l IFE: nº 2.320 - 08
de agosto de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Grandes
Consumidores Economia
Brasileira
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Consórcio vencedor de Jirau admite rever local da usina O Consórcio
Energia Sustentável do Brasil -vencedor do leilão para construir e operar
a UHE Jirau, em Rondônia- fará a usina no lugar originalmente previsto,
caso seja impedido de levar adiante as mudanças no projeto, mesmo que
isso represente queda na rentabilidade, informou Victor Paranhos, presidente
do consórcio. A manifestação abre caminho para que uma das mais importantes
obras do PAC não se transforme em disputa judicial. As mudanças no projeto
da usina de Jirau propostas pelo Consórcio Energia Sustentável do Brasil
ainda serão objeto de análise na Aneel e no Ibama. (Folha de São Paulo
- 08.08.2008) 2 Energia Sustentável realiza depósito de garantia de fiel cumprimento de Jirau A sociedade
de propósito específico Energia Sustentável do Brasil informou nesta quinta-feira,
7 de agosto, que entregou hoje à Aneel o certificado de garantia de fiel
cumprimento do contrato de construção da hidrelétrica de Jirau (RO, 3.300
MW). O depósito de garantia de fiel cumprimento do contrato é previsto
pelo edital de construção da usina e tem valor de R$ 650 milhões. A SPE
é formada pela Suez, Camargo Corrêa, Eletrosul e Chesf. (CanalEnergia
- 07.08.2008) 3 Licença ambiental para UHE Santo Antônio ainda tem pendência Concluída
pelo Ibama, a licença ambiental que autoriza o início das obras da usina
de Santo Antônio poderá demorar mais algumas semanas para ser liberada.
O Ministério do Meio Ambiente já havia anunciado a concessão da licença
de instalação, quando o ministro Carlos Minc foi surpreendido por uma
última pendência: as outorgas da Agência Nacional de Águas. Uma resolução
do Conselho Nacional de Recursos Hídricos impede a concessão da licença
ambiental antes da liberação dessas outorgas. Uma entrevista do ministro
foi suspensa às pressas. A Aneel diz que encaminhou a documentação no
prazo. A ANA informou que recebeu o pedido havia menos de um mês. (Folha
de São Paulo - 08.08.2008) 4
Eletronorte abre chamada pública para LT das UHEs Santo Antônio e Jirau
5 BNDES tem o dinheiro para o Rio Madeira O presidente
do BNDES, Luciano Coutinho, espera que os consórcios vencedores das licitações
do Rio Madeira entrem em entendimento, para que as obras comecem ainda
este ano, assim como os desembolsos do financiamento. As grandes obras
de energia elétrica acabam afetando o funding do banco, cuja participação
do setor de infra-estrutura vem crescendo continuamente nos últimos semestres.
A expectativa é de que os desembolsos para a infra-estrutura cresçam no
segundo semestre, com a entrada destes grandes projetos na carteira. (DCI
- 08.08.2008) 6 BNDES desembolsa R$ 3 bi para energia no primeiro semestre O BNDES
desembolsou R$ 3 bilhões para o segmento de energia elétrica no primeiro
semestre. O montante significa um aumento de 42% sobre o mesmo período
do ano passado. Em 12 meses, o setor elétrico recebeu R$ 7,3 bilhões,
alta de 85,5%. Segundo Luciano Coutinho, presidente do banco, os projetos
do PAC impusionaram o setor de infra-estrutura, que recebeu R$ 15,2 bilhões,
com crescimento de 83,1% nos primeiros seis meses do ano. O setor tem
liderado a demanda por recursos do BNDES, representando 43% das aprovações
e 42% dos desembolsos em 12 meses. (CanalEnergia - 07.08.2008) 7 Comissão do Senado aprova tarifa social de energia A Comisssão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou na terça-feira, substitutivo ao PLC 12/08, que estabelece a tarifa social de energia. O projeto, do senador Valdir Raupp (PMDB - RO), será agora examinado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e, posteriormente, será enviado para nova votação na Câmara dos Deputados. O senador Aloizio Mercadante (PT-SP), presidente da comissão, destacou que as mudanças propostas esclareceram o projeto. Segundo ele, da forma como foi aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto parecia sugerir redução dos recursos do Programa Luz para Todos. (CanalEnergia - 07.08.2008) 8
Aneel fixa quotas de CCC e CDE
Empresas 1 Lucro da CTEEP atinge R$ 186,6 mi no segundo trimestre O lucro
da CTEEP cresceu 38,6% no segundo trimestre deste ano na comparação com
o mesmo período de 2007, alcançando R$ 186,6 milhões. De abril a junho,
a receita bruta atingiu R$ 413 milhões, um aumento de 9,8%, e a líquida
foi de R$ 359,6 milhões, uma elevação de 13%. A margem Ebtida da empresa
foi 83,2%, totalizando R$ 299,3 milhões. (Folha de São Paulo - 08.08.2008)
2 Copel negocia 162 MWmed em contratos com consumidores livres A Copel informou na quinta-feira, 7 de agosto, que venceu leilões em que a empresa participou, realizados no período entre abril e julho deste ano. As chamadas públicas de compra de energia foram promovidas por consumidores livres. Segundo a Copel, os contratos totalizam 162 MWmed, com entrega a partir de 2013 e duração entre seis e oito anos, com ponto de entrega no submercado Sul. (CanalEnergia - 07.08.2008) 3 Copel investe mais de R$ 4 mi em LT A linha
de transmissão que liga as subestações Sarandi e Novo Horizonte já está
operando. A LT tem 13 km de extensão e opera na tensão de 138 kV. A Copel
investiu mais de R$ 4 milhões na construção da nova linha, que atende
40 mil unidades consumidoras do município de Maringá. A LT também diversifica
as fontes de alimentação disponíveis na cidade, o que reduz a possibilidade
de restrições ao consumo. (Brasil Energia - 07.08.2008) 4
Copel vende para consumidores livres 5 ATE reforça subestação no Paraná A ATE VII
Transmissora de Energia poderá implantar reforços em instalações de transmissão
na subestação Foz do Iguaçu do Norte, no Paraná. A empresa terá 8 meses
para início da operação comercial da extensão de barramento, que possui
uma potência de 138 kV. A autorização foi concedida na quinta-feira, 7/8,
pela Aneel. Haverá um adicional de 2,707%, referente à Reserva Global
de Reversão, sobre os valores da Receita Anual Permitida, cuja parcela
é de quase R$ 170 mil. (Brasil Energia - 07.08.2008) No pregão
do dia 07-08-2008, o IBOVESPA fechou a 57.017,55 pontos, representando
uma baixa de 0,91% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
4,46 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização
de 1,20% fechando a 19.045,88 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o
seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 29,54 ON e R$ 25,80 PNB,
baixa de 3,15% e 3,19%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 08-08-2008 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 29,40 as ações ON, baixa de 0,47% em relação ao dia
anterior e R$ 25,67 as ações PNB, baixa de 0,50% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 08.08.2008)
Leilões 1 EPE habilita 171 empreendimentos para leilão A-3 A EPE habilitou
171 empreendimentos para participação no leilão de energia nova A-3, previsto
para o próximo dia 19 de agosto. A capacidade instalada ficou em 14.991,5
MW, ou garantia física de 6.789 MWmed. Para o dia 12 de agosto está prevista
a divulgação da lista de usinas que realizaram o aporte de garantias.
O preço-teto do leilão A-3 é de R$ 150 por MWh. Para ver a relação completa
das usinas habilitadas para o leilão A-3, clique aqui.
(CanalEnergia - 07.08.2008) 2 Leilão A-3: aporte de garantias será no dia 12 de agosto A Comissão Especial de Licitação da Aneel informou que a entrega de documentos de inscrição e o aporte de garantias para o leilão de energia nova A-3 deverá ser feito na terça-feira, 12 de agosto. Segundo o comunicado relevante n° 4, divulgado pela comissão na quinta-feira, 7 de agosto, o depósito dos aportes deverá ser feito entre 9 e 17 horas, no Hotel Maksoud Plaza. Na ocasião, serão distribuídas as senhas de acesso ao sistema para participação da simulação. Para o mesmo dia está prevista a divulgação da lista de usinas que realizaram o aporte de garantias. O hotel Maksoud Plaza está localizado à Alameda Campinas, 150, Bela Vista - São Paulo. (CanalEnergia - 07.08.2008) 3 Participação em leilão será inferior à pretendida pelo governo O presidente
do conselho de administração da Associação Brasileira de Produtores Independentes
de Energia Elétrica, Luiz Fernando Vianna, avalia que o total de 44 empreendedores
que depositaram garantias financeiras para participar do leilão de energia
de reserva ficou aquém das expectativas do mercado. O montante total a
ser ofertado no certame é estimado em cerca de 1 mil MWmed. O leilão havia
habilitado 96 usinas, pelas contas da EPE - ou 97 geradoras, segundo a
Aneel. O preço-teto do leilão é de R$ 157 por MWh - sendo R$ 61 por MWh
de Índice de Classificação de Empreendimentos e R$ 96 por MWh de receita
fixa média. O início do fornecimento está previsto para 2009 e 2010. (CanalEnergia
- 07.08.2008) 4 Leilão de energia de reserva tem simulação nesta sexta-feira, 8 A Comissão
Especial de Licitação da Aneel informou que a simulação do leilão de energia
de reserva será realizado na próxima sexta-feira, 8 de agosto, pela internet.
A simulação envolverá um produto fictício, com preço inicial de R$ 130
por MWh. O leilão de reserva, previsto para acontecer na próxima quinta-feira,
14, tem preço-teto de R$ 157 por MW. (CanalEnergia - 07.08.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,83% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 71,83%, apresentando
queda de 0,23% em relação à medição do dia 5 de agosto. A usina de Furnas
atinge 89,84% de volume de capacidade. (ONS - 08.08.2008) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 55,04% O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,39% em relação à medição do dia 5 de agosto, com 55,04% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 38,97% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 08.08.2008) 3 NE apresenta 72,04% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,19% em relação à medição do dia 5 de agosto, o Nordeste está
com 72,04% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 61,86% de volume de capacidade. (ONS - 08.08.2008) 4 Norte tem 75,26% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 75,26% com variação de -0,64%
em relação à medição do dia 5 de agosto. A usina de Tucuruí opera com
76,7% do volume de armazenamento. (ONS - 08.08.2008)
Grandes Consumidores 1 Braskem deve investir em usina de energia R$ 100 mi A Braskem
estuda implantar, na capital gaúcha, uma usina de tratamento térmico de
resíduos sólidos para gerar energia. A usina teria capacidade para gerar
13,2 MW, dos quais 2 MW seriam consumidos em sua própria operação; o restante
poderia ser vendido ao mercado. Segundo a Braskem, o estudo prévio do
projeto calculou investimento de R$ 100 milhões para processar 600 mil
toneladas de lixo por dia. (DCI - 08.08.2008) 2 ArcelorMittal investe US$ 1,6 bi no Brasil A siderúrgica
ArcelorMittal informou que irá ampliar a capacidade de produção de aço-carbono
longo no país. A empresa pretende investir US$ 1,6 bilhão -um acréscimo
ao US$ 1,2 bilhão já anunciado para a ampliação da unidade de João Monlevade
(MG). A expectativa é que o investimento seja completado em 30 meses.
(Folha de São Paulo - 08.08.2008) 3 Vale vê forte demanda no Oriente e sobe produção A Vale vai
fazer investimentos pesados para aumentar a sua produção nos próximos
anos. A empresa anunciou nesta quinta-feira (07/08), em coletiva de imprensa,
que pretende passar a produção de minério de ferro de 296 milhões de toneladas
neste ano para 422 milhões de toneladas em 2012. A de pelotas de ferro
deve sair de 43 milhões de toneladas para 71 milhões de toneladas, a de
níquel passará de 248 mil toneladas para 507 mil, e a de cobre de 284
mil toneladas para 592 mil toneladas. (DCI - 08.08.2008) 4 Vale quer focar aportes em projetos de carvão e de cobre A Vale poderá
ampliar o plano de investimentos de US$ 59 bilhões até 2012, baseando-se
principalmente em projetos de carvão e de cobre. Alguns projetos de níquel
poderão ser revistos. A captação de recursos no mercado acionário, cujo
encerramento foi anunciado quarta-feira, servirá principalmente para que
a companhia invista em crescimento orgânico. (DCI - 08.08.2008) 5 Queda do níquel faz Vale reavaliar projeto no Pará A queda
dos preços do níquel neste ano está levando a Vale a reavaliar seu projeto
de níquel de Vermelho, no Pará. O comportamento futuro da demanda do produto,
cuja tendência é de queda no longo prazo, pode levar a Vale a optar pelo
desenvolvimento de um projeto menor, de São João do Piauí, que é mais
barato. Em outubro, entra em produção o projeto de Goro, da Inco, na Nova
Caledônia, com produção esperada de 60 mil toneladas. Também está quase
entrando em operação o projeto de níquel de Onça Puma, no Pará, com produção
prevista de 60 mil toneladas anuais do metal. O projeto do Piauí tem produção
estimada de 20 a 25 mil toneladas de níquel ao ano. (Valor Econômico -
08.08.2008) 6 Após captar US$ 12,5 bi, Vale opta por "pequenas aquisições" Na contramão
das expectativas de mercado, a Vale descartou ontem fazer qualquer aquisição
"de grande porte". Não usará os US$ 12,5 bilhões obtidos com a oferta
global de ações, concluída anteontem, para esse fim, segundo o presidente
da companhia, Roger Agnelli. "Uma grande aquisição não é prioridade. Pequenas
aquisições, sim, desde que possam agregar à nossa base de ativos." O foco,
diz ele, são empresas que sejam complementares às atividades da Vale.
Ele citou o exemplo da mineradora da cobre Caraíba Metais, controlada
pela Paranapanema, com a qual a Vale negocia. Segundo Agnelli, a "prioridade
absoluta" será o "crescimento orgânico", com o desenvolvimento de 24 novos
projetos e a expansão de outros cinco atuais. (Folha de São Paulo - 08.08.2008)
7 Vale aumenta aposta em minerais para fertilizantes De olho
no crescimento da demanda mundial por alimentos, a Vale quer impulsionar
a sua produção de minerais utilizados na indústria de fertilizantes, como
fosfato e potássio, e vem pesquisando novas áreas de produção. De acordo
com o presidente da Vale, Roger Agnelli, no próximo dia 19 a empresa lança
no Peru, com a presença do presidente Alan Garcia, o projeto de fosfato
de Bayóvar, situado no departamento de Piura. (Reuters - 07.08.2008) Economia Brasileira 1 BNDES: aprovações crescem abaixo dos desembolsos no semestre Após crescerem sucessivamente desde 2005 acima dos desembolsos de recursos para financiamentos já contratados, as aprovações de novos projetos pelo BNDES tiveram desempenho abaixo dos recursos desembolsados no primeiro semestre deste ano. Enquanto os desembolsos aumentaram 56,2% de janeiro a junho, atingindo o recorde de R$ 38,6 bilhões no período, as aprovações aumentaram 34,2%, totalizando R$ 51,2 bilhões. O banco não vê motivo para preocupação na mudança. Os números divulgados mostram que entre os desembolsos, a infra-estrutura e a indústria receberam, em 12 meses, R$ 63,7 bilhões, ou 81,7% do total. (Valor Econômico - 08.08.2008) 2 BNDES: taxa de longo prazo terá uso restrito nos créditos O BNDES vai reduzir a participação dos recursos desembolsados atrelados à taxa de juros de longo prazo, devido ao aumento da Selic, que encarece o crédito e eleva a demanda pelos recursos do banco de fomento. Com isso, o BNDES estima ampliar a quantia desembolsada este ano, cuja previsão até então era de R$ 80 bilhões. No primeiro semestre, o banco bateu recorde de desembolsos, atingindo os R$ 38,6 bilhões, liderados pelo setor de infra-estrutura. O crescimento em relação a equivalente período de 2007 foi de 56,2%. (DCI - 08.08.2008) 3
BNDES deve ter reforço de até R$ 10 bi do Tesouro 4 PAC impulsiona setor de infra-estrutura no Brasil Os projetos
do PAC do governo federal foram responsáveis pelo impulso ao setor de
infra-estrutura. A carteira de projetos do PAC entre operações em consulta,
projetos aprovados e em análise, somava R$ 49,7 bilhões no dia 30 de junho,
fechamento do semestre. Deste total do PAC, R$ 34,7 bilhões são de projetos
já aprovados ou contratados e os R$ 15 bilhões são ed projetos em análise
e em consulta. O setor que recebeu o maior aporte de recursos foi o de
energia, com R$ 23,3 bilhões. (DCI - 08.08.2008) 5 Baixa renda freia consumo, diz Fecomércio-RJ Enquanto
o aumento da inflação começa a brecar o consumo das classes de menor renda,
para as famílias que recebem mais de oito salários mínimos a alta de preços
ainda não teve nenhum impacto na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Segundo a Pesquisa de Consumo Doméstico da Fecomércio-RJ, quem ganha até
oito salários mínimos deixou de comprar bens duráveis. Por outro lado,
os consumidores de maior renda estão comprando mais imóveis e mais veículos.
(Folha de São Paulo - 08.08.2008) 6 Lula: tanto Mantega como Meirelles estão certos O presidente Luiz Inácio Lula da Silva contemporizou a situação de aparente divergência entre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do BC, Henrique Meirelles, sobre o estágio da inflação, dizendo que os dois estão corretos em suas posições. Mantega tem repetido que a inflação está caindo, depois de pressão recente relacionada aos alimentos, enquanto Meirelles afirma que o BC vai combater o problema "com vigor", sinalizando mais altas dos juros. "Acho que os dois estão certos", disse o presidente. (Reuters - 08.08.2008) 7
BC: é "prematuro" ver tendência de queda na inflação 8 Inflação da classe baixa perde força O bom comportamento
nos preços dos alimentos foi o principal fator que levou à taxa menor
do IPC-C1, calculado com base nas despesas de consumo das famílias com
renda de 1 a 2,5 salários mínimos mensais, e que subiu 0,61% em julho,
ante alta de 1,29% em junho. Porém, os resultados acumulados do indicador
continuam em nível elevado. No ano até julho, o IPC-C1 registra taxa de
6,62% e, nos últimos 12 meses até o mês passado, a variação é de 9,46%
- a maior da série histórica do índice, iniciada em janeiro de 2004. (DCI
- 08.08.2008) 9 IPC-S sobre 0,44% na 1a prévia de agosto A inflação
medida pelo IPC-S subiu 0,44 por cento na abertura de agosto, seguindo
a alta de 0,53 por cento no fechamento de julho, informou a FGV nesta
sexta-feira. "Este foi o menor resultado desde a terceira semana de março
de 2008", afirmou a FGV em comunicado. A principal contribuição para a
desaceleração do IPC-S partiu do grupo Alimentação, que registrou alta
de 0,40 por cento na primeira leitura de agosto ante avanço de 0,83 cento
na última semana de julho. (Reuters - 08.08.2008) 10 Inflação pelo IPCA desaceleração para 0,53% em julho A inflação
pelo IPCA foi de 0,53 por cento em julho, abaixo da taxa de 0,74 por cento
de junho, informou nesta sexta-feira o IBGE. Analistas esperavam alta
de 0,55 por cento para o IPCA, de acordo com a mediana dos prognósticos
de 30 instituições financeiras. As estimativas ficaram entre 0,50 e 0,64
por cento. No ano, o IPCA registrou avanço de 4,19 por cento. Nos últimos
12 meses, a alta foi de 6,37 por cento. (Reuters - 08.08.2008) 11 IGP-M abre agosto com deflação de 0,01% O índice
caiu 0,01 por cento na abertura do mês, ante alta de 1,55 por cento no
mesmo período de julho, informou a FGV, dia 08 de agosto. No fechamento
do mês passado, o IGP-M avançou 1,76 por cento. Entre os componentes do
IGP-M, o IPA caiu 0,24 por cento na primeira leitura de agosto, ante avanço
de 1,97 por cento na primeira leitura de julho. O IPC subiu 0,07 por cento,
depois de avançar 0,42 por cento na abertura de julho. O INCC apresentou
alta de 1,40 por cento, seguindo a alta de 1,38 por cento no mesmo período
do mês passado. (Reuters - 08.08.2008) O dólar
comercial registra forte avanço na abertura dos negócios nesta sexta-feira.
Há pouco, a moeda subia 1,69%, a R$ 1,617 na compra e a R$ 1,619 na venda.
Na abertura, marcou R$ 1,614. No mercado futuro, os contratos de setembro
negociados na BM & F ganhavam 1,21%, para a R$ 1,626. Ontem, o dólar comercial
aumentou 0,88%, a R$ 1,590 a compra e R$ 1,592 na venda. (Valor Online
- 08.08.2008)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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