l

IFE: nº 2.274 - 05 de junho de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Lula quer alternativas para concessões elétricas até dezembro
2 CNPE avaliará "várias alternativas"
3 Licença de instalação de Jirau pode não sair até 15 de dezembro, afirma Dilma
4 PAC verifica avanço em cronograma de duas hidrelétricas no Paraná
5 IBGE: matriz energética tem 45,1% de fontes renováveis
6 Tarifa social: mudanças podem trazer impactos de até 4% na conta de luz, diz Aneel
7 LT do Madeira: Minuta do edital deve estar pronta até final de junho, segundo PAC
8 Risco na exportação à Argentina
9 CPI investigará atuação da Aneel e tarifas de energia elétrica
10 Editorial do DCI: "Enganos no setor elétrico"

Empresas
1 Eletrobrás usou 13,4% do orçamento do ano
2 Celesc recebe licença coletiva
3 Consumidores contribuem para a fiscalização dos serviços prestados pela Boa Vista Energia
4 Proposta de revisão tarifária da Celtins será apresentada em audiência pública
5 Eletrobrás e a UFPA inauguram Laboratório de Eficiência Energética
6 Bandeirantes na geração solar
7 Elektro: investimentos em P&D serão de R$ 8,4 mi
8 Cemig: projetos de P&D recebem investimentos em torno de R$ 30 mi

9 SC Energia: aprovado ciclo P&D 2006/07

10 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 82,8%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 63,9%
3 NE apresenta 82% de capacidade armazenada

4 Norte tem 94,5% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Energias renováveis têm muito espaço para crescer
2 Messias no comando do Ibama
3 Brasil não tem depósitos adequados para lixo radioativo, revela IBGE

Gás e Termelétricas
1 Bolívia reconhece que há falta de gás para atender à demanda
2 Bolívia: nacionalização não afeta fornecimento
3 Primeira térmica solar do país
4 Angra 3 tem até final do mês para obter liberação de LP, segundo PAC

Grandes Consumidores
1 CSN é líder em valorização com alta de 157%

Economia Brasileira
1 Faturamento da indústria cresce 1,6% e bate recorde
2 Investimentos devem chegar a R$ 446,7 bi até 2030

3 Ritmo de crescimento da indústria deve diminuir, diz CNI
4 Copom aumenta o juro básico para 12,25%
5 Com a alta da taxa básica, País tem maior juro real do mundo
6 Governo pode zerar alíquota de importação contra inflação
7 Secretário prevê dívida em 31% do PIB até 2011
8 Gasto com obras concluídas do PAC soma R$ 10,1 bi
9 Superávit extra pode afetar demanda
10 Abdib defende desoneração de investimentos como alternativa para conter inflação
11 Ingresso de dólar no País cai 97,8%
12 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 EDITORIAL. "Enganos no setor elétrico". DCI. São Paulo, 04 de junho de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Lula quer alternativas para concessões elétricas até dezembro

O governo decidiu acelerar os estudos sobre a prorrogação de concessões no setor elétrico que estão próximas de expirar. Nos próximos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinará uma resolução "ad referendum" do CNPE que criará uma comissão para avaliar o assunto. A atribuição do grupo, a ser presidido por Márcio Zimmermann, secretário-executivo do MME, é apresentar - até o fim do ano - um leque de alternativas que possam resolver as incertezas em torno das concessões do setor que vencem a partir de 2015. As opções identificadas pela comissão serão levadas aos ministros do CNPE e haverá uma decisão sobre o tema ainda no governo Lula, a fim de dar maior segurança aos investimentos. (Valor Econômico - 05.06.2008)

<topo>

2 CNPE avaliará "várias alternativas"

Uma avaliação preliminar do governo sobre a questão das concessões no setor é que os investimentos amortizados na construção de usinas hidrelétricas precisam se reverter agora em tarifas mais baratas - o que está dentro do princípio basilar de modicidade tarifária, eixo do novo modelo do setor elétrico. A questão delicada é como fazer isso. Se não for feita nenhuma mudança na legislação, os ativos serão recuperados pela União e licitados novamente. Mas isso traria prejuízos inevitáveis à Eletrobrás e colidiria frontalmente com a decisão de fortalecer a empresa, tornando-a uma "superestatal". Não se cogita, por enquanto, validar resolução da Aneel de 2000 que reconhece o direito de "zerar" a concessão quando uma empresa pública é vendida ao setor privado. Na época, lembra uma autoridade do setor elétrico em Brasília, tratava-se de um "estímulo à política de privatizações", que não existe mais. De acordo com uma fonte, o grupo criado pelo CNPE avaliará "várias alternativas" para o assunto, com as soluções jurídicas necessárias para cada uma delas. Entre elas deverá estar a possibilidade de manter os empreendimentos com os atuais concessionários, mediante a negociação de tarifas mais baixas, em favor dos consumidores. (Valor Econômico - 05.06.2008)

<topo>

3 Licença de instalação de Jirau pode não sair até 15 de dezembro, afirma Dilma

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse hoje (4) que a concessão da licença de instalação para a Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO), poderá não sair até 15 de dezembro, como está previsto no cronograma do PAC. Segundo Dilma, a Aneel e o Ibama terão que analisar as mudanças no projeto propostas pelo consórcio vencedor do leilão, que pretende deslocar em nove quilômetros o local de construção da usina. (APMPE - 05.06.2008)

<topo>

4 PAC verifica avanço em cronograma de duas hidrelétricas no Paraná

Duas hidrelétricas localizadas no Paraná e com problemas ambientais que travavam a implementação tiveram avanços no processo de viabilização, entrando em um ritmo considerado satisfatório pelo PAC. Segundo o balanço quadrimestral do PAC, divulgado na última quarta-feira, 4 de junho, as hidrelétricas Baixo Iguaçu (350,2 MW) e Telêmaco Borba (120 MW), ganharam status de andamento adequado, com selo verde, saindo do estado de atenção (selo amarelo). As duas usinas totalizam investimentos de R$ 1,058 bilhão, sendo Baixo Iguaçu de R$ 782 milhões. Ajustes nos processos ambientais, de acordo com o balanço do PAC, foram os responsáveis pela mudança de ritmo. A idéia é leiloar as hidrelétricas no primeiro trimestre de 2010. (CanalEnergia - 04.06.2008)

<topo>

5 IBGE: matriz energética tem 45,1% de fontes renováveis

O IBGE divulgou nesta quarta-feira, 4 de junho, os Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2008. Nos pontos dedicados aos indicadores energéticos do país, o levantamento mostra que a participação das fontes renováveis na matriz energética era de 45,1% em 2006, contra 41% em 2002. Houve crescimento de participação de quatro tipos de fontes: hidráulica e eletricidade (14,0% para 14,8%), derivados da cana-de-açúcar (12,6% para 14,6%), lenha e carvão vegetal (11,9% para 12,6%) e outras fontes primárias renováveis (2,5% para 3,0%). Nesse período, a utilização de fontes não-renováveis decresceu de 59% para 54,9%, com quedas em todas estas fontes, exceto gás natural (7,5% para 9,6%). (CanalEnergia - 04.06.2008)

<topo>

6 Tarifa social: mudanças podem trazer impactos de até 4% na conta de luz, diz Aneel

Os benefícios para consumidores de baixa renda e agricultores deve trazer impactos de até 4% na conta de luz. A Aneel estima que, caso as mudanças na Tarifa Social de Energia sejam aprovadas, o aumento das tarifas pode chegar a 4,25% no Nordeste, 3,9% no Norte, 2,93% no Centro-Oeste, 2,35% no Sul e 1,98% no Sudeste. As medidas ampliariam de 18 milhões para 25 milhões o número de residências beneficiadas com a tarifa. Além disso, a Aneel estima que a aprovação dessas mudanças pode aumentar em R$ 700 milhões os gastos com a tarifa social em 2008. Com isso, parte dos recursos da CDE, atualmente destinados ao Programa Luz para Todos, teriam que ser realocados podendo comprometer as metas do programa. (CanalEnergia - 04.06.2008)

<topo>

7 LT do Madeira: Minuta do edital deve estar pronta até final de junho, segundo PAC

Com andamento adequado, segundo o balanço das obras enquadradas pelo PAC, a interligação do complexo hidrelétrico do Rio Madeira (RO, 6.450 MW) ao SIN deve ter novos passos ainda este mês. De acordo com o quarto balanço quadrimestral do PAC, divulgado nesta quarta-feira, 4 de junho, a linha de transmissão tem como meta a publicação do decreto que a inclui no Programa Nacional de Desestatização até o próximo dia 20. Já a minuta do edital está estimada para acontecer até o dia 30. O projeto possui sinalização de que está com andamento adequado (sinal verde). O objetivo do governo, segundo os dados do balanço, é de realizar o leilão da linha até o final de setembro. A linha apresenta extensão de 2.450 quilômetros, entre Poerto Velho e Araraquara - ponto de conexão com o SIN. (CanalEnergia - 04.06.2008)

<topo>

8 Risco na exportação à Argentina

Integrante da Comissão de Minas e Energia da Câmara Federal, o deputado Arnaldo Jardim defendeu nesta quarta-feira (4/6) que o pedido de envio de energia à Argentina, entre os meses de junho e agosto, passe necessariamente pela avaliação do Congresso Nacional. Na análise do parlamentar, os documentos firmados até agora e que embasam a operação não oferecem as garantias necessárias para a devolução, por parte do país vizinho, do volume a ser exportado. Jardim também considera lesiva ao interesses do Brasil a cessão de 800 MW a 1.500 MW num período em que a manutenção de reservatórios está custando muito caro aos consumidores, pois depende da geração intensiva em termelétricas. O parlamentar afirma não ser contrário à exportação, mas acredita que as condições da operação precisam ser negociadas com cuidado. (Brasil Energia - 04.06.2008)


<topo>

9 CPI investigará atuação da Aneel e tarifas de energia elétrica

Requerimento de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito foi apresentada pelo deputado Eduardo da Fonte (PP/PE) Foi apresentado pelo deputado Eduardo da Fonte (PP/PE) o Requerimento de criação de CPI, o qual requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito. Esta comissão destina-se a investigar a atuação da Aneel na autorização dos reajustes e reposicionamentos tarifários a título de reequilíbrio econômico-financeiro, a formação dos valores das tarifas de energia elétrica no Brasil e esclarecer os motivos pelos quais a tarifa média de energia elétrica no Brasil ser maior do que em nações do chamado G7, grupo dos 7 países mais desenvolvidos do mundo. O requerimento será analisado pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, a qual também verificará os fatos certos e determinados constantes no requerimento, sendo apenas admitidos os acontecimentos de relevante interesse para a vida pública e a ordem constitucional, legal, econômica e social do país. (Abrace - 04.06.2008)

<topo>

10 Editorial do DCI: "Enganos no setor elétrico"

Em artigo editorial ao DCI, afirma-se que o suprimento energético no longo prazo ainda é uma estratégia muito nova no Brasil. Os investimentos do setor elétrico, em sua maioria, têm longo prazo de maturação. Anos atrás, havia a idéia fixa de que não seria necessário o Estado planejar a área porque a racionalidade do setor privado faria essa alocação adequada de recursos. Mas os investimentos privados ficaram muito aquém das necessidades e as indústrias dão mostras de que não podem andar com as próprias pernas. Os grandes autoprodutores de energia argumentam ter mais de R$ 3 bilhões prontos para investir, mas não têm projetos de geração aprovados pela EPE. Esta semana, mais uma variável passou a engrossar o já preocupante cenário: os potenciais eólico e hidráulico do País serão duramente atingidos pelas alterações climáticas provocadas pelo aquecimento global. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 05.06.2008)

<topo>

 

Empresas

1 Eletrobrás usou 13,4% do orçamento do ano

O Grupo Eletrobrás usou, de janeiro a abril, 13,4% do orçamento deste ano, o equivalente a um investimento de R$ 791,983 milhões. Somente no segundo bimestre, foram aplicados R$ 450,748 milhões, segundo balanço de gastos estatais publicado em portaria do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. A previsão de investimento do grupo para este ano é de invista R$ 5,917 bilhões. Eletrosul e Furnas foram as empresas do sistema que tiveram o melhor desempenho no período com o uso de 22% do orçamento. Por outro lado, a Eletronuclear desembolsou apenas 7% dos R$ 807,409 milhões previstos para este ano, correspondente a R$ 56,507 milhões nos primeiros quatro meses do ano. (DCI - 05.06.2008)

<topo>

2 Celesc recebe licença coletiva

A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) emite nesta quinta-feira, 5 de junho, o licenciamento ambiental corretivo de 2,8 mil km de redes e 115 subestações que integram o sistema elétrico da Celesc. As licenças fazem parte dos Estudos de Conformidade Ambiental realizados pela empresa durante os últimos dois anos, com levantamento dos eventuais passivos ambientais de cada um de seus empreendimentos implantados antes do licenciamento tornar-se uma exigência legal. A resposta positiva da Fatma nos coloca na posição de primeira empresa do setor elétrico brasileiro a conquistar o licenciamento ambiental de todos os seus empreendimentos", ressalta o presidente da Celesc, Eduardo Pinho Moreira (Brasil Energia - 04.06.2008)

<topo>

3 Consumidores contribuem para a fiscalização dos serviços prestados pela Boa Vista Energia

A Aneel realiza hoje (04/06) a partir das 17h, em Boa Vista (RR), consulta pública para ouvir os consumidores sobre a qualidade dos serviços prestados pela distribuidora Boa Vista Energia. A reunião tem como objetivo colher contribuições para subsidiar o trabalho de fiscalização periódica da empresa, previsto para este ano. A concessionária atende 72,6 mil unidades consumidoras na capital de Roraima. A reunião pública proporciona aos consumidores acesso direto à Agência e oportunidade de contribuir com os processos de fiscalização da qualidade do atendimento e do fornecimento de energia elétrica pelas concessionárias. (Aneel - 04.05.2008)

<topo>

4 Proposta de revisão tarifária da Celtins será apresentada em audiência pública

A proposta com o índice preliminar da segunda revisão tarifária periódica da Celtins será apresentada amanhã (05/06), em audiência pública promovida pela Aneel em Palmas, Tocantins. A reunião será conduzida pela diretora da Aneel, Joísa Campanher Dutra. A audiência será aberta às 8h no auditório Hernandes Uchoa Lima, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), situado na 201 norte, conjunto 2, lote 1/2, centro. O objetivo é colher contribuições de consumidores e de representantes de instituições públicas e privadas, de órgãos de defesa do consumidor, de associações de moradores e demais segmentos da sociedade civil para o processo de revisão da concessionária. Os documentos com a proposta de revisão da concessionária estão disponíveis no link Audiências/Consultas/Fórum/Audiências 2008, na página eletrônica da Agência (www.aneel.gov.br), desde o último dia 08 de maio. O índice definitivo de correção das tarifas entrará em vigor no dia 04 de julho de 2008. (Aneel - 04.05.2008)

<topo>

5 Eletrobrás e a UFPA inauguram Laboratório de Eficiência Energética

A Eletrobrás e a Universidade Federal do Pará (UFPA) inauguram no dia 19 de junho, em Belém (PA), o Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica em Saneamento (LENHS), um dos projetos do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), que busca processos mais eficientes energeticamente na área de saneamento básico. O setor de saneamento é responsável por cerca de 3% - 11 TWh anuais - de toda a energia elétrica consumida no país e uma das áreas com maior potencial de redução do consumo, de 2,2 TWh. Ao todo foram implementados centros em seis universidades federais, com um investimento de R$ 5,2 milhões. Além desses, estão sendo implantados dois LENHS, um na Universidade Federal de Itajubá (Efei) e outro na Cagece, concessionária de saneamento do Ceará. (Brasil Energia - 04.06.2008)

<topo>

6 Bandeirantes na geração solar

A Bandeirante Energia, distribuidora paulista controlada pela holding Energias do Brasil, vai investir R$ 20,5 milhões na instalação de equipamentos de aquecimento solar em 5.650 residências de municípios de suas áreas de concessão. Desse total, já estão definidas 850 unidades em Guarulhos e 1.680 em Mogi das Cruzes. A primeira parte do plano, que também inclui a troca de lâmpadas incandescentes por similares de alto desempenho, integra o ciclo 2008 do programa de eficiência energética aprovado pela Aneel. A iniciativa como um todo faz parte de protocolo firmado com CDHU, do governo do estado de São Paulo. O objetivo é reduzir em 30% a 40% o dispêndio dos consumidores no pagamento da conta de luz. (Brasil Energia - 04.06.2008)

<topo>

7 Elektro: investimentos em P&D serão de R$ 8,4 mi

Os investimentos da Elektro em projetos de P&D do ciclo 2008/2009 atingirão o patamar de R$ 8,4 milhões. De acordo com José Francisco Resende da Silva, consultor de engenharia e responsável pela coordenação interna dos programas de pesquisa e desenvolvimento da concessionária, até agora já foram iniciados 14 projetos novos e outros seis estão em continuação. O gerente executivo de engenharia da Elektro e coordenador geral dos Programas de P&D da concessionária junto à Aneel, Paulo de Tarso, disse que a princípio há uma certa preocupação por parte das empresas quanto a nova regulamentação da agência para os projetos de P&D, pois essa nova regulamentação desvincula a apresentação obrigatória dos projetos à Aneel antes de serem realizados. (CanalEnergia - 04.06.2008)

<topo>

8 Cemig: projetos de P&D recebem investimentos em torno de R$ 30 mi

A Cemig investe cerca de R$ 30 milhões por ano em projetos de P&D, sendo parte do montante aplicado pela Cemig Distribuição e parte pela Cemig GT. De acordo com o superintendente de Tecnologia e Alternativas Energéticas, Luiz Carlos Leal Cherchiglia, no ciclo 2007-2008, a Cemig D aplicou R$ 18 milhões, enquanto os investimentos da Cemig GT ficaram em torno R$ 9 milhões. O superintendente afirmou que os projetos de P&D da Cemig têm dado ênfase à melhorias no sistema operacional da concessionária e também às fontes limpas de energia. Além disso, a Cemig está implantando, em caráter experimental, a primeira usina termelétrica solar do Brasil, através de outro projeto de P&D. (CanalEnergia - 04.06.2008)

<topo>

9 SC Energia: aprovado ciclo P&D 2006/07

A Aneel aprovou o programa de pesquisa e desenvolvimento da SC Energia (SC) para o ciclo 2006/2007. Segundo despacho 2.128, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 4 de junho, a empresa deve aplicar R$ 40,8 mil no ciclo, o que representa 0,3759% de sua receita operacional líquida, de R$ 10,8 milhões. A agência estabeleceu que o programa seja iniciado até agosto deste ano e termine até o mesmo mês em 2009. (CanalEnergia - 04.06.2008)

<topo>

10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 04-06-2008, o IBOVESPA fechou a 68.673,14 pontos, representando uma baixa de 1,91% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,85 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,04% fechando a 19.062,25 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 30,40 ON e R$ 26,89 PNB, baixa de 0,65% e 0,77%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 05-06-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 30,78 as ações ON, alta de 1,25% em relação ao dia anterior e R$ 27,02 as ações PNB, alta de 0,48% em relação ao dia anterior. (Investshop - 05.06.2008)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 82,8%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 82,8%, não apresentando variação significativa em relação à medição do dia 2 de junho. A usina de Furnas atinge 98,5% de volume de capacidade. (ONS - 05.06.2008)

<topo>

2 Sul: nível dos reservatórios está em 63,9%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 4,3% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 2 de junho, com 63,9% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 54,1% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 05.06.2008)

<topo>

3 NE apresenta 82% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,6% em relação à medição do dia 2 de junho, o Nordeste está com 82% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 72,9% de volume de capacidade. (ONS - 05.06.2008)

<topo>

4 Norte tem 94,5% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 94,5% com variação negativa de 1,1% em relação à medição do dia 2 de junho. A usina de Tucuruí opera com 98,1% do volume de armazenamento. (ONS - 05.06.2008)

<topo>

 

Meio Ambiente

1 Energias renováveis têm muito espaço para crescer

A disparada do preço do petróleo e as discussões sobre o aquecimento global têm colocado as energias limpas nas agendas de países e empresas do mundo inteiro. A geração de energia pela força do sol, do vento, da biomassa e as centrais hidrelétricas vêm ganhando espaço, enquanto indústrias vêm investindo em eficiência e redução do consumo, como forma de minimizar os impactos sobre o meio ambiente. O mercado de energia eólica e solar tem crescido mais de 20% ao ano nos últimos cinco anos. Divulgado no fim de maio, relatório do Greenpeace estima que o mercado de energias renováveis tenha movimentado US$ 75 bilhões em 2007 - um volume 70% superior aos US$ 45 bilhões apurados dois anos antes. Nesse cenário, o Brasil poderá desempenhar um papel relevante no mundo, fornecendo para diversos países os biocombustíveis e o etanol - as duas maiores apostas de especialistas para a redução da dependência de combustíveis fósseis. A matriz energética do Brasil, sustentada pelo consumo de álcool nos veículos e pela geração de energia por usinas hidrelétricas, tem cerca 50% de sua capacidade formada por fontes renováveis. (Valor Econômico - 05.06.2008)

<topo>

2 Messias no comando do Ibama

O presidente do Ibama, Roberto Messias, e a secretária-executiva do MMA, Izabela Teixeira, tomam posse nesta quarta-feira (4/6) em Brasília. Os dois substituem, respectivamente, Bazileu Margarido e João Paulo Capobianco, que deixaram os cargos após a saída da atual senadora Marina da Silva do ministério do Meio Ambiente. Messias Franco ocupava a diretoria de Licenciamento do instituto desde junho de 2007. O novo presidente já foi superintendente do Ibama em Minas Gerais e é pós-graduado em Ecologia pela Unesco e doutor pela Universidade de Strasbourg , na França. Isabella ocupava a subsecretaria de Ambiente do Estado do Rio de Janeiro. (Brasil Energia - 04.06.2008)

<topo>

3 Brasil não tem depósitos adequados para lixo radioativo, revela IBGE

O Brasil está prestes a iniciar a construção de sua terceira usina nuclear - anunciada para este ano pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff -, mas ainda não tem depósitos específicos para armazenar seu lixo radioativo. É o que revela o estudo Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, divulgado hoje (4) pelo IBGE. A publicação mostra que o único depósito adequado no país guarda, exclusivamente, rejeitos do acidente com Césio-137, que ocorreu em Goiânia, em 1987. O depósito fica em Abadia de Goiás (GO). A falta de depósitos adequados é apontada pelo estudo com um constrangimento ao uso da energia nuclear no país. No Brasil, a maior parte do lixo radioativo fica em São Paulo, que armazena 36% da produção nacional. O Rio de Janeiro, mesmo com as usinas Angra 1 e Angra 2, fica com19% do total, e a Bahia, com 18%. (Agência Brasil - 05.06.2008)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 Bolívia reconhece que há falta de gás para atender à demanda

O governo do presidente Evo Morales reconheceu ontem que a Bolívia não terá capacidade para produzir o gás natural requisitado por seus mercados interno e externo, e incitou as empresas privadas a acelerar seus investimentos para o desenvolvimento dos campos. "Este ano a produção será incrementada, mas não nos volumes que esperávamos para o mercado interno e externo", afirmou o ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, citado pelo jornal local "La Razón". (Gazeta Mercantil - 05.06.2008)

<topo>

2 Bolívia: nacionalização não afeta fornecimento

O governo boliviano afirmou ontem que as exportações de gás natural para o Brasil e Argentina estão garantidas e não sofreram alterações, após o país vizinho nacionalizar a operadora de dutos Transredes. A empresa era filial do grupo de investimentos Ashmore e da petroleira anglo-holandesa Shell. (DCI - 05.06.2008)

<topo>

3 Primeira térmica solar do país

A Cemig está implantando, em caráter experimental, a primeira usina termelétrica solar do Brasil. A usina tem capacidade para gerar 10 kW e está instalada no campus do Cefet/MG, na capital mineira. "É um primeiro passo para a construção de uma unidade maior, em forma piloto. O projeto desperta o interesse de grandes companhias de energia no Brasil", afirma o coordenador do projeto e engenheiro de tecnologia e normalização, Alexandre Heringer Lisboa. (Brasil Energia - 04.06.2008)

<topo>

4 Angra 3 tem até final do mês para obter liberação de LP, segundo PAC

O PAC fincou como meta que a usina nuclear Angra 3 (RJ, 1.350 MW) obtenha a licença prévia até 30 de junho. Segundo o quarto balanço do PAC - relativo ao período janeiro-abril - a usina teve as audiências públicas realizadas em março e possui ritmo de andamento considerado adequado - classificado pela cor verde pelo programa. O PAC prevê ainda a liberação da licença de instalação até 30 de agosto. Angra 3 possui previsão de concluir as obras no final de agosto de 2014 e tem investimento total previsto de R$ 7,330 bilhões. A usina está entre uma série de empreendimentos monitorados pelo PAC, com o andamento considerado satisfatório. (CanalEnergia - 04.06.2008)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 CSN é líder em valorização com alta de 157%

A pedido da Agência Estado, a Economática calcula anualmente o Ranking AE Empresas, que chega a sua oitava edição e classifica o desempenho de ações de acordo com sete critérios, como volatilidade e liquidez. Foram avaliadas 161 empresas de capital aberto, com patrimônio líquido superior a R$ 10 milhões. O estudo indica os papéis que tenham não apenas se valorizado o máximo possível ao longo de um período, mas tenham conseguido isso de forma estável, que tenham pago mais dividendos e sido fáceis de vender a qualquer momento - tudo isso acompanhado por melhora real nos resultados da empresa. No Ranking em 2008 (que utiliza os dados fechados de 2007), a empresa com melhor desempenho nesses critérios é a CSN. Entre os ótimos resultados obtidos pela CSN e que a colocaram no topo do Ranking está aquele mais visível pelos investidores: a valorização de 157% dos papéis ON da empresa no ano passado. (O Estado de São Paulo - 05.06.2008)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Faturamento da indústria cresce 1,6% e bate recorde

Alavancada pela produção de máquinas e equipamentos, material de transporte e automóveis, a indústria nacional voltou a acelerar em abril, após ter se acomodado em março. Os principais indicadores industriais apurados pela CNI bateram recordes nas taxas de crescimento. No mês, o faturamento, que representa as vendas reais, cresceu 1,6%, a maior taxa desde junho de 2007, quando foi de 2,2%, já descontados os efeitos sazonais. Em relação a abril do ano passado, a CNI registrou aumento de 11,7%. Ao analisar os dados, divulgados ontem, o economista da CNI, Flávio Castelo Branco, destacou que o crescimento da indústria no mês veio a reboque do aumento da produção de máquinas e equipamentos, transportes, automóveis, além da indústria de alimentos. Essa performance, segundo ele, reflete o crescimento econômico. "A produção é puxada tanto pela demanda interna como a externa", disse, "e a produção de máquinas e equipamentos confirma os dados do IBGE, que mostram o forte dinamismo do setor de bens de capital". (Gazeta Mercantil - 05.06.2008)

<topo>

2 Investimentos devem chegar a R$ 446,7 bi até 2030

O Brasil deverá eliminar completamente o passivo habitacional até 2030 com a expansão dos investimentos do setor que devem saltar dos R$ 165,2 bi de 2007 para R$ 446,7 bi neste período. O ambiente econômico favorável, a definição de marcos regulatórios, o aumento da renda das famílias e a disponibilidade de financiamento tornarão possível a eliminação das favelas nos próximos 23 anos. As projeções integram o estudo Potencialidades do Mercado Habitacional realizado pela Ernst & Young em conjunto com a FGV. O trabalho levou em consideração o cenário econômico, com crescimento do PIB de 4% a 5% ao ano e o efeito positivo sobre a renda das famílias. "Esse cenário econômico se junta a um quadro demográfico que leva em consideração o aumento da expectativa de vida, maior participação da mulher no mercado de trabalho e envelhecimento da população", afirma Ana Maria Castelo, consultora da FGV Projetos. (Gazeta Mercantil - 05.06.2008)

<topo>

3 Ritmo de crescimento da indústria deve diminuir, diz CNI

A indústria não deve continuar a crescer no ritmo observado até agora. A projeção é do economista-chefe da CNI, Flávio Castelo Branco, que ontem divulgou os dados de produção de abril. "O inicio muito forte (de crescimento do setor) não deve se manter nos próximos meses. É possível que no terceiro trimestre ainda tenhamos um ritmo mais forte, mas é bem provável que, no segundo semestre, um arrefecimento venha a ser observado", afirmou. O motivo para a redução no ritmo de crescimento são as mudanças na economia a partir do final de 2007. Do ponto de vista da economia internacional há uma desaceleração nas economias avançadas que termina impactando alguma demanda externa em direção ao Brasil. (DCI - 05.06.2008)

<topo>

4 Copom aumenta o juro básico para 12,25%

O Copom do BC decidiu elevar a Selic em 0,5 p.p. para 12,25% ao ano, sem viés, por unanimidade. Foi o segundo aumento seguido na taxa neste ano. O ajuste ficou dentro da expectativa da maior parte do mercado financeiro. No entanto, alguns agentes apostavam em uma elevação de 0,75 p.p., para 12,50% ao ano. É a segunda vez que o colegiado decide aumentar a Selic neste ano, após um longo período de manutenção da taxa. A nota do Copom foi curta e teve um tom neutro. "Dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa de juros básico iniciado em reunião de abril, o Copom decidiu por unanimidade elevar a taxa Selic a 12,25% ao ano sem viés", informou o colegiado. (Gazeta Mercantil - 05.06.2008)

<topo>

5 Com a alta da taxa básica, País tem maior juro real do mundo

A decisão de ontem do BC de subir a taxa Selic de 11,75% para 12,25% a.a. garantiu ao Brasil o título de país com o juro real mais alto do mundo. Os juros reais são calculados ao se subtrair a inflação de determinado período da taxa de juros nominal. No caso brasileiro, a alta de 0,50 p.p. da Selic levou os juros reais da economia para 6,9% ao ano, descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses, de cerca de 5,35%. Com a Selic em novo patamar, o País desbanca Austrália (5,5%), Turquia (5,3%), Colômbia (3,7%) e México (2,6%), em termos de juros reais, de acordo com ranking elaborado pela consultoria econômica UpTrend. De acordo com o estudo, o Brasil só perderia a liderança atual em caso de o BC iniciar um processo de redução dos juros, a começar por um corte 1 p.p. (DCI - 05.06.2008)

<topo>

6 Governo pode zerar alíquota de importação contra inflação

Para controlar a inflação, o governo poderá zerar as alíquotas de importação em setores onde constatar um aumento excessivo de preços. Em entrevista exclusiva, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, diz que aumentar os juros é um remédio clássico para combater a alta de preços. Ele, no entanto, afirma que o combate a abusos do mercado, tais como tarifa de importação, também deve ser uma arma do governo. Miguel Jorge disse que as áreas técnicas de sua pasta e do ministério da Fazenda vão fazer um cruzamento de dados para identificar gargalos que possam estar provocando aumento do custo das indústrias. Para ele, há um forte componente especulativo na alta dos preços dos alimentos no mercado. (DCI - 05.06.2008)

<topo>

7 Secretário prevê dívida em 31% do PIB até 2011

O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, prevê uma redução da dívida líquida do setor público, dos atuais 41% para 31% do PIB em 2011. Em 2010, a previsão do Tesouro Nacional é de que a dívida líquida caia para 36% do PIB. Ele lembrou que, pela primeira vez, as contas do setor público fecharão o primeiro quadrimestre do ano com superávit nominal. A estimativa do secretário é que em 2010, as contas possam fechar o ano equilibradas, com déficit nominal zero. (DCI - 05.06.2008)


<topo>

8 Gasto com obras concluídas do PAC soma R$ 10,1 bi

Mais de 87% das obras do PAC estão em situação "adequada", de acordo com o governo, durante divulgação do quarto balanço do programa, ontem, no Palácio do Planalto. Isso representa 1.845 obras de um total de 2.120 programadas para o período. Destas, 61% "virão à luz" progressivamente nos próximos meses. "Os primeiros filhos do PAC nasceram", disse a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff sobre as 88 obras concluídas, entre o final de 2007 e abril deste ano, com investimentos de R$ 10,1 bi. Na opinião da ministra, o PAC está "colocando a agenda do desenvolvimento na ordem do dia" e também colaborando para acabar com a "discussão falsa" entre vantagens do investimento público e privado. "O setor público tem que organizar a demanda e buscar um maior grau de conteúdo local", afirmou Dilma. No balanço de janeiro, quando o PAC completou um ano de lançamento, 86% das ações estavam com andamento adequado, segundo da Casa Civil. (DCI - 05.06.2008)

<topo>

9 Superávit extra pode afetar demanda

O aumento da meta de superávit primário de 3,8% para 4,3% do PIB indica a disposição do governo de não colocar mais lenha na fogueira da demanda num momento em que a economia cresce com força, mas o impacto da medida sobre a atividade neste ano é controverso. Muitos analistas dizem que a decisão, embora positiva, não fará muita diferença do ponto de vista da expansão da demanda, uma vez que a economia efetiva do setor público para pagar juros já está em níveis muito próximos aos da nova meta. Há, no entanto, quem discorde: o novo alvo indicaria que o governo federal deve manter o perfil da política fiscal adotada nos primeiros quatro meses do ano, que não pressionou a demanda como a registrada ao longo de 2007. O economista-chefe do Unibanco, Marcelo Salomon, diz que a notícia é bem-vinda, mas acredita que ela não terá influência no atual ciclo de aperto monetário. A meta de 4,3% do PIB está num nível quase idêntico ao registrado nos 12 meses até abril, de 4,23% do PIB. (Valor Econômico - 05.06.2008)

<topo>

10 Abdib defende desoneração de investimentos como alternativa para conter inflação

A Abdib defendeu a redução de impostos para estimular os investimentos e conter a inflação no lugar do aumento de juros. Apesar de reconhecer a necessidade de os preços serem controlados, a entidade sugeriu o uso de outros mecanismos para impedir o reajuste de preços. "O combate à inflação não é somente uma responsabilidade da autoridade monetária, mas sobretudo um desejo da sociedade. No entanto, o poder público, como um todo, incluindo todos os poderes e os três níveis federativos, precisa assumir a responsabilidade de trabalhar para diminuir a pressão sobre os preços", ressaltou a entidade em comunicado. A Abdib sugere a melhora dos gastos do governo e a elevação do superávit primário como medidas para aliviar a pressão sobre a demanda e os preços. Outra forma de conter a inflação, ressalta a entidade, é o governo eliminar completamente os impostos sobre os investimentos. (Agência Brasil - 05.06.2008)

<topo>

11 Ingresso de dólar no País cai 97,8%

Maio teve forte diminuição do fluxo de dólares para o Brasil. Dados divulgados ontem pelo BC mostram que o ingresso da moeda estrangeira pelo mercado de câmbio caiu 97,8% na comparação com abril e somou US$ 148 mil, ante mais de US$ 6,7 bi do mês anterior. Foi o pior resultado desde setembro de 2007. Os números são explicados principalmente pela saída de investidores estrangeiros após o aumento da tributação sobre a aplicação em renda fixa. O fluxo cambial é composto pela movimentação de dólares que ocorre no mercado financeiro e no comércio exterior. No mês passado, a saída de investidores que aplicam em títulos da dívida e Bolsa de Valores aumentou fortemente e, ao mesmo tempo, o ingresso gerado pelas exportações caiu. (Jornal do Commercio - 05.06.2008)

<topo>

12 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial registra leve valorização nos primeiros negócios desta quinta-feira. Há pouco, a moeda estava cotada a R$ 1,629 na compra e a R$ 1,631 na venda, avanço de 0,06%. Na abertura, marcou R$ 1,631. No mercado futuro, os contratos de julho negociados na BM & F também registravam ganho de 0,06%, a R$ 1,639. Ontem, o dólar comercial fechou estável a R$ 1,628 na compra e R$ 1,630 na venda. (Valor Online - 05.06.2008)

<topo>

 

Biblioteca Virtual do SEE

1 EDITORIAL. "Enganos no setor elétrico". DCI. São Paulo, 04 de junho de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails,  Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing.


Copyright UFRJ e Eletrobrás