruí opera com 68,91% do volume de armazenamento. (ONS - 22.08.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Abrage diz que geradoras não devem arcar com ônus de geração térmica emergencial

A avaliação da Abrage é de que não cabe às geradoras arcar com o ônus da geração térmica por razão emergencial. Segundo o presidente da Abrage, Flávio Neiva, as geradoras estão cumprindo seus respectivos contratos normalmente. Para ele, a proposta de ratear os custos do despacho térmico fora da ordem de mérito para todos os agentes está fora de contexto porque toda a questão foi debatida no âmbito da resolução do Conselho Nacional de Política Energética 08, editada no final de 2007 e da regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica 306/2008, que alterou as regras de comercialização em função da determinação do CNPE. (Canal Energia - 21.08.2008)

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2 Petrobras: gás boliviano vai receber US$ 1 bi

A Petrobras anunciou que investirá nos próximos cinco anos US$ 1 bilhão para a exploração e o desenvolvimento de campos de gás natural na Bolívia, segundo o presidente da empresa no país andino, Claudio Castejon. A Bolívia prometeu à Argentina, em convênios assinados em 2006, fornecer-lhe de 14 milhões de metros cúbicos diários, a partir de 2010, até 27 MMCD, nos 20 anos de duração do contrato bilateral. (Jornal do Commercio - 22.08.2008)

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3 Comgás emite R$ 100 milhões em título único de debênture

A Comgás anunciou ontem a abertura e o encerramento de a emissão de uma série única de debêntures no valor de R$ 100 milhões, com a oferta de apenas um título. O prazo de vencimento do papel é de seis anos, com base na data oficial de seu lançamento (5 de agosto). O papel é simples e não conversível em ações. Sua remuneração se dará pela variação dos Depósitos Interfinanceiros de um dia, mais spread de 1,5% ao ano. O coordenador da emissão é o Banco Bradesco, e a negociação da debênture no mercado secundário é permitida. (DCI - 22.08.2008)

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4 Térmica de Pecém será ampliada em 360 MW

A Energias do Brasil e a MPX Energia anunciaram nesta semana que vão expandir a usina térmica de Porto do Pecém, no Ceará, para participar do próximo leilão de energia nova A-5 com entrega prevista para 2013, que acontece no final de setembro. A Pecém II, como será chamada a nova unidade, também vai ser movida a carvão mineral e vai ter capacidade de gerar 360 MW de energia. Os investimentos não foram divulgados, mas para construir a primeira unidade, com capacidade de 720 MW, foram aplicados cerca de US$ 1,3 bilhão. (Valor Econômico - 22.08.2008)

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Grandes Consumidores

1 Indecisão dos Safra é obstáculo para compra da Aracruz pela VCP

A compra da participação da família Lorentzen na Aracruz pela VCP, o que a transformaria em gigante mundial do setor, ainda tem um obstáculo de porte. Os irmãos José e Moisés Safra, que juntos criaram o grupo de investimentos Arainvest, deverão aguardar até novembro para anunciar a decisão, quando acabará o prazo para que eles se pronunciem sobre sua opção de exercer ou não o direito de preferência ou de venda conjunta de suas ações, nos termos do acordo de acionistas de Aracruz vigente entre Arainvest e Arapar. (DCI - 22.08.2008)

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2 Usipar investe no Gusa e mira no aço

A Usina Siderúrgica do Pará, do grupo Cosipar, está terminando a construção da sua unidade de sinterização em Barcarena (PA), última parte do seu programa de ampliação de capacidade de produção de ferro-gusa, na qual foram investidos R$ 251,3 milhões. No final do ano, iniciará a segunda etapa do programa, com investimentos programados de US$ 150 milhões, equivalentes a cerca de R$ 240 milhões. Os investimentos na sua unidade de Barcarena, até 2012, totalizarão R$ 3,218 bilhões. (Jornal do Commercio - 22.08.2008)

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3 Nippon Steel e JFE vão fazer oferta por mina da CSN

A Nippon Steel e uma unidade da JFE Holdings, a segunda e terceira maiores siderúrgicas do mundo, estão fazendo uma oferta em conjunto com uma trading japonesa pela mina de minério de ferro da CSN, a Namisa, informaram fontes do setor. O acordo, que deve ser finalizado no início de outubro, aponta para uma grande mudança na estratégia das siderúrgicas japonesas, que até agora vinham relutando em apostar pesado em minas de minério e carvão (Reuters - 22.08.2008)

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4 Alúminio subirá até 2013, garante a Alcoa

O principal executivo da Alcoa, Klaus Kleinfeld, disse estar "muito otimista" de que os preços do alumínio vão subir nos próximos cinco anos, num momento em que as produtoras encontram dificuldade em se abastecer da energia elétrica suficiente para atender à demanda pelo metal. "A demanda da China por alumínio vai voltar a crescer depois do encerramento dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos e do desaquecimento fortemente administrado do nível de atividade industrial do país", disse Kleinfeld. "Os chineses vão se tornar importadores líquidos de alumínio com o aumento da utilização do metal", disse o executivo. (DCI - 22.08.2008)

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5 Temor com oferta de energia inibe os planos da Carbocloro

A insegurança em relação à oferta futura de energia elétrica continua sendo um empecilho para novos investimentos do setor de cloro-soda, já que 45% dos custos da produção corresponde à energia elétrica. Mesmo assim, a produção brasileira vai crescer. A Carbocloro inaugurou, ontem, em Cubatão (SP), a terceira fábrica da planta da companhia, que irá elevar a capacidade produtiva da empresa em 40%. Serão mais 121 mil toneladas anuais de soda cáustica e 107 de cloro no mercado , o que custou à empresa R$ 275 milhões. Com isso, a importação de soda cáustica pelo Brasil, que deverá fechar 2008 em um milhão de toneladas, irá diminuir cerca de 25%. (DCI - 22.08.2008)

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Economia Brasileira

1 Investimento externo encosta em US$ 20 bi

Enquanto estrangeiros fogem da Bovespa, os investimentos para o setor produtivo se mantiveram em níveis elevados em julho e são a esperança do governo para financiar o crescente déficit registrado pelas contas externas do país. Segundo dados do BC, o chamado investimento estrangeiro direto -dinheiro direcionado à aquisição ou à ampliação da capacidade produtiva de empresas instaladas no país- somou US$ 3,240 bilhões no mês passado, levando o saldo acumulado no ano para US$ 19,942 bilhões. Por outro lado, o volume de capital externo direcionado à compra de ações na Bovespa tem diminuído. No mês passado, estrangeiros retiraram US$ 3,779 bilhões da Bolsa, reduzindo o ingresso acumulado até julho para US$ 1,388 bilhão. (Folha de São Paulo - 22.08.2008)

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2 BC prevê desaceleração do déficit em conta corrente

O déficit em transações correntes do país ficou em 2,111 bilhões de dólares em julho, cerca de três vezes acima do registrado há um ano, mas o Banco Central já vê sinais de desaceleração. O chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, destacou nesta quinta-feira que o saldo negativo diminuiu na comparação com junho --quando foi de 2,596 bilhões de dólares--, a despeito de julho ser um mês de concentração de pagamentos de juros no exterior e de despesas elevadas com viagens internacionais por conta das férias. Para agosto, a projeção do BC é déficit de 1,0 bilhão de dólares. As remessas foram de 3,138 bilhões de dólares em julho, frente a 2,103 bilhões de dólares há um ano e 3,396 bilhões de dólares em junho. No acumulado do ano, as remessas totalizam 22,131 bilhões de dólares, ante 11,910 bilhões de dólares no mesmo período de 2007. Esse crescimento foi determinante para a escalada do déficit em transações correntes este ano, que surpreendeu o mercado e o próprio Banco Central. (Reuters - 21.08.2008)

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3 Fundo Soberano pode reforçar o BNDES

O BNDES recebeu do presidente Lula a missão de abastecer com financiamentos os projetos privados de expansão industrial, os projetos privados de infra-estrutura no âmbito do PAC, e os empreendimentos das empresas brasileiras no mercado externo. Mas falta resolver um grande problema: o banco ter "funding" para atender a toda essa demanda. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que faz parte do grupo de ministros que discute soluções para completar o orçamento do banco este ano e, também, criar alternativas para o futuro, disse que a diretoria do BNDES está negociando mais uns R$ 15 bilhões com o Tesouro Nacional para completar seu orçamento este ano. Isso, além dos R$ 12,5 bilhões que o banco já obteve no início do ano em empréstimos junto ao Tesouro, em condições ainda desconhecidas. Para os próximos anos, a alternativa mais visível é usar parte dos recursos do Fundo Soberano do Brasil (FSB), cujo projeto de criação tramita no Congresso, para prover o BNDES. (Valor Econômico - 22.08.2008)

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4 FGTS pode liberar mais verbas para o BNDES

O Conselho Curador do FGTS deve aprovar, em reunião na próxima terça-feira, uma medida que pode proporcionar um reforço de R$ 6 bilhões ao orçamento do BNDES. A proposta do Ministério do Trabalho é vender ao banco R$ 6 bilhões em títulos, que estão no patrimônio do FGTS, com garantia do Tesouro Nacional. Posteriormente, o BNDES se entenderia com o Tesouro para se capitalizar com base na posse desses papéis. Esses títulos têm lastro em resíduos de financiamentos habitacionais que até a década de 80 eram cobertos pelo antigo Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS). Desde 2005, o Tesouro está pagando os juros que remuneram os papéis, que variam de 3,12% a 6,17% ao ano mais TR. A partir de 2009, começará a amortizar o principal da dívida cujo prazo limite é 2027. O Conselho deverá aprovar uma fórmula para que o fundo venda esses papéis a instituições financeiras, como o BNDES, pelo valor nominal, sem o desconto que incide sobre os títulos quando são negociados no mercado financeiro. A lei impede o FGTS de aceitar esse deságio. Por isso, o BNDES pagará pelos títulos ao FGTS no longo prazo. (DCI - 22.08.2008)

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5 Isenção de IR beneficia títulos públicos

O mercado brasileiro de títulos privados de renda fixa poderá ser ampliado se for estendida ao investidor nacional a medida que garante ao investidor estrangeiro isenção de pagamento do Imposto de Renda na compra de títulos públicos. Essa é uma das conclusões do relatório "O Mercado de Títulos Privados de Renda Fixa no Brasil", elaborado por economistas da Andima, da Coppead/UFRJ e do BID. O relatório foi lançado ontem, no 20º Congresso da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), no Rio de Janeiro. O professor de Finanças do Instituto Coppead, André Carvalhal, disse que o mercado de títulos privados de renda fixa tem apresentado uma boa evolução nos últimos anos, mas, para ele, ainda há obstáculos a serem vencidos. Entre eles, Carvalhal citou a liquidez e o tamanho reduzido do mercado, além dos custos de lançamento de títulos que são muito elevados. Outro fator considerado no estudo é que "muitas das regras que existem hoje favorecem a aplicação em títulos públicos. (Gazeta Mercantil - 22.08.2008)

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6 IED pode ser de US$ 5,2 bi em agosto

Puxados pelo setor de mineração, com US$ 3 bilhões, o ingresso de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) no País deve atingir US$ 5,2 bilhões em agosto, prevê o Banco Central. O chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, informou que os números parciais deste mês, até ontem, atingiam US$ 4,5 bilhões. Em julho, o IED chegou a US$ 3,24 bilhões, superior aos US$ 2,718 bilhões obtidos no mês anterior e abaixo dos US$ 3,613 bilhões em julho do ano passado. No acumulado do ano, o volume que aportou no País foi de US$ 19,942 bilhões, ou 2,46% do PIB, abaixo dos US$ 24,4 bilhões apurados em igual etapa do ano passado. (Gazeta Mercantil - 22.08.2008)

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7 Desemprego avança para 8,1% em julho

A taxa de desemprego medida pelo IBGE subiu para 8,1% em julho. No mês anterior, o indicador havia ficado em 7,8%. Apesar do aumento da taxa, o instituto avalia que a variação não é significativa estatisticamente. O resultado foi o melhor para o mês de julho desde 2002, início da série histórica. Segundo o IBGE, o atual desempenho do mercado de trabalho está contrariando o comportamento verificado nos últimos anos, quando a taxa subia no começo do ano e começava a recuar no segundo semestre. Em 2008, o desemprego começou a cair ainda nos primeiros meses. (Folha de São Paulo - 22.08.2008)


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8 IPCA-15 caiu praticamente à metade em agosto

A inflação medida pelo IPCA-15 desacelerou mais que o esperado em agosto. O indicador registrou alta de 0,35% no mês, praticamente reduzindo à metade a variação de 0,63% registrada no mês anterior. Esse foi o menor resultado desde março, quando atingiu 0,23%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE. A mediana das estimativas de 30 instituições financeiras consultadas pela Reuters apontava uma taxa de 0,38% para o indicador de agosto. Apesar do comportamento mais brando da inflação, a variação acumulada nos últimos 12 meses está em 6,23%, muito próximo do teto da meta de inflação perseguida pelo BC. No ano, o IPCA-15 acumula elevação de 4,69%. (O Globo - 22.08.2008)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial era negociado com acréscimo de 0,18% minutos atrás, a R$ 1,612 na compra e a R$ 1,614 na venda. Na abertura, marcou R$ 1,617. No mercado futuro, os contratos de setembro negociados na BM & F registravam ganho de 0,15%, para a R$ 1,6175. Ontem, o dólar comercial perdeu 0,55%, a R$ 1,609 a compra e R$ 1,611 na venda. (Valor Online - 22.08.2008)

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Internacional

1 Pacote energético no Peru

O governo do Peru anunciou um pacote energético por temer desabastecimento. As medidas, entre elas restrições residenciais e industriais ao uso de eletricidade, ficarão vigentes por três anos, período em que o Ministério das Minas e Energia calculará a capacidade extra de geração de energia no país para assegurar o fornecimento elétrico. O governo vai lançar um conjunto de obras de infra-estrutura energética. (Valor Econômico - 22.08.2008)

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2 Na Inglaterra, divergências atrasam os projetos

Apesar da ambição do primeiro-ministro britânico no sentido de desenvolver fontes de energia renováveis no Reino Unido, o ministro da Defesa vetou em 2008 quase 20 projetos para a construção de parques eólicos, com o objetivo de assegurar proteção ao espaço aéreo. Recentemente, o governo britânico autorizou dois projetos de parques eólicos que produzirão 290 MW, mas informou que ainda precisa do aval do Ministério da Defesa. "A oposição do Ministério constitui "um problema sério" que coloca em perigo os objetivos do governo", informou Charles Anglin porta-voz da Associação Britânica de Energia Eólica. (Gazeta Mercantil - 22.08.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 PENNA, João Camilo. "Água fria na fervura do Jirau" Folha de São Paulo. São Paulo, 22 de agosto de 2008.

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2 TUMA, Wagner A.. "Transgredindo as fronteiras: em direção a uma hermenêutica transformativa da gravitação quântica". Informe Eletrônico IFE n. 2330. Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 PEDROSA, Paulo. "Energia elétrica: Dez anos de liberdade no mercado" Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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