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IFE: nº 2.281 - 16 de junho de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Gesel/UFRJ promove curso sobre reestruturação do setor elétrico da União Européia
2 Plano ambiental de Jirau deve ser entregue este mês
3 Novas regras aos consumidores livres
4 Tribunal de Justiça de Minas retira embargo de obras da UHE Retiro Baixo
5 ANA afirma que atuação dos estados é o maior desafio na gestão das águas
6 Concessões na mira da ABCE
7 Sinal verde para cooperativas
8 LTs e SE energizadas no Piauí
9 Seminário comemorativo do 56º aniversário do BNDES
10 Congreso Internacional: "Sostenibilidad y la Industria Eléctrica"

Empresas
1 Lobão e Eletrobrás
2 Tradener: chamada pública para comprar energia
3 Espra inicia testes em PCH na Bahia
4 MME enquadra ativos de transmissão da Isa Cteep, Chesf e CEEE-GT no Reidi
5 Tarifa Social: Bragantina recadastra clientes até 19 de setembro
6 Fabricante de material elétrico aproveita alta
7 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão de ajuste tem 28 compradores e sete vendedores pré-qualificados

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 PIB cresce mais energia no primeiro trimestre
2 Preço Spot - CCEE

Meio Ambiente
1 Ibama renova licença de operação de interconexão da Cien

Gás e Termelétricas
1 Lobão e Angra 3
2 OGX estréia com alta de 8,3% e gira R$ 2,5 bi
3 Simpósio discute futuro da opção nuclear no Brasil
4 Produção de gás da Petrobras aumenta 18,6% em maio
5 PF confirma sonegação em 160 usinas de SP

Grandes Consumidores
1 Governo prepara mudanças na mineração
2 Setor de mineração critica tributo maior
3 Vale vê dificuldade para atingir meta até 2012
4 Vale vai atrás de aquisição para não ceder espaço a rivais
5 Controladores da Vale gastarão US$ 3,8 bi para manter fatia na empresa
6 Vale: negociações com Xstrata são encerradas
7 Mitsui fará aporte de US$ 693 mi na Vale
8 Gerdau e CSN voltam-se mais para minérios

Economia Brasileira
1 Arrecadação tributária cresce
2 BC e Fazenda afinam discurso contra inflação

3 Projeções para o PIB de 2009 já caem e variam de 3% a 4,1%
4 Poupança baixa é risco para o PIB
5 Dívida ativa da União já alcança o valor de R$ 680 bi em 2008
6 Indústria destaca vantagens do fundo soberano para economia
7 Alta de preço dos alimentos contamina outros produtos
8 Mercado projeta IPCA de 5,80% em 2008; juro a 14,25% e dezembro
9 IPC-S desacelera e sobe 1,07% na 2a prévia de junho-FGV
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Estatal chilena irá operar com biogás
2 Gamesa e a empresa espanhol Iberdrola fecham acordo

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Gesel/UFRJ promove curso sobre reestruturação do setor elétrico da União Européia

Analisar a dinâmica de reestruturação do setor elétrico da União Européia e usá-la como parâmetro para entender o futuro do setor elétrico brasileiro será o foco do próximo curso a ser realizado pelo Gesel/UFRJ. O curso "As mudanças recentes no processo de liberalização dos mercados europeus de eletricidade e gás: tendências e perspectivas" será ministrado pela professora Catedrática da Universidade do Porto, Isabel Soares, pesquisadora e especialista em regulação e reestruturação do setor elétrico da União Européia. Segundo o professor Nivalde José de Castro, coordenador do Gesel, é importante acompanhar o processo de reestruturação do setor elétrico da União Européia, pois isso dá subsídios para entender o próprio processo do setor brasileiro. "Com o curso, saberemos a direção dos passos a serem tomados na Europa e também as dificuldades enfrentadas por eles", observou. Para ele, o setor elétrico no Brasil apresenta tendências parecidas com o da União Européia. O curso vai acontecer nos dias 10 e 11 de julho, no Rio de Janeiro. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (21) 38735249 e 25422490 ou pelo e-mail ifes@race.ie.ufrj.br. (GESEL/UFRJ - 16.06.2008)

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2 Plano ambiental de Jirau deve ser entregue este mês

O Projeto Básico Ambiental (PBA) da hidrelétrica de Jirau será dividido em duas partes. E a primeira vai chegar às mãos do Ibama até o fim de junho. A primeira parte da documentação seguirá com todo o detalhamento das obras civis, contemplando a disposição das estruturas, represamento de água, entre outros. Essa estratégia é considerada fundamental pelo consórcio vencedor do leilão, o Energia Sustentável. Dividir a documentação em duas partes e entregar rapidamente a primeira não é obra do acaso. Faz parte da estratégia do Energia Sustentável para colocar a usina de Jirau em funcionamento em dezembro de 2011, o que o obrigaria a iniciar a construção em março de 2009, ou seja, no início do período seco na região norte do Brasil. Pelas regras do edital, contudo, o vencedor da licitação deverá começar a gerar energia a partir de dezembro de 2013, sendo que a usina deverá estar fornecendo os 1,975 mil MW de energia firme em dezembro de 2013. Portanto, o sucesso dessa estratégia possibilitará ao consórcio vender até 4,1 mil MW médios no mercado livre do país antes de iniciar a entrega no mercado cativo, que ficará depois com 70%. (Valor Econômico - 16.06.2008)

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3 Novas regras aos consumidores livres

A Aneel irá alterar a regulamentação da contratação de energia elétrica no SIN para os consumidores livres, ambiente onde não há vínculo com uma distribuidora. As novas regras estão em processo de audiência pública até o dia 2 de julho. Segundo a Aneel, os atuais consumidores cativos que optarem pela compra de energia no ambiente livre terão apenas que substituir o contrato de compra com a distribuidora pelo Contrato de Compra de Energia no Ambiente de Contratação Livre (CCEAL). (Gazeta Mercantil - 16.06.2008)

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4 Tribunal de Justiça de Minas retira embargo de obras da UHE Retiro Baixo

A 3ª Câmara Cívil do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, em julgamento concluído na última quinta-feira, 12 de junho, reviu a decisão anterior e retirou o embargo que pesava sobre as obras da hidrelétrica de Retiro Baixo, desde o fim de abril. O motivo do embargo pelo Ministério Público foi atribuído às licenças ambientais concedidas à hidrelétrica pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). A usina, localizada no rio Paraopeba, está sendo implantada pela Sociedade de Propósito Específico Retiro Baixo Energética, que tem como acionistas Furnas (49%), Arcadis Logos Energia - Alen (10%), Logos (15,5%) e orteng (25,5%). O empreendimento está orçado em R$ 300 milhões e acrescentará 82 MW de energia ao sistema. (CanalEnergia - 13.06.2008)

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5 ANA afirma que atuação dos estados é o maior desafio na gestão das águas

O maior desafio para a implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos é o pacto federativo, de acordo com o diretor-presidente da ANA, José Machado. Segundo ele, compete aos estados gerir os recursos hídricos que estão dentro de seus territórios. Em entrevista à Agência Brasil, Machado afirmou que, embora a política nacional institua a descentralização da gestão hídrica, poucos estados possuem órgãos e gestores preparados para tratar do assunto. Segundo ele, enquanto São Paulo, Ceará, Minas Gerais e Bahia já estão em fases adiantadas de implantação da gestão hídrica, muitos estados avançaram pouco e outros apenas começaram o processo. (Agência Brasil 16.06.2008)

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6 Concessões na mira da ABCE

A Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE) trabalha numa proposta de solução para a questão do vencimento do prazo das concessões de usinas hidrelétricas. O estudo é desenvolvido por um grupo sob coordenação da consultora Helena Landau e deve ser apresentado no próximo dia 11 de julho para avaliação do conselho diretivo, segundo informou nesta sexta-feira, dia 13/6, a diretora executiva da entidade, Sílvia Calou. (Brasil Energia - 13.06.2008)

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7 Sinal verde para cooperativas

Foram assinados ontem (12/6) os contratos de permissão das cooperativas de eletrificação rural Cedri, Ceripa, Cerpro, Cerim, Ceris e Cetril, todas do estado de São Paulo. Com a assinatura, as cooperativas passam a se submeter à legislação relativa a esses serviços públicos sob a fiscalização da Aneel. No início do processo de regularização, as seis cooperativas tiveram as respectivas áreas de atuação compatibilizadas com as áreas de concessão das distribuidoras de energia elétrica que atuam em São Paulo. Posteriormente, a agência aprovou as tarifas básicas de energia comprada, de fornecimento aos consumidores e de uso dos sistemas de distribuição, assim como os encargos setoriais referentes a cada uma delas. (Brasil Energia - 13.06.2008)

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8 LTs e SE energizadas no Piauí

A linha de transmissão Bertolínia-Uruçuí (69 kV), com 72,5 km de extensão, e a subestação Uruçuí II, localizadas em Uruçuí (PI), foram energizadas nesta sexta-feira (13/6). Os empreendimentos da Cepisa receberam investimentos de R$ 11,6 milhões da Eletrobrás. Segundo o gerente de Ampliação da Transmissão, Valdenrique Mendes, com a entrada em operação da subestação Uruçuí II, a potência instalada em transformadores na região para atendimento em 34,5KV foi aumentada de 6,5 MVA para 19 MVA. As obras vão ampliar a oferta de energia nos municípios de Uruçuí, Antonio Almeida, Porto Alegre do Piauí, Ribeiro Gonçalves, Baixa Grande do Ribeiro no Piauí, e mais os municípios de Loreto, Benedito Leite e São Domingos do Azeito, no Maranhão. (Brasil Energia - 13.06.2008)


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9 Seminário comemorativo do 56º aniversário do BNDES

Acontece no dia 17 de junho, no auditório do BNDES, Rio de Janeiro, às 14h 30 min. o seminário comemorativo do 56º aniversário do BNDES "Financiamento de Longo Prazo e Bancos de Desenvolvimento". O evento contará com as presenças de Ernani Torres (UFRJ / BNDES), Fernando Cardim (UFRJ), Carlos Antonio Rocca (RiskOffice), Luiz Gonzaga Belluzo (Unicamp), Antonio Delfim Netto (USP) E Armínio Fraga (Gavea Investimentos). Também haverá lançamento do livro "Visão do Desenvolvimento 2007", coletânea de 23 artigos publicados entre início de dezembro de 2006 e final de novembro de 2007. (GESEL-IE-UFRJ - 16.06.2008)

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10 Congreso Internacional: "Sostenibilidad y la Industria Eléctrica"

Acontece nos dias 17 de junho, 21 al 24 de abril de 2009, em Buenos Aires, Argentina, o Congreso Internacional "Sostenibilidad y la Industria Eléctrica - La Gestión Socioambiental y de Salud y Seguridad en el Trabajo". Promovido pela CIER (Comisión de Integración Energética Regional), o evento tem como objetivo o debate e o intercâmbio de conhecimentos sobre as empresas que crescem a partir de uma atuação socialmente responsável, cuidando do meio ambiente, da comunidade em que está inserida. (GESEL-IE-UFRJ - 16.06.2008)

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Empresas

1 Lobão e Eletrobrás

Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o ministro Edison Lobão afirmou que a emissão de ações no mercado poderá vir a ocorrer, mas está em estudo e não há nenhuma decisão nesse sentido. " É lógico que se imagina a hipótese de ampliar o capital, e isso dependeria também da emissão de ações. Mas ainda não tomamos uma decisão. Não queremos fazer nada de afogadilho", disse ainda o ministro. (O Estado de São Paulo - 15.06.2008)

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2 Tradener: chamada pública para comprar energia

A Tradener está realizando chamada pública para compra de energia para adquirir até 180 MWmed, com recebimento de propostas no mesmo dia e hora do 7° leilão de ajuste, a ser realziado na próxima quinta-feira, 19 de junho. Segundo o presidente da Tradener, Walfrido Ávila, a operação pretende oferecer aos vendedores melhores condições de preço e prazo de pagamento do que as do certame para o mercado cativo. O edital estabelece a oferta de três produtos. em dois, há a possibilidade de oferta de até 180 MWmed, enquanto o terceiro prevê entrega de até 60 MWmed, também nos mesmos prazos de entrega previstos para o leilão de ajuste. (CanalEnergia - 13.06.2008)

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3 Espra inicia testes em PCH na Bahia

A Aneel autorizou o início da operação comercial em testes da segunda unidade geradora da pequena central hidrelétrica Colino 2, na Bahia. Segundo despacho 2.277 publicado no DOU de sexta-feira, 13 de junho, a Energética Serra da Prata, responsável pelo empreendimento, terá até 60 dias após os testes para entregar o relatório final confirmando ou retificando a potência da unidade, avaliada em 8 MW. (CanalEnergia - 13.06.2008)

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4 MME enquadra ativos de transmissão da Isa Cteep, Chesf e CEEE-GT no Reidi

O MME autorizou o enquadramento de duas obras de melhorias e reforços em projetos de transmissão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura. As portarias 207 e 208 do MME serão publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 16 de junho e tratam de obras em linhas de transmissão e subestações - da Isa Cteep, da Chesf e da CEEE GT, como instalação de novos transformadores e lançamento de seguindo circuito, entre outras ações. (CanalEnergia - 13.06.2008)

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5 Tarifa Social: Bragantina recadastra clientes até 19 de setembro

A Bragantina (SP) iniciou o recadastramento dos consumidores beneficiados pelo programa Tarifa Social, para adequação às novas regras estabelecidas pela Aneel. O prazo para a apresentação dos documentos vai até o dia 19 de setembro. Em caso de perda do benefício, os descontos só serão novamente concedidos a partir da primeira leitura para faturamento, que ocorrerá após a apresentação dos documentos em uma das agências da concessionária. (CanalEnergia - 13.06.2008)

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6 Fabricante de material elétrico aproveita alta

Fabricantes de materiais elétricos e geração de energia para a área predial têm muitos motivos para comemorar o crescimento do mercado de construção civil no País. A Prysmian Cabos e Sistemas é uma delas. A companhia, que tem, em geral, 40% do seu faturamento extraído de vendas da área de cabos para fios elétricos para instalações prediais, começou o ano de 2008, com uma previsão de aumento de vendas de volume de cabos da ordem de 8%. No entanto, segundo o diretor de vendas e marketing da Prysmian, Humberto Paiva, os números tiveram que ser revistos para cima. "Estamos revisando o crescimento para cerca de 14%", diz. (DCI - 16.06.2008)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 13-06-2008, o IBOVESPA fechou a 67.203,52 pontos, representando uma baixa de 0,17% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 7,03 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 1,17% fechando a 19.153,61 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 29,70 ON e R$ 25,99 PNB, baixa de 2,91% e 3,74%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 16-06-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 29,64 as ações ON, baixa de 0,20% em relação ao dia anterior e R$ 25,95 as ações PNB, baixa de 0,15% em relação ao dia anterior. (Investshop - 16.06.2008)

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Leilões

1 Leilão de ajuste tem 28 compradores e sete vendedores pré-qualificados

A CCEE divulgou a relação de empresas pré-qualificados para participar do 7º Leilão de Ajuste, que será realizado na próxima quinta-feira, 19 de junho. Segundo a CCEE, 28 compradores e sete vendedores estão pré-qualificados para o certame. Serão negociados três produtos: um com início de suprimento em 1º de julho e término em 30 de setembro; outro com entrega em 1º de outubro e término em 31 de dezembro; e um terceiro com início de suprimento em 1º de julho e final em 31 de dezembro. Outros detalhes no site www.ccee.org.br. (CanalEnergia - 13.06.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 PIB cresce mais energia no primeiro trimestre

O PIB brasileiro cresceu 5,8 % no primeiro trimestre do ano. No mesmo período, a demanda de carga do SIN registrou um aumento de 2,2%. Segundo dados o ONS, a diferença deve-se ao aumento da autoprodução de energia elétrica, ao maior peso no índice de setores menos intensivos no uso de energia e a redução do consumo de energia no orçamento doméstico.O aumento da carga foi influenciado pelo subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que cresceu 1,4% nos primeiros três meses de 2008, o que representa uma redução de 300 MW médios. (Brasil Energia - 13.06.2008)

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2 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de XXX.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             xxx  pesada                      xxx  pesada                     xxx  pesada                    xxx
 média                               xxx  média                        xxx  média                       xxx  média                      xxx
 leve                                  xxx  leve                           xxx  leve                          xxx  leve                         xxx
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Meio Ambiente

1 Ibama renova licença de operação de interconexão da Cien

O IBAMA renovou a licença de operação do Sistema de Interligação Brasil - Argentina, operado pela Cien. Segundo informou o Ibama nesta sexta-feira, 13 de junho de 2008, a renovação da licença é válida por quatro anos. O sistema envolve a subestação de Ita (SC) e a estação conservadora Garabi I (RS). A validade está condicionada a algumas condições, como a aplicação dos recursos destinados ao Programa de Compensação Ambiental e a instalação de placas indicativas nos cruzamentos com rodovias estaduais e federais, com a identificação do empreendimento, entre outros detalhes. (CanalEnergia - 13.06.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Lobão e Angra 3

A respeito da construção de angra 3 o ministro afirmou que : "A construtora que ganhou a obra civil, a Andrade Gutierrez, já foi acionada e vai recomeçar o trabalho. Dependíamos de consulta ao Tribunal de Contas da União para saber se continuava válido o contrato com a construtora. Ele continua válido e a partir de agora nós vamos acelerar o processo de instalação da usina".Disse ainda que pretende-se expandir o parque nuclear "Programamos um projeto de construção de novas termoelétricas nucleares, que serão espalhadas pelas regiões do País, principalmente Nordeste e Centro-Sul. Estamos analisando quantas vão ser. Se quatro, inicialmente, ou mais. O fato é que, dentro de 50 anos, nós imaginamos ter algo em torno de 60 mil MW de energia nuclear. Hoje o Brasil gera cerca de 2 mil MW em energia nuclear. As decisões sobre as novas usinas deverão ser tomadas até o fim deste ano". (O Estado de São Paulo 15.06.2008)

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2 OGX estréia com alta de 8,3% e gira R$ 2,5 bi

As ações da OGX Petróleo e Gás foram destaque no pregão de sexta-feira na Bovespa. A estreante chegou a subir 19% e bater R$ 1.345,00 na máxima do dia. Não só pela alta, as ações da companhia também chamaram atenção pelo volume movimentado: foram mais de R$ 2,5 bilhões. (Valor Econômico - 16.06.2008)

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3 Simpósio discute futuro da opção nuclear no Brasil

Identificar as providências que devem ser tomadas para a consolidação da opção nuclear como alternativa à produção de energia no Brasil é um dos principais objetivos do Simpósio Anual de Seção Latino-Americana da American Nuclear Society, que começa hoje. A construção da usina Angra 3 e de mais quatro usinas nucleares, conforme previsto no Plano Nacional de Energia - 2030 do MME, será discutida no simpósio, Serão tratados também os pontos críticos de sucesso e fracasso dos projetos nucleares previstos no plano do governo federal e como a experiência de Angra 3 pode apontar os meios e as formas para que futuros atrasos sejam evitados, assim como as perdas com recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos. (Jornal do Commercio - 16.06.2008)

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4 Produção de gás da Petrobras aumenta 18,6% em maio

A produção de gás natural da Petrobras no Brasil alcançou 49,554 milhões de metros cúbicos diários em maio. Segundo a empresa, o resultado é 18,6% acima do registrado no mesmo mês de 2007. No exterior, a estatal registrou produção de 15,205 milhões de metros cúbicos diários de gás natural. (CanalEnergia - 13.06.2008)

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5 PF confirma sonegação em 160 usinas de SP

Análises preliminares feitas pela Polícia Federal no material apreendido pela Operação Cana Brava, realizada na quinta-feira, confirmaram a existência do esquema que teria desviado mais de R$ 2 bilhões de contribuições previdenciárias não recolhidas por 160 empresas do setor sucroalcooleiro. A informação foi confirmada por autoridades que não puderam se identificar porque o inquérito que apura o caso corre em segredo de Justiça. (O Estado de São Paulo - 16.06.2008)

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Grandes Consumidores

1 Governo prepara mudanças na mineração

De olho na disparada dos preços das commodities minerais no mercado internacional e na falta de fertilizantes no país -que tem contribuído para a alta dos alimentos-, o governo Lula vai propor um novo marco regulatório no setor de mineração para tentar aumentar a produção brasileira. O ministro Edison Lobão (Minas e Energia), responsável pelos estudos, adiantou à Folha que as mudanças serão acompanhadas de um aumento da tributação sobre a exploração de minerais no país. Segundo o ministro, o novo marco regulatório que o governo pretende criar terá dois objetivos: aumentar os investimentos no setor, principalmente na busca de novas jazidas, e garantir que o país tenha maior acesso à riqueza gerada pela mineração, ou seja, fazer com que as empresas contribuam mais pela exploração de reservas. (Folha de São Paulo - 15.06.2008)

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2 Setor de mineração critica tributo maior

Antes mesmo de ser oficializada, a proposta do governo de aumentar a tributação na exploração mineral já causa revolta no setor. "Não acredito que o ministro [Edison Lobão, de Minas e Energia] tenha proposto isso. É um contra-senso. Querem estimular investimentos com aumento da tributação?", afirmou Marcelo Ribeiro Tunes, diretor de assuntos minerais do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração). O instituto elogia, porém, a proposta de abrir ao capital estrangeiro a exploração de reservas na faixa de fronteira brasileira. Lembra, contudo, que é preciso fazer um mapeamento geológico da região, o que está nos planos do governo Lula exatamente para atrair investimentos para o setor. (Folha de São Paulo - 15.06.2008)

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3 Vale vê dificuldade para atingir meta até 2012

A Vale terá dificuldades para alcançar sua meta de produção da commodity para 2012, estimada em 450 milhões de toneladas por ano, afirmou o diretor de Finanças da empresa, Fábio Barbosa, a analistas na sexta-feira. A Vale deve produzir 330 milhões de toneladas neste ano, alta de 11,5% ante 2007. "Nossa meta é de 450 milhões em dezembro de 2012, mas tem sido trabalho pesado", disse Barbosa, explicando que há desafios em todas as frentes, que vão desde o licenciamento ambiental até o aumento de custos dos equipamentos, em função da elevada procura por máquinas. (Jornal do Commercio - 16.06.2008)

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4 Vale vai atrás de aquisição para não ceder espaço a rivais

O interesse da Vale por aquisições no exterior reflete o dilema atual da gigante brasileira, que tem de se esforçar para manter a liderança na negociação de preço internacional do minério de ferro em 2009. Uma eventual compra da Rio Tinto, terceira maior mineradora do mundo, pela líder do setor, a anglo-australiana BHP Billiton, tornaria essa tarefa ainda mais árdua. A diferença de valor de mercado entre a companhia brasileira, que hoje ocupa o segundo lugar na lista, e a nova BHP quintuplicaria, pulando dos atuais cerca de US$ 30 bilhões para mais de US$ 150 bilhões. A aquisição de um ativo de peso é considerada fundamental no atual jogo das consolidações. (O Estado de São Paulo - 16.06.2008)

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5 Controladores da Vale gastarão US$ 3,8 bi para manter fatia na empresa

Os acionistas da Valepar, holding que controla a Vale, terão de aportar cerca de US$ 3,8 bilhões para manter a atual posição de controle no capital da mineradora. Em comunicado, a Vale informou que esses acionistas acompanharão a oferta de ações da companhia para continuar com a participação de 52,3% que possuem atualmente nas ações ordinárias (ON, com direito a voto). A Vale registrou na CVM uma distribuição de papéis ordinários e preferenciais (PN, sem direito a voto) que pode alcançar US$ 14 bilhões. Esta será a maior oferta de uma companhia no mercado de ações brasileiro. (Valor Econômico - 16.06.2008)

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6 Vale: negociações com Xstrata são encerradas

Fábio Barbosa, diretor financeiro da Vale, disse não ver "nenhuma razão" para retomar as negociações referentes à compra da Xstrata Plc., após a primeira tentativa ter fracassado. Barbosa disse durante uma reunião com analistas hoje em São Paulo que nem a Vale nem a Xstrata mudaram suas posições desde que as negociações entraram em colapso. "Nós não conseguimos alcançar - apesar dos esforços de ambas as partes - uma solução que fosse mutuamente satisfatória. Nós não realizamos nenhuma conversação a respeito disso. A questão está no ponto em que estava quando nós anunciamos o final das discussões", disse Barbosa. (DCI - 16.06.2008)

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7 Mitsui fará aporte de US$ 693 mi na Vale

O grupo Mitsui & Co, segunda maior trading do Japão, anunciou sexta-feira que fará um investimento adicional de US$ 693 milhões na mineradora Vale, por meio da controladora Valepar. O anúncio faz parte do processo de aumento de capital anunciado pela Vale num montante total previsto de US$ 14 bilhões, considerando a emissão de ações ordinárias e preferenciais. A Mitsui detém 18,24% de participação na Valepar, que por sua vez detém 53,39% de participação na Vale. (DCI - 16.06.2008)

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8 Gerdau e CSN voltam-se mais para minérios

Duas das maiores siderúrgicas brasileiras, a Gerdau e a CSN, declaram ontem que têm a intenção de aumentar a exploração do minério de ferro. A Gerdau quer produzir para o próprio consumo; já a CSN tem maiores ambições e quer se tornar uma grande fornecedora mundial. Hoje, a Gerdau tem produção própria de 20% a 30% da sua necessidade. Pretende crescer essa porcentagem para 80% nos próximos anos. A CSN produz 15 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Segundo Juarez Saliba, diretor de mineração da CSN, a empresa vai investir US$ 2,5 bilhões durante os próximos dois anos para esta finalidade. (DCI - 13.06.2008)

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Economia Brasileira

1 Arrecadação tributária cresce

A arrecadação de tributos federais no mês de abril bateu o quarto recorde consecutivo de 2008. Entraram nos cofres do governo R$ 56,209 bi em impostos. O volume crava crescimento de 12,09% sobre abril de 2007. Se forem somados aos impostos federais as taxas e contribuições controladas por outros órgãos do governo, o bolo da arrecadação total alcança R$ 59,754 bi no mês. De janeiro a abril deste ano, o governo colocou no seu cofre R$ 212,747 bi, novo recorde no comparativo com o primeiro quadrimestre de 2007, que teve em caixa R$ 181,237 bi. Na arrecadação total, o montante é de R$ 221.495 bi. Para a Receita Federal, o aumento da arrecadação se deve ao crescimento econômico e ao combate à sonegação. Para o incremento do total recolhido, os fatores mais relevantes foram o aumento das vendas do comércio, de veículos e da produção industrial. (Gazeta Mercantil - 16.06.2008)

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2 BC e Fazenda afinam discurso contra inflação

O ministério da Fazenda e o BC estão "aparando as arestas" para evitar que ruídos desnecessários contaminem ainda mais as expectativas do mercado e intensifiquem a aceleração dos preços. O ministro Guido Mantega e o presidente do BC, Henrique Meirelles, ao contrário de outros momentos, operam em sintonia para que suas ações e discursos não sejam fonte adicional de volatilidade no mercado financeiro, a ponto de prejudicar o combate à escalada dos preços e comprometer o crescimento da economia. O cenário considerado pela equipe econômica é o de que a inflação só se vai desacelerar no fim do ano e voltará ao centro da meta de 4,5% em 2009. Essa perspectiva ainda não foi testada nas previsões do mercado financeiro. A dúvida é se o mercado compreenderá, já no curto prazo, a nova linguagem dos economistas do governo. (Jornal do Commercio - 16.06.2008)

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3 Projeções para o PIB de 2009 já caem e variam de 3% a 4,1%

O crescimento do PIB neste ano deve beirar os 5%, mas o panorama para 2009, visto de hoje, é bem menos promissor. O aumento dos juros iniciado em abril só deverá bater com força sobre a economia no ano que vem, devido aos efeitos defasados da política monetária. Segundo o relatório Focus, os economistas ouvidos pelo BC apostam numa expansão de 4% em 2009, mas já há quem acredite numa taxa bem mais baixa, na casa de 3%. Além do menor ritmo, a composição do crescimento do produto interno no próximo ano será diferente, com perda mais expressiva do investimento - para este indicador, após três anos de crescimento acima de dois dígitos, os economistas projetam alta entre 3,9% e 6,5%, apenas. (Valor Econômico - 16.06.2008)

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4 Poupança baixa é risco para o PIB

Com o PIB crescendo a quase 6%, a inflação em alta e o déficit externo aumentando, a economia brasileira dá a impressão de que bateu nos limites da velocidade de expansão sem provocar desequilíbrios econômicos. "Temos todos os sinais de uma economia tentando crescer além da sua capacidade", diz Samuel Pessôa, diretor do Centro de Crescimento Econômico da FGV no Rio. Para muitos analistas, o Brasil tem um problema crônico de baixa poupança doméstica, que seria insuficiente para financiar os investimentos necessários para sustentar um ciclo longo de expansão a mais de 5% ao ano, um ritmo relativamente tranqüilo para diversas nações emergentes bem sucedidas. No caso brasileiro, há claro descompasso entre os investimentos, que vêm crescendo vigorosamente, e a poupança doméstica, que estagnou. Os investimentos cresceram de 16,4% do PIB no primeiro trimestre de 2004 (no conceito de quatro trimestres encadeados) para 18,6% nos três primeiros meses de 2008. A poupança, porém, ficou quase estagnada. (O Estado de São Paulo - 16.06.2008)

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5 Dívida ativa da União já alcança o valor de R$ 680 bi em 2008

A Receita Federal poderia ficar todo o ano de 2008 praticamente sem cobrar impostos se os contribuintes que têm dívida com a União resolvessem pagar os tributos em atraso. Segundo cálculos da Procuradoria da Fazenda Nacional, a dívida ativa da União chega atualmente a R$ 680 bi, contra uma arrecadação prevista no decreto de Programação Orçamentária, para este ano, de R$ 622 bi - incluindo a Previdência. Assim, o estoque da dívida ativa supera a arrecadação da Receita em R$ 58 bi. A cobrança da dívida ativa da União é de responsabilidade da Procuradoria da Fazenda Nacional, que tem encontrado dificuldade em requerer os pagamentos devido à morosidade da Justiça e às artimanhas usadas pelos devedores.. (DCI - 16.06.2008)

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6 Indústria destaca vantagens do fundo soberano para economia

A criação de um fundo soberano brasileiro com recursos provenientes da elevação informal da meta de superávit primário dos atuais 3,8% para 4,3%, ou cerca de R$ 14 bi anuais, trará "mais vantagens do que desvantagens ao País", de acordo com avaliação do Iedi. Em nota técnica, a entidade pondera que, apesar de o mecanismo ser geralmente adotado por países com contas externas superavitárias, caso de nações exportadoras de petróleo, o Brasil pode aproveitar o atual momento de arrecadação em alta para direcionar recursos a aplicações mais rentáveis do que as geralmente conhecidas no mercado internacional e resguardar a economia de gastos públicos maiores. "A ampliação de gastos do setor público tem caráter permanente, enquanto a arrecadação excedente tem dimensão que pode ser transitória. Para o governo, é razoável estimar um excedente de arrecadação para formar o fundo soberano." (DCI - 16.06.2008)

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7 Alta de preço dos alimentos contamina outros produtos

Primeiro, foram os alimentos a pressionar a inflação. Agora, os reajustes se dissiparam e atingem a maior parte da cesta de produtos que integra o IPCA. Em maio, dos 465 itens pesquisados pelo índice oficial, 71,35% registraram alta. O percentual supera em quase dez pontos o de abril (61,98%). Em maio do ano passado, o chamado índice de difusão era bem menor: 56,99%, segundo dados da Tendências. "Esse patamar de maio é bem alto. Se se configurar uma tendência, como parece, mostra uma disseminação da inflação que é preocupante", diz Marcela Prada, economista da consultoria. Para ela, a pressão dos alimentos contamina outros preços. "Há um ambiente de aquecimento econômico propício para reajuste", afirma. Diante do resultado, economistas já cogitam a possibilidade de o índice ultrapassar o teto da meta do governo para 2008, de 6,5%. Um dos motivos é a maior difusão da inflação que começa a tomar corpo. (Folha de São Paulo - 16.06.2008)


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8 Mercado projeta IPCA de 5,80% em 2008; juro a 14,25% e dezembro

O mercado financeiro brasileiro elevou mais uma vez suas projeções para a inflação este ano, de acordo com pesquisa semanal divulgada nesta segunda-feira. No levantamento feito pelo BC, os analistas consultados elevaram para 5,8%, ante 5,55 %, a estimativa para a variação do IPCA em 2008. Para o próximo ano, a estimativa para o IPCA foi ajustada para 4,63 %, levemente acima dos 4,60 % projetados na pesquisa anterior.A estimativa para o patamar da taxa de juro ao final do ano subiu de 14 % para 14,25%. Para 2009, a projeção para o juro em dezembro subiu para 12,75 %, ante 12,50 % no levantamento passado. (Reuters - 16.06.2008)

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9 IPC-S desacelera e sobe 1,07% na 2a prévia de junho-FGV

A inflação medida pelo IPC-S subiu 1,07 % na segunda prévia de junho, informou a FGV. Na abertura do mês, o indicador registrou ganho de 1,12 %. Os preços do grupo Alimentação foram os principais responsáveis pela alta, com avanço de 2,78 %, uma ligerira desaceleração em relação à alta de 2,98 % na leitura anterior. A segunda leitura do IPC-S de junho mediu a variação dos preços entre os dias 16 de maio e 15 de junho, comparados aos coletados entre os dias 16 de abril e 15 de maio. (Reuters - 16.06.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial declinava 0,42% há pouco, a R$ 1,627 na compra e a R$ 1,629 na venda. Na abertura, marcou R$ 1,632. No mercado futuro, os contratos de julho negociados na BM & F também registravam perda de 0,42%, a R$ 1,635. Na sexta-feira, o dólar comercial avançou 0,06%, a R$ 1,634 a compra e R$ 1,636 na venda. (Valor Online - 16.06.2008)

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Internacional

1 Estatal chilena irá operar com biogás

A Codelco, estatal chilena, e a companhia de inovação tecnológica Schwager Energy firmaram na próxima sexta feira um acordo para a produção de biogás. Com isso, a fábrica da maior produtora de cobre do mundo poderá substituir o combustível fóssil por energia limpa, que é extraída de uma espécia de cactus. De acordo com a Schwager Energy, as plantações serão iniciadas em setembro e as primeiras toneladas do biocombustível serão entregues em um ano e meio. (O Estado de São Paulo - 16.06.2008)

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2 Gamesa e a empresa espanhol Iberdrola fecham acordo

A fabricante espanhola de turbinas eólicas Gamesa fechou com a Iberdrola um acordo para construção, fornecimento e manutenção de turbinas, no valor de 6,3 bilhões. As turbinas terão um potencial conjunto de 4,5 mil MW de eletricidade em parques eólicos na Europa, no México e nos EUA. O contrato garante à Iberdrola, a maior geradora mundial de energia eólica, 70% de suas necessidades de turbinas até 2012. (O Estado de São Paulo - 16.06.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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