l IFE: nº 2.264 - 20
de maio de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL: três fatores foram decisivos para a vitória do grupo da Suez Para o professor
Nivalde de Castro, coordenador do grupo de estudos de energia elétrica
da Universidade Federal do Rio de Janeiro, três fatores foram decisivos
para a vitória do grupo da Suez no leilão de Jirau: a mudança no projeto;
a realização de um leilão na sexta-feira que balizou o preço e a demanda
em relação ao mercado; e a incorporação dos ganhos que o grau de investimento
recém conquistado pelo Brasil dará ao país. "O Brasil vai passar a receber
muitos investimentos estrangeiros buscando projetos de longo prazo em
setores com marco regulatório estabilizado, e o setor elétrico é o que
tem o melhor marco regulatório do país", disse Castro. Ele disse ter ficado
surpreso com o deságio alcançado na venda, já que estimava no máximo 10
por cento. "O fator mais relevante é que o projeto de engenharia apresentado
por esse consórcio era mais barato do que o do consórcio perdedor, eles
vão mudar o tipo de turbina a ser utilizada, por exemplo e antecipar a
operação", destacou. (Reuters - 19.05.2008) 2 GESEL: Jirau mostra tendência de tarifa de energia elétrica mais barata O resultado
do leilão da usina hidrelétrica de Jirau, em que o preço da energia apresentado
pelo vencedores foi de R$ 71,40 o magawatt-hora, o que representou deságio
de 21,6%, mostrou que existe uma tendência de tarifa de energia elétrica
mais barata em relação aos leilões que vinham ocorrendo anteriormente.
A análise foi feita hoje (19) pelo coordenador do Grupo de Estudos do
Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da UFRJ, Nivalde de Castro.
"Isso é muito importante. Do ponto de vista de competitividade, de cenário
econômico de longo prazo, esse dado reafirma que os fundamentos da economia
brasileira, de crescimento de longo prazo, estão cada vez mais sólidos.
Pelo menos do ponto de vista do setor elétrico", avaliou. Segundo Castro,
as novas usinas que serão construídas na região amazônica terão como parâmetro
tarifário os dois leilões recentes, de Jirau e Santo Antônio. "Para a
economia brasileira, isso é uma vantagem comparativa fantástica em relação
aos outros países", disse. (Agência Brasil - 19.05.2008) 3 GESEL: redução de preços nas contas de luz é tendência de longo prazo Os deságios
registrados nos leilões das usinas de Santo Antônio e Jirau, ambas localizadas
no rio Madeira (RO), refletirão em redução de preços nas contas de luz
mensais, beneficiando o consumidor. O coordenador do Grupo de Estudos
do Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da UFRJ, Nivalde de
Castro, observou que essa é uma tendência de longo prazo, uma vez que
a energia das duas usinas só vai estar disponível a partir de 2012 ou
2013. "Mas é uma energia que vai estar jogando para baixo a tendência
de alta que a gente vinha verificando nos leilões de térmicas e algumas
hidrelétricas realizados entre 2005 e 2007", observou. Castro enfatizou
que os dois leilões mudam por completo a tendência tarifária do país.
E acrescentou que "isso é bom para a economia brasileira, para o consumidor
residencial e para o consumidor industrial, que pode contar com uma energia
mais barata para sua produção". (Agência Brasil - 19.05.2008) 4
GESEL: leilão de Jirau afastava o risco de racionamento 5 Consórcio vencedor de Jirau vai dividir pedido de licença ambiental de instalação em duas partes Com o objetivo
de antecipar em cerca de dez meses o início das operações da usina hidrelétrica
Jirau, no rio Madeira (RO), o consórcio Energia Sustentável pretende dividir
em duas partes as solicitações de licença ambiental que enviará ao Ibama.
A informação foi dada hoje pelo presidente do consórcio, Victor-Frank
Paranhos. Segundo ele, a idéia é enviar primeiro um pedido de licença
ambiental para a instalação do canteiro de obras, o que deve ocorrer ainda
neste mês. Em junho, seria enviada a solicitação para todo o empreendimento.
Neste formato, a expectativa do consórcio é de que o canteiro seja liberado
pelo Ibama em agosto e que a obra toda tenha a licença concedida ao final
de novembro. (Valor Econômico - 19.05.2008) 6 Vencedor do leilão de Jirau só deve abrir capital no Novo Mercado entre 2012 e 2013 O consórcio
Energia Sustentável, que venceu, com deságio de 22%, a licitação para
a usina hidrelétrica de Jirau, só terá ações negociadas no Novo Mercado
da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) entre 2012 e 2013, disse hoje
seu presidente, Victor-Frank Paranhos. Segundo ele, a listagem no mercado
acionário local, uma exigência contida no edital do leilão, só poderá
acontecer após o início das operações da usina. A expectativa do consórcio
vencedor é de que as primeiras turbinas sejam ligadas em março de 2012.
Para isso, o grupo pretende entregar o pedido de licença ambiental em
duas etapas, sendo uma para a instalação do canteiro de obras e outro
para o empreendimento como um todo. (Valor Econômico - 19.05.2008) 7 Consórcio vencedor de Jirau admite que poderá ter BNDES e fundos de pensão como sócios O BNDES é visto como um potencial sócio pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil, que venceu hoje o leilão da usina hidrelétrica Jirau, no Rio Madeira (RO). No entanto, em um primeiro momento, o banco de fomento será apenas o financiador de parte do projeto, segundo informou o presidente do consórcio, Victor-Frank Paranhos. O executivo afirmou que alguns fundos de pensão também já entraram em contato para mostrar interesse em participar do grupo de sócios da usina. No entanto, Paranhos não revelou seus nomes e fez questão de salientar que o grupo não necessita de nenhum novo sócio para viabilizar a obra. (Valor Econômico - 19.05.2008) 8
Consórcio cogita antecipar início de operação de Jirau para março de 2012
9 Consórcio Energia Sustentável já tem contrato com coreana Hyosung para subestação Mesmo antes
de ser declarado vencedor do leilão da usina hidrelétrica Jirau, no rio
Madeira, o consórcio Energia Sustentável já havia fechado um acordo para
instalação de uma subestação de energia no local. O contrato foi firmado
na última sexta-feira com a sul-coreana Hyosung, segundo informou hoje
o presidente do consorcio, Victor-Frank Paranhos. De acordo com o executivo,
faz parte do acordo a obrigação de que a empresa coreana instale uma unidade
no Brasil. Sem dar maiores detalhes do contrato, Paranhos disse apenas
que a opção pela empresa se deu em função de uma proposta "muito interessante"
feita pelos asiáticos. (Valor Econômico - 19.05.2008) 10
Lobão descarta racionamento de energia após leilão de Jirau 11 Leilão de Jirau foi um "sucesso total", avalia EPE O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, disse nesta segunda-feira que o leilão da hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, em Rondônia, encerrado esta tarde, surpreendeu as expectativas. Ele ressaltou a importância de o grupo vencedor de Jirau ter sido diferente do consórcio que venceu o leilão da hidrelétrica de Santo Antônio, também no Rio Madeira. Segundo Tolmasquim, a presença da Suez no consórcio deve atrair mais investimentos internacionais para o setor de energia. (Zero Hora - 20.05.2008) 12 Abrace: indústria vai pagar a conta da tarifa menor O deságio verificado no leilão da hidrelétrica de Jirau provoca uma falsa ilusão de que os preços da energia vendida no Brasil estão baixos e deixa uma conta a ser paga pela indústria. A avaliação é de Ricardo Lima, presidente da Abrace, associação que reúne os grandes consumidores industriais de energia. Segundo ele, o que garante o preço de R$ 71,40 por MWh de Jirau é uma espécie de subsídio cruzado, bancado por quem busca suprimento no mercado livre. Essa tarifa vale para as distribuidoras que compraram energia de Jirau na licitação e vão repassar esse suprimento para o mercado regulado, formado por consumidores residenciais e comerciais. Os grupos encarregados de construir e operar as duas usinas do Madeira vão negociar no mercado livre 30% de toda a produção. Além disso, poderão aproveitar a antecipação do cronograma para vender às grandes indústria a energia produzida antes dos prazos definidos pelo governo. (Valor Econômico - 20.05.2008) 13 Jirau: queda nas ações foi precipitada, diz Mauricio Bähr O presidente da Suez Energy, Mauricio Bähr, avalia que a queda nas ações da subsidiária Tractebel na Bolsa de Valores de São Paulo, por conta do preço de lance no leilão de Jirau (ROI, 3.300 MW), foi precipitada. Segundo ele, o valor não reflete o plano de trabalho do grupo para a usina, com o objetivo de reduzir ainda mais os custos de implantação e agilizar o início da operação comercial. O consórcio Energia Sustentável do Brasil, que tem a Suez como controlador, pretende apresentar novo arranjo da usina, com redução de custos estimada em R$ 1 bilhão. Segundo o presidente do consórcio, Victor-Frank Paranhos, entre as medidas está a aplicação de recursos de engenharia que reduzem em 36 milhões de metros cúbicos de escavação de rochas ("bota fora") e a construção de um distrito próximo a Porto Velho. (CanalEnergia - 19.05.2008) 14 Consórcio vencedor de Jirau vai propor parceria à Odebrecht O presidente do consórcio Energia Sustentável, Victor Paranhos, informou que ainda nesta semana pretende se encontrar com a Odebrecht para conversar sobre projetos comuns com o objetivo de redução de custos nas duas obras. "Não há nenhum problema para o nosso consórcio assumir uma parte dos custos de Santo Antônio", diz Paranhos. (Folha de São Paulo - 20.05.2008) 15 Consórcio da Odebrecht afirma ter ido "até o limite" na disputa O consórcio Jirau Energia, liderado pelo Grupo Odebrecht, afirmou ontem, em nota, que "foi até o limite" na disputa pela concessão da usina de Jirau com o consórcio rival Energia Sustentável do Brasil, liderado pela franco-belga Suez. O Grupo Odebrecht informou que chegou a fazer uma oferta menor do que aquela apresentada no leilão da usina de Santo Antônio, realizado em dezembro do ano passado. (Folha de São Paulo - 20.05.2008) 16 Belo Monte: leilão no início de 2009 O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, previu ontem que o leilão da usina de Belo Monte, no Rio Xingu, que terá capacidade para gerar 11.182 MW, será realizado no primeiro semestre de 2009. Com quase o dobro da capacidade de 6.450 MW que terão, somadas as duas usinas do Rio Madeira, Santo Antônio e Jirau, Belo Monte estará a partir de agora no foco dos investidores do setor elétrico. O projeto de Belo Monte vem sendo estudado dentro do governo há mais de 20 anos e sempre gerou polêmica. A usina enfrenta resistência de órgãos de preservação ambiental e de defesa dos índios. Por conta disso, o desenho original da usina foi alterado para reduzir o tamanho da área alagada. Hoje, a usina está entre as prioridades do PAC. (Jornal do Commercio - 20.05.2008) 17 Geradoras criticam venda de energia de hidrelétricas para a Argentina A possibilidade de inclusão de energia hidráulica armazenada nos reservatórios no pacote de energia elétrica que está sendo exportada para a Argentina está causando enorme polêmica no setor elétrico brasileiro. No domingo foram enviados ao país vizinho 776 MW produzidos por dez termelétricas, mas o acordo entre os países prevê também o despacho de energia hidrelétrica para devolução após o inverno, uma espécie de troca simples. As empresas geradoras reclamam que para elevar os reservatórios brasileiros aos níveis atuais a sociedade brasileira pagou R$ 1,3 bilhão entre janeiro e maio com o acionamento de termelétricas a custo elevado, inclusive movidas a óleo diesel, as mais caras. E temem que essa água faça falta ao Brasil. (Valor Econômico - 20.05.2008) 18 Brasil reforça parcerias energéticas regionais O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão anunciou que as obras da primeira das 15 usinas que o Brasil irá construir no Peru serão iniciadas em 2009 e que o investimento deverá ser de R$ 2 bilhões. Todas as usinas, depois de prontas, irão gerar 20 mil MW. Como o Peru não precisa de toda essa energia, o Brasil irá importar o excedente. Lobão informou também que o Brasil vai importar até 3 mil MW da Venezuela. Atualmente, o país já traz 200 MW do vizinho para abastecer o mercado de Roraima. Para isso, as atuais linhas de transmissão serão reforçadas para trazer a energia. Além disso, o Brasil vai trazer GNL da Venezuela para abastecer o mercado interno, segundo informou o ministro. (DCI - 20.05.2008) 19 CEEE conclui nova linha no Sul A CEEE G&T finaliza nesta semana a construção da LT Gravataí 2 - Porto Alegre 8, na zona norte de Porto Alegre. Com um investimento de R$ 18,8 milhões, a LT possui 18 km de extensão e está em tensão de 230 kV. A nova linha está ancorada por 59 estruturas de concreto e 49 torres metálicas. A empresa instalou, ainda, no trajeto, 19,2 km de cabos OPGW, de fibra ótica, necessários para a proteção e comunicação com o Centro de Operação do Sistema, que funciona na sede da estatal. (Brasil Energia - 19.05.2008) 20 Proposta regulamenta critérios para aprovação e registro de contratos de energia Os contratos bilaterais de compra e venda de energia elétrica negociados no ACL por geradores, comercializadores e consumidores livres e os Contratos de Compra de Energia Incentivada (CCEIs) entre geradores e consumidores especiais ficarão dispensados da apresentação à Aneel, segundo proposta submetida à audiência pública até o próximo dia 30. A minuta de resolução regulamenta os critérios e procedimentos para informação, registro, aprovação ou homologação pela Agência dos contratos de compra e venda de energia elétrica entre os agentes de mercado. A proposta pretende simplificar as exigências quanto aos contratos no ACL, sem abrir mão do controle de informações relevantes sobre as transações realizadas neste ambiente. Tais contratos, que já são registrados na CCEE, serão apenas informados pela Agência. Para ler a minuta da resolução e outros documentos da audiência pública, clique aqui. (ANEEL - 19.05.2008) 21 Artigo GESEL: "Investment Grade: Impactos na Economia Brasileira e no Setor Elétrico Brasileiro" Em artigo publicado pelo Grupo de Pesquisa do Setor Elétrico (GESEL), os Professores Nivalde José de Castro e Roberto Brandão afirmam que a obtenção do Investment Grade pelo Brasil vai impactar em 3 varáveis estratégicas da economia e em particular para o setor elétrico. São elas: "melhores condições de financiamento; maior oferta de capital de empréstimo, sobretudo de longo prazo; aceitação de menores taxas de retorno para aplicações em capital de risco". Segundo os professores, nesse contexto, o setor elétrico, como um segmento de infra-estrutura, "apresenta as melhores condições e maior atratividade para novos investimentos" pois detém "um sólido marco regulatório, mecanismos de planejamento de médio e longo prazo e um consistente padrão de financiamento". Finalizando, os professores argumentam que as previsões de crescimento da economia aumentarão a demanda por energia elétrica, criando condições para o aumento da capacidade instalada que, por conseguinte, necessitam de maiores investimentos. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 20.05.2008) 22 Artigo GESEL: "Os Custos de Conexão e a Eficiência do Leilão de Energia de Reserva" Os custos de conexão são o fator de maior incerteza dos leilões de energia de reserva. O artigo "Os Custos de Conexão e a Eficiência do Leilão de Energia de Reserva" de autoria de Nivalde José de Castro, Roberto Brandão e Guilherme de A. Dantas discute as distorções que estes custos podem ter na eficácia econômica do leilão. Os autores propõem metodologias alternativas do leilão para que os custos de conexão não interfiram na eficácia do leilão. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 20.05.2008) 23 Artigo critica críticos do leilão de Jirau De uma maneira bem direta, objetiva e jornalística Vinicius Freire da Folha de São Paulo faz uma critica contundente aos analistas, especialistas e associações que formulam criticas ao modelo dos leilões de energia nova, criticas que mostram uma contradição em relação aos que eles próprios representam e propagam: a eficiência dos mecanismos de mercado mais competitivo. Merece ser lido e relido. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 20.05.2008)
Empresas A vitória
no leilão da Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, consolida a liderança
da franco-belga Suez Energy no ranking das geradoras privadas no Brasil.
A empresa só perde para as estatais da Eletrobrás, Cesp, Itaipu (a parte
brasileira) e Cemig. Com a usina do Rio Madeira, o grupo vai acrescentar
mais 1.650 MW de potência ao seu parque gerador. Esse é o volume correspondente
aos 50,1% de participação na unidade, que terá 3.300 MW. Somente após
o término das obras, a empresa decidirá se transfere para a Tractebel
ou não. Em caso positivo, a subsidiária poderá superar Cesp, Itaipu e
Cemig no ranking geral das geradoras. (O Estado de São Paulo - 20.05.2008)
2 Eletrobrás festeja resultado O presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, considera que a união das empresas Camargo Corrêa, Suez, Chef e Eletrosul foi determinante para a vitória no leilão da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO), realizado na segunda-feira, 19 de maio. As empresas haviam participado separadamente do leilão da usina de Santo Antônio e não venceram a disputa anterior. Ele disse que ficou satisfeito com a vitória do consórcio Energia Sustentável do Brasil e avalia que, dessa forma, o sistema Eletrobrás estará bem representado no complexo do Rio Madeira. Muniz também disse que considerou justo o preço do MWh de Jirau. (Brasil Energia - 19.05.2008) 3 Eletrobrás deve construir 14 usinas em terras peruanas A Eletrobrás
deverá iniciar sua carreira internacional no ano que vem, com a construção
de uma usina hidrelétrica de 1.400 MW no Peru, próxima a fronteira com
o Brasil, segundo anunciou o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão,
na abertura do Fórum Global de Energias Renováveis, no domingo a noite,
em Foz do Iguaçu, no Paraná. "O Peru é onde as negociações estão mais
a adiantadas e existe a possibilidade de serem construídas 14 usinas próximas
à fronteira com o Brasil num planejamento de longo prazo. Segundo ele,
"depois do Peru, as negociações estão evoluindo rapidamente na Bolívia,
onde há 40 mil MW a serem explorados, e com a Argentina, onde foi retomada
a antiga idéia do aproveitamento hidrelétrico conjunto do Rio Uruguai".
(Gazeta Mercantil - 20.05.2008) 4
Cesb pretende antecipar operação de Jirau em até 10 meses 5 Nova tentativa de vender Cesp é criticada Não foi
bem recebida pelo governo federal a tentativa do Palácio dos Bandeirantes
de ressuscitar o leilão da estatal paulista Cesp com base em uma resolução
de 2000 da Aneel. Para o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, carece
de fundamento a interpretação dada pelo secretário da Fazenda de São Paulo,
Mauro Ricardo Costa. Costa mencionou a intenção de fazer a União reconhecer
a resolução nº 425 da agência reguladora, que permite a renovação de concessões
quando um empreendimento público passa às mãos da iniciativa privada.
O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman aventou uma possibilidade de solucionar
o impasse: a publicação de uma portaria, do ministério, com interpretação
semelhante à resolução de 2000 - admitindo a hipótese de renovar concessões
transferidas ao setor privado. (Valor Econômico - 20.05.2008) No pregão
do dia 19-05-2008, o IBOVESPA fechou a 73.438,83 pontos, representando
uma alta de 0,92% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 11,7
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de
0,35% fechando a 18.996,56 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,60 ON e R$ 25,30 PNB, alta de 2,31%
e 1,16%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior.
Na abertura do pregão do dia 20-05-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas
a R$ 26,19 as ações ON, baixa de 1,54% em relação ao dia anterior e R$
24,90 as ações PNB, baixa de 1,58% em relação ao dia anterior. (Investshop
- 20.05.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83,6% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 83,6%, não
apresentando variação significativa em relação à medição do dia 16 de
maio. A usina de Furnas atinge 98,9% de volume de capacidade. (ONS - 20.05.2008)
2 Sul: nível dos reservatórios está em 69,6% O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 1,3% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 16 de maio, com 69,6% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 78,9% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 20.05.2008) 3 NE apresenta 82,6% de capacidade armazenada Não apresentando
variação significativa em relação à medição do dia 16 de maio, o Nordeste
está com 82,6% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 73,5% de volume de capacidade. (ONS - 20.05.2008) 4 Norte tem 96% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 96% com variação de 0,3% em relação
à medição do dia 16 de maio. A usina de Tucuruí opera com 99,8% do volume
de armazenamento. (ONS - 20.05.2008)
Meio Ambiente 1 Confirmado, Minc ameniza exigências Antes que
o secretário do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, tocasse no assunto,
o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou: o ministro Extraordinário
de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, um dos pivôs do pedido de
demissão da ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, continuará como
coordenador para o Plano Amazônia Sustentável (PAS). Lula também evitou
comprometer-se com reforço do orçamento do MMA ou com a proposta de Minc
para usar o Exército na defesa da Amazônia. Após quase uma hora de conversa
com o presidente, Minc anunciou ter aceito o convite para assumir o ministério.
(Valor Econômico - 20.05.2008) 2 Sem Marina, licença pode sair mais rápido, diz Lobão Para o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), a troca de Marina Silva por Carlos Minc no MMA vai facilitar a emissão das licenças ambientais que faltam para que as obras das hidrelétricas do Complexo do Madeira comecem. Questionado sobre o assunto, Carlos Minc, que ontem teve reunião com o presidente Lula, disse que desconhecia a afirmação de Lobão e preferiu não comentá-la. (Folha de São Paulo - 20.05.2008) 3 Leilão de Jirau desagrada ambientalistas A realização
do leilão da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, desagradou aos
ambientalistas. Além de alertar para os impactos ambientais que o empreendimento
pode provocar, eles contestam a legalidade da concessão da licença ambiental
prévia pelo Ibama. A ONG Amigos da Terra Amazônia Brasileira entrou com
duas ações civis públicas para tentar impedir a realização dos leilões
das usinas de Jirau e Santo Antônio. Segundo o gerente de eco-finanças
da entidade, Gustavo Pimentel, apesar de não conseguirem cancelar os leilões,
as ações continuam a tramitar na Justiça Federal com o objetivo de barrar
a construção das usinas. Segundo ele, técnicos do Ibama emitiram parecer
desfavorável à concessão do licenciamento ambiental às usinas de Jirau
e Santo Antônio em março de 2007, mas ele foi engavetado e se deu continuidade
ao procedimento. (Folha de São Paulo - 20.05.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Importação de GNL da Venezuela pretende estimular formação de mercado no Brasil A importação de gás natural liquefeito da Venezuela será um primeiro passo para a formação de um mercado para o combustível antes da construção do gasoduto do Sul interligando vários países do continente. A afirmação é de Altino Ventura, secretário de Energia e Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia. A intenção é produzir de 5 a 15 milhões de metros cúbicos diários de gás natural a partir do GNL importado. Ele frisou ainda que este não é um projeto para o curto prazo. "São necessários estudos técnicos e acordos comerciais antes de viabilizar a importação", disse Ventura. "A importação é para complementar o atendimento do mercado. Vai dar uma segurança de suprimento maior", completou o secretário. Com o amadurecimento do mercado, será possível dar prosseguimento ao projeto do gasoduto do Sul, que ligará Venezuela, Brasil e Argentina, além de possíveis conexões com outros países do continente.De acordo com Ventura, a construção do gasoduto atualmente não é viável porque não haveria mercado para absorver todo o gás natural previsto para transporte. (CanalEnergia - 19.05.2008)
Grandes Consumidores 1 Petroquímicas se queixam de preço de insumo Pressionadas
pela alta do preço do petróleo, as duas maiores petroquímicas do país,
Braskem e Unipar, querem que a Petrobras deixe de atrelar o preço da nafta
às cotações do mercado internacional. Nos últimos 12 meses, o insumo subiu
80% e corroeu os lucros do setor petroquímico. O presidente da Unipar,
Roberto Garcia, disse que as companhias não conseguiram repassar toda
essa variação para o preço das resinas plásticas e absorveram boa parte
do aumento. (Folha de São Paulo - 20.05.2008) 2 Gerdau obtém US$ 200 mi para lingotamento O Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou um empréstimo de US$ 200
milhões para a Gerdau Açominas, subsidiária da Gerdau. De acordo com um
comunicado do BID, "o empréstimo será usado pela Gerdau Açominas para
financiar a instalação de um equipamento de lingotamento contínuo de placas
para proporcionar matéria-prima para a produção de aços planos, uma unidade
de desgaseificação a vácuo para melhorar a qualidade do aço, e pontes
rolantes e equipamentos auxiliares, a um custo total de aproximadamente
US$ 370 milhões". (DCI - 20.05.2008) 3 Vale perde com preços de níquel e de alumínio A Vale,
que sofreu uma queda de 55,79% em seu lucro líquido no primeiro trimestre
deste ano, chegou a este resultado principalmente por conta dos preços
médios mais baixos praticados no período, de um resultado financeiro líquido
negativo superior e por perdas maiores com operações de derivativos. Segundo
balanço da Vale, os preços mais afetados foram os do níquel e do alumínio,
que impactaram negativamente o lucro operacional. (DCI - 20.05.2008) 4 BNDES pode ter fatia maior na petroquímica O presidente
da Unipar, Roberto Garcia, disse ontem que o BNDES pode vir a ter uma
fatia na Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS) maior do que a que o
banco teria apenas com a participação de 17,5% que detém atualmente na
Rio Polímeros (RioPol), que fará parte do grupo. A CPS será formada por
Unipar, Petrobras e BNDES, unindo os ativos petroquímicos das duas empresas.
Garcia frisou que as negociações para a composição do capital da CPS ainda
não estão fechadas. (DCI - 20.05.2008)
Economia Brasileira 1 Emprego formal é recorde no ano O Brasil criou 848.962 novos postos de trabalho com carteira assinada nos primeiros quatro meses de 2008, valor recorde que representa um aumento de 2,93% sobre igual período do ano passado, informou ontem o Ministério do Trabalho. O Caged mostrou que apenas no mês de abril o aumento dos empregos foi de 1% sobre março, totalizando 294.522 postos. Foi o segundo melhor resultado mensal da série histórica, ficando atrás apenas de abril de 2007. O resultado reforça a previsão de que o ano se encerrará com criação recorde de empregos, em cerca de 1,8 mi de vagas, alta de 6%. "Tal comportamento pode ser creditado à presença de fatores sazonais relacionados à cadeia produtiva da agroindústria, potencializado pelo dinamismo do setor de Serviços e da Construção civil", informou o ministério em nota. (Gazeta Mercantil - 20.05.2008) 2 FOCUS: Previsões para o PIB e a Selic Segundo o Boletim Focus, os analistas mantiveram em 13,25% ao ano a previsão da Selic em 2008. Para 2009, a projeção avançou de 11,75% para 12%. A projeção da taxa Selic média para 2008 subiu de 12,28% para 12,38%; e avançou de 12,02% para 12,25% em 2009. O mercado também aumentou a expectativa de crescimento da economia brasileira neste ano. A previsão para o PIB aumentou de 4,66% para 4,69% em 2008. Para 2009, a estimativa permanece em 4% - a mesma há quatro meses. A expectativa para o crescimento da produção industrial neste ano subiu de 5,27% para 5,35% e manteve-se em 4,5% para 2009 - esta é a 18ª semana no mesmo patamar. Os analistas consultados reduziram de 41,47% do PIB para 41,35% a estimativa para a dívida do setor público em 2008. Para 2009, a taxa retomou o patamar de 40%, após alcançar 40,04%. (Gazeta Mercantil - 20.05.2008) 3
Brasil recebe mais investimento da UE do que a China 4 Superávit maior pode melhorar nota do País O diretor
executivo da agência Fitch Ratings no Brasil, Rafael Guedes, afirmou que
uma eventual decisão do governo de elevar o superávit primário pode tornar
mais rápida a concessão do grau de investimento pela empresa. "Se o governo
vem a público e anuncia que o superávit primário vai subir 0,50 ou 0,75
p.p. seria positivo para acelerar a concessão [do investment grade]",
disse. Segundo ele, o aumento desta poupança do Orçamento, sem levar em
consideração gastos com juros, cuja meta é de 3,8% do PIB para este ano,
é favorável para qualquer governo e seria benéfica para o País, pois atacaria
um dos principais obstáculos à redução do passivo público bruto, que está
ao redor de 64% do PIB. Para Guedes, o crescimento vigoroso da economia
mantida no longo prazo também seria bom para aumentar a velocidade de
concessão de investment grade pela Fitch. "O Brasil é um País que cresce
pouco porque investe pouco, num patamar ao redor de 18% do PIB." (DCI
- 20.05.2008) 5 Governo nem cogita de nova CPMF, garante ministro Múcio O governo
federal não vai criar nenhum tipo de fonte de recursos como a CPMF, mas
lançará para o Congresso a responsabilidade de propor fontes de receita
para arcar com as despesas que surgirão caso o Legislativo federal aprove
a Emenda Constitucional nº 29, que obriga o governo a investir cerca de
R$ 20 bi em saúde até 2010. A decisão foi tomada ontem, durante a reunião
de coordenação política."Não vai ser recriado", disse o ministro de Relações
Institucionais, José Múcio, acrescentando que, da mesma forma como o Senado
aprovou a matéria por unanimidade no Senado e agora para votação na Câmara,
"que se procure, se encontre, se proponha uma forma de receita". (DCI
- 20.05.2008) 6 Investimento continua forte no 1º trimestre O investimento continuou firme no primeiro trimestre, espelhando o forte crescimento do consumo de máquinas e equipamentos e da produção de insumos típicos para a construção civil. As previsões dos analistas apontam para uma expansão na casa de até 18,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Para 2008, a aposta é de que a FBCF crescerá entre 11% e 14%, mesmo num cenário marcado pela alta dos juros. Os números da FBCF mostram que as empresas brasileiras continuam a investir na ampliação e modernização da capacidade produtiva, o que é importante para mitigar os riscos inflacionários, ainda que por si só não os eliminem, como dizem os analistas do Bradesco. O Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco estima que, no primeiro trimestre, a FBCF tenha crescido 18,5% sobre os primeiros três meses de 2007. "Se confirmada, será a maior expansão nessa base de comparação desde o segundo trimestre de 1995", dizem os analistas do banco. (Valor Econômico - 20.05.2008) 7
Balança tem saldo positivo de US$ 2,22 bi 8 Mercado eleva previsão do IPCA para 5,12% em 2008 Os analistas
do mercado financeiro elevaram pela oitava vez consecutiva a previsão
para inflação neste ano, deixando-a acima da meta estipulada pelo CMN,
segundo o Boletim Focus, divulgado ontem. A expectativa para o IPCA subiu
de 4,96% para 5,12% ao final de 2008. A estimativa para o índice em 12
meses avançou de 4,41% para 4,65%, enquanto a expectativa para a inflação
em 2009 avançou de 4,47% para 4,5%. Já a previsão para o IGP-DI foi elevada
de 7,19% para 7,89%. A projeção para 12 meses subiu para 5,9%. Em 2009,
o IGP-DI pode atingir 4,5%. A projeção para o IGP-M em 12 meses saltou
de 5,72% para 6,03%. Para 2008, a projeção avançou de 7,67% para 8,35%;
e em 2009 foi mantida em 4,32% para 4,5%. Para o IPC-Fipe, os analistas
projetam inflação de 4,31% acumulada em 12 meses. Para 2008, a expectativa
saiu de 4,32% para 4,5%. Em 2009, espera-se IPC-Fipe de em 4,1%. (Gazeta
Mercantil - 20.05.2008) 9 IPC-S desacelera em seis das sete capitais A inflação
medida pelo IPC-S, na cidade de São Paulo, ficou em 0,85% entre 16 de
abril e 15 de maio, contra a taxa de 0,77% apurada na primeira prévia
do IPC-S até 7 de maio, segundo a FGV. Das sete capitais pesquisadas,
houve aceleração nos preços apenas em São Paulo. Belo Horizonte (de 0,56%
para 0,30%); Brasília (de 0,95% para 0,73%); Recife (de 1,54% para 1,32%);
Porto Alegre (de 1,61% para 1,31%); Rio de Janeiro (de 0,88% para 0,56%);
e Salvador (de 0,31% para 0,09%). A capital paulista é a que tem o maior
peso (40%) na formação do resultado do índice total, que registrou desaceleração,
passando de 0,83% para 0,70%. Segundo o economista da FGV André Braz a
principal contribuição para a desaceleração partiu de alimentos, cuja
inflação recuou de 2,07% para 1,81%, mas tendência de queda não é generalizada.
(Gazeta Mercantil - 20.05.2008) O dólar
comercial registra leve valorização no começo dos negócios. Há pouco,
a moeda estava a R$ 1,649 na compra e a R$ 1,651 na venda, avanço de 0,06%.
Na abertura, marcou R$ 1,651. No mercado futuro, os contratos de junho
negociados na BM & F cediam 0,15%, a R$ 1,652. Ontem, o dólar comercial
subiu 0,48%, a R$ 1,648 na compra e R$ 1,650 na venda. (Valor Online -
20.05.2008)
Internacional 1 Participação de energias renováveis na América Latina deve aumentar até 2018 A participação
do petróleo na demanda de energia dos países da América Latina vai diminuir
de 42% para 35% até 2018. Essa retração será compensada principalmente
pelo incremento da participação do gás natural, que passará de 26% para
32% para as áreas de indústria, transporte e geração elétrica. A hidroenergia
deve passar de 9% para 15% para a produção de eletricidade e os biocombustíveis,
de 1% para 3%.Os dados foram apresentados ontem pelo secretário executivo
da Organização Latino-Americana de Energia, Carlos Florez, durante o Fórum
Global de Energias Renováveis, em Foz do Iguaçu (PR). (Agência Brasil
- 20.05.2008) 2 A Integração gera um melhor aproveitamento dos potenciais energéticos da América Latina A integração
é a maneira mais adequada para o aproveitamento dos potenciais energéticos
da América Latina. A constatação é da Organização Latino-americano de
Energia,que estima o potencial hidrelétrico da região sendo igual a 660
GW, mas apenas 21% foi aproveitado. Em energias renováveis, como eólica
e solar, existe a possibilidade de explorar 62 GW, sendo que apenas 4,2%
foram desenvolvidos. "A distribuição dos recursos é desigual, por isso,
é preciso a integração para melhor aproveitá-lo", afirmou Carlos Arturo
Flórez Piedahita, secretário-executivo da Olade, nesta segunda-feira,
19 de maio, durante o Fórum Global de Energia Renovável.Segundo o executivo,
o consumo de energia crescerá 73% até 2018, com a oferta de energia pulando
de 5,155 bilhões de barris equivalente de petróleo, em 2006, para 8 bilhões
de beps naquele ano. (CanalEnergia - 19.05.2008) 3 Europa prevê maior uso de energias renováveis Os países da União Européia deverão ter em breve uma lei para estimular o uso de energias renováveis no continente. A informação foi dada pela secretária-geral do Conselho Europeu de Energias Renováveis, Christine Lins. Segundo ela, a lei vai determinar os objetivos do uso desse tipo de energia, assim como determinar planos estratégicos para atingir as metas. Na Europa, cerca de 10% da demanda de energia é suprida por fontes de energias renováveis. A previsão é que esse percentual chegue a 20% em 2020. "O compromisso é de melhorar a eficiência de todos os países no uso de energia renováveis", disse Lins.(DCI - 20.05.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 CASTRO, Nivalde José de; Brandão, Roberto; Dantas, Guilherme de A. "Os Custos de Conexão e a Eficiência do Leilão de Energia de Reserva". IFE- Informativo Eletrônico do Setor Elétrico- n.º 2.264. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 2 CASTRO, Nivalde José de; Brandão, Roberto. "Investment Grade: Impactos na Economia Brasileira e no Setor Elétrico Brasileiro". IFE- Informativo Eletrônico do Setor Elétrico- n.º 2.264. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 3 FREIRE, Vinicius Torres. "O Chororô elétrico do mercado". Folha de São Paulo. São Paulo, 20 de maio de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
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