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IFE: nº 2.272 - 03 de junho de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Outorga de Santo Antônio sairá em 2 semanas
2 Governo quer que Furnas não vá à Justiça
3 EPE aprova projeto da Enersus
4 Índios pedem audiência sobre mudança em Jirau
5 Eletrobrás e EPE dizem que índios de Belo Monte são de tribo afastada do local da obra
6 GESEL: problema ambiental é recorrente, mas a tendência é que as dificuldades diminuam
7 Jirau: Pinguelli desaprova resultado do leilão da usina de Jirau
8 Estreito deve iniciar operações em 2010
9 Energia elétrica: BNDES desembolsa R$ 2,063 bi até abril de 2008
10 Crescem as divergências entre o órgão regulador e consumidores
11 EPE estuda renováveis no RJ
12 Aneel libera PCHs para testes
13 Utilidade pública: Aneel declara terras em quatro estados

Empresas
1 Eletrobrás confirma estudo para pagar dividendo antigo
2 Sindicato ameaça paralisação nas atividades da Cesp e Emae
3 Copel fecha venda de energia para Cemig
4 Alstom: Problema maior para PSDB
5 R$ 7 mi em P&D da Tractebel
6 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Usinas do Rio no leilão A-5

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 64,7%
3 NE apresenta 82,1% de capacidade armazenada

4 Norte tem 95,4% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Aquecimento vai afetar potência das usinas
2 Cana 'limpa' a matriz energética
3 Banco Mundial divulga estudo sobre licenças ambientais no Brasil

Gás e Termelétricas
1 EPE: compensação para térmicas a carvão, óleo combustível e gás natural no RJ é modelo
2 Diretora da Petrobras diz que contratos de gás estão defasados diante do valor do barril de petróleo
3 Petrobras cobra definições da EPE para viabilizar GNL
4 Petrobras investiu R$ 12,163 bi em obras de ampliação da oferta de petróleo e gás natural
5 Petrobras compra gás do BG Group para reduzir dependência da Bolívia
6 Terminal de gás da Petrobras no Sul receberá US$ 400 mi
7 Suez compra 5% de usina nuclear da Areva
8 Angra 1: troca de gerador levará 120 dias

Grandes Consumidores
1 Alta demanda faz siderurgia rever previsões pela 2ª vez
2 Falta de níquel provoca alta de 46%
3 Estatais assumem 30% do capital da Braskem
4 Irani investe R$ 50,6 mi em nova fábrica de celulose

Economia Brasileira
1 Balança fecha com saldo recorde para maio
2 Perfil da produção difere do de 2004 e dá fôlego à indústria, aponta CNI

3 Liberações do BNDES crescem 35% em 12 meses até abril
4 Mercado prevê aumento maior do juro em 2008
5 Produção industrial cresce 0,2% em abril, diz IBGE
6 Índice de produção industrial tem maior baixa em 22 meses
7 Alimento pressiona e inflação sobe 0,87%
8 Projeções para IPCA de 2009 superam meta de 4,5% pela primeira vez
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Chile coloca US$ 1 bilhão em fundo para subsidiar energia
2 Bolívia nacionaliza empresa que transporta gás para o Brasil
3 EDP levanta € 1,5 b

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Outorga de Santo Antônio sairá em 2 semanas

O consórcio Madeira Energia, vencedor do leilão da hidrelétrica de Santo Antônio, deverá assinar o contrato de concessão e receber a outorga da primeira usina do rio Madeira nas próximas duas semanas. Já a LI, necessária para tirar qualquer projeto do papel, deverá ser concedida pelo Ibama até o fim de julho. Nos corredores do MME em Brasília (DF), há um consenso de que o grupo liderado por Odebrecht e Furnas não deverá ir à Justiça contra a obra. Crença que foi reforçada pelas declarações do presidente da estatal Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, ontem. A estatal controla Furnas, além de Chesf e Eletrosul que fazem parte do Energia Sustentável. Segundo Muniz Lopes, a proposição da Eletrobrás é que Furnas não discuta judicialmente a vitória do consórcio Energia Sustentável. (Valor Econômico - 03.06.2008)

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2 Governo quer que Furnas não vá à Justiça

O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes, disse que recomendou ao presidente de Furnas, Luiz Paulo Conde, que não entre na Justiça contra a vitória do consórcio Energia Sustentável, formado por Suez, Camargo Corrêa, Eletrosul e Chesf no leilão da usina de Jirau, no rio Madeira. Lopes disse que a mudança no projeto deve ser analisada pela Aneel e pelo Ibama. (Folha de São Paulo - 03.06.2008)

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3 EPE aprova projeto da Enersus

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou nesta segunda-feira (2/6) que o projeto apresentado pelo consórcio Energia Sustentável (Enersus), liderado pela Suez e vencedor do leilão da hidrelétrica de Jirau (3.300 MW), não apresenta nenhum problema. Tolmasquim participou da cerimônia de assinatura do acordo de cooperação técnica para estudos e pesquisas sobre o aproveitamento energético de fontes renováveis do estado do Rio de Janeiro. (Brasil Energia - 02.06.2008)

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4 Índios pedem audiência sobre mudança em Jirau

Representantes de comunidades indígenas da região do rio Madeira (RO) pediram a intervenção da Procuradoria da República de Rondônia por novas audiências públicas sobre a instalação da usina de Jirau. Uma representação questionando a mudança da localização da hidrelétrica foi protocolada na sexta-feira. As comunidades indígenas argumentam que participaram de quatro audiências públicas para a discussão do projeto de Jirau e Santo Antônio e já haviam entendido e apresentado as reivindicações que consideraram justas. "Agora, se tem mudança, queremos participar de nova audiência para poder explicar para o nosso povo", argumentam os indígenas na representação à Procuradoria. (Folha de São Paulo - 03.06.2008)

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5 Eletrobrás e EPE dizem que índios de Belo Monte são de tribo afastada do local da obra

Os índios que participaram do evento para apresentar a hidrelétrica Belo Monte (PA, 11.181 MW) são de uma tribo Caiapó localizada a pelo menos 400 quilômetros da área onde está prevista a construção da usina. É o que dizem os presidentes da Eletrobrás e EPE, respectivamente, José Antônio Muniz Lopes, e Mauricio Tolmasquim. Segundo eles, os índios foram conduzidos até o evento, possivelmente por organizações não-governamentais contrários à implementação da usina. (CanalEnergia - 02.06.2008)

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6 GESEL: problema ambiental é recorrente, mas a tendência é que as dificuldades diminuam

A retomada das grandes obras de infra-estrutura no Brasil traz a reboque um acirramento dos conflitos entre empreendedores e órgãos ambientais, movimentos sociais e indígenas. O ataque de lideranças caiovás ao engenheiro Paulo Fernando Rezende, da Eletrobrás, há cerca de 10 dias, é a ponta mais visível da falta de diálogo entre os diferentes setores envolvidos em cada projeto. Segundo especialistas, porém, a tendência é que o aprendizado obtido nas obras em andamento sirva para azeitar as relações no futuro. "O problema ambiental é recorrente no setor elétrico, mas a tendência é que as dificuldades diminuam", avalia o professor Nivalde de Castro, especialista em energia do Instituto de Economia da UFRJ. Ele diz que há hoje um "vazio jurídico" na legislação ambiental brasileira, com poucos exemplos de jurisprudência que possam ser usados para agilizar as discussões sobre os projetos. "Mas, à medida que as grandes obras venham sendo realizadas, a tendência é que o conhecimento seja repassado adiante, reduzindo o custo ambiental", afirma. (O Estado de São Paulo - 01.06.2008)

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7 Jirau: Pinguelli desaprova resultado do leilão da usina de Jirau

O professor Luiz Pinguelli Rosa, coordenador do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, disse nesta segunda-feira, 2 de junho, que em tese a mudança no projeto da hidrelétrica de Jirau (RO-3.300 MW) pode refletir no licenciamento ambiental do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira, formado ainda pela usina de Santo Antônio (3.150,4 MW). O professor afirmou ainda que não gostou do resultado do leilão da usina de Jirau e, segundo ele, o melhor seria a reunião das subsidiárias da Eletrobrás em um único consórcio. Para Pinguelli, colocar uma estatal federal junto com uma empresa estrangeira em um consórcio para disputar uma hidrelétrica não é a forma mais adequada de garantir competição. (CanalEnergia - 02.06.2008)

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8 Estreito deve iniciar operações em 2010

O Ceste vai antecipar para 2010 o início das operações da maior hidroelétrica em construção no País, com potência de 1.087 MW. O empreendimento, de R$ 3,6 bilhões, está localizado no Rio Tocantins, entre os municípios de Estreito (MA), Palmeiras e Aguiarnópolis (TO). Segundo o presidente da companhia, José Renato Ponte, a primeira turbina da usina de Estreito começa a gerar energia em setembro de 2010, inicialmente previsto para 2012. (DCI - 02.06.2008)


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9 Energia elétrica: BNDES desembolsa R$ 2,063 bi até abril de 2008

O BNDES desembolsou R$ 2,063 bilhões entre os meses de janeiro e abril de 2008 para o setor de energia elétrica. Nos últimos doze meses, os desembolsos para o segmento chegaram a R$ 7,693 bilhões. (CanalEnergia - 02.06.2008)

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10 Crescem as divergências entre o órgão regulador e consumidores

No mercado livre, consumidores e comercializadoras divergem do seu órgão regulador, a CCEE, sobre os caminhos a serem seguidos para solucionar a atual crise em que passa o setor. "O alto preço da energia e a taxa de inadimplência nos fez repensar a formação do cálculo do PLD. O País está em um momento positivo e acredito que temos um sinal de modelo firme, mas precisamos concertar a ponta, que é o preço", diz Antônio Carlos Fraga Machado, presidente do conselho de administração da CCEE. No entanto, Ricardo Lima, presidente da Abrace, que também estava presente no evento, diz que não acredita nesse momento positivo. (Gazeta Mercantil - 03.06.2008)

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11 EPE estuda renováveis no RJ

A EPE e a Secretaria do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA) assinaram nesta segunda-feira (2/6) o acordo de cooperação técnica para estudos e pesquisas sobre aproveitamento energético de fontes renováveis, sobretudo de resíduos sólidos urbanos no estado. O acordo pretende identificar as fontes renováveis disponíveis para que sejam realizadas pesquisas, além da análise de alternativas tecnológicas para o aproveitamento energético de diversas fonte. O objetivo é identificar maneiras de aumentar a participação das fontes renováveis na matriz do estado. (Brasil Energia - 02.06.2008)

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12 Aneel libera PCHs para testes

A Aneel liberou para testes as primeiras unidades geradoras da PCH Terra Santa (27,4 MW) e da PCH Varginha Jelu (2 MW). A unidade da PCH Terra Santa, que pertence à empresa Várzea do Juba Energia, fica localizada entre os municípios de Barra do Bugres e Tangará da Serra - ambos no Mato Grosso - e tem potência instalada de de 9,1 MW. Já a unidade geradora da PCH Varginha Jelu tem potência de 1 MW. O empreendimento pertence à empresa Hidrelétrica Jelu e fica localizada na cidade de Anitápolis (SC). (Brasil Energia - 02.06.2008)

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13 Utilidade pública: Aneel declara terras em quatro estados

A Aneel declarou de utilidade pública terras necessárias para implantação de empreendimentos de geração e transmissão em Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. As declarações favorecem o consórcio UHE Baguari, Rio Verdinho Energia, Eletrosul e Maggi Energia. As terras localizadas em Minas Gerais se destinam à passagem das linhas de transmissão Baguari - Governador Valadares e Baguari - Mesquita. A decisão, para fins de servidão administrativa, favorece o consórcio UHE Baguari. Em Goiás, as terras são necessárias à construção do reservatório da hidrelétrica Salto Rio Verdinho, da Rio Verdinho. (CanalEnergia - 02.06.2008)

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Empresas

1 Eletrobrás confirma estudo para pagar dividendo antigo

A Eletrobrás confirmou ontem que está estudando alternativas para o pagamento de R$ 8,5 bilhões em dividendos atrasados aos acionistas detentores de papéis ordinários (ON, com direito a voto). O índice da bolsa caiu 0,96%. De acordo com a Eletrobrás, os dividendos deixaram de ser pagos em alguns anos das décadas de 1980 e 1990, mas somam apenas R$ 880 milhões em valores de hoje. A diferença para o saldo de R$ 8,5 bilhões devido atualmente decorre da atualização dos valores pela taxa Selic. (Valor Econômico - 03.06.2008)

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2 Sindicato ameaça paralisação nas atividades da Cesp e Emae

O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo realizou na segunda-feira, 2 de junho, paralisação de duas horas dos funcionários da Cesp e da Emae (SP). A ação visa uma definição das empresas sobre as datas de pagamento da participação nos resultados de 2007. O sindicato informou que ainda espera uma resposta satisfatória das empresas antes da paralisação. Os funcionários do Sistema Eletrobrás - holding e subsidiárias realizaram na última quinta-feira, 29 de maio, paralisação em protesto à proposta de acordo coletivo apresentada pela estatal. Os trabalhadores contestam que a holding propôs apenas a reposição da inflação dos últimos 12 meses, sem considerar perdas salariais acumuladas ao longo dos últimos anos. (CanalEnergia - 02.06.2008)

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3 Copel fecha venda de energia para Cemig

Os laços entre as duas maiores estatais de energia pertencentes a governos estaduais no País estão se estreitando. A paranaense Copel vai vender eletricidade a partir de 2013 para a Cemig, estatal controlada pelo governo de Minas Gerais. A Copel venceu um leilão de compra de energia promovido em abril pela empresa mineira levando dois contratos: um para a venda de 300 MW médios e entrega durante o ano de 2013, e outro, de 250 MW médios, para entrega de 2014 até 2017. O presidente da Copel, Rubens Ghilardi, disse que "trata-se de um bom negócio para ambas as partes", mas se recusou a informar os valores envolvidos, porque há uma cláusula de confidencialidade nas transações. (Gazeta Mercantil - 03.06.2008)

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4 Alstom: Problema maior para PSDB

A Eletropaulo, que parecia ter entrado no caso Alstom a reboque do Metrô, pode se revelar problema maior para o PSDB. Quem teve acesso a dados da investigação na Suíça afirma: trata-se de encrenca que, no Brasil, atinge acima de tudo o setor elétrico. Balanço fiscal da Alstom de 15 de maio de 2001 aponta o interesse na Eletropaulo. O documento cita o contrato "Gisel 2", com transformadores de R$ 100 milhões, como prioridade no orçamento da empresa, ao lado de subestações de gás em Singapura e Dubai e sistemas de geração de energia na Flórida. Dois tucanos chefiaram a pasta estadual de Energia na época: Mauro Arce, atual secretário de Transportes, e Andrea Matarazzo, secretário das Subprefeituras. (Folha de São Paulo - 03.06.2008)

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5 R$ 7 mi em P&D da Tractebel

A Aneel aprovou investimentos de R$ 7 milhões para o programa de P&D, ciclo 2006/2007, da Tractebel Energia. O valor corresponde a 0,2% da receita operacional líquida anual da empresa, de R$ 2,5 bilhões. A agência também definiu que a Tractebel deverá reaplicar R$ 855 mil no programa do ciclo seguinte - 2007/2008 - referente à diferença do valor aplicado no ciclo 2006/2007. O programa deverá ser iniciado até 1º de julho deste ano e ter suas metas físicas atingidas até 30 de junho de 2009. (Brasil Energia - 02.06.2008)

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6 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 02-06-2008, o IBOVESPA fechou a 71.897,25 pontos, representando uma baixa de 0,96% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,0 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,89% fechando a 19.004,96 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 30,70 ON e R$ 27,20 PNB, alta de 4,10% e 0,74%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 03-06-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 30,72 as ações ON, alta de 0,07% em relação ao dia anterior e R$ 27,01 as ações PNB, baixa de 0,70% em relação ao dia anterior. (Investshop - 03.06.2008)

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Leilões

1 Usinas do Rio no leilão A-5

As hidrelétricas Barra do Pomba (80 MW) e Cambuci (50 MW) devem participar do leilão de energia nova (A-5), previsto para 28 de agosto. Segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, as licenças ambientais do empreendimento serão liberadas a tempo de entrarem na concorrência. "Tudo indica que as licenças vão sair antes do leilão", disse. A UHE Barra do Pomba será construída entre os municípios de Itacoara e Cambuci, no rio Paraíba do Sul, e a hidrelétrica Cambuci, entre as cidades de Cambuci e São Fidélis, também no rio Paraíba do Sul. As usinas vêm enfrentando dificuldades para obterem licenças ambientais. (Brasil Energia - 02.06.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 83%, não apresentando variação significativa em relação à medição do dia 28 de maio. A usina de Furnas atinge 98,5% de volume de capacidade. (ONS - 03.06.2008)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 64,7%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 1,8% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 28 de maio, com 64,7% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 57,5% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 03.06.2008)

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3 NE apresenta 82,1% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 28 de maio, o Nordeste está com 82,1% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 73% de volume de capacidade. (ONS - 03.06.2008)

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4 Norte tem 95,4% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 95,4% com variação negativa de 0,6% em relação à medição do dia 28 de maio. A usina de Tucuruí opera com 99,2% do volume de armazenamento. (ONS - 03.06.2008)

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Meio Ambiente

1 Aquecimento vai afetar potência das usinas

Estudo divulgado ontem pela UFRJ demonstra que as alterações climáticas obrigarão o Brasil a adotar algumas reformas em seu sistema de energia para evitar uma crise de desabastecimento no futuro. De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), de acordo com a atual tendência, as mudanças no clima reduzirão a potência das hidroelétricas e o potencial da geração eólica. Segundo o estudo, o aquecimento global provocará uma diminuição na vazão dos rios e, portanto, reduzirá a capacidade de geração das hidroelétricas, atualmente a principal fonte de energia do Brasil. (DCI - 03.06.2008)

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2 Cana 'limpa' a matriz energética

A matriz energética brasileira está mais "limpa". Os produtos derivados da cana-de-açúcar são hoje a segunda fonte de energia no país e respondem por 16% do consumo, atrás apenas do petróleo. A EPE aponta o etanol como o grande responsável pela escalada da cana entre as fontes primárias de energia. Enquanto os preços do petróleo disparam, com pressão nos custos e alto impacto na inflação dos alimentos, o etanol avança na competitividade, com ganhos nas lavouras e destilarias. Enquanto o preço do barril de petróleo já supera US$ 130, o de etanol equivalente custa US$ 30. (Valor Econômico - 03.06.2008)

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3 Banco Mundial divulga estudo sobre licenças ambientais no Brasil

O Banco Mundial divulga hoje (3), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o relatório Licenciamento Ambiental para Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil - Uma Contribuição para o Debate. O objetivo da pesquisa é aprimorar a legislação ambiental brasileira. O documento será apresentado por Alberto Nínio, representante do Banco Mundial (Lead Counsel of Environment & International Law). (Agência Brasil - 03.06.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 EPE: compensação para térmicas a carvão, óleo combustível e gás natural no RJ é modelo

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, disse nesta segunda-feira (2/6) que a medida que prevê compensação para térmicas a carvão, óleo combustível e gás natural, aprovada pelo governo do estado do Rio de Janeiro na semana passada, deveria ser de âmbito nacional. "Todos os estados deveriam adotar essa medida!", disse. A medida prevê que cada empreendedor que construa uma térmica, que tenha como fonte um combustível fóssil terá que compensar a liberação de gases de efeito estufa através da construção ou parcerias em PCHs e eólicas e a criação de projetos de eficiência energética.(Brasil Energia - 02.06.2008)

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2 Diretora da Petrobras diz que contratos de gás estão defasados diante do valor do barril de petróleo

A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, admitiu hoje (2), que os contratos para o fornecimento de gás natural às distribuidoras, cujo processo foi concluído no mês passado, já começam a vigorar com defasagem, uma vez que não foram feitos levando em conta o barril de petróleo a US$ 130 no mercado internacional. Apesar da constatação, a executiva garantiu que a Petrobras não pretende rever o preço contratado, uma vez que a estatal não tem interesse em "quebrar" as distribuidoras. (Agência Brasil - 03.06.2008)

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3 Petrobras cobra definições da EPE para viabilizar GNL

A Petrobras mandou ontem um recado para a EPE dizendo esperar preço-teto e custo variável unitário adequados para que novas térmicas movidas a GNL tenham competitividade no próximo leilão de energia, marcado para agosto. A diretora de gás e energia da Petrobras, Graça Foster, condicionou inclusive a construção de um terceiro terminal de GNL no país, desta vez na região Sul, a volumes adicionais entre 2 e 4 milhões de metros cúbicos do insumo. (Valor Econômico - 03.06.2008)

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4 Petrobras investiu R$ 12,163 bi em obras de ampliação da oferta de petróleo e gás natural

A Petrobras investiu R$ 12,163 bilhões nos quatro primeiros meses do ano, a maior parte em obras de ampliação da oferta de petróleo e gás natural. A execução corresponde a 24,2% do orçamento de investimento da companhia para este ano. O desempenho do primeiro quadrimestre mostra que a estatal aumentou os investimentos em comparação a igual período do ano passado, quando foi de R$ 9,968 bilhões. Essa avaliação, contudo, deve considerar que enquanto no passado o volume de investimento era de R$ 39,014 bilhões, este ano é de R$ 50,204 bilhões. Do total até abril, R$ 6,889 bilhões seguiram a projetos de aumento da oferta de gás e petróleo. (Folha de São Paulo - 03.06.2008)

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5 Petrobras compra gás do BG Group para reduzir dependência da Bolívia

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira dois acordos para a compra de GNL da empresa britânica BG Group, com os quais reduzirá sua dependência das importações da Bolívia. volume que será importado pela petrolífera brasileira "ainda não está definido" e "dependerá do momento do mercado", mas inicialmente variará entre 75 mil e 130 mil metros cúbicos ao dia, explicou em entrevista coletiva a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster. primeiro acordo estabelece a entrega de cargas no terminal de compressão de gás que a Petrobras está construindo no Porto de Pecém (CE), e será importado da fábrica do BG Group em Cingapura. (Zero Hora - 03.06.2008)

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6 Terminal de gás da Petrobras no Sul receberá US$ 400 mi

A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, anunciou ontem o investimento de US$ 400 milhões na construção do terceiro terminal de GNL, a ser instalado na região Sul. A nova unidade terá capacidade de suprir com 14 milhões a 20 milhões de metros cúbicos por dia os mercados do Sul do Brasil e eventualmente de países vizinhos como Argentina e Uruguai. Segundo Foster, a decisão de investir no terceiro terminal já está consolidada na companhia. O volume de gás a ser reconvertido (do estado líquido para o gasoso) na nova unidade, porém, dependerá do resultado dos leilões de usinas da Aneel, marcados para este ano. O terminal será instalado ou no Rio Grande do Sul ou em Santa Catarina. "Não há ainda uma decisão. Os dois Estados apresentam vantagens técnicas e econômicas", disse Foster. (Folha de São Paulo - 03.06.2008)

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7 Suez compra 5% de usina nuclear da Areva

A multinacional francesa Suez comprou 5% de participação na planta de enriquecimento de urânio construída pela também francesa Areva, maior construtora de plantas de energia nuclear do mundo. De acordo com ambas companhias, o acordo reflete a intenção dos dois grupos de itensificar a atual cooperação industrial. O pacto também garantirá a Suez uma parte das suas necessidades de abastecimento de urânio enriquecido. (InvestNews - 03.06.2008)

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8 Angra 1: troca de gerador levará 120 dias

A troca dos geradores de vapor de Angra 1 deverá levar 120 dias e será feita na parada programada em janeiro de 2009.. A expectativa é que, com a instalação dos novos geradores, fornecidos pela francesa Areva ANP, a vida útil de Angra 1 seja prolongada e a sua potência, aumentada. Os investimentos são da ordem de R$ 570 milhões. (Brasil Energia - 02.06.2008)

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Grandes Consumidores

1 Alta demanda faz siderurgia rever previsões pela 2ª vez

Os setores da construção civil, automotivo e de bens e equipamentos, líderes no consumo de produtos siderúrgicos no Brasil, devem puxar o crescimento da demanda por aço neste ano. A avaliação foi feita ontem pelo vice-presidente do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), Marco Pólo de Mello Lopes. Ele também destacou que o programa de compras para perfuração em águas profundas e ultraprofundas da Petrobrás abre novas perspectivas de crescimento. Recentemente, o IBS reviu para cima as projeções para o setor em 2008. Nessa primeira revisão, a elevação das vendas em volume no mercado doméstico, passou de 10,7% para 13,1%. Uma segunda revisão das previsões para o exercício deverá ser feita ao fim do semestre. (DCI - 03.06.2008)

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2 Falta de níquel provoca alta de 46%

O preço do níquel subirá 46% nos próximos seis meses, recuperando-se de um período de baixa de quase dois anos, à medida que a disparada dos preços dos combustíveis ameaça sua oferta e faz o mercado migrar para uma fase de escassez este ano, afirma relatório do banco de investimento Merrill Lynch. Segundo seus analistas, o contrato de níquel para entrega imediata subirá para US$ 32 mil por tonelada. O contrato recuou para US$ 22.068 por tonelada no final da semana passada, seu menor patamar desde 29 de junho de 2006. (DCI - 03.06.2008)

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3 Estatais assumem 30% do capital da Braskem

Petrobras, Petroquisa, Odebrecht e Norquisa assinaram, na última sexta-feira, novo acordo de acionistas que resulta na ampliação da participação acionária da Petrobras e Petroquisa na Braskem, passando de 8,1% para 30%, no capital votante, e de 7,1% para 23,1% no capital total da petroquímica. O acordo, aprovado pela assembléia de acionistas da Braskem, dá continuidade aos entendimentos previstos no acordo de investimentos, assinado em novembro de 2007. (DCI - 02.06.2008)

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4 Irani investe R$ 50,6 mi em nova fábrica de celulose

A nova fábrica da Celulose Irani S.A. será inaugurada hoje em Indaiatuba, interior de São Paulo. O investimento, de R$ 50,6 milhões, faz parte da estratégia de aumentar em 87% a produção de embalagens e em 18% a de papel da companhia. A previsão de faturamento da unidade já neste ano é de R$ 175 milhões. A unidade fabril de Indaiatuba, que substitui a unidade em Santana de Parnaíba, também em São Paulo, deverá produzir ainda neste ano 64.800 toneladas de papelão ondulado. A sua capacidade nominal chega a 96 mil toneladas por ano. (DCI - 02.06.2008)

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Economia Brasileira

1 Balança fecha com saldo recorde para maio

A balança comercial se recuperou das perdas provocadas pela greve dos auditores fiscais da Receita Federal e obteve em maio o melhor saldo para este mês. O superávit comercial somou US$ 4,077 bi, mais que o dobro do US$ 1,743 bi apurado no mês anterior e é 5,81% maior do que os R$ 3,853 bi contabilizados em igual mês do ano passado. É também o melhor resultado obtido no ano até agora, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgados ontem. A melhora do saldo comercial é atribuída à suspensão da greve dos auditores fiscais da Receita Federal, que durou 54 dias. Ou seja, os registros de exportação ficaram retidos entre 18 de março, inicio da greve, e 11 de maio, fim do movimento. O secretário de comércio exterior do ministério, Welber Barral, disse que os registros de exportação, liberados com um mês de atraso, atingiram US$ 1,2 bi, elevando as exportações para um recorde mensal de US$ 19,306 bi em maio. As importações também registram uma cifra inédita para maio, ao totalizarem US$ 15,229 bi. (Gazeta Mercantil - 03.06.2008)

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2 Perfil da produção difere do de 2004 e dá fôlego à indústria, aponta CNI

As horas trabalhadas na indústria vêm aumentando, desde o segundo trimestre de 2007, em velocidade superior ao do uso da capacidade instalada (UCI), o que indica maior fôlego para atender à crescente demanda. Essa é a principal conclusão da análise preparada pelos economistas da CNI para reforçar a contestação ao aperto da política monetária. De agosto de 2003 a agosto de 2004, o forte crescimento econômico veio após um período de recessão, o que provocou atraso nos investimentos e, em conseqüência, levou ao alto uso da capacidade. Naqueles 13 meses, os economistas da CNI ressaltam que houve expressivo aumento de 4,4p.p. no uso da capacidade instalada: de 78,2% para 82,7%. No período mais recente - janeiro de 2007 a janeiro de 2008 -, a elevação do uso da capacidade instalada da indústria foi de apenas 1,7 p.p.: de 81,3% para 83%. A CNI procurou deixar claro que o contraste que marca essas duas fases é o perfil do investimento. (Valor Econômico - 03.06.2008)

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3 Liberações do BNDES crescem 35% em 12 meses até abril

As liberações do BNDES atingiram R$ 76,3 bi entre maio de 2007 e abril de 2008, uma alta de 35% em relação ao período anterior, segundo dados divulgados ontem. As aprovações somaram R$ 109,7 bi (aumento de 29%), os enquadramentos atingiram R$ 130,8 bi (expansão de 29%) e as consultas totalizaram R$ 148,8 bi até abril, com crescimento de 27% na comparação com o período anterior. Os desembolsos do BNDES para a indústria cresceram 8% nos últimos 12 meses encerrados em abril, somando R$ 31,8 bi. Os desembolsos para financiar a aquisição de máquinas e equipamentos através da linha Finame, programa voltado para aquisição de bens de capital de fabricação nacional, aumentaram 53% nos últimos 12 meses encerrados em abril, atingindo o total de R$ 18,5 bi. (Valor Econômico - 03.06.2008)

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4 Mercado prevê aumento maior do juro em 2008

Economistas e analistas do mercado financeiro ouvidos pelo BC revisaram para cima novamente as previsões para juros e inflação em 2008. Pela primeira vez há expectativa de aumento da inflação acima do centro da meta para 2009. Segundo o relatório Focus, do BC, analistas prevêem uma taxa básica de juros de 13,75% no fim de 2008, ante previsão de 13,05% ao ano feita na semana anterior. No final de 2009, a Selic estaria em 12,50%, 0,25 p.p. acima do previsto na última pesquisa. Os economistas mantiveram a previsão de um aumento de 0,5 p.p. nos juros na reunião do Copom, que ocorre hoje e amanhã. A expectativa é que a Selic passe de 11,75% para 12,25% a.a. (Folha de São Paulo - 03.06.2008)

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5 Produção industrial cresce 0,2% em abril, diz IBGE

A produção industrial brasileira cresceu em ritmo ligeiramente abaixo do esperado pela mercado em abril, mas a expansão do mês anterior foi revisto para cima, segundo informou o IBGE nesta terça-feira. A atividade subiu 0,2% em abril sobre março e 10,1% sobre abril de 2007. Analistas previam expansão de 0,4% mês a mês e de 10,3% na comparação anual.Nos quatro primeiros meses de 2008, a atividade acumula expansão de 7,3% e nos últimos 12 meses, de 7%.O dado de março foi revisto de alta inicialmente divulgada de 0,4% para crescimento de 0,6%. (Reuters - 03.06.2008)

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6 Índice de produção industrial tem maior baixa em 22 meses

A economia industrial cresceu a uma taxa robusta em maio, graças a uma boa demanda do mercado interno e níveis sólidos de novos pedidos no mercado. Porém, depois de se recuperar em abril (54,9%) de seu ponto mais baixo atingido em março, o Índice de Produção, sazonalmente ajustado, caiu para 53,7%. Trata-se do ponto mais baixo em 22 meses, bem abaixo dos níveis observados há um ano, de acordo com dados do indicador PMI da indústria, calculado pelo Banco Real em parceria com a NTC Research e divulgado ontem. Segundo o relatório, o fluxo de novos negócios da indústria cresceu, mas esse crescimento foi baseado no mercado interno. O volume de negócios advindos do exterior caiu pelo quarto mês consecutivo, abaixo da marca crítica de 50%, iniciativa de ausência de mudanças. O índice de Novos Pedidos para Exportação fechou em 47,6% em maio, abaixo dos 48,1% apurados em abril. (DCI - 03.06.2008)

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7 Alimento pressiona e inflação sobe 0,87%

O preço continua sendo o principal responsável pela alta da inflação. É o que mostrou ontem o IPC-S da última semana de maio (até 31 de maio), calculado pela FGV, que subiu 0,87%, enquanto na semana anterior havia avançado 0,72%. Segundo a FGV, a principal contribuição para o avanço do índice partiu do grupo de produtos relacionados à alimentação, cujos preços subiram 2,33%, a maior alta desde a primeira semana de fevereiro de 2004, quando o grupo havia subido 2,36%. No IPC-S da semana anterior, de até 22 de maio, os preços desse item apresentaram alta de 1,87%.. (DCI - 03.06.2008)


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8 Projeções para IPCA de 2009 superam meta de 4,5% pela primeira vez

As expectativas de inflação do mercado financeiro superaram pela primeira vez o centro da meta definida para 2009, mostra a pesquisa semanal do BC com cerca de 100 analistas econômicos do setor privado. A variação esperada para o IPCA para o próximo ano subiu de 4,5% para 4,6% em uma semana, acima da meta, fixada em 4,5%. A deterioração das expectativas de inflação para 2009 ocorre quando dirigentes do BC dão indicações de que estão mirando cada vez mais a meta de inflação do próximo ano nas suas decisões de política monetária. As expectativas de inflação do mercado financeiro para 2008 subiram de 5,24% para 5,48% em uma semana, aumentando a distância em relação ao centro da meta do ano, também de 4,5%. (Valor Econômico - 03.06.2008)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial registra desvalorização no início dos negócios nesta terça-feira. Instantes atrás, a moeda estava a R$ 1,620 na compra e a R$ 1,622 na venda, declínio de 0,67%. Na abertura, marcou R$ 1,623. No mercado futuro, os contratos de julho negociados na BM & F recuavam 0,27%, a R$ 1,632. Ontem, o dólar comercial avançou 0,30%, a R$ 1,631 na compra e R$ 1,633 na venda. (Valor Online - 03.06.2008)

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Internacional

1 Chile coloca US$ 1 bilhão em fundo para subsidiar energia

A presidente chilena, Michelle Bachelet, anunciou um pacote de medidas para enfrentar as fortes altas nos preços dos combustíveis. Entre as medidas, Bachelet destacou a injeção de US$ 1 bilhão em um fundo já existente para subsidiar os preços ao consumidor. "Essa medidas será uma ajuda significativa para as pessoas na hora em que elas enchem os tanques de gasolina e, mais importante, agora que o inverno está chegando, quando compram óleo para calefação", disse o ministro das Finanças, Andrés Velasco. A alta nos preços dos combustíveis é uma das principais causas para o aumento da inflação chilena, que no ano passado chegou a 7,8%, a maior variação em 12 anos. (Valor Econômico - 03.06.2008)

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2 Bolívia nacionaliza empresa que transporta gás para o Brasil

O presidente boliviano, Evo Morales, assinou um decreto que nacionalizou a Transredes, companhia que transporta gás do país para Brasil e Argentina. Segundo Morales, as negociações com a britânica Ashmore, a proprietária da Transredes, estavam demorando muito e a empresa estava conspirando contra seu governo. Transredes controla 51% do lado boliviano do gasoduto Brasil-Bolívia (557 km), administrado pela GTB (Gás Transboliviano). A empresa é também sócia minoritária do lado brasileiro do gasoduto (cerca de 2.500 km), com participação de 12%. (Folha de São Paulo - 03.06.2008)

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3 EDP levanta € 1,5 b

A Energias de Portugal (EDP) levantou €1,5 bilhão na oferta pública inicial de ações (IPO) de 25% de sua unidade de energia renovável, na maior operação do tipo realizada neste ano na Europa. A empresa definiu o preço da EDP Renewables, quarta maior companhia do mundo de energia eólica, a € 8 por ação. A EDP informou que os 20% alocados para investidores institucionais foram subscritos 6,1 vezes, e os 5% da oferta para o público encontraram subscrição 87,9 vezes maior. (Gazeta Mercantil - 03.06.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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