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IFE: nº 2.263 - 19 de maio de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
CONSÓRCIO DA SUEZ VENCE LEILÃO DE JIRAU
2 Construção de novas hidrelétricas é prioridade para o Brasil, diz secretário do MME
3 Lugo reafirma que irá negociar tarifa de Itaipu depois da posse
4 Copel: Araucária poderá atender demanda da Argentina
5 Brasil quer intensificar integração energética na América do Sul
6 Brasil vai importar até 3 mil MW da Venezuela
7 Audiência Pública para critérios e procedimentos em contratos de comercialização

Empresas
1 Lucro da Eletrobrás cresce 261%
2 AES Elpa lucra R$ 38,866 mi no primeiro trimestre
3 AES Sul lucra R$ 21,316 mi nos três primeiros meses do ano
4 AES Tietê lucra 7,7% mais
5 Eletropaulo lucra R$ 150 mi
6 Duke Energy fecha trimestre com lucro de R$ 23,044 mi
7 CEEE-GT lucra R$ 53,838 mi no primeiro trimestre
8 Celesc tem lucro trimestral de R$ 76 mi

9 Celesc lucra R$ 76 mi

10 Resultado da Ampla cresce 3%

11 Brasiliana: Grupo AES está preparado para exercer direito de preferência

Leilões
1 Aneel divulga lista complementar com distribuidoras aptas a comprar energia da UHE Jirau

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Preço Spot - CCEE

Meio Ambiente
1 MME defende agilização de concessão de licenças ambientais

Gás e Termelétricas
1 Evo Morales ameaça dar ultimato
2 França é a favorita para ser nova parceira nuclear do Brasil
3 Brasil dominará ciclo completo do urânio
4 Lobão: abertura do mercado de exploração de urânio à iniciativa privada está na pauta

Grandes Consumidores
1 Cia. Petroquímica do Sudeste sai após junho
2 Unipar lucra R$ 56 mi
3 MMX registra lucro líquido de R$ 184,2 mi
4 Gerdau autoriza empréstimo de pré-pagamento
5 ThyssenKrupp deve aumentar preço a partir do mês de junho
6 CSN adota estratégia com cotações no pico

Economia Brasileira
1 Política industrial estuda ações "estratégicas" com países latinos
2 Compra de máquinas cresce e se diversifica

3 BNDES dobrará os financiamentos no próximo trienio
4 Dívida volta a subir e supera US$ 200 bi
5 Balança comercial da indústria tem queda de 86,3% até abril
6 Fundo soberano deve ter 0,5% do PIB
7 Inflação já reduz consumo domiciliar
8 Fazenda e BC divergem sobre inflação
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Preço da luz pressiona Sebastian na Espanha
2 A empresa japonesa Sharp e a européia Enel construirão planta de energia solar

Regulação e Reestruturação do Setor

1 CONSÓRCIO DA SUEZ VENCE LEILÃO DE JIRAU

O consórcio Energia Sustentável do Brasil, comandado pela multinacional franco-belga Suez venceu o leilão desta segunda-feira (19) da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, em Rondônia. O preço oferecido pelo consórcio foi de R$ 71,40, o Megawatt hora (MWh). O teto era de R$ 91,00. O preço é menor do que o da usina hidrelétrica de Santo Antônio, do mesmo complexo, que foi leiloada em dezembro a R$ 78,87. O consórcio vencedor é formado por Suez (50,1%), além de Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura (9,9%), Eletrosul Centrais Elétricas (20%) e Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf (20%). O consórcio liderado pela Suez derrotou o favorito Jirau Energia, comandado por Furnas e Odebrecht, autores do estudo de viabilidade da obra. O leilão durou sete minutos porque na primeira rodada o consórcio Energia Sustentável do Brasil apresentou uma oferta 5% abaixo da concorrente. (G1 - 19.05.2008)

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2 Construção de novas hidrelétricas é prioridade para o Brasil, diz secretário do MME

O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Altino Ventura Filho, afirmou ontem que o Brasil vive um momento único no setor de energia. Ele avaliou como confortável a posição brasileira no cenário energético mundial e defendeu a construção de novas usinas hidrelétricas como prioridade para o País. Para ele, são necessários mais investimentos no setor, a começar por uma fonte que, apesar de fornecer mais de 90% da energia elétrica consumida no País, não utiliza nem metade da sua possibilidade de exploração em território brasileiro. "O Brasil aproveita um pouco menos de um terço do seu potencial hidrelétrico e, portanto, tem amplas chances de desenvolver a longo prazo essa fonte. E essa é nossa prioridade", afirmou. Mas o secretário também não desvia o foco de outras fontes renováveis de energia, que, segundo ele, podem ser extraídas aproveitando características geográficas favoráveis do Brasil. "Há possibilidades muito amplas, como o bagaço de cana, resultante da indústria do açúcar e do álcool, que já faz com que a biomassa seja uma das origens mais importantes para o País, já superando a hidreletricidade no nosso balanço energético total", avaliou. (Itaipu - 19.05.2008)

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3 Lugo reafirma que irá negociar tarifa de Itaipu depois da posse

O presidente eleito do Paraguai, Fernando Lugo, reuniu-se nesta sexta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Lima, Peru, e afirmou que, logo após tomar posse, em agosto, irá iniciar diálogo com Lula sobre o pleito de reajustar a tarifa da energia produzida em Itaipu, que o Paraguai vende ao Brasil. Segundo Lugo, o presidente Lula se comprometeu a enviar ao Paraguai o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, para preparar a discussão sobre o tema. Lugo voltou a afirmar que o tratado não é justo para o Paraguai e disse que não pode haver integração eqüitativa sem haver integração energética. Segundo Lugo, o que mais o preocupa é o preço da energia. (Zero Hora - 19.05.2008)

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4 Copel: Araucária poderá atender demanda da Argentina

A usina de Araucária poderá voltar a operar com carga máxima para atender a demanda por energia da Argentina, segundo o presidente da Copel, Rubens Ghilardi. Segundo ele, a usina estava operando desde setembro de 2007, mas em março ela ficou paralisada por motivos de manutenção. "A Araucária voltou a operar agora em maio, mas não a plena carga, já que os reservatórios das hidrelétricas estão cheios. No entanto, ela poderá voltar a operar com carga máxima para atender a demanda da Argentina", explicou Ghilardi. Segundo o executivo, as condições de repasse dessa energia ainda estão sendo discutidas pelo governo. "Ainda não se sabe como a Argentina fará o pagamento da energia recebida. Até agora, a idéia mais forte é de que ela devolverá essa energia ao sistema brasileiro", disse. De acordo com Ghilardi será realizada uma audiência pública para discutir de que maneira poderá ser feita essa transferência. (CanalEnergia - 16.05.2008)

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5 Brasil quer intensificar integração energética na América do Sul

A construção de hidrelétricas binacionais em parceria com os países que fazem fronteira com o Brasil, o intercâmbio de energia com a Venezuela e a conclusão do Gasoduto do Sul fazem parte da política brasileira de integração energética com a América do Sul. O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão anunciou que o Brasil assinou um acordo com o Peru para a construção de 15 hidrelétricas no país vizinho que irão gerar cerca de 20 mil megawatts. O Brasil irá importar o excedente da energia produzida no Peru. Ele conta que acertou com a presidente da Argentina o desenvolvimento de um plano para exploração de rios que ficam na fronteira dos dois países e o uso da energia em parceria. Segundo ele, a Bolívia tem o mesmo interesse (Agência Brasil - 19.05.2008)

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6 Brasil vai importar até 3 mil MW da Venezuela

O Brasil vai importar até 3 mil MW da Venezuela. Atualmente, o país já traz 200 MW do vizinho para abastecer o mercado de Roraima. Para isso, as atuais linhas de transmissão serão reforçadas para trazer a energia. Além disso, o Brasil vai trazer GNL da Venezuela para abastecer o mercado interno. (CanalEnergia - 19.05.2008)

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7 Audiência Pública para critérios e procedimentos em contratos de comercialização

Foi publicado no Diário Oficial da União do último dia 15, o Aviso de Audiência Pública da Aneel no 31, que terá o objetivo de obter subsídios e contribuições dos agentes do setor elétrico para elaboração de ato regulamentar, a ser expedido pela ANEEL, estabelecendo os critérios e procedimentos para a informação, registro, aprovação ou homologação dos contratos de comercialização de energia. O período para envio de contribuições é do dia 15 a 30 de maio. As contribuições deverão ser enviadas para o endereço eletrônico ap031_2008@aneel.gov.br. Para ter acesso aos documentos relativos à audiência pública, clique aqui. (Aneel - 19.05.2008)

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Empresas

1 Lucro da Eletrobrás cresce 261%

O lucro da Eletrobrás disparou 261% no primeiro trimestre, para R$ 841,5 milhões, favorecido pelo câmbio e pela equivalência patrimonial das suas subsidiárias. A empresa teve um impacto positivo de R$ 617,5 milhões decorrente da avaliação dos investimentos societários, que superou o desempenho em 2007, quando reconheceu um ganho de R$ 393,6 milhões. A empresa destacou ainda o resultado da equivalência patrimonial, que foi influenciada pelo ajuste a valor presente decorrente de obrigações para desmobilização de ativos. A operação reduziu em R$ 260,6 milhões a provisão correspondente, disse a Eletrobrás. As operações de comercialização de energia elétrica no âmbito do Proinfa também ajudaram a companhia, gerando um resultado líquido positivo no primeiro trimestre deste ano de R$ 30,3 milhões. (Gazeta Mercantil - 19.05.2008)

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2 AES Elpa lucra R$ 38,866 mi no primeiro trimestre

A AES Elpa registrou lucro líquido de R$ 38,866 milhões no primeiro trimestre, menor que os R$ 41,111 milhões em 2007, segundo balanço divulgado na noite da última quinta-feira, 15 de maio. A receita bruta da empresa ficou em R$ 2,708 bilhões no trimestre, ante R$ 2,775 bilhões em igual período do ano passado. A receita líquida ficou em R$ 1,777 bilhão de janeiro a março, contra R$ 1,690 bilhão nos mesmos meses de 2007. (CanalEnergia - 16.05.2008)

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3 AES Sul lucra R$ 21,316 mi nos três primeiros meses do ano

A AES Sul (RS) registrou lucro líquido de R$ 21,316 milhões nos três primeiros meses do ano, ante R$ 27,878 milhões no mesmo período de 2007. A distribuidora teve receita bruta de R$ 543,495 milhões no primeiro trimestre, contra R$ 543,027 milhões em igual período anterior. A receita líquida ficou em R$ 376,946 milhões no trimestre, acima dos R$ 343,882 milhões no ano passado. (CanalEnergia - 16.05.2008)

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4 AES Tietê lucra 7,7% mais

A AES Tietê registrou lucro líquido de R$ 172,8 milhões no primeiro trimestre de 200, aumento de 7,7% sobre os R$ 160,5 milhões apurados em igual período do ano passado. De acordo com a empresa, este crescimento deve-se principalmente a um aumento de 68,1% da receita de energia comercializada na CCEE. O Ebtida, que mede a geração de caixa operacional, apresentou no período uma elevação de 9,3%, ficando em R$ 313,8 milhões. A receita líquida da AES Tietê fechou o trimestre em R$ 396,5 milhões, 10,2% maior que em igual período do ano anterior. Já a receita bruta ficou em R$ 413,8 milhões, superando em 4,4% o resultado do ano anterior. A dívida líquida da AES Tietê teve queda de 30,2%, saindo de R$ 660,8 milhões no primeiro trimestre de 2007, para R$ 462,8 milhões no 1T08. A empresa atribui essa redução ao aumento das disponibilidades, de R$ 684,4 milhões para R$ 821 milhões, oriundas de créditos tributários - mudança de regime de PIS/Confins, de não-cumulativo (alíquota de 9,5%) para cumulativo (alíquota de 3,65%). (Brasil Energia - 16.05.2008)

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5 Eletropaulo lucra R$ 150 mi

A AES Eletropaulo registrou lucro líquido de R$ 150,5 milhões no primeiro trimestre de 2008, resultado 9% inferior ao registrado em igual período de 2007, de R$ 165,7 milhões. De acordo com Britaldo Soares, presidente da empresa, a redução incremental na dívida líquida e o agrupamento das ações da empresa, a partir de 1º de abril deste ano, foram as justificativas apresentadas para a queda do lucro. O Ebitda, que mede a geração de caixa operacional, no período ficou em R$ 396,6 milhões, redução de 21,6% ante o trimestre do ano anterior. Os principais motivos para a redução no valor foram a revisão tarifária de -8,43% e o aumento de 7,9% nas despesas operacionais. A receita líquida da empresa aumentou em 5%, fechando em R$ 1,76 bilhão no período, ante ao primeiro trimestre de 2007, quando ficou em R$ 1,64 bilhão. Nos três primeiros meses de 2008, a Eletropaulo investiu R$ 93 milhões, 6% mais do que no mesmo trimestre de 2007, quando foram aportados R$ 87,7 milhões. (Brasil Energia - 16.05.2008)

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6 Duke Energy fecha trimestre com lucro de R$ 23,044 mi

A Duke Energy fechu o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 23,044 milhões. Segundo balanço divulgado na última quinta-feira, 15 de maio, o resultado foi inferior aos R$ 28,763 milhões lucrados no mesmo período de 2007. Nos três primeiros meses do ano, a empresa teve receita bruta de R$ 195,287 milhões, contra R$ 177,356 milhões em igual período anterior. A receita líquida ficou em R$ 169,333 milhões, contra R$ 158,806 milhões no primeiro trimestre do ano passado. (CanalEnergia - 16.05.2008)

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7 CEEE-GT lucra R$ 53,838 mi no primeiro trimestre

A CEEE-GT lucrou R$ 53,838 milhões no primeiro trimestre de 2008, alta de 36,2% sobre os R$ 39,527 milhões no mesmo período de 2007. A receita bruta da companhia ficou em R$ 168,071 milhões, contra R$ 159,158 milhões no ano passado. De janeiro a março deste ano, a receita líquida da geradora ficou em R$ 143,638 milhões pouco acima dos R$ 141,626 milhões registrados em iguais meses do ano passado. (CanalEnergia - 16.05.2008)

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8 Celesc tem lucro trimestral de R$ 76 mi

são paulo - A Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. (Celesc), holding do setor de energia responsável pelo atendimento de 92% do consumo em Santa Catarina, encerrou o primeiro trimestre de 2008 com lucro líquido de R$ 76 milhões. A receita operacional líquida no período alcançou R$ 928 milhões, um crescimento de 17,1% em relação ao 1º trimestre de 2007. O crescimento do mercado de energia elétrica e os efeitos da receita operacional líquida da SCGÁS (R$ 119,6 milhões) foram os principais motivos dessa evolução. (DCI - 19.05.2008)

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9 Celesc lucra R$ 76 mi

A Celesc encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 76 milhões. A receita operacional líquida alcançou R$ 928 milhões, um crescimento de 17,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebtida foi de R$ 165,1 milhões, ante R$ 126,2 milhões registrado em igual período de 2007, aumento de 31%. De janeiro a março deste ano a empresa investiu R$ 48,7 milhões. O volume de energia vendido pela Celesc foi de 3.714GWh, crescimento de 5,5% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado foi influenciado, principalmente, pela recuperação do consumo da classe industrial e tendência de crescimento de todas as classes. (Brasil Energia - 16.05.2008)

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10 Resultado da Ampla cresce 3%

A Ampla registrou lucro líquido de R$ 66,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, valor 3,1% superior aos R$ 65,2 milhões alcançados no mesmo período de 2007. A receita líquida ficou em R$ 602,5 milhões, montante 3,8% superior aos R$ 580,7 milhões apurados no ano passado. A receita bruta também se manteve estável, passando de R$ 939 milhões nos três primeiros meses de 2007 para R$ 942,1 milhões no primeiro trimestre deste ano. Entretanto, o resultado operacional apresentou ligeira queda, totalizando R$ 101,6 milhões, ante R$ 106,2 milhões em igual período do ano passado. De janeiro a março deste ano, a empresa investiu R$ 101 milhões, valor 40,3% maior ao registrado em igual período de 2007. Desse total, R$ 43,6 milhões foram destinados a projetos de combate as perdas e R$ 9,4 milhões a projetos de melhoria na qualidade do fornecimento de energia. (Brasil Energia - 16.05.2008)

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11 Brasiliana: Grupo AES está preparado para exercer direito de preferência

O grupo AES está preparado financeiramente para exercer o direito de preferência no processo de compra das ações da Brasiliana em poder do BNDES Participações. De acordo com Britaldo Soares, presidente do grupo, a AES já dispõe de linhas de financiamento de longo prazo no Brasil, com valores relevantes. "Por uma questão estratégica, não podemos dizer o valor", afirmou Soares. O executivo disse ainda que, caso seja necessário, a companhia poderá fazer uso de recursos nos Estados Unidos, do seu próprio caixa e também da venda da empresa Eletricidade de Caracas, realizada no ano passado. "Vendemos a empresa para o governo da Venezuela por cerca de US$ 900 milhões e também poderemos utilizar esses recursos na compra da Brasiliana", contou Soares. No entanto, Soares afirmou que não sabe quando irá acontecer o processo de compra e que a decisão cabe ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. "Nós não temos controle do tempo em que isso irá ocorrer. Essa decisão cabe ao BNDES", afirmou. (CanalEnergia - 16.05.2008)

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Leilões

1 Aneel divulga lista complementar com distribuidoras aptas a comprar energia da UHE Jirau

A Comissão Especial de Licitação da Aneel divulgou na última sexta a relação de oito distribuidoras que também irão participar como compradoras no leilão de energia da usina hidrelétrica Jirau. A relação completa totaliza 39 empresas de distribuição, como compradoras, já que 31 distribuidoras já estavam aptas a participar do leilão. As oito distribuidoras são CAIUÁ Distribuição de Energia S/A; CELPA - Centrais Elétricas de Pará S/A; CELTINS - Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins; CEMAT - Centrais Elétricas Matogrossenses S/A; CFLO - Companhia Força e Luz do Oeste; CNEE - Companhia Nacional de Energia Elétrica ; EEB - Empresa Elétrica Bragantina S/A; e EEVP - Empresa de Distribuição de Energia Vale do Parapanema S/A. Para ter acesso à lista das distribuidoras que já estavam aptas, clique aqui. (Aneel - 19.05.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 17/05/2008 a 23/05/2008.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             34,77  pesada                      34,77  pesada                     34,77  pesada                    34,77
 média                               34,29  média                        34,29  média                       34,29  média                      34,29
 leve                                  33,45  leve                           33,45  leve                          34,29  leve                         15,47
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Meio Ambiente

1 MME defende agilização de concessão de licenças ambientais

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, aprovou no domingo, 18 de maio, a proposta do novo ministro de Meio Ambiente, Carlos Minc, de acelerar o processo de concessão de licenças ambientais, principalmente, para os projetos do setor elétrico. Para Lobão, não se pode levar de três a quatro anos para se decidir sobre o licenciamento de uma usina hidrelétrica. (CanalEnergia - 19.05.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Evo Morales ameaça dar ultimato

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse ontem, durante discurso em Cochabamba, que dará um ultimato às petrolíferas para que cumpram os compromissos de investimento nos campos que operam no país. Caso contrário, o governo vai retomá-los e repassá-los à estatal boliviana Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). A medida será oficializada em decreto, que está sendo preparado pelo governo. (O Globo - 19.05.2008)

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2 França é a favorita para ser nova parceira nuclear do Brasil

O fim do acordo de cooperação com a Alemanha após a conclusão da usina Angra 3 torna a França como candidata mais forte para futuras parcerias com o Brasil em tecnologia nuclear. Com 80% da matriz energética baseada em térmicas nucleares, o país já mantém relações indiretas com o governo brasileiro na construção da terceira usina nuclear de Angra, prevista para ser concluída em 2012. Com sede na Alemanha, a Areva, empresa que comprou a KWU, tem contrato com a Eletronuclear, é de origem francesa. (DCI - 19.05.2008)

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3 Brasil dominará ciclo completo do urânio

A expectativa de tirar do papel a usina nuclear de Angra 3 colocará o Brasil, até 2014, no seleto grupo de países que domina o ciclo completo de enriquecimento de urânio. O objetivo da iniciativa, que será desenvolvida pela INB, é acabar com a dependência brasileira de tratar o minério no exterior. O presidente da INB, Alfredo Tranjan Filho, revelou que a intenção do governo é a de construir uma unidade de gaseificação e outra de enriquecimento do produto. A primeira tem orçamento preliminar de R$ 250 milhões, enquanto a segunda, nos moldes da unidade-piloto da Fábrica de Combustível Nuclear (Resende-RJ), exigiria investimento de R$ 550 milhões. (Jornal do Commercio - 19.05.2008)

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4 Lobão: abertura do mercado de exploração de urânio à iniciativa privada está na pauta

Em estudo pelo MME, a quebra do monopólio estatal na exploração de urânio pode elevar o Brasil da sexta para a segunda posição entre os países com maiores reservas naturais do minério. Segundo Kuramoto, apenas 30% do território nacional foi explorado - a estimativa da INB é de que o País possua mais de 800 mil toneladas de urânio. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que a abertura do mercado de exploração à iniciativa privada está na pauta do governo, apesar da proposta ter sido rejeitada na semana passada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. (DCI - 19.05.2008)

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Grandes Consumidores

1 Cia. Petroquímica do Sudeste sai após junho

O Grupo Unipar deve finalizar a criação da Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), em conjunto com a Petrobras, até o começo do segundo semestre. No momento, o grupo aguarda aprovação do Cade. Em comunicado, a companhia afirma que criou uma empresa provisória denominada Fasciatus, na qual foram aportadas as participações detidas na PQU e Polietilenos União, que serão levadas para a CPS. (DCI - 19.05.2008)

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2 Unipar lucra R$ 56 mi

A União de Indústrias Petroquímicas (Unipar) lucrou R$ 56 milhões no primeiro trimestre deste ano, valor 37% superior ao registrado até março de 2007. O Ebitda consolidado caiu 12%, a R$ 90 milhões, devido à elevação dos preços da nafta petroquímica, que afetou as margens da empresa. (DCI - 19.05.2008)

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3 MMX registra lucro líquido de R$ 184,2 mi

A MMX Mineração e Metálicos registrou lucro líquido de R$ 184,2 milhões até março de 2008, ante os R$ 3,7 milhões no mesmo período de 2007. O resultado foi influenciado pelo ganho sobre aumento de capital decorrente da liquidação financeira da operação de venda de 15% das ações da LLX. (DCI - 19.05.2008)

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4 Gerdau autoriza empréstimo de pré-pagamento

O Conselho de Administração Gerdau autorizou que sua controlada Gerdau Aços Longos contrate um pré-pagamento de exportação a ser celebrado com a Gerdau Açominas Overseas. O valor é de US$ 600 milhões. A operação terá vencimento em três anos e a taxa de juros que incidirá sobre o valor total do empréstimo será igual a Libor de 6 meses, acrescido de um spread de 1,0% ao ano. O pagamento dos juros será em 16/10/2008, 16/4/2009, 16/10/2009, 16/4/2010, 16/10/2010, e 16/4/2011. (DCI - 19.05.2008)

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5 ThyssenKrupp deve aumentar preço a partir do mês de junho

A empresa alemã ThyssenKrupp espera elevar ainda mais o preço do aço no terceiro trimestre, disse o diretor de Relações com Investidores, Claus Ehrenbeck. Mesmo com o aumento, a lucratividade da divisão siderúrgica do grupo continuará pressionada pelos custos de matéria-prima. A empresa inicialmente buscava um reajuste de até 100 euros por tonelada a partir de 1º de abril. Agora, a empresa mira em "números de três dígitos" para os reajustes do aço carbono, afirmou Ehrenbeck. (DCI - 19.05.2008)

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6 CSN adota estratégia com cotações no pico

Entre todas as companhias que anunciaram recentemente a aprovação de programas de recompra de ações, a CSN é a única que está com seus papéis em alta. O papel da companhia atingiu sua máxima em um ano na última sexta-feira, fechando o pregão a R$ 83,30. Na operação a CSN efetuará a recompra de até 10,8 milhões de ações ordinárias de sua emissão, o que deve gerar desembolso de R$ 899,640 milhões. Para Clodoir Vieira, analista de mercado da Souza Barros Corretora, o setor está fazendo com que as ações continuem subindo. (DCI - 19.05.2008)

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Economia Brasileira

1 Política industrial estuda ações "estratégicas" com países latinos

Até 2010, o Brasil pretende ter pelo menos cinco cadeias produtivas integradas com o setor industrial dos países vizinhos. A meta consta da Política de Desenvolvimento Produtivo, lançada esta semana pelo governo federal.A integração com a América Latina e o Caribe e o aprofundamento das relações comerciais com a África dois dos principais eixos da política externa brasileira estão entre os destaques estratégicos da nova política industrial. Entre as metas para América Latina e Caribe também está a ampliação, em 20%, do número de empresas brasileiras com investimento em dois ou mais países da região. Também há previsão de instalação de escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos em Cuba e de representação do BNDES em Montevidéu, no Uruguai. (Gazeta Digital - 17.05.2008)

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2 Compra de máquinas cresce e se diversifica

A compra de máquinas tem aumentado ultimamente. Fabricantes de tecidos e roupas, para elevar a produção aumentaram as encomendas de máquinas e equipamentos para os fornecedores locais no ano passado em relação a 2006. Apesar da perda de competitividade na exportação, o setor têxtil está investindo, apostando no mercado interno. E não é o único. Autopeças, brinquedos, embalagens, calçados e móveis, entre outros, expandiram a compra de bens de capital nacionais ou importados, confiando na pujança das vendas no país. "O investimento está mais desconcentrado, robusto e saudável", afirma Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. Dados da Abimaq e do IBGE, compilados pela MB, demonstram crescimento generalizado das vendas, da produção e das encomendas do setor de bens de capital. Em 2007 em relação a 2006, a produção de bens de capital para a indústria automobilística aumentou 13%, a produção de equipamentos para a construção civil subiu 19%, para energia elétrica, 26%, para fins industriais em geral, 17%, e para o setor agrícola com 48%. (Valor Econômico - 19.05.2008)

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3 BNDES dobrará os financiamentos no próximo trienio

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, tem pela frente o desafio de arrumar R$ 320 bi para que o banco possa cumprir, até 2010 os compromissos assumidos como um dos principais financiadores dos dois grandes programas de desenvolvimento do atual governo - o PAC e o PDP. O volume de recursos representa dobrar os desembolsos do banco em relação ao volume emprestado no triênio anterior (2005-2007), que somou R$ 165 bi. Dentro dos R$ 320 bi, os R$ 80 bi destinados a 2008 já estão quase totalmente equacionados entre os recursos tradicionais do FAT, empréstimos com o Tesouro Nacional, apoio de organismos multilaterais e, talvez, a retenção de uma parte do lucro de R$ 7,3 bi do ano passado. Para compor o funding dos próximos anos, Coutinho conta com o apoio do Ministério da Fazenda e pretende ampliar as captações externas e as cooperações e empréstimos com organismos multilaterais. (Valor Econômico - 19.05.2008)

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4 Dívida volta a subir e supera US$ 200 bi

A dívida externa brasileira retomou trajetória de alta no primeiro trimestre, voltando ao patamar de US$ 200 bi, que não era atingido desde 2005. Analistas econômicos prevêem que o débito seguirá em expansão, puxado por captações de empresas privadas. Em março, a dívida externa total chegou a US$ 202,633 bi, o que representa uma alta de US$ 9,414 bi em relação ao observado em dezembro de 2007. O principal fator para a alta do endividamento é a alta taxa de investimento das empresas dentro e fora do país, que têm usado as captações internacionais como mais uma forma de financiamento, ao lado da emissão de ações e dos empréstimos domésticos. "A economia vive uma mudança estrutural, com forte alta na taxa de investimento", afirma o economista Antônio Corrêa de Lacerda, professor da PUC-SP. (Valor Econômico - 19.05.2008)

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5 Balança comercial da indústria tem queda de 86,3% até abril

O saldo da balança comercial brasileira, em se tratando de produtos industriais, caiu 86,3% entre janeiro e abril de 2008, comparado com o mesmo período do ano passado. Em 2007, a variação entre exportação e importação registrava uma diferença positiva de US$ 9,5 bi. Já no primeiro quadrimestre deste ano, o saldo caiu para US$ 1,3 bi. O número reflete um aumento significativo das importações em diversos setores. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, afirmou recentemente que o Brasil poderá reduzir as importações em 2009 devido aos altos custos no exterior e também porque as empresas nacionais estão aproveitando a força do real para reequipar suas fábricas. Já na visão do vice-presidente da AEB, José Augusto de Castro, a causa para o índice da balança comercial tem apenas um nome: o câmbio.

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6 Fundo soberano deve ter 0,5% do PIB

O governo vai mesmo poupar mais dinheiro dos impostos a fim de financiar o fundo soberano do Brasil. Não haverá anúncio formal de uma nova meta de superávit primário, mas a equipe econômica pretende aumentar a poupança dos atuais 3,8% do PIB para 4,3% do PIB. Em entrevista, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o projeto de lei que cria o Fundo Soberano do Brasil (FSB) deve ser enviado ao Congresso amanhã, em regime de urgência. O texto do projeto de lei ficou pronto na sexta-feira passada. Pelo documento, o FSB vai receber dinheiro do Orçamento, dos impostos, e será o cotista do Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização (FFIE), que será constituído provavelmente no Banco do Brasil. O FFIE será gerido pelo pessoal do Tesouro Nacional, com a supervisão de um conselho, que deverá contar com membros da diretoria do BC. O FFIE comprará dólares no mercado doméstico e vai investi-los em estatais brasileiras no exterior. Poderá emprestá-los para a filial estrangeira do BNDES e para a Petrobras. (Folha de São Paulo - 18.05.2008)

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7 Inflação já reduz consumo domiciliar

A alta dos preços nos últimos meses, principalmente dos alimentos, pesaram no bolso do consumidor e levaram a uma redução do consumo domiciliar no País. O volume de compras para abastecimento doméstico de alimentos, bebidas, higiene pessoal e limpeza no primeiro trimestre de 2008 caiu 4% em relação aos três últimos meses de 2007, de acordo com estudo da LatinPanel, empresa de pesquisa de mercado. A retração do consumo foi puxada pelos alimentos, com queda de 6% no mesmo período de comparação. As bebidas tiveram redução de 3%, os produtos de higiene pessoal 2% e os de limpeza continuaram estáveis. . (DCI - 19.05.2008)


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8 Fazenda e BC divergem sobre inflação

O ministro Guido Mantega (Fazenda) e o presidente do BC, Henrique Meirelles, divergem entre as suas opiniões a respeito da inflação. A partir do mesmo índice de preços, o IPCA, Meirelles e Mantega retiram o impacto da alta dos alimentos e vêem uma inflação completamente diferente. Com isso, traçam cenários opostos.Nos cálculos de Mantega, retirando a alta do grupo alimentação e bebidas-, chega-se a uma inflação de 3,03% nos últimos 12 meses. Isso tem dado suporte à argumentação do ministro de que a pressão atual vem de um choque de oferta, puxado pelo comportamento dos preços no exterior, e não de um consumo excessivo no país. Meirelles, do seu lado, gosta de tratar os números de outra forma. Por exemplo, exclui alimentos e preços administrados do IPCA e chega a uma inflação acumulada nos últimos 12 meses de 4,67%. (Folha de São Paulo - 19.05.2008)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial registra leve valorização no começo dos negócios nesta segunda-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,641 na compra e a R$ 1,643 na venda, alta de 0,06%. Na abertura, marcou R$ 1,643. No mercado futuro, os contratos de junho negociados na BM & F subiam 0,03%, a R$ 1,647. Na sexta-feira da semana passada, o dólar comercial caiu 0,84%, a R$ 1,640 na compra e R$ 1,642 na venda. (Valor Online - 19.05.2008)

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Internacional

1 Preço da luz pressiona Sebastian na Espanha

Miguel Sebastian ,Ministro da indústria,Turismo e comércio da Espanha, já tem o seu primeiro prato forte em cima da mesa: o preço da luz.Sebastian deverá propor ao Governo, antes de primeiro de Julho, um aumento na tarifa elétrica,à porcentagens que convém o setor e que não são exatamente muito populares.Entretanto,o ministro sabe que se apresenta na melhor oportunidade histórica para resolver o déficit tarifário que arrasta o sector de energia espanhol. E, claro,o momento também o permite lançar uma política energética ativa que vai muito além da revisão das tarifas em cada ano. (El País - 19.05.2008)

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2 A empresa japonesa Sharp e a européia Enel construirão planta de energia solar

A fabricante japonesa de eletrônicos Sharp firmou um acordo com a Enel SpA, segunda maior companhia de energia da Europa, para construir em conjunto uma planta de energia solar na Itália. A Sharp, uma das maiores fabricantes de painéis solares do mundo, e a Enel planejam dar início as operações em 2011. A planta de energia solar terá uma capacidade de produção de mais de 160 Mw, o que a caracterizará como uma das maiores geradoras de energia solar do mundo. As duas empresas também consideram a construção de uma fábrica na Itália para produzir painéis de células solares de filme fino. Além disso, almejam a expansão internacional de suas operações. (InvestNews - 19.05.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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