l IFE: nº 2.300 - 11
de julho de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL - Cursos da próxima semana O GESEL
programou dois cursos para a próxima semana. Dias 15 (13h-18h) e 16 de
julho (8h-13h) o Prof. Luiz Martins de Melo do IE-UFRJ ministrará o curso
"Análise Financeira de Projetos". A carga horária é de 10hs. Nos dias
17 (13h-18h) e 18 de julho (8h-13h) será a vez do Dr. Sérgio Mathias (Eletronuclear)
falar sobre "Comercilização de Energia no Setor Elétrico Brasileiro".
A carga horária também será de 10hs. Para maiores informações e inscrição
nestes eventos, contatar a secretaria do GESEL, pelos telefones (21) 3873-5249
e (21) 2542-2490, ou pelo e-mail ifes@race.ie.ufrj.br ou acesse nosso
site www.nuca.ie.ufrj.br/gesel
(GESEL-IE-UFEJ - 11.07.2008) 2 Lobão e Minc querem estudar modelo de gestão ambiental de Itaipu O ministro
de Minas e Energia, Edison Lobão, e o ministro do Meio Ambiente, Carlos
Minc, visitam nos próximo dia 29/7 a usina de Itaipu. Os ministros querem
estudar o modelo de gestão ambiental da usina, que servirá de exemplo
para as futuras hidrelétricas previstas no PAC, do governo federal.A idéia
é que os consórcios responsáveis pela construção das novas hidrelétricas
irão reverter parte do faturamento para programas de preservação, assim
como é feito em Itaipu. A idéia foi bem recebida pelos dirigentes do setor
elétrico. "O meio ambiente não é de responsabilidade só do ministério.
Tem que ser compartilhado", afirmou o diretor-geral brasileiro da usina,
Jorge Samek. (Brasil Energia - 10.07.2008) 3 Nova proposta de Minc exclui usinas do Madeira O ministro
do Meio Ambiente, Carlos Minc, assegurou ontem, em entrevista ao Estado,
que sua proposta de passar a exigir que novas hidrelétricas conservem
reservas ambientais próximas às barragens não terá impacto nas tarifas
da energia que será produzida nas usinas de Santo Antônio e Jirau, no
Rio Madeira. O preço da energia dessas duas hidrelétricas já foi definido
em leilões realizados no ano passado e em maio deste ano."Algum tipo de
medida será exigido delas, mas sem impacto na tarifa" disse o ministro.
(O Estado de São Paulo - 11.07.2008)
Empresas 1 Eletrobrás divulga nova diretoria de gestora de federalizadas A Eletrobrás
divulgou quinta-feira, 10 de julho, os nomes dos novos diretores das Empresas
Federais de Distribuição. O diretor-presidente, confirmado, é Flávio Decat
de Moura, ex-presidente da Eletronuclear. O diretor-financeiro escolhido
foi Pedro Carlos Hosken Vieira, funcionário de carreira da Cemig. O titular
da diretoria de gestão será o físico Luís Hiroshi Sakamoto, que já foi
Secretário de Gestão do Ministério do Planejamento. O diretor comercial
será o economista Ronaldo Ferreira Braga, que entre diversos cargos, já
foi diretor Econômico-Financeiro e de Relações com o Mercado e Diretor
Administrativo da Cemar (MA). O engenheiro Leonardo Lins de Albuquerque
ocupará a Diretoria de Planejamento e Expansão, após ter atuado em diretorias
da Light e da Chesf. Já o engenheiro Marcio de Almeida Abreu será o novo
diretor de Operações, e já atuou em cargos de direção na Itaipu Binacional.
Por fim, o diretor de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais da nova
subsidiária será o engenheiro Uilton Roberto Rocha. (CanalEnergia - 10.07.2008)
2 Coelce captará até R$ 245 mi A Coelce vai captar até R$ 245 milhões no mercado financeiro. O conselho de administração da companhia aprovou a emissão de notas promissórias, em reunião realizada na última segunda-feira, 7 de julho. Segundo ata da reunião da companhia, a operação consiste no lançamento em série única de 20 notas promissórias, no valor unitário de R$ 12,250 milhões, com vencimento de 360 dias. A operação é destinada para refinanciamento de dívidas e para financiar o capital de giro da distribuidora. A remuneração das notas promissórias será baseada no CDI mais spread de 0,95% ao ano over. A remuneração mais o valor nominal será pago na data do vencimento, ainda de acordo com a ata da reunião. (CanalEnergia - 10.07.2008) 3 Equatorial passa por reestruturação societária A Equatorial
Energia informou que seus controladores realizaram reestruturação societária
a qual resultou na liquidação de quatro sociedades: PCP Power LLC; PCP
Latin America Power Fund Limited; Equatorial Energia Holdings LLC; e Brasil
Energia I LLC. Segundo o fato relevante publicado quinta-feira, 10 de
julho, a movimentação não modificou o controle acionário da Equatorial,
porque a PCP Latin America Power S/A já detinha participação indireta
de 55,54% na Equatorial e manterá o percentual, mas de forma direta. (CanalEnergia
- 10.07.2008) 4
Índice preliminar para a revisão tarifária da Iguaçu Energia 5 CPFL implanta cabeamento subterrâneo A CPFL Paulista
implantará sistema de cabeamento subterrâneo na área central do município
de Amparo (SP). A obra está orçada em mais de R$ 1 milhão e faz parte
do programa de reabilitação do centro histórico do município. A empresa
já implantou 1,1 km de rede subterrânea e implantará outros 2,5 km até
o fim do ano. A rede de distribuição subterrânea tem tecnologia própria,
desenvolvida em 2003 pelos engenheiros da CPFL. (Brasil Energia - 10.07.2008)
6 Copel inicia obras da subestação Imbituva A Copel
iniciará as obras da subestação Imbituva (138 kV) em agosto. A empresa
vai investir mais de R$ 18 milhões na construção da SE, que beneficiará
15 mil unidades consumidoras ligadas aos municípios de Imbituva, Ipiranga,
Ivaí, Guamiranga e Teixeira Soares. O término das obras está previsto
para março do próximo ano. Todo o empreendimento - subestação e linha
de transmissão - deverá entrar em operação em abril de 2009. A nova subestação
minimizará a ocorrência de perdas de energia em razão da distância percorrida
pelas linhas e vai garantir estabilidade ao funcionamento do sistema elétrico
regional, reduzindo a probabilidade de ocorrências, como variação nos
níveis de tensão e restrições ao consumo em situação de emergência ou
contingenciamento. (Brasil Energia - 10.07.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste atingem 78,2% do volume Os reservatórios
do submercado Sudeste/Centro-Oeste atingem 78,2% do volume, com queda
de 0,2%. O índice está 14,4% acima da curva de aversão ao risco. As usinas
de Corumbá I e Miranda operam com 94,76% e 72,51%, respectivamente. (ONS
- 11.07.2008) 2 Reservatórios registram 68,4% no Sul No submercado Sul, os reservatórios registram 68,4% do volume acumulado, o que representa baixa de 0,6%. O índice está 55,4% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica de Ernestina trabalha com 32,80% da capacidade de armazenamento. (ONS - 11.07.2008) 3 Reservatórios do Nordeste registram 77,4% do volume Os reservatórios
registram 77,4% do volume no submercado Nordeste, com baixa de 0,1%. O
índice está 33,7% acima da curva de aversão ao risco. A usina de Sobradinho
opera com 67,16% da capacidade. (ONS - 11.07.2008) 4 Nível dos reservatórios do Norte chega a 88,1% O nível
dos reservatórios do submercado Norte chega a 88,1% do volume acumulado,
com baixa de 0,2%. A hidrelétrica de Tucuruí trabalha com 91,74% da capacidade
armazenada. (ONS - 11.07.2008)
Meio Ambiente 1 Ibama concede licença de LT entre SP e MG O Ibama
liberou a licença de instalação da linha de transmissão, da Poços de Caldas
Transmissora de Energia, que interligará os municípios de Ribeirão Preto,
em São Paulo, e Poços de Caldas, em Minas Gerais. A licença tem validade
de dois anos, caso sejam cumpridas as condicionantes. O Ibama estabeleceu
que empresa implante os programas propostos no projeto básico ambiental
encaminhando os relatórios de acompanhamento. (CanalEnergia - 10.07.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Governo quer parceria para usinas nucleares O governo quer criar parcerias com a iniciativa privada para tirar do papel quatro das usinas nucleares previstas no Plano Nacional de Energia, que inclui metas para a expansão da oferta até 2030 (PNE-2030). A informação foi dada pelo ministro das Minas e Energia, Edison Lobão. De acordo com Lobão, a participação de grupos privados na construção das usinas se daria por meio de leilões. Ele destacou, no entanto, que a Eletronuclear seria majoritária nos negócios. O ministro ressaltou que a Usina de Angra 3 não fará parte deste modelo. Seguindo o modelo de leilões para hidroelétricas e térmicas, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, defendeu parcerias com a iniciativa privada para construir usinas nucleares. (DCI - 11.07.2008)
Grandes Consumidores 1 Consumidor industrial não pretende usar gás natural em expansão da produção Consumidores
industriais do país planejam ampliar as plantas de produção, mas não pretendem
utilizar o gás natural nos respectivos processos. Pesquisa realizada pela
Anace com 45 consumidores industriais de gás natural de todo o Brasil
constatou que 70% das empresas que estudam aumentar produção. Porém, 48,28%
das indústrias que vão expandir produção, não vão utilizar o combustível
como insumo. A pesquisa foi feita em conjunto com a empresa de consultoria
Gás Energy. Segundo o diretor-presidente da Anace, Paulo Mayon, das indústrias
que não vão usar o gás, 33% afirmaram que o motivo é a falta de garantias
de abastecimento. (CanalEnergia - 10.07.2008) 2 Oferta da Vale: período de reserva das ações começa nesta sexta-feira Os investidores
interessados na distribuição primária de ações da Vale (VALE5, VALE3)
devem ficar atentos ao calendário: tem início nesta sexta-feira (11) o
período de reserva da oferta prioritária e de varejo. Inicialmente, a
oferta consistirá na distribuição pública primária de 256.926.766 ações
ordinárias e 164.402.799 ações preferenciais classe A no Brasil e no exterior,
na forma de ADSs (American Depositary Shares) representadas por ADRs (Americam
Depositary Receipts), que correspondem a uma ação ordinária ou preferencial
classe A cada. (InfoMoney - 11.07.2008) 3 Gerdau reforça plano do grupo de entrar no setor de chapa grossa O recente
anúncio do novo presidente da Usiminas, Marco Antônio Castello Branco,
de que a siderúrgica mineira tem intenções de produzir aços longos no
futuro, foi visto com "bons olhos" pelo presidente do Grupo Gerdau, Jorge
Gerdau Johannpeter, ontem, em evento organizado pelo Movimento Brasil
Competitivo (MBC), do qual Gerdau é fundador. A Gerdau é a maior fabricante
nacional de aços longos e se prepara para entrar no mercado de chapas
grossas, cujo maior fabricante é a Usiminas. Além dela, também produzem
chapas grossas a Arcellor Mittal Inox Brasil e Tubarão, a CSN e a Cosipa.
Segundo Gerdau, a competição no setor é bastante forte e permite o ingresso
de empresas em setores ainda não explorados. (DCI - 11.07.2008)
Economia Brasileira 1 Produção da indústria paulista cresce 1,1% A produção das indústrias paulistas cresceu 1,1% em junho, em comparação com a de maio, conforme revelou o estudo Sinalizador da Produção Industrial (SPI), da FGV, divulgado ontem. De acordo com Andrei Simonassi, economista da FGV, a elevação foi puxada pelo aumento de 4,8% da produção de automóveis em junho, em relação ao mês anterior. "Os indicadores da indústria brasileira são otimistas, até porque, levando em consideração a sazonalidade, a produção de veículos deveria cair, mas não foi o que aconteceu", disse Simonassi. "Acredito também que a indústria automobilística produz mais na expectativa de aumento da demanda". Embora a produção das indústrias paulistas tenha crescido, a queda no consumo de energia elétrica de 1% e o aumento dos juros em 2,4% contribuíram negativamente para o desempenho do setor no acumulado dos últimos 12 meses, encerrados em junho, diz a FGV. (Gazeta Mercantil - 11.07.2008) 2 BNDES lança novo programa de fundos de investimento, com orçamento de R$ 1,5 bi O BNDES anunciou hoje (10), no Rio, o lançamento de um novo Programa de Fundos de Investimento, dentro da estratégia de participação em fundos de investimento no país. Nesse novo programa, o BNDES investirá R$ 1,5 bi em dez fundos, sendo oito do tipo 'private equity' e dois fundos em 'venture capital', de maior risco. Os dez fundos serão selecionados no prazo de 24 meses. Eduardo de Sá disse que o novo programa reforça essa idéia. O BNDES está abrindo o processo de seleção de administradores dos fundos. A primeira chamada envolverá três fundos de 'private equity', cujas propostas deverão ser encaminhadas ao banco até o dia 11 de agosto próximo. Esses três fundos contemplarão uma política de investimentos no agronegócio, que é uma prioridade para o banco; etanol e biomassa, envolvendo co-geração de energia e biodiesel; e governança, cujo papel é amadurecer as empresas para a consolidação de determinados setores e levá-las posteriormente para mercado. (Agencia Brasil - 11.07.2008) 3
Governo revê projeções e País deve exportar até US$ 200 bi 4 Atitude do Banco Central ganha elogio de empresário e agência A austeridade
do BC em relação à inflação ganhou apoio do empresário Jorge Gerdau, presidente
do Conselho de Administração do Grupo Gerdau, e da presidente da agência
de classificação de risco Standard & Poor's no Brasil, Regina Nunes. Após
acompanhar discurso do presidente do BC, Henrique Meirelles, ontem em
São Paulo, Jorge Gerdau disse que a mensagem de intensificação do aperto
monetário para puxar a inflação para o centro da meta (4,5%) em 2009 é
necessária em um momento "delicado" no cenário mundial. Regina Nunes,
da S&P, acredita que o BC consiga com que a a inflação fique na meta de
4,5% em 2009. "Não queremos ver a meta mudar, nem passar para dois para
cima ou dois para baixo, mas o que a gente espera é que fique bem acima
do que o fechamento do ano passado neste ano", disse. (DCI - 11.07.2008)
5 Crédito fica mais caro pelo 2º mês seguido Pelo segundo
mês consecutivo, os juros cobrados tanto dos consumidores como das empresas
subiram em junho em todas as linhas de crédito oferecidas pelos bancos
e financeiras, aponta pesquisa da, Anefac. O aumento médio da taxa mensal
de juros de maio para junho foi de 0,04 p.p. nas linhas de crédito para
a pessoas físicas e empresas. No mês passado, a taxa média ao consumidor
estava em 133,70% a.a., ante 132,65% a.a. em maio, respectivamente. No
caso das empresas, ao ano, os juros subiram para empresas de 63,27% em
maio para 64,03% em junho. "A alta da taxas de juros para o consumidor
e empresas foi desta vez proporcional à elevação da Selic", destaca o
vice-presidente da Anefac, Miguel Ribeiro de Oliveira. No passado, diz
o economista, os bancos e as financeiras elevavam suas taxas numa proporção
muito maior do que a taxa básica. Hoje, no entanto, isso não ocorre. Um
dos motivos é a própria competição maior entre bancos e financeiras para
emprestar. O outro é que as instituições financeiras estão mais conscientes.
(Jornal do Commercio - 11.07.2008) 6 Empregos aumentaram 60% na área da construção civil Um levantamento do Radar Industrial, publicação da Diretoria de Gestão Estratégica da Assessoria de Economia da FIEMS, mostra que o número de empregos na construção civil aumentou 60% de 2.000 a 2.007. Enquanto em 2.000 a indústria gerou 10.708 empregos diretos, no ano passado o número chegou a 17.137, o que representa um crescimento médio de 6,95% ao ano dos empregos formais no setor. Quanto à escolaridade, segundo o Radar Industrial, constatou-se pouca variação nos principais estratos. Essa condição é, naturalmente, um obstáculo ao desenvolvimento da indústria da construção civil em Mato Grosso do Sul. Os indivíduos com baixa escolarização tornam-se menos aptos à realização de atividades com maior conteúdo técnico que exigem a utilização de novos processos e equipamentos no atual ambiente de forte expansão onde os ganhos em produtividade se tornam um imperativo. (DCI - 10.07.2008) 7
Trajetória do IPCA indica estouro da meta em 2008 8 IPCA abaixo do esperado reduz juros futuros O fato de
o resultado do IPCA de junho ter ficado um pouco abaixo das estimativas
do mercado acabou por permitir que as projeções para os juros nos contratos
futuros recuassem no pregão da BM&F ontem. No contrato DI (que mostra
as taxas futuras) mais negociado, que tem vencimento programado para janeiro
de 2010, a taxa recuou de 15,19% para 15,15% anuais. O contrato que vence
na virada do ano também mostrou recuo, de 13,39% para 13,37%. (Folha de
São Paulo - 11.07.2008) 9 Inflação volta a 4,5% em 2009, diz BC O presidente
do BC, Henrique Meirelles, disse ontem que a autoridade monetária já vem
atuando e continuará a agir para trazer a inflação para o centro da meta
(4,5%) em 2009, "de forma tempestiva". "Tal atitude visa também a evitar
que se consolide um ambiente de pessimismo inflacionário no qual a política
monetária perderia eficiência", afirmou. Meirelles enfatizou que não se
deve esperar do BC uma atitude complacente com a inflação. "Os formadores
de opinião e formadores de preços não devem ter dúvidas quanto à disposição
da autoridade monetária." O presidente do BC disse que tem convicção de
que essa atitude trará, em última instância, os menores custos para a
atividade econômica e para a sociedade. "E contribuirá para consolidar
as fundações de uma estrutura econômica sólida, eficiente e eqüitativa."
(O Estado de Sao Paulo - 11.07.2008) 10 IGP-M desacelera e marca inflação de 1,55% na primeira prévia de julho O IGP-M
referente ao primeiro decêndio de julho apontou inflação de 1,55%, 0,42
p.p. abaixo da alta nos preços apurada no mesmo período de junho (+1,97%).
O índice foi divulgado na manhã desta sexta-feira (11) pela FGV. Dentre
os três segmentos que compõem o indicador, o INCC registrou a maior desaceleração
da inflação, com variação 1,34 p.p.inferior na passagem mensal. InfoMoney
- 11.07.2008) O dólar
comercial estava instantes atrás a R$ 1,608 na compra e a R$ 1,610 na
venda, com baixa de 0,06%. Na abertura, marcou R$ 1,609. No mercado futuro,
os contratos de agosto negociados na BM & F registravam estabilidade a
R$ 1,6135. Ontem, o dólar comercial fechou com valorização de 0,06%, a
R$ 1,609 a compra e R$ 1,611 na venda. (Valor Online - 11.07.2008)
Internacional 1 Multinacional portuguesa vai investir em energia eólica e em transportes no Brasil Luis Filipi
Pereira, o principal executivo da multinacional portuguesa Efacec, tem
planos ambiciosos para sua operação no Brasil. No comando de um grupo
que deverá faturar globalmente 600 milhões de euros neste ano, Pereira
mira desde a expansão do metrô em São Paulo , passando pelo serviço de
trens da capital paulista, pelo gerenciamento de projetos de instalação
de usinas termelétricas até ser dono de parques eólicos no país.A primeira
investida aconteceu dias atrás, quando a Efacec firmou um contrato com
a Cia. CPTM de R$ 200 milhões. Pelo acordo, a multinacional vai instalar
um sistema de sinalização, de telecomunicação, energia e outros nas linhas
da CPTM. "O contrato tem duração de 24 meses a contar de julho deste ano.
E tem uma possibilidade de prorrogação por mais seis meses", diz Pereira
ao Valor. (Valor Econômico - 11.07.2008) 2 França investirá 100 milhões de euros em fontes alternativas A França
investirá cerca de 100 milhões de euros em energias alternativas até 2010.
Em encontro realizado na última segunda-feira, 7 de julho, na Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo, o vice-presidente do Conselho Regional
de Energia francês, Hervé Saulignac, disse que o valor é 3,5 vezes maior
que os 28 milhões de euros investidos em 2007. Entre os motivos para essa
aposta está o aumento do preço do petróleo, da ordem de US$ 140. (CanalEnergia
- 10.07.2008) 3 PetroChina e Shell iniciam produção na China A PetroChina, maior petrolífera da China, e a Royal Dutch Shell iniciaram a produção em um poço de gás no campo de Changbei, localizado no noroeste da província de Shaanxi. O poço CB4-1 tem capacidade de produção entre 1,4 milhão e 1,5 milhão de metros cúbicos por dia.A PetroChina e a Shell assinaram o acordo para extrair gás em Changbei há mais de três anos. A produção comercial e a entrega de gás iniciaram em março.(InvestNews - 11.07.2008)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
|