l IFE: nº 2.290 - 27
de junho de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Governo negocia energia com a Venezuela Em um esforço
para aumentar a integração energética na América do Sul, o governo brasileiro
negocia com a Venezuela a construção de novas linhas de transmissão para
permitir o intercâmbio de 3 mil MW de eletricidade. As usinas venezuelanas
já fornecem 200 MW a Roraima e a intenção do Brasil é multiplicar essa
capacidade. O ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, estará hoje em
Caracas e espera firmar um memorando de entendimentos com o governo de
Hugo Chávez. Satisfeito com a conversão em lei da medida provisória que
autorizou a Eletrobrás a atuar em outros países, Lobão prepara outro projeto
com a Venezuela: a construção de usinas térmicas, na região fronteiriça,
movidas a gás natural venezuelano para alimentar o fornecimento de energia
ao Brasil, pela interligação com Roraima. Também há projetos de importar
gás liqüefeito. (Valor Econômico - 27.06.2008) 2 Santo Antônio: ONGs afirmam que PBA não atende a condicionantes da licença prévia As ONGs
International Rivers e Amigos da Terra entregaram nesta quinta-feira,
26 de junho, estudo sobre o Projeto Básico Ambiental da hidrelétrica de
Santo Antônio (RO-3.150,4 MW) ao Ibama. O documento "Uma análise do Projeto
Básico do AHE Santo Antônio" afirma que o PBA da usina não atende às condicionantes
da LP, por isso o empreendimento não poderia receber a licença de instalação.
O relatório afirma que "uma aprovação do PBA sem rigor técnico estabeleceria
um cenário desastroso para o meio ambiente e para as populações da região,
tanto durante as fases de implementação como durante a operação". Para
as ONGs, o PBA é insuficiente para cumprir as 33 condicionantes impostas
pela LP. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(CanalEnergia - 26.06.2008) 3 Aneel defende maior participação de energias alternativas na matriz energética O diretor-geral
da Aneel, Jerson Kelman, defendeu nesta quinta-feira, 26 de junho, maior
participação de hidrelétricas, do gás natural e dos biocombustíveis na
matriz energética brasileira. Kelman, que participou do II Seminário de
Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Alto Tocantins, na Câmara dos
Deputados, afirmou que essas fontes alternativas são menos danosas ao
meio ambiente. Entretanto, o diretor ressaltou que são necessários projetos
economicamente eficientes e com menor impacto ambiental e social. (CanalEnergia
- 26.06.2008) 4
CCEE elege novos nomes para conselho fiscal 5 RJ levanta matriz energética A Secretaria
de Ambiente do Rio de Janeiro iniciou um estudo para levantar a matriz
energética do estado em 2025. O objetivo do trabalho, que tem o patrocínio
da Petrobras, é traçar dois cenários, com ou sem a interferência do governo
estadual através de políticas de incentivo a diversificação das fontes
de energia. Segundo a professora da UFF e colaboradora no estudo, Márcia
Real, o estudo deve apontar um crescimento importante da participação
das energias renováveis. Para a pesquisadora, a recente decisão do governo
do estado de obrigar proprietários de usinas termelétricas a investir
em empreendimentos baseados em energias renováveis, proporcionalmente
a potência instalada das usinas, deve favorecer essa tendência. (Brasil
Energia - 26.06.2008) 6 Luz para Todos avança no Pará O Programa
Luz para Todos inaugura no próximo sábado (28/6) as obras de eletrificação
rural que atenderam a 264 famílias no município de Bannach (PA). O investimento
no projeto foi de R$ 4,5 milhões. As obras foram realizadas pela Celpa,
agente executor do programa no Pará, e beneficiaram, ao todo, 1.320 pessoas.
A principal atividade do município é a agropecuária, com a criação de
bovinos. A chegada da energia elétrica promoveu mudanças como a instalação
de equipamentos elétricos para bombeamento de água e para fabricação e
armazenagem de ração animal. (Brasil Energia - 26.06.2008)
Empresas 1 Eletrobrás planeja construir até 15 hidrelétricas com o Peru Com o Peru,
a Eletrobrás planeja construir até 15 hidrelétricas, totalizando 20 mil
MW. O ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, esclareceu que, além
de identificar potenciais hidrelétricos nos países vizinhos e elaborar
os projetos de engenharia, a Eletrobrás deverá participar dos projetos
como sócia. (Valor Econômico - 27.06.2008) A Cemig implantará reforços na subestação Subestação Neves I. As obras incluem a instalação dois módulos de conexão em 13,8 kV, para o terceiro e quarto banco de capacitores de 3,6 MVAr e um módulo de conexão em 138 kV, para banco de capacitores 3 x 49,5 MVAr. A obra, com investimento de R$ 1,5 milhão incrementará a receita da Cemig em R$ 206 mil anuais. Também receberão melhorias a LT Neves 1 - Mesquita e a LT Betim 2 - Belo Horizonte. O reforço entra em operação na primeira semana de agosto de 2008. (Brasil Energia - 26.06.2008) 3 Cemig vai acompanhar seu consumidor em tempo real A Cemig
passará a acompanhar, em tempo real, o consumo de energia de seus grandes
clientes cativos. A implantação da nova rede que permitirá a medição remota
da carga distribuída aos consumidores desse segmento começa no próximo
semestre, a partir de investimentos de R$ 176 milhões. O plano da estatal
é mais abrangente e deverá incorporar também consumidores residenciais.
Assim, a coleta de informações, realizada por eletricistas, passará a
ser feita remotamente, permitindo a redução do ciclo de faturamento de
sete para apenas dois dias. A meta da empresa é chegar a 2012 com 85 mil
clientes atendidos pelo sistema de telemedição. (Valor Econômico - 27.06.2008)
4
Cotações da Eletrobrás
Leilões A Isolux
foi vencedora do Lote A do leilão de linhas de transmissão da Aneel. A
empresa apresentou uma receita anual permitida de R$ 74,3 milhões, deságio
de 24,59% em relação ao preço fixado no edital do leilão, de R$ 98,5 milhões.
O Lote A compreende as linhas Tucuruí - Xingu (PA), Xingu-Jurupari (PA),
com 527 km e em 500 kV e as subestações Xingu e Jurupari, ambas no Pará.
Esse é o primeiro trecho do linhão Tucuruí-Macapá-Manaus, que vai interligar
os sistemas isolados de Manaus e Macapá ao SIN. A disputa do lote foi
decidida em viva-voz, disputada pela Isolux e pelo Consórcio Amazonas
(Eletronorte, Chesf , Abengoa e FIP Brasil Energia) (Brasil Energia -
27.06.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 80,3% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 80,3%, não
apresentando variação significativa em relação à medição do dia 24 de
junho. A usina de Furnas atinge 96,5% de volume de capacidade. (ONS -
27.06.2008) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 63,4% O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,3% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 24 de junho, com 63,4% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 43,1% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 27.06.2008) 3 NE apresenta 79,3% de capacidade armazenada Não apresentando
variação significativa em relação à medição do dia 24 de junho, o Nordeste
está com 79,3% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 70% de volume de capacidade. (ONS - 27.06.2008) 4 Norte tem 92,7% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 92,7% sem variação significativa
em relação à medição do dia 24 de junho. A usina de Tucuruí opera com
97,1% do volume de armazenamento. (ONS - 27.06.2008)
Grandes Consumidores 1 CSN anuncia plano de montar primeira usina no Nordeste A CSN pretende
investir até US$ 6 bilhões em uma usina de 3,5 milhões de toneladas de
aço por ano no porto de Suape, a 40 km do Recife. Em uma primeira etapa,
a fábrica receberá US$ 1,3 bilhão de recursos e inicia produção de 500
mil toneladas/ano de aços longos, entrando em um segmento dominado pela
Gerdau e ArcelorMittal. De acordo com Enéas Garcia Diniz, diretor-executivo
de produção da CSN, a idéia da siderúrgica é iniciar a construção da unidade
daqui a um ano, com a conclusão da primeira etapa prevista para 30 meses
depois. As outras duas etapas do empreendimento devem ser concretizadas
em seis anos. (Valor Econômico - 27.06.2008) 2 Exportação de minério aos árabes cresce 110% em maio O Brasil
aumentou em 110% as suas exportações de minério de ferro para os países
árabes em maio deste ano. As vendas passaram de US$ 78,9 milhões em maio
de 2007 para US$ 166,2 milhões no mesmo mês deste ano. As mineradoras
brasileiras faturaram US$ 87,2 milhões a mais com vendas aos árabes. De
acordo com o secretário-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira,
Michel Alaby, o aumento se deve aos acordos entre as grandes mineradoras
da região e do Brasil. (DCI - 26.06.2008) 3 Venda de aço no Brasil dispara antes da alta As empresas
consumidoras de aço do Brasil estão realizando uma corrida às compras
de aço laminado plano antes que a próxima rodada de reajustes para o produto
entre em vigor, o que vem alimentando vendas recorde, segundo o Instituto
Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Segundo Christiano da Cunha
Freire, presidente do Inda, as vendas do setor se ampliarão a partir da
marca recorde de 366 mil toneladas de aço comercializadas em maio passado
e das 315 mil toneladas vendidas em abril. (DCI - 27.06.2008) 4 Consumo nacional cresceu 19% no primeiro trimestre O consumo
doméstico de alumínio cresceu 19,4% no primeiro trimestre de 2008, totalizando
255,3 mil toneladas, ante as 213,9 mil toneladas do mesmo período do ano
passado, de acordo com dados divulgados ontem pela Associação Brasileira
do Alumínio. O desempenho fez com que a entidade revisasse a estimativa
para o consumo de produtos transformados de alumínio no País em 2008.
A entidade agora prevê que serão consumidas 1.074 mil toneladas este ano,
ante as 918 mil toneladas em todo o ano de 2007, o que representará um
crescimento de 14%. A previsão anterior da Abal era de um aumento de 11,9%
em 2008. (DCI - 27.06.2008)
Economia Brasileira 1 BNDES: aprovações para o setor de infra-estrutura chegam a R$ 47,9 bi As aprovações do BNDES para o setor de infra-estrutura chegaram a R$ 47,9 bilhões nos últimos doze meses findos em maio desse ano. O montante é 58% superior as aprovações realizadas no mesmo período do ano anterior. O setor de infra-estrutura, liderado pelos segmentos de energia elétrica e transportes terrestres, também foi o que recebeu os maiores desembolsos do banco. A quantia chegou a R$ 32,2 bilhões nesses doze meses, o que representa um aumento de 85% em relação ao mesmo período do ano anterior. No total, somando todos os setores, o BNDES desembolsou R$ 78,6 bilhões, montante recorde em um período de doze meses, e 36% superior ao do mesmo período do ano passado. As aprovações somaram R$ 110,9 bilhões, com alta de 24% na mesma base de comparação. Já os enquadramentos ficaram em R$ 129,7 bilhões e as consultas em R$ 142,2 bilhões, aumento de 21% e 20%, respectivamente. (CanalEnergia - 26.06.2008) 2 Taxa de desemprego é a menor desde dezembro do ano passado A taxa de desemprego caiu para 7,9% da população economicamente ativa (PEA) em maio. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este é o segundo menor percentual da série iniciada em março de 2002: só não é inferior ao apurado em dezembro do ano passado, de 7,4%, período em que o mercado de trabalho está aquecido. Em relação a abril, a taxa de desocupação apresentou queda de 0,6 ponto percentual. Já na comparação com maio de 2007, a redução foi de 2,2 pontos. O rendimento médio real habitual dos ocupados, no entanto, não acompanhou a melhora do mercado de trabalho, diz Adriana Beringuy, analista da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE. Os R$ 1.208,20 registrados em maio representam uma redução de 1,0% na comparação mensal e indica efeitos da alta da inflação nos salários. Adriana Beringuy afirma que o percentual de queda do rendimento é muito próximo à inflação nas seis regiões abrangidas pela pesquisa de emprego - Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. (Gazeta Mercantil - 27.06.2008) 3
Brasil triplicará reservas, diz Lula 4 Indústria registra retração de 2,4% O Indicador
de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista cresceu 2,1% em maio,
ante abril, sem ajuste sazonal, informou ontem a Federação das Indústrias
do Estado de São Paulo (Fiesp). Esta é a menor taxa para o mês de maio
desde 2002, quando o indicador cresceu 0,6%. Em relação a maio de 2007,
a atividade industrial aumentou 3,9%. No entanto, com ajuste sazonal,
o indicador registrou queda de 2,4% na passagem de abril para maio. No
ano, o INA já acumula alta de 8,3% e, em doze meses, há avanço de 7,5%.
Entre os setores, destacaram-se o de alimentos e bebidas, que registrou
queda de 0,5%, e máquinas e equipamentos, com recuo de 3,5%. "Maio costuma
ter índices bem maiores", disse o diretor do departamento de Pesquisas
e Estudos da Fiesp, Paulo Francini. "O crescimento vigoroso que sempre
ocorria neste mês não ocorreu, e por isso o índice de atividade desazonalizado
foi negativo." "Temos certeza de que há uma acomodação, mas isso não nos
assusta pois não temos evidência de que ela vai prejudicar nossas atividades",
afirmou Francini. (Gazeta Mercantil - 27.06.2008) 5 Fiesp prevê acomodação da atividade industrial já para este ano O Indicador
do Nível de Atividade (INA) da indústria paulista apurado pela Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) caiu 2,4% em maio em relação
a abril deste ano, na série com ajuste sazonal. Sem considerar as influências
sazonais, o INA apresentou elevação de 2,1% no mesmo período. Em relação
a maio de 2007, o indicador registrou crescimento de 3,9%. Nos primeiros
cinco meses deste ano, o INA subiu 8,3% ante igual período de 2007. No
acumulado em 12 meses até maio, o avanço do INA foi de 7,5%. A Fiesp informou
também que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) recuou
para 83,1%. Em abril, o Nuci estava em 83,4%, na série com ajuste sazonal.
Em maio do ano passado, o indicador estava em 82,5%. Já na série sem ajuste
sazonal, o Nuci de maio ficou em 84%, ante 83% de abril e 83,4% de maio
de 2005. Segundo diretor do Departamento de Economia da Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini, os números
indicam uma "tendência de desaceleração". (DCI - 27.06.2008) 6 Alta de investimentos deixa para trás 'stop and go', diz Ipea Os investimentos no Brasil têm crescido a uma taxa média 2,4 vezes superior ao Produto Interno Bruto (PIB) e deixam para trás a dinâmica "stop and go", que marcou a economia do País do final da década de 90 a meados de 2005. E nem mesmo o ciclo de alta da taxa Selic conseguirá frear esse processo. A avaliação consta na Carta de Conjuntura do Ipea divulgada ontem. A análise sobre a pouca interferência do aperto monetário nas inversões está baseada em dois fatos: os planos de investimento já estão em andamento e o atual nível da taxa de câmbio ainda estimula e facilita as importações de bens de capital, o que eleva a capacidade produtiva. Por conta disso, estimam, a taxa de investimento poderá apresentar alta entre 12,4% e 14,1%. A continuar esse ritmo de aumento dos investimentos, há condições de arrefecer a inflação. "Temos na locação do capital em máquinas, equipamentos e infra-estrutura, uma dinâmica capaz de ampliar a capacidade produtiva instalada e responder às pressões da demanda, atacando a inflação pelo lado pela oferta", disse o coordenador do grupo de Análise e Previsões do Ipea, Miguel Bruno. (Gazeta Mercantil - 27.06.2008) 7
Ministro da Fazenda admite que não há limite para déficit externo 8 Alta da inflação afeta renda do trabalhador O trabalhador
já começa a sentir no bolso o repique da inflação: o rendimento médio
caiu 1% nas seis principais regiões metropolitanas do país de abril para
maio, de acordo com o IBGE. Na comparação com maio de 2007, a renda se
desacelerou e subiu 1,5%, num ritmo mais moderado -a alta média de janeiro
a abril ficou em 2,7%. Se a renda já dá sinais de deterioração, a taxa
de desemprego, por sua vez, cedeu com força em maio. Ficou em 7,9%, a
mais baixa desde dezembro de 2007 (7,4%) e a segunda menor de toda a série
histórica, iniciada em março de 2002. Em abril, havia sido de 8,5%. Único
destaque negativo do mercado de trabalho em maio, a renda caiu na esteira
da inflação mais alta, pressionada pelo choque dos preços dos alimentos.
O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) subiu 0,97% nas seis
regiões metropolitanas em maio, acima da variação de abril (0,59%). (Folha
de São Paulo - 27.06.2008) 9 IGP-M registra inflação de 1,98% em junho e acumula alta de 6,82% no ano O Índice
Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 1,98% em junho, ultrapassando a
marca apurada um mês antes, de 1,61%, conforme dados da Fundação Getulio
Vargas (FGV). No acumulado deste ano, o indicador aumentou 6,82% e, em
12 meses, cresceu 13,44%. A última pesquisa Focus, elaborada pelo Banco
Central (BC) junto a cem instituições financeiras, mostrou que os analistas
apostavam que, em junho, o índice usado na correção de tarifas de energia,
contratos de prestação de serviços e de boa parte dos aluguéis apresentasse
alta de 1,77%. (Valor Econômico - 27.06.2008) O dólar
comercial estava cotado há pouco a R$ 1,605 na compra e a R$ 1,607 na
venda, com avanço de 0,31%. Na abertura, marcou R$ 1,603. No mercado futuro,
os contratos de julho negociados na BM & F tinham aumento de 0,24%, a
R$ 1,606. Ontem, o dólar comercial apresentou alta de 0,62%, a R$ 1,600
a compra e R$ 1,602 na venda. (Valor Online - 27.06.2008)
Internacional 1 Endesa: E.ON conclui processo de aquisição de ativos avaliados em 11,5 bi A E.ON anunciou
nesta quinta-feira, 26 de junho, que concluiu a aquisição de ativos da
Endesa avaliados em 11,5 bilhões de euros. A operação faz parte do acordo
fechado em abril de 2007, no qual a empresa desistiu de adquirir o controle
acionário da Endesa em favor de Acciona e Enel. No negócio estão incluídos
ativos em Espanha, França e Itália. A E.ON adquiriu 12,2 GW de capacidade
instalada de geração, o que significa aumento de 20% no portfólio. "Com
a aquisição de Endesa Europa, EnelViesgo e ativos de geração na Espanha,
nós melhoramos nossa posição em mercados-chave europeus e criamos plataforms
para maiores crescimentos lucrativos", descreveu, Wulf H. Bernboat, CEO
da E.ON, em nota ao mercado. O grupo alemão vai absorver 3.500 novos empregados
com o negócio. (Valor Econômico - 27.06.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 FARRELL, Leanne. Uma análise do Projeto Básico Ambiental do AHE Santo Antônio. International Rivers. Junho de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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