l IFE: nº 2.303 - 16
de julho de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Aneel adia discussão sobre legalidade do leilão de Jirau A análise
do recurso movido pelo consórcio Jirau Energia, liderado pela Odebrecht,
contra o resultado do leilão da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira,
foi retirada da pauta da reunião do colegiado da Aneel. Segundo a assessoria
da agência, os membros da diretoria pediram mais tempo para apreciação
dos documentos referentes ao caso. A questão tem chances de ser discutida
na próxima reunião ordinária do colegiado da Aneel, marcada para a próxima
terça-feira (22). Porém, ainda não há certeza de que isso ocorra. De acordo
com a assessoria, a pauta desse encontro deve ser definida até a próxima
sexta-feira (18). (O Globo - 16.07.2008) 2 GESEL: contratos com consórcio vencedor devem ser homologados pela Aneel Mesmo depois
de a Aneel retirar da pauta da reunião semanal desta terça-feira, dia
15 de julho, o recurso impetrado pelo consórcio Jirau Energia contra o
resultado do leilão da usina de Jirau (RO, 3.300 MW), no Rio Madeira,
o coordenador do GESEL da UFRJ, Nivalde José de Castro, acredita que a
reguladora irá recusar a ação e homologar os contratos. "Acredito que
o item foi retirado de pauta porque a Aneel está querendo analisar bem
a questão, já que há uma disputa entre duas grandes construtoras", observou
Nivalde. Segundo o professor, o consórcio Energia Sustentável, encabeçado
pela Suez Energy e pela Camargo Corrêa, foi mais eficiente na elaboração
do projeto da usina, pois conseguiu antecipar a entrada em operação da
hidrelétrica e reduzir em R$ 1 bilhão o custo das obras, garantindo a
modicidade tarifária. Ele disse ainda que a mudança proposta pelo consórcio,
de mudar em 9 km o local de construção da usina, não deve apresentar novos
problemas de impacto ambiental. (CanalEnergia - 15.07.2008) 3 Odebrecht diz aceitar disputa judicial com Camargo Corrêa O diretor-presidente
da Mesa (Madeira Energia S.A.), Irineu Meireles, disse ontem que o consórcio
aceita entrar numa disputa judicial contra o grupo concorrente Enersus
para "discussão pública" sobre as mudanças promovidas nas duas usinas
do complexo do rio Madeira (RO). A Mesa construirá e operará a usina de
Santo Antonio e aguarda para o fim deste mês a licença de instalação,
o que lhe assegura o direito de iniciar a construção da hidrelétrica.
A Enersus venceu em maio o leilão da usina de Jirau e aguarda a Aneel
confirmar a vitória, decisão que foi adiada para a próxima semana. As
duas hidrelétricas -cujo investimento alcança os R$ 18 bilhões- ampliarão
em 6.450 MW a capacidade de geração no país. Os projetos são considerados
os principais empreendimentos do setor elétrico do PAC. (Folha de São
Paulo - 16.07.2008) 4
Regras de comercialização vão considerar consumo líquido de autoprodutores
5 Aneel fixa quotas de maio da CCC A Aneel
fixou as quotas de maio da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis e
da Conta de Desenvolvimento Energético de oito transmissoras. Segundo
despacho 2.572 publicado no DOU de terça-feira, 15 de julho, as empresas
pagarão R$ 38,8 milhões pelas quotas, que deverão ser recolhidas até o
dia 30 de julho. Os pagamentos serão feitos pela Cteep, Furnas, Cemig,
Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A agência estabeleceu também as
quotas de custeio do Proinfa para as mesmas empresas referentes a setembro
de 2008. De acordo com despacho 2.573 da mesma publicação, as transmissoras
pagarão R$ 8,17 milhões. (CanalEnergia - 15.07.2008) 6 Eficiência energética: Bradesco é terceiro banco a atuar como repassador no Proesco O BNDES
credenciou o Bradesco para atuar como agente mandatário para operações
da Linha de Apoio a Projetos de Eficiência Energética (Proesco). Com a
autorização, o BNDES amplia a rede de parceiros do banco para o Proesco,
que atualmente tem o Banco do Brasil e o Itaú como mandatários. O Bradesco
vai atuar na modalidade risco compartilhado, na qual o BNDES pode se responsabilizar
por até 80% do risco da operação, ficando o restante por conta do agente
mandatário. A linha pode ser feita ainda por meio de operação indireta,
pela qual o agente financeiro assume integralmente o valor financeiro
e os riscos de crédito; ou por operação direta - realizada com o BNDES.
Criado em 2006, o programa tem como objetivo promover maior eficiência
no setor de energia. O Proesco apóia projetos de combate ao desperdício
e de racionalização do uso de energia. A linha de crédito é destinada
a empresas públicas ou privadas que apresentem projetos de eficiência
energética. (CanalEnergia - 16.07.2008) 7 Plano para geladeira nova sai em 2008 A discussão entre fabricantes e varejistas de eletrodomésticos e governo federal para criar um programa de troca de geladeiras velhas, que gastam mais energia, por novas já dura cerca de um ano. E neste mês de julho governo e varejo devem ter mais uma reunião. Mas a expectativa é de o programa seja lançado só em dezembro, segundo o MME. O diretor de relações institucionais da Whirlpool, Armando Ennes do Valle Jr., disse que o lançamento seria feito após as eleições as eleições para prefeitos, em outubro, para que o programa não seja vinculado a fins eleitoreiros. Até setembro, as diretrizes por parte do governo deverão estar concluídas, e o programa, segundo o MME, deve entrar em vigor em dezembro. O titular da pasta Edson Lobão disse, recentemente, que o governo estuda um financiamento para incentivar a troca e redução de impostos federais. (Valor Econômico - 16.07.2008) 8
Relatório com dados de emissão de gases poluentes das maiores empresas
do SE dos EUA
Empresas 1 Coelce inicia distribuição de até R$ 245 mi em notas promissórias A Coelce
anunciou na terça-feira, 15 de julho, o início da distribuição pública
de notas promissórias comerciais, no valor de até R$ 245 milhões. A operação
havia sido aprovada na semana passada pelo conselho de administração da
companhia. Segundo a distribuidora, serão emitidas 20 notas promissórias,
em série única, no valor nominal de R$ 12,250 milhões. As notas terão
prazo de 360 dias corridos, com possibilidade de resgate antecipado. Ainda
de acordo com a empresa, a remuneração será de CDI mais spread de 0,95%.
A operação tem o Santander como coordenador líder e o banco Safra como
coordenador. A data de início da oferta será a mesma em que será concedido
o registro automático pela Comissão de Valores Mobiliários. (CanalEnergia
- 15.07.2008) 2 Energias do Brasil e Rede Energia recebem anuência para permuta de ativos A Aneel aprovou na terça-feira 15 de julho, a permuta de ativos pretendida pela Energias do Brasil e Rede Energia. Segundo o processo analisado na reunião semanal da diretoria da agência, a Energias do Brasil fica autorizada a repassar a Enersul (MS) à Rede Energia e à Rede Power. Ao mesmo tempo, as empresas Rede Lajeado, Investco e Tocantins Energia. As empresas estão associadas ao controle da hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães (MS, 902,5 MW), também conhecida como Lajeado. O prazo para implementação das operações, segundo o processo, é de 90 dias, ao mesmo tempo em que as duas empresas deverão enviar documentos que comprovem a formalização das operações em um prazo de 30 dias contados a partir da efetivação. (CanalEnergia - 15.07.2008) 3 Operação que envolve transferência da Enersul para o Grupo Rede é aprovada pela Aneel A diretoria
colegiada da Aneel aprovou hoje (15/07) a operação que resultará na transferência
do controle societário da Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul)
da EDP - Energias do Brasil S/A para o Grupo Rede, em troca de participações
acionárias na usina hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães - antiga UHE Lajeado.
A transação deverá ser concluída em 90 dias pelas empresas - a partir
da publicação de resolução da Aneel - e a documentação comprobatória enviada
à Agência nos 30 dias subseqüentes. A operação não trará mudanças para
os consumidores da Enersul, que passará a ser controlada pelas holdings
Rede Energia S/A e Rede Power do Brasil S/A. (Aneel - 15.07.2008) 4
Duke Energy registra estudos de viabilidade da UHE Brejão 5 Revisão tarifária: Chesp tem índice médio preliminar de - 0,46% A Aneel
aprovou nesta terça-feira, 15 de julho, a realização, a partir da próxima
quinta-feira, 17, do período de audiência pública da segunda revisão tarifária
da Chesp (GO). A distribuidora tem índice preliminar médio de -0,46%.
O processo receberá contribuições até o dia 14 de agosto. No dia seguinte,
acontece audiência presencial no muncípio de Ceres (GO). O percentual
definitivo entra em vigor no dia 12 de setembro. As contribuições por
escrito serão recebidas até o dia 14 de agosto pelo e-mail ap048_2008@aneel.gov.br,
pelo fax nº (61) 2192.8839 ou pelo correio para o endereço SGAN, Quadra
603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral da Aneel, CEP 70.830-030, Brasília-DF.
(CanalEnergia - 15.07.2008) No pregão
do dia 15-07-2008, o IBOVESPA fechou a 61.015,09 pontos, representando
uma alta de 0,48% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,16
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,63%
fechando a 19.453,13 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 31,18 ON e R$ 27,38 PNB, alta de 5,02%
e 5,15%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior.
Na abertura do pregão do dia 16-07-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas
a R$ 31,00 as ações ON, baixa de 0,58% em relação ao dia anterior e R$
27,35 as ações PNB, baixa de 0,11% em relação ao dia anterior. (Investshop
- 16.07.2008)
Leilões 1 Leilão A-3 é adiado e nova data será 19 de agosto O leilão
de energia nova A-3 será adiado, com realização, agora, no dia 19 de agosto.
Segundo o processo analisado pela diretoria da Aneel nesta terça-feira,
15 de julho, a nova data foi definida na portaria n° 239, editada hoje
pelo MME porque o edital não foi analisado na reunião da diretoria da
semana passada, obrigando a mudança da data. O edital e os respectivos
anexos foram aprovados hoje pela Aneel. (CanalEnergia - 15.07.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 77,5% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 77,5%, não
apresentando variação significativa em relação à medição do dia 12 de
julho. A usina de Furnas atinge 94,6% de volume de capacidade. (ONS -
16.07.2008) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 66,4% O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 12,9% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 12 de julho, com 66,4% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 66,6% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 16.07.2008) 3 NE apresenta 76,8% de capacidade armazenada Não apresentando
variação significativa em relação à medição do dia 12 de julho, o Nordeste
está com 76,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 66,8% de volume de capacidade. (ONS - 16.07.2008) 4 Norte tem 86,1% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 86,1%, não apresentando variação
significativa em relação à medição do dia 12 de julho. A usina de Tucuruí
opera com 89,5% do volume de armazenamento. (ONS - 16.07.2008)
Meio Ambiente 1 Crédito de carbono de cooperativas atrai estrangeiros ao Brasil O ainda
modesto mercado brasileiro de crédito de carbono tem beneficiado, em sua
maior parte, investidores estrangeiros que, nas negociações com as cooperativas,
firmam contratos de longo prazo nos quais detém até 90% da renda. Esse
modelo de gestão pode estar perto de terminar a partir do Programa Inserção
Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono, que será lançado hoje,
em Brasília pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e contará
com a presença do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. No projeto,
que pretende incentivar a inserção das cooperativas agrícolas nesse mercado,
a idéia é transformar passivo ambiental em ativo econômico. Uma das primeiras
medidas do Programa será habilitar como certificadoras empresas brasileiras
na ONU. Para apressar o processo será assinado um protocolo de intenções
entre os ministérios da Agricultura, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia
e Desenvolvimento Agrário, além da OCB, Banco do Brasil e a Organização
das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). (DCI - 16.07.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Petrobras registra mais um recorde; consumo cresceu 4% no ano passado A Petrobras bateu recordes de produção de petróleo e gás natural no Brasil durante o mês de junho. No caso do gás, a produção média no mês foi de 53,372 milhões de metros cúbicos por dia, ou 6,6% a mais do que o recorde atingido em maio deste ano. A estatal creditou o bom desempenho ao início das operações de novos poços nas plataformas P-52 e P-54, no campo de Roncador, e nos campos de Albacora, Albacora Leste e Marlim, todos na Bacia de Campos. No exterior, a companhia também obteve bons resultados em junho: a produção de gás teve alta de 12,75%, para 17,144 milhões de metros cúbicos diários. (DCI - 16.07.2008) 2 RS tem menos chance de receber terminal de GNL A diretora
de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, esfriou as expectativas
de empresários e políticos gaúchos quanto à possibilidade da instalação,
no Rio Grande do Sul, do terceiro terminal de regaseificação de GNL planejado
pela estatal. A executiva expôs o projeto ontem na Federação das Indústrias
do Estado (Fiergs) e relatou "dificuldades de ordem econômica" causadas
pela distância entre as cidades candidatas a receber o investimento estimado
em US$ 300 milhões e a rede de gasodutos. "O Rio Grande do Sul tem chances,
mas está em desvantagem pelas distâncias das conexões", afirma Maria das
Graças. (Valor Econômico - 16.07.2008) 3 CGTEE espera receber equipamentos até segunda quinzena de julho A CGTEE
prevê para a segunda quinzena deste mês a entrega dos equipamentos e componentes
importados para a fase C da termelétrica de Candiota (350 MW), no Rio
Grande do Sul. As peças, que estão no porto de Rio Grande, chegaram da
China no dia 30 de junho e pesam cerca de oito mil toneladas. Segundo
a companhia, o carregamento está em processo de liberação na alfândega.
O fornecimento é o segundo vindo do exterior e contém componentes estruturais
da caldeira, dos precipitadores eletroestáticos, do dessulfurizador, peças
de moinhos, bombas, válvulas, entre outros equipamentos. (CanalEnergia
- 15.07.2008) 4 Tolmasquim: parceria sobre urânio ainda não é prioridade Embora admita
que há possibilidade da flexibilização da atividade da exploração de urânio
no País, o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, disse que isso não
é uma prioridade de governo e, por isto mesmo, a decisão não deverá sair
mais este ano. A atualmente, a produção de urânio é exclusiva da Indústrias
Nucleares do Brasil (INB). Tolmasquim afirmou que, atualmente, a discussão
está mais centrada na viabilização do enriquecimento do urânio. Essas
unidades aumentarão em cerca de 4 mil MW a capacidade de geração nuclear.
"Esse não é o ponto central a ser definido agora", disse o presidente
da Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben), Francisco Rondinelli.
(DCI - 16.07.2008)
Grandes Consumidores 1 Vale tem autorização para implantar térmica a carvão de 600 MW no Pará A Companhia
Vale do Rio Doce recebeu autorização da Aneel para instalar a termelétrica
Barcarena (PA, 600 MW). Segundo o processo, a usina será movida a carvão
mineral importado, utilizando "clean technology", e será dividida em dois
módulos, com 300 MW cada uma. O empreendimento, de acordo com o processo
analisado na reunião pública semanal da diretoria da agência, será conectada
à subestação Vila do Conde, em 230 kV, da Eletronorte. O objetivo da usina
é suprir cargas dispersas da Vale, ainda segundo o processo. O projeto
foi incluído no PAC e a obtenção de algumas liberações dependiam da autorização
pela Aneel. (CanalEnergia - 15.07.2008)
Economia Brasileira 1 Atração de investimentos compensará saída de capital O Brasil tem condições de atrair investimentos de regiões em que há sobra de capital, como o Oriente Médio e Ásia. Esse movimento compensará as saídas de investidores que se desfizeram de posições na Bolsa brasileira para cobrir perdas em outros países. A avaliação é de Shaun Wallis, presidente do HSBC Bank Brasil, há cerca de um mês no cargo. "Os investidores continuam olhando o Brasil com interesse. Esses investidores, asiáticos e do Oriente Médio, precisam colocar o dinheiro em algum lugar e buscam o melhor retorno", disse Wallis nesta terça-feira. Para Wallis, o Brasil tem capacidade de atrair esses investidores porque tem um sistema financeiro sólido e estabilidade econômica. Esses fatores farão com que a economia brasileira seja uma das beneficiadas na realocação de capital existente hoje, que entre outros fatores é decorrente da crise dos subprime nos Estados Unidos. (Jornal do Commercio - 16.07.2008) 2 Indústria criou 141 mil vagas até junho O nível de emprego da indústria paulista aumentou 0,21% em junho em relação a maio, sem ajuste sazonal (alta de 0,19%, com ajuste), segundo dados divulgados ontem pela Fiesp. No mês passado, foram criadas 5 mil vagas. Na comparação com junho de 2007, o nível de emprego subiu 4,72%, o que significa a criação de 105 mil vagas. No primeiro semestre de 2008, o emprego na indústria paulista teve expansão de 6,48%, com a geração de 141 mil vagas. A diminuição da renda dos trabalhadores, em função da alta da inflação, e o fim do período de contratações da indústria sucroalcooleira devem diminuir o ritmo de crescimento do emprego da indústria paulista no segundo semestre. Até o fim do ano, o nível de emprego medido pela Fiesp deve recuar para algo entre 3,5% a 4%. "Aquele vigor que observamos em 2007 e 2004 já não existe mais", disse o diretor titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini. (Jornal do Commercio - 16.07.2008) 3
Vendas do comércio têm alta de 10,5% em maio 4 Meirelles defende estratégia cambial O presidente
do BC, Henrique Meirelles, disse que as operações chamadas de swap cambial
reverso fazem parte da política do governo para aumentar a resistência
da economia do País em relação a eventuais crises. Para Meirelles, as
operações feitas pelo BC, em que os investidores são remunerados com juros
quando apostam na variação do câmbio, são um dos principais pilares para
a constituição da resistência da economia brasileira. Inclusive, disse,
tais operações contribuem para diminuir a vulnerabilidade externa do Brasil
e reduzir os custos de captações no mercado internacional tanto para empresas
como para o Tesouro Nacional. "Um dos pontos importantes são as reservas
internacionais", disse. O acúmulo chegou ontem a US$ 203,2 bi. Meirelles
disse que hoje o BC "tem poder de fogo", diante do forte acúmulo de reservas.
(Gazeta Mercantil - 16.07.08) 5 Meirelles diz que metas serão mantidas O presidente
do BC, Henrique Meirelles, disse ontem que a autoridade monetária vai
agir para manter a inflação dentro das metas "já em 2009". "A sociedade
não deve ter dúvidas de que o BC saberá agir rigorosamente para preservar
as conquistas da economia brasileira", afirmou. Em audiência na CAE do
Senado, Meirelles disse que o objetivo é trazer a inflação para o centro
da meta (4,5%) já no próximo ano. "O BC está comprometido a fazer o necessário,
e enquanto for necessário, para levar a inflação ao centro da meta já
em 2009", disse ao comentar que não há vantagem econômica em se conviver
com inflação mais elevada. Meirelles lembrou que "é muito importante que
os empresários tenham segurança que o Banco Central está comprometido
em manter a inflação baixa". (Gazeta Digital - 16.07.2008) 6 FGV: inflação de julho pelo IGP-10 atinge 2% O IGP-10 acumulado no período de 12 meses é de 14,72%, segundo a FGV. O IPA teve uma variação de 18,80% no mesmo período, enquanto o IPC teve um aumento de 5,98%. Entre os itens do IPA, o que teve maior aumento nesse período foram as matérias-primas brutas. Entre os preços ao Consumidor, o que teve maior aumento no mesmo prazo foi a alimentação, com aumento de 13,94%. O IGP subiu para 2% em julho. (Zero Hora - 16.07.2008) 7
Inflação pelo IPC-S desacelera e fica abaixo do esperado O dólar
comercial era transacionado há pouco a R$ 1,592 na compra e a R$ 1,594
na venda, com alta de 0,44%. Na abertura, marcou R$ 1,5994. No mercado
futuro, os contratos de agosto negociados na BM & F cediam 0,09%, para
a R$ 1,598. Na terça-feira, o dólar comercial fechou com desvalorização
de 0,37%, a R$ 1,585 a compra e R$ 1,587 na venda. (Valor Online - 16.07.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 ATTEN, Christopher Van, et al. Benchmarking Air Emissions - Of the 100 largest electric power producers in the United States. Maio de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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