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IFE: nº 2.310 - 25 de julho de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Curso de Regulação na Transmissão do Sistema Elétrico Brasileiro
2 Ciclo de Cursos do Setor Elétrico disponibiliza DVD
3 Consórcio da Suez antecipa entrega de documentos
4 Suez pede ao Ibama para iniciar obras
5 Petrobras reestrutura área de geração para se posicionar entre as dez maiores do setor
6 Plano Estratégico da Petrobras 2008-2020 tem como meta 16.816 MW
7 Aposta da Petrobras está na diversificação
8 Audiência pública debate repasse dos custos de geração nos sistemas isolados

Empresas
1 Eletrobrás quer erguer hidrelétricas na América Latina
2 Dívida com dividendos não pagos da Eletrobrás somam R$ 8,86 bi
3 MPF aguarda novo acordo da AES para pagamento de dívida ao BNDES
4 MPF/MS e Aneel definem pontos de fiscalização da Enersul
5 Gamesa Serviços Brasil estuda viabilidade de 223,5 MW de energia eólica
6 Coelce recebe prêmio Abradee 2008
7 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Seca já afeta reservatórios
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 75,3%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 59,7%

4 NE apresenta 75,2% de capacidade armazenada

5 Norte tem 81,3% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Comgás quer comprar maior volume de gás da Petrobrás
2 UFRJ incentiva novas tecnologias para petróleo e gás
3 Gás natural para cogeração deve ser preservado, diz PSR
4 Carneirinho e Níquel Tocantins iniciam operação de unidades geradoras
5 Eletronorte: projeto de geração de energia a partir de célula combustível e etanol
6 Tarifa de Angra 3 pode custar mais que o dobro da gerada no Madeira
7 Angra 3: especialistas comemoram licença, mas acham condicionantes desproporcionais
8 Eletronuclear se desentende sobre rejeitos de Angra 3
9 Usinas nucleares viram opção para escassez de hidrelétricas

Grandes Consumidores
1 Usiminas estuda criar unidades de negócio
2 Setor de automação espera crescimento de 30% no ano
3 Usiminas tem como prioridade a internacionalização
4 Gerdau é obrigada a suspender extração de ferro em Minas Gerais

Economia Brasileira
1 Tesouro mantém planos e reduz dívida ligada a Selic
2 Dívida interna mantém trajetória e cresce 0,62%

3 Para Fazenda, alta dos juros foi maior que a necessária
4 Déficit da Previdência recua 17,5% no semestre e faz governo rever projeção anual
5 Aperto no juro vai afetar o PIB de 2009
6 Rendimento médio real atingiu R$1.220,04
7 País está no caminho certo, afirma BID
8 IPCA-15 avança 0,63%
9 Dólar ontem e hoje

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Curso de Regulação na Transmissão do Sistema Elétrico Brasileiro

Acontece nos dias 31 de julho e 01 de agosto o curso de Regulação na Transmissão do Sistema Elétrico Brasileiro. O objetivo do curso é analisar e debater a Regulação do competitivo Segmento de Transmissão de Energia Elétrica, destacando os elementos que explicam a sua dinâmica, seus participantes e os conceitos necessários aos gestores e investidores para a correta definição das melhores oportunidades de Instalações de Acesso à Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. O curso, com coordenação acadêmica do Prof. Dr. Nivalde J. de Castro, tem carga horária de 16hs e acontecerá no IE-UFRJ, Campus da Praia Vermelha, Urca. (GESEL-IE-UFRJ - 25.07.2008)

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2 Ciclo de Cursos do Setor Elétrico disponibiliza DVD

Foi realizado nos dias 22 e 23 de julho de 2008 mais um evento do Ciclo de Cursos do Setor Elétrico. O curso foi preterido pelo Professor Luis Martins do Instituto de Economia - UFRJ e teve como objetivo central ampliar a qualificação e capacitação dos participantes no uso dos instrumentos conceituais e aplicados para a análise e seleção de projetos de investimentos, focados no setor elétrico. Ênfase é dada ao manuseio de instrumental técnico-econômico para avaliar a rentabilidade dos projetos, critérios de alavancagem e os impactos em termos de riscos de projetos. Os participantes do curso foram induzidos a aplicar os conceitos apresentados em situações propostas, extraídas de informações referentes a casos reais relacionados com a economia brasileira e o setor elétrico. Estamos disponibilizando copia do curso em DVD, para tanto basta contatar a secretaria do Gesel, via e-mail nuca@nuca.ie.ufrj.br ou pelos telefones 21- 3873-5249 e 21-2542-2490 para conhecer as condições para o envio do DVD. (GESEL-IE-UFRJ - 25.07.2008)

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3 Consórcio da Suez antecipa entrega de documentos

O consórcio Energia Sustentável vai apresentar hoje para a Aneel a documentação em que consta que a Sociedade de Propósito Específico (SPE) constituída para tocar o projeto da usina hidrelétrica de Jirau não terá sócio estratégico. Com isso, a SPE do Energia Sustentável terá a Suez como sócia majoritária com 50,1% do empreendimento. O prazo para essa apresentação é o dia 22 de agosto, mas, como a Suez tem pressa em começar as obras da usina, quer antecipar etapas. Ontem, o consórcio encaminhou ao Ibama informações sobre o projeto de engenharia para a construção de Jirau. A antecipação da entrega do projeto para a Aneel e para o Ibama, nesta semana, tem a intenção de obter a licença de instalação para as obras da represa até o mês de setembro próximo. (Gazeta Mercantil - 25.07.2008)

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4 Suez pede ao Ibama para iniciar obras

O consórcio Energia Sustentável do Brasil, vencedor do leilão de concessão da Usina Hidrelétrica de Jirau (em Rondônia) e liderado pela Suez Energia, entregou nesta quinta-feira, ao Ibama, o pedido de licenciamento para instalação do canteiro de obras da usina. A informação foi divulgada pela Assessoria de Imprensa do consórcio, em Brasília. No documento, o consórcio pede também a aprovação da nova localização da usina, a nove quilômetros do ponto original previsto na licitação. A mudança de local foi sugerida pelo próprio Energia Sustentável. (Jornal do Commercio - 25.07.2008)

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5 Petrobras reestrutura área de geração para se posicionar entre as dez maiores do setor

A Petrobras tem planos de se tornar uma das dez maiores geradoras de energia do país nos próximos quatro anos. O plano da companhia é fechar 2010 com um parque gerador com capacidade total instalada de cerca de 6.700 MW, podendo chegar a 7.150 MW no fim de 2011. Esse valor, segundo o gerente geral de Participações e Desenvolvimento de Negócios de Energia da estatal, José Alcides Santoro Martins, considera a reunião dos ativos de geração da Petrobras e da BR Distribuidora, após a reestruturação finalizada há pelo menos um mês. (Agência CanalEnergia - 24.07.2008)

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6 Plano Estratégico da Petrobras 2008-2020 tem como meta 16.816 MW

Sob o comando da diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, a Petrobras realizou realinhamento das operações no setor, na qual a companhia criou a Diretoria de Operações e Participações, subordinada à Gerência Executiva. Essa nova diretoria reúne as térmicas a gas natural da Petrobras e os ativos em que a BR Distribuidora possui participação - 15 pequenas centrais hidrelétricas, 11 térmicas a óleo combustível e a diesel e a nova unidade a biomassa que será construída no Rio Grande do Sul, entre outros, que somam 1.800 MW de potência instalada - considerando a participação de outros sócios. As mudanças fazem parte do Plano Estratégico da Petrobras 2008-2020, que tem como meta a instalação de um parque gerador com capacidade instalada total de 16.816 MW. (Agência CanalEnergia - 24.07.2008)

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7 Aposta da Petrobras está na diversificação

A Petrobras, contou o gerente geral de Participações e Desenvolvimento de Negócios de Energia da estatal, José Alcides Santoro Martins, está realizando investimentos em uma planta de biomassa (Britarumã, de 67 MW, em Goiás), em parceria com a Mitsui e a usina produtora de derivados de cana-de-açúcar. A Petrobras e a Mitsui terão, cada uma, 20% de participação, em uma SPE (Bioenergética) que fará a negociação do excedente de energia elétrica. Além dela, a empresa aposta na geração por PCHs - hoje, segundo ele, quatro usinas (89 MW) estão em operação e o restante em fase de implantação. A meta da companhia para 2020, é que a área de hidrelétricas e PCHs represente 12% do portfólio da companhia, segundo Martins. Isso porque, destacou, o gás natural ainda será o carro-chefe da companhia, porém o óleo diesel não terá o mesmo espaço na companhia. Dos 7.150 MW de potência total instalada até o fim de 2011, segundo o executivo, o gás natural corresponderá a 5.525 MW, enquanto a dupla óleo combustível / óleo diesel resultará em 1.249 MW de capacidade instalada. (Agência CanalEnergia - 24.07.2008)

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8 Audiência pública debate repasse dos custos de geração nos sistemas isolados

A Aneel realizou quinta-feira, 24 de julho, em Manaus, audiência pública presencial sobre a proposta que limita o repasse, às tarifas de consumidores finais, dos custos de geração de energia produzida por centrais hidrelétricas e termelétricas nos sistemas isolados. Participaram da audiência 47 pessoas entre representantes de concessionárias, além de entidades do setor e de geradores. A proposta da Aneel estabelece que as distribuidoras só poderão repassar às tarifas 75% do Valor Anual de Referência (VR) na cobertura dos custos relacionadas à energia comprada de hidrelétricas. Como o VR em 2008 é equivalente a R$ 139,44/MWh, o limite proposto ficou estabelecido em R$ 104,58/MWh. (CanalEnergia - 24.07.2008)


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Empresas

1 Eletrobrás quer erguer hidrelétricas na América Latina

Os problemas de caixa da Eletrobrás e o ambicioso programa de investimentos da companhia vêm gerando dúvidas sobre os planos de internacionalização da companhia, defendida pelo governo, que abrangem investimentos em geração e transmissão na América Latina e consultoria na África. Entre os projetos internacionais em análise na Eletrobrás está a hidrelétrica de Garabi, no rio Uruguai (fronteira com Argentina), e quatro hidrelétricas no Peru, as quais poderão exportar energia para o Brasil. Há ainda, a interligação dos sistemas elétricos e energéticos com a Venezuela. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que as hidrelétricas construídas no exterior serão todas financiadas por instituições de fomento, como BNDES, BID e o Bird. (Valor Econômico - 25.07.2008)

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2 Dívida com dividendos não pagos da Eletrobrás somam R$ 8,86 bi

Em sua busca pelo aumento da governança corporativa, a Eletrobrás deve enfrentar alguns percalços. A empresa carrega atualmente seis distribuidoras estaduais que foram federalizadas. Essas empresas são deficitárias, registram grandes perdas comerciais, alta inadimplência e geraram R$ 1,18 bilhão em 2007. A questão ainda não resolvida é como se dará o controle sobre as recorrentes perdas e os custos crescentes das federalizadas. Já nas subsidiárias, o novo paradigma terá que incluir o controle sobre novos investimentos, de R$ 6 bilhões, e o tratamento que será dado aos dividendos não pagos, que representam uma dívida de R$ 8,86 bilhões. A forma como se dará o pagamento dessa dívida ainda não está clara. (Valor Econômico - 25.07.2008)

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3 MPF aguarda novo acordo da AES para pagamento de dívida ao BNDES

O débito voltou à área de recuperação de crédito do BNDES e não há nova proposta de acordo em negociação. O maior empecilho a uma nova negociação é a própria AES, que segundo fontes próximas dos envolvidos não está disposta a alterar o acordo vetado pelo MPF. Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES, acha difícil a solução para o caso e disse ser uma "irresponsabilidade estratégica" o banco permitir que a AES venha a adquirir novos ativos no país, principalmente por ser inadimplente. Para ele, a disposição da AES de exercer o direito de preferência para comprar as ações do BNDES no leilão da holding Brasiliana, na qual ambos são sócios, é "absurda". (Valor Econômico - 25.07.2008)

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4 MPF/MS e Aneel definem pontos de fiscalização da Enersul

O MPF no MS e a Aneel estabeleceram os pontos da fiscalização do segundo ciclo de revisão tarifária da Enersul (MS), referente ao período 2003-2008. A previsão é que a fiscalização comece no início de agosto e dure 90 dias, podendo ser estendida. A fiscalização verificará itens relativos às perdas técnicas do sistema de distribuição de energia de até 5,76%, conforme apontado pela Enersul. A Aneel detalhará o dimensionamento dos custos operacionais da Enersul, além de comparar os valores definidos na primeira revisão tarifária e os custos previstos da concessionária, para o período da segunda revisão tarifária. (CanalEnergia - 24.07.2008)

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5 Gamesa Serviços Brasil estuda viabilidade de 223,5 MW de energia eólica

A Aneel registrou o desenvolvimento de estudos, pela Gamesa Serviços Brasil, para a implantação de três parques eólicos no Rio Grande do Sul. Os aproveitamentos totalizam a capacidade de 223,5 MW. Segundo despachos publicados no Diário Oficial da União da última quarta-feira, 23 de julho, os registros permitem a habilitação técnica e o cadastramento da empresa junto à Empresa de Pesquisa Energética. (CanalEnergia - 24.07.2008)

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6 Coelce recebe prêmio Abradee 2008

Atendimento ao cliente, responsabilidade social e forte investimento nos funcionários da empresa foram os três pilares que fizeram com que a Coelce fosse considerada a melhor distribuidora do Nordeste no prêmio Abradee 2008. De acordo com o presidente da concessionária, Abel Alves Rochina, esse ano a Coelce fará investimentos da ordem de R$ 400 milhões, sendo cerca de R$ 250 milhões para o Programa Luz Para Todos e o restante para redução de perdas e fraudes, otimização e operação. (CanalEnergia - 24.07.2008)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 24-07-2008, o IBOVESPA fechou a 57.434,37 pontos, representando uma baixa de 3,34% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,99 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 1,79% fechando a 18.892,66 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 29,61 ON e R$ 25,80 PNB, baixa de 1,91% e 1,98%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 25-07-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 29,30 as ações ON, baixa de 1,05% em relação ao dia anterior e R$ 25,66 as ações PNB, baixa de 0,54% em relação ao dia anterior. (Investshop - 25.07.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Seca já afeta reservatórios

A estiagem, que chega a 40 dias em algumas regiões do País, já causa impacto no nível dos reservatórios das hidrelétricas. Segundo dados do ONS, o estoque de água nas barragens do Sudeste e do Centro-Oeste caiu 4,4% em julho, ritmo mais acelerado que nos últimos anos. No Sul, a situação é pior: queda de 8,8% no mês. Técnicos do setor dizem que a situação ainda não é preocupante. No Sul já começou a chover e, além disso, as usinas térmicas podem compensar a queda na produção de energia das hidrelétricas. No Sudeste e no Centro-Oeste, as barragens estavam, na quarta-feira, com 75,3% da capacidade de armazenagem de água. Os preços da energia já subiram 25,4% desde a última semana de junho. (O Estado de São Paulo-25.07.2008)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 75,3%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 75,3%, apresentando queda de 0,2% em relação à medição do dia 22 de julho. A usina de Furnas atinge 92,8% de volume de capacidade. (ONS - 25.07.2008)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 59,7%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,8% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 22 de julho, com 59,7% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 54,4% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 25.07.2008)

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4 NE apresenta 75,2% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,2% em relação à medição do dia 22 de julho, o Nordeste está com 75,2% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 65,1% de volume de capacidade. (ONS - 25.07.2008)

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5 Norte tem 81,3% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 81,3% com variação de -0,6% em relação à medição do dia 22 de julho. A usina de Tucuruí opera com 83,7% do volume de armazenamento. (ONS - 25.07.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Comgás quer comprar maior volume de gás da Petrobrás

A falta de gás, que já inibe a ampliação de complexos industriais brasileiros, está afetando também o planejamento dos consumidores industriais de gás natural por considerarem a política de preços do produto um fator impeditivo. Diante desse cenário, a Comgás informou, ontem, que espera aumentar o volume de gás que compra da Petrobras já no primeiro trimestre do próximo ano. O diretor de Relações com Investidores da Comgás, Roberto Lage, confirmou que a empresa assinou um termo de compromisso com a estatal e terá preferência para a compra de qualquer oferta adicional de gás que possa surgir no mercado brasileiro. (DCI - 25.07.2008)

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2 UFRJ incentiva novas tecnologias para petróleo e gás

Um projeto do Rio de Janeiro vai ajudar a colocar no mercado empresas que trabalham com tecnologia para a produção de petróleo e gás. No ano que vem começa a funcionar, na Incubadora de Empresas da Coppe da UFRJ, um programa voltado exclusivamente ao setor. Segundo a gerente da Incubadora, Regina Fátima Faria, farão parte do projeto empresas de tecnologia para petróleo e gás recém criadas ou em criação, que trabalham com tecnologia sísmica até instrumentação. O edital de seleção para o programa será aberto ainda neste ano para que o trabalho comece já no ano que vem. (DCI - 24.07.2008)

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3 Gás natural para cogeração deve ser preservado, diz PSR

O sócio da PSR Consultoria, Mário Veiga, avalia que o setor de cogeração a gás natural não deve ter o fornecimento de combustível suspenso em caso de racionalização do uso em momentos emergenciais, como o que se cogitou no ano passado, diante da falta de gás. Segundo ele, o corte do gás de uma planta de cogeração para beneficiar uma termelétrica convencional não resulta em benefícios satisfatórios, diante do ônus causado. "Tirar o gás da cogeração é um tiro no pé", disse o consultor, durante sua apresentação n Fórum Cogen-SP/CanalEnergia - Oportunidades para Cogeração a Gás e Biomassa, realizado na última terça-feira, 24 de julho, em São Paulo. (CanalEnergia - 24.07.2008)

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4 Carneirinho e Níquel Tocantins iniciam operação de unidades geradoras

A Aneel autorizou a operação comercial de duas unidades geradoras de usinas térmicas em Minas Gerais e Goiás. Nesta quinta-feira, 24 de julho, a Carneirinho Agroindustrial inicia a operação da unidade 1 da UTE Carneirinho, no município mineiro de mesmo nome, segundo publicado no Diário Oficial da União.A agência autorizou ainda a operação comercial a partir desta sexta-feira, 26 de julho, da unidade 3 da UTE CNT, no município de Niquelândia, em Goiás. A autorização beneficia a Companhia Níquel Tocantins, responsável pelo empreendimento. (CanalEnergia - 24.07.2008)

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5 Eletronorte: projeto de geração de energia a partir de célula combustível e etanol

A Eletronorte colocará em operação em agosto duas unidades adicionais do projeto de geração de energia elétrica a partir de célula combustível e etanol, na comunidade isolada de Pico do Amor, no Mato Grosso. Com isso, a central, que já funciona desde fevereiro com 5 kW, deve chegar a um total de 15 kW. A empresa investiu R$ 550 mil neste projeto, parte de seu programa anual de P&D. O projeto está sendo executado em conjunto com Unicamp e a UFMT. Além de garantir o atendimento de energia elétrica, o projeto também possibilita desenvolvimento econômico e social e redução dos impactos ambientais decorrente de instalação de usinas mais poluentes ou de hidrelétricas. (BrasilEnergia - 25.07.2008)

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6 Tarifa de Angra 3 pode custar mais que o dobro da gerada no Madeira

Numa perspectiva pessimista, o valor da energia produzida pelo novo reator alcançaria R$ 168,24 por MWh se a taxa de retorno subir para 10% ao ano, não houver incentivos tributários e for levado em conta na tarifa tudo o que já foi desembolsado em Angra 3 - incluindo despesas financeiras referentes à manutenção dos equipamentos e ao seguro das instalações da usina. Nessa hipótese, a mais pessimista dos 12 cenários preparados pela Eletrobrás, a tarifa do futuro reator custaria mais que o dobro de cada uma das hidrelétricas do rio Madeira e ficaria cerca de 25% acima da energia térmica negociada no último leilão A-5, em outubro de 2007. (Valor Econômico - 25.07.2008)

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7 Angra 3: especialistas comemoram licença, mas acham condicionantes desproporcionais

A concessão da licença prévia para a usina nuclear Angra 3 foi comemorada por alguns especialistas, que acreditam que o documento retoma de fato o programa nuclear brasileiro. Contudo, a felicidade é contida devido às 60 condicionantes impostas pelo Ibama à Eletronuclear. Eles acreditam que parte das condicionantes é exagerada e fora do propósito do licenciamento ambiental. "Das 60 condicionantes, 40% não são devido ao empreendimento porque atendem necessidades locais. E ainda estamos na LP", avalia Luiz Fernando Vianna, presidente do conselho de administração da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Energia Elétrica. (CanalEnergia - 24.07.2008)

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8 Eletronuclear se desentende sobre rejeitos de Angra 3

Um dia após o Ibama ter emitido a licença prévia para a construção de Angra 3, a Eletronuclear, responsável pela unidade, ainda não tem um discurso afinado sobre o prazo estipulado para a definição dos rejeitos nucleares. De acordo com as exigências do órgão ambiental, a estatal deve apresentar uma proposta e iniciar a execução de um projeto para a questão do lixo nuclear antes da entrada em operação da usina, previsto para 2014. Se, para o assistente da presidência da estatal, Leonan dos Santos Guimarães, o prazo é apertado, para o superintendente de Gerenciamento de Empreendimentos da empresa, Luiz Manuel Messias, o intervalo é suficiente. (O Estado de São Paulo-25.07.2008)

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9 Usinas nucleares viram opção para escassez de hidrelétricas

O governo voltou a apostar nas usinas nucleares como opção à falta de oferta de energia para abastecer a crescente demanda do insumo no País. O presidente EPE, Mauricio Tolmasquim, defende a retomada do Programa Nuclear Brasileiro, que tem a usina de Angra 3 como ponta de lança. "As usinas nucleares são seguras e não emitem gás carbônico, que causa o efeito estufa", ressalta. Segundo Tolmasquim, a energia nuclear tem que ser vista como uma opção estratégica para o Brasil. Ele alega que temos que olhar no longo prazo, no horizonte de 25 anos, quando as opções para hidrelétricas se tornarem mais escassas. (Gazeta Mercantil - 25.07.2008)

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Grandes Consumidores

1 Usiminas estuda criar unidades de negócio

A siderúrgica Usiminas estuda iniciar um processo de reestruturação administrativa que poderá dar origem a diferentes unidades de negócio para a gestão das atividades da empresa em siderurgia, mineração, distribuição, serviços e logística. Segundo o novo presidente da empresa, Marco Antônio Castello Branco, o objetivo é ampliar a percepção de valor dos ativos da Usiminas. Para ele, esta percepção do mercado pode mudar se a companhia mostrar o desempenho de cada uma das atividades separadamente e sua contribuição para os resultados do grupo. O projeto da Usiminas está em linha com os planos da CSN, que planeja separar seus ativos em busca da sua valorização. (DCI - 25.07.2008)

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2 Setor de automação espera crescimento de 30% no ano

As indústrias brasileiras de automação esperam elevar em 30% o seu faturamento neste ano. A projeção é da ISA - América do Sul, associação que reúne profissionais das áreas de automação e instrumentação. O faturamento do setor deve ficar em R$ 3,7 bilhões até o final do ano. De acordo com material divulgado pela organização, o grande impulso da indústria da área será os investimentos substanciais previstos para a infra-estrutura no país. Projeções de consultorias internacionais indicam que o segmento vai crescer, no mundo, 6,4% ao ano nos próximos cinco anos. Durante o ano passado, o crescimento foi de 11% no Brasil. (DCI - 24.07.2008)

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3 Usiminas tem como prioridade a internacionalização

O presidente executivo da Usiminas, Marco Antonio Castello Branco, reiterou ontem que uma das prioridades da empresa é o seu plano de internacionalização. O executivo afirmou que a companhia continua interessada em construir ou comprar ativos de laminação no exterior para agregar valor às placas produzidas pela empresa no Brasil. Para ele, o natural seria crescer nos mercados das Américas e Europa. Além de procurar ativos com preços vantajosos, a empresa também depende do aumento da sua produção de aço bruto no Brasil para poder abastecer futuras unidades no exterior. (O Estado de São Paulo - 25.07.2008)

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4 Gerdau é obrigada a suspender extração de ferro em Minas Gerais

A Justiça de Minas Gerais obrigou anteontem a Gerdau Açominas a suspender a extração de ferro em Várzea do Lopes, área na divisa dos municípios de Itabirito e Moeda. Ela deve retirar equipamentos e instalações da atividade de mineração sob pena de multa diária de R$ 10 milhões. O MP de Minas Gerais diz que a Gerdau burlou a lei ambiental ao dividir em duas áreas o projeto de extração de ferro. A empresa nega. (Folha de São Paulo - 25.07.2008)

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Economia Brasileira

1 Tesouro mantém planos e reduz dívida ligada a Selic

Mesmo com a expectativa de elevação da taxa básica de juros, o Tesouro Nacional conseguiu, no mês passado, dar continuidade ao seu plano de substituição de dívida vinculada à Taxa Selic (LFTs) por títulos com remuneração prefixada (LTNs e NTNs-F). Entre emissões e resgates, o órgão retirou do mercado R$ 13,48 bilhões líquidos em dívida mobiliária vinculada à Selic em junho. As colocações de prefixados superaram os resgates em R$ 4,36 bilhões, caracterizando emissões líquidas. (Valor Econômico - 25.07.2008)

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2 Dívida interna mantém trajetória e cresce 0,62%

A dívida pública federal interna mantém a trajetória de alta motivada pelo impacto da taxa Selic e dos índices de inflação. Em junho, o endividamento, considerando o interno e o externo, chegou a R$ 1,343 trilhão, 0,47% acima do apurado no mês anterior. Os dados fazem parte do relatório do Tesouro Nacional. O resultado foi influenciado pelo aumento de 0,62% da dívida pública mobiliária interna que atingiu R$ 1,247 trilhão. Já o rombo público externo caiu 1,5% para R$ 96,1 bilhões, graças à valorização da moeda nacional em relação às demais moedas que compõem o endividamento externo do governo federal. (Gazeta Mercantil - 25.07.2008)

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3 Para Fazenda, alta dos juros foi maior que a necessária

Uma crítica silenciosa. É assim que o Ministério da Fazenda, por decisão do próprio ministro Guido Mantega, vai se comportar em relação à decisão do BC de elevar a Selic. Para a equipe econômica, um aumento de 0,50 ponto, que colocaria a taxa básica de juros em 12,75% ao ano, seria suficiente. Mas, em vez de censurar diretamente o BC, a estratégia é mostrar nos discursos do próprio ministro que a parte que cabe à Fazenda, especialmente no que diz respeito à política fiscal, está contribuindo para a política monetária, em vez de pressionar a taxa de juros. (Folha de São Paulo - 25.07.2008)

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4 Déficit da Previdência recua 17,5% no semestre e faz governo rever projeção anual

O déficit geral da Previdência Social no mês de junho chegou a R$ 2,863 bilhões, um recuo de 21,2% em relação ao apurado na mesma etapa de 2007 (R$ 3,632 bilhões). Na comparação com o mês anterior, houve elevação de 3,1% ante os R$ 2,778 bilhões. Nos primeiros seis meses deste ano o resultado foi negativo em R$ 18,542 bilhões, recuando 17,5%. Nesse período, a arrecadação foi de R$ 74,924 bilhões e as despesas de R$ 93,467 bilhões. No mês, o resultado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) mostra que a arrecadação líquida foi de R$ 12, 942 bilhões, enquanto as despesas com benefícios previdenciários somaram R$ 15,806 bilhões. (Gazeta Mercantil - 25.07.2008)

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5 Aperto no juro vai afetar o PIB de 2009

O aumento mais forte da taxa de juro pode ser uma estratégia do Banco Central para encurtar o processo de aperto monetário, mas comprometerá o ritmo de crescimento da economia em 2009, avaliou ontem o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo. O ministro afirmou que o ritmo de expansão do primeiro trimestre - de 5,8% - foi "muito forte" e pode ter acelerado no período de abril a junho. Apesar de se mostrar favorável à postura mais agressiva do BC contra a inflação, o ministro do Planejamento reconheceu que o aperto monetária terá efeito negativo sobre a taxa de crescimento do país no próximo ano. (Gazeta Mercantil - 25.07.2008)

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6 Rendimento médio real atingiu R$1.220,04

Apesar do menor ritmo de expansão, o rendimento médio real do primeiro semestre, de R$1.220,04, foi um recorde para o período. Em junho, a renda real da população ocupada apresentou queda de 0,3% em comparação a maio, segunda redução consecutiva. Em maio, foi apurado um recuo de 1% sobre o mês anterior. Frente a junho do ano passado, o IBGE apurou um aumento de 1,7%, ritmo também inferior ao de anos anteriores. A participação dos trabalhadores formais no total dos ocupados subiu de 56% para 58% na comparação entre os primeiros semestres de 2007 e 2008. (O Globo - 25.7.2008)

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7 País está no caminho certo, afirma BID

O presidente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Luis Alberto Moreno, elogiou ontem a iniciativa do BC de subir a taxa básica de juros para conter a inflação. "O mundo todo tem problema de inflação, não só o Brasil, e é um grande desafio da América Latina agora poder ter um equilíbrio macroeconômico num mundo que tem pressões inflacionárias. É um equilíbrio difícil, mas acredito que coisas que o Brasil está fazendo são muito boas, como a decisão do Banco Central, difícil, de subir os juros para tratar e conter as pressões inflacionárias," afirmou. (Folha de São Paulo - 25.07.2008)


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8 IPCA-15 avança 0,63%

A inflação já dá sinais de desaceleração: o IPCA-15 subiu 0,63% em julho, abaixo da taxa de 0,90% registrada em junho, segundo o IBGE. O resultado ficou no piso das previsões do mercado. No ano, o índice acumula variação de 4,33%. Em 12 meses, chega a 6,30%. Os alimentos foram responsáveis pela desaceleração, apesar de se manterem ainda pressionados e representarem 0,40 ponto percentual do índice -63% da variação. (Folha de São Paulo - 25.07.2008)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial era cotado há instantes a R$ 1,576 na compra e a R$ 1,578 na venda, com baixa de 0,09%. Na abertura, marcou R$ 1,575. No mercado futuro, os contratos de agosto negociados na BM & F diminuíam 0,018%, para a R$ 1,5795. Ontem, o dólar comercial teve queda de 0,28%, a R$ 1,5775 a compra e R$ 1,5795 na venda. (Valor Online - 25.07.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Alessandra Freire, Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Douglas Tolentino, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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