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IFE: nº 2.262 - 16 de maio de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL: necessidade de renovações rápidas de concessões do setor
2 GESEL: Taxa de retorno dos novos empreendimentos
3 GESEL: MWh mais barato para Jirau
4 Liminar contra Jirau
5 BNDES terá custo inferior para financiar hidrelétrica
6 Primeiro leilão para venda de energia do Rio Madeira será realizado em junho
7 Alencar diz que infra-estrutura logística e energia tem sido a preocupação do governo
8 Aneel define critérios de repasse de bônus da conta de comercialização de energia de Itaipu
9 Artigo: "The elusive megawatt"

Empresas
1 Eletrobrás reverte perdas e lucra R$ 719 mi
2 Ampla lucra R$ 67 mi
3 AES Eletropaulo lucra R$ 150,5 mi
4 Furnas tem lucro 62,9% menor
5 Chesf tem lucro e Eletronorte registra prejuízo
6 Eletronuclear, Eletrosul e GGTEE registram prejuízo, lucro e prejuízo, repectivamente
7 Celpe tem lucro de R$ 85,8 mi
8 Neoenergia lucra R$ 355 mi

9 Lucro da Coelce cai 55%

10 Desempenho da Elektro cai 47%, para R$ 143 mi

11 Lucro da Copel caiu 9,7%

12 Lucro da Eletropaulo recua 9,2%

13 SP e Alstom têm contratos de R$ 7,6 bi

14 Transmissoras pagarão R$ 43,5 mi

15 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 GESEL analisa entraves do leilão de reserva
2 GESEL: leilão de reserva é essencial para a energia no Brasil

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83,7%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 68,3%
3 NE apresenta 82,7% de capacidade armazenada

4 Norte tem 95,7% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 GESEL: MINC deve destravar licenciamento para UHE
2 CBIEE critica Minc
3 Nova Lei de Licenciamento

Gás e Termelétricas
1 Estatal resolve impasse e gasoduto sai em dias
2 Brasil pagará mais pelo gás boliviano

Grandes Consumidores
1 Importação de aço dispara, com alta de 93% no trimestre
2 Siderúrgicas vão dobrar a produção
3 Vale irá vender insumo nuclear, diz Lobão
4 MP interdita obra de complexo siderúrgico

Economia Brasileira
1 Fiesp espera saldo comercial de US$ 17,6 bi este ano
2 Ritmo do comércio supera o da produção

3 BNDES recebe sinal verde para captar R$ 5,5 bi no exterior
4 Parque industrial paulista cria 62 mil vagas em abril
5 BC já admite inflação de 5% neste ano
6 IPCA deve fechar em 5,5%, diz consultoria
7 Inflação pelo IPC-S desacelera mais que o esperado na 2a prévia
8 Governo se move para conter inflação
9 IGP-10 triplica neste mês e avança 1,52%
10 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 EDITORIAL. The elusive megawatt. The Economist. Londres, 08 de maio de 2008. Acesso em: 13 de maio de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL: necessidade de renovações rápidas de concessões do setor

As concessões do setor elétrico que vencem até 2015 devem ser renovadas o mais rápido possível, constata o professor Nivalde de Castro, do GESEL / UFRJ. Para ele, levar essas concessões a novo leilão vai desviar investimentos da expansão do setor, principalmente, da área de geração. Outro problema trazido pelo impasse é a perda de garantias das atuais concessionárias para refinanciamento. "As empresas com concessões a vencer vão ter problema de refinanciamento porque vai haver uma quebra no fluxo de caixa. Vai diminuir a garantia do empréstimo", ressalta Castro, que participou nesta quinta-feira, 15 de maio, do seminário "Investment Grade: Impactos no Setor Elétrico", realizado pelo Gesel/UFRJ, no Rio de Janeiro. (CanalEnergia - 15.05.2008)

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2 GESEL: Taxa de retorno dos novos empreendimentos

De acordo com Roberto Brandão, especialista Sênior em Finanças do GESEL / UFRJ, as taxas de retorno de novos empreendimentos hidrelétricos devem ficar na casa dos 8%, podendo até ser menor. Essas taxas são praticamente 50% menores do que as praticadas há alguns anos atrás, quando o retorno mínimo requerido ficava na casa dos 15%. Segundo ele, o recebimento da classificação de grau de investimento vai contribuir decisivamente para isso, na medida em que vai ampliar o acesso de investidores institucionais estrangeiros ao mercado de capitais brasileiro e até mesmo no investimento em ativos reais. Deve haver ainda um aumento do crédito privado interno. (Brasil Energia - 15.05.2008)

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3 GESEL: MWh mais barato para Jirau

A energia da hidrelétrica de Jirau (3.300 MW), a ser leiloada na próxima segunda-feira (19/5), deve ser vendida por um preço abaixo dos R$ 78,87/MWh conseguidos em Santo Antônio, primeira usina do Rio Madeira leiloada. Entre os motivos estão a nova política industrial do governo Lula, as melhores condições de financiamento do BNDES, bem como a redução do spread, além da retirada do IOF da operação. Contribuirá também de forma decisiva para isso a melhora da classificação de risco da dívida soberana brasileira, dada pela agência de risco de Standard & Poor's, que elevou o Brasil a grau de investimento. A opinião é do pesquisador do GESEL / UFRJ, Nivalde de Castro. Segundo ele, todos esses fatores juntos vão diminuir o custo de capital do projeto, o que reflete diretamente na taxa de retorno requerida pelos participantes, na medida em que esta é calculada levando-se em consideração o custo de capital. (Brasil Energia - 15.05.2008)

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4 Liminar contra Jirau

A um dia útil para a realização do leilão da usina de Jirau, a segunda do Complexo Madeira, surgiu mais uma liminar pode paralisar o processo de negociação da hidrelétrica. Desta vez, foi o Instituto de Proteção e Defesa dos Consumidores e Cidadãos do Brasil (IPDC) que levou à Justiça Federal de Brasília (na 9ª Vara Federal) uma ação civil pública com pedido de liminar na Justiça Federal a fim de suspender o leilão da hidrelétrica. A licitação está marcada para segunda-feira, dia 19, na sede da Aneel, em Brasília. (Gazeta Mercantil - 16.05.2008)

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5 BNDES terá custo inferior para financiar hidrelétrica

As condições de financiamento do BNDES ficaram mais favoráveis para o vencedor do leilão da usina de Jirau, no Rio Madeira, que vai ocorrer na segunda-feira. O diretor executivo de infra-estrutura do banco, Wagner Bittencourt, confirmou ao Valor que mudanças operacionais no âmbito do Programa de Desenvolvimento Produtivo vão reduzir o custo de intermediação financeira da operação de 0,8% para 0,5% ao ano, ou seja, no financiamento indireto, via agente financeiro, o custo cai 0,3% ao ano para o tomador. O BNDES vai financiar no máximo 75% do investimento total do negócio, sendo que 50% em crédito direto e outros 50% repassados através de bancos. (Valor Econômico - 16.05.2008)

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6 Primeiro leilão para venda de energia do Rio Madeira será realizado em junho

O consórcio Madeira Energia, vencedor do leilão da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira, vai realizar o primeiro leilão público para venda de energia da usina, no dia 10 de junho. O leilão será feito em parceria com a Comerc. A energia será fornecida a partir de 2012 para entrega no Sudeste e no Centro-Oeste. O edital do leilão vai estar disponível no site da Comerc, a partir do dia 28 de maio. Os produtos serão comercializados em lotes mínimos de 1 MW médio. (APMPE - 15.05.2008)

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7 Alencar diz que infra-estrutura logística e energia tem sido a preocupação do governo

Infra-estrutura logística e energia é a melhor política industrial que o Brasil pode oferecer aos empreendedores nacionais ou estrangeiros, disse hoje o vice-presidente da República, José Alencar, ao comentar a Política de Desenvolvimento Produtivo anunciado pelo governo na segunda-feira (12). Com relação às medidas tributárias previstas no plano, Alencar disse ter preferência por ações que contemplem de forma geral todos os setores. O vice-presidente José Alencar falou com os jornalistas ao sair do Itamaraty, onde participou de almoço com o primeiro-ministro da Finlândia, Matti Vanhanen. (Agência Brasil - 16.05.2008)

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8 Aneel define critérios de repasse de bônus da conta de comercialização de energia de Itaipu

A Aneel aprovou resolução que estabelece critérios e procedimentos para repasse ao consumidor residencial e rural, na forma de bônus, do saldo positivo da conta de comercialização da energia elétrica de Itaipu. Entre as mudanças, resultado de consulta pública, ficou definido que as unidades consumidoras beneficiárias devem ter consumo faturado mensal médio inferior a 350 kWh. A Aneel incluiu na resolução o dispositivo para determinar que o bônus seja considerado efetivamente quitado por ocasião do respectivo crédito na conta de energia da unidade beneficiária, independentemente do pagamento da fatura pelo consumidor. Além disso, a agência estabeleceu, excepcionalmente, o prazo de 90 dias, a contar da publicação da resolução, para o envio das informações de 2007. (CanalEnergia - 15.05.2008)


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9 Artigo: "The elusive megawatt"

Em artigo publicado no "The Economist", o editorial do jornal ressalta que a eficiência energética costuma ser conhecida como o quinto combustível, pois podem satisfazer demandas crescentes de energia assim como o carvão, gás, óleo e urânio. Porém nesses tempos de consciência ambiental, ela subiu seu ranking. Quase todos os projetos para a luta contra o aquecimento global assumirão que a eficiência energética tem um enorme papel a desempenhar. O problema, porém, explicam analistas, é uma série de distorções e deficiências do mercado que desencorajam o investimento em eficiência. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 16.05.2008)

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Empresas

1 Eletrobrás reverte perdas e lucra R$ 719 mi

O resultado financeiro da Eletrobrás passou de uma perda de R$ 12 milhões registrada nos três primeiros meses de 2007, para um ganho de R$ 719,1 milhões. No tocante às variações monetárias decorrentes dos níveis internos de preços, neste período de três meses de 2008 a companhia verificou um ganho de R$ 268,5 milhões, enquanto em 2007, foi apurado um ganho de R$ 113,3 milhões. (DCI - 16.05.2008)

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2 Ampla lucra R$ 67 mi

A distribuidora de energia Ampla registrou lucro líquido de R$ 67 milhões no primeiro trimestre de 2008, o que representou um crescimento de 3,1% em relação a igual período do ano passado. A empresa alcançou receita líquida R$ 603 milhões. A variação positiva de 3,8% reflete deduções menores de encargos setoriais como a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e a Conta de Desenvolvimento Energética (CDE). A geração de caixa medida pelo Ebitda consolidado de janeiro a março foi de R$ 193 milhões, uma queda de 9,4% em comparação com igual período do ano passado. A variação, segundo a empresa, foi motivada pelo aumento de 21,3% do custo médio da energia comprada pela companhia no início do ano. (Jornal do Commercio - 16.05.2008)

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3 AES Eletropaulo lucra R$ 150,5 mi

A AES Eletropaulo registrou lucro líquido de R$ 150,5 milhões no primeiro trimestre de 2008, 9,2% inferior ao registrado no mesmo período em 2008. Segundo o balanço da companhia, divulgado nesta quinta-feira, a queda se deu por conta do aumento de 6,9% nas despesas operacionais e pela revisão tarifária que resultou em percentuais negativos. A receita bruta da empresa ficou em R$ 2,688 bilhões no trimestre passado, diminuindo em 2,6% o valor de R$ 2,759 bilhões apurado em igual período do ano passado. O Ebitda ficou em R$ 374,5 milhões, o que corresponde a uma redução de 4,5% em comparação com o primeiro trimestre de 2007. (CanalEnergia - 15.05.2008)

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4 Furnas tem lucro 62,9% menor

Segundo o balanço divulgado nesta quinta-feira pela Eletrobrás, 15 de maio, Furnas teve redução de 62,94% no lucro líquido no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado ao verificar, respectivamente, montante de R$ 62,94 milhões, contra R$ 169,81 milhões. A receita operacional líquida ficou em R$ 1,356 bilhão no trimestre passado, enquanto no mesmo período no ano anterior, o valor ficou em R$ 1,335 bilhão. (CanalEnergia - 15.05.2008)

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5 Chesf tem lucro e Eletronorte registra prejuízo

A Chesf aumentou em 201,10% nos três primeiros meses de 2008, em relação a igual período do ano passado, totalizando R$ 491,58 milhões. A receita líquida passou de R$ 876,34 milhões no primeiro trimestre de 2007 para R$ 1,653 bilhão nos três primeiros meses deste ano. Já a Eletronorte registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 484,060 milhões no trimestre passado, aumento de 273,16% em relação ao mesmo período de 2007. Com relação à receita operacional líquida, a estatal verificou montante de R$ 1,183 bilhão no primeito trimestre deste ano, contra R$ 983,84 milhões somados em igual período do ano passado. (CanalEnergia - 15.05.2008)

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6 Eletronuclear, Eletrosul e GGTEE registram prejuízo, lucro e prejuízo, repectivamente

A Eletronuclear teve prejuízo líquido de R$ 23,94 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo o lucro líquido de R$ 11,59 milhões apurado em igual período de 2007. A receita operacional líquida alcançou R$ 355,80 milhões no trimestre encerrado em março, contra R$ 260,40 milhões. A Eletrosul apurou lucro de R$ 60,47 milhões no período janeiro-março, crescendo 47,52% em comparação com os três primeiros meses do ano passado. A receita líquida da estatal, que ficou em R$ 140,91 milhões no primeiro trimestre de 2007, fechou com R$ 150,42 milhões nos três primeiros meses de 2008. Já a CGTEE alcançou prejuízo de R$ 70,27 milhões no trimestre passado, ampliando o prejuízo de R$ 3,27 milhões totalizado no período entre janeiro e março de 2007. A receita líquida da companhia no trimestre passado foi de R$ 42,20 milhões, contra R$ 33,16 milhões no mesmo período de 2007. (CanalEnergia - 15.05.2008)

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7 Celpe tem lucro de R$ 85,8 mi

A Celpe registrou lucro líquido de R$ 85,852 milhões no primeiro trimestre de 2008, 37,10% acima do apurado no mesmo período em 2008. A receita bruta da companhia ficou em R$ 826,093 milhões no trimestre passado, aumentando em 3,85% o montante de R$ 795,469 milhões obtidos em igual período do ano passado. A distribuidora teve ainda aumento de 8,68% na receita líquida nos três primeiros meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, ao verificar, respectivamente, montante de R$ 532,755 milhões contra R$ 490,221 milhões. O resultado operacional ficou em R$ 132,282 milhões, o que corresponde a uma elevação de 42,95% em comparação com os R$ 92,537 milhões somados no primeiro trimestre de 2007. (CanalEnergia - 15.05.2008)

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8 Neoenergia lucra R$ 355 mi

O Grupo Neoenergia registrou um lucro líquido de R$ 355,8 milhões no primeiro trimestre de 2008, alta de 39,4% na comparação com o resultado registrado no mesmo período do ano passado. O Ebtida cresceu 20,9%, passando para R$ 690,4 milhões, nos três primeiros meses do ano. A receita operacional líquida ficou em R$ 1,58 bilhão, registrando um crescimento de 15,2% em relação ao valor registrado no mesmo período do ano passado. De janeiro a março deste ano, a holding investiu R$ 286,6 milhões. O fornecimento consolidado de energia elétrica das distribuidoras do grupo cresceu 100% no primeiro trimestre deste ano, chegando a 6,4 milhões MWh. (Brasil Energia - 15.05.2008)

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9 Lucro da Coelce cai 55%

A Coelce registrou lucro líquido de R$ 48,457 milhões no primeiro trimestre de 2008, resultado 55% inferior ao obtido em igual período do último ano, R$ 108,72 milhões. A redução do lucro ocorreu devido à reversão da provisão de baixa renda no valor de R$ 34,2 milhões neste período. A receita operacional líquida caiu 3,3% no período, passando para R$ 424,334 milhões em 2008. O endividamento da empresa fechou em R$ 623,7 milhões nos primeiros três meses de 2008, aumento 22,4% em comparação ao trimestre do ano anterior, que fechou em R$ 501 milhões. No período, o Ebtida totalizou R$ 109 milhões, 39% abaixo do registrado em igual período de 2007. (Brasil Energia - 15.05.2008)

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10 Desempenho da Elektro cai 47%, para R$ 143 mi

O lucro líquido da Elektro caiu 47% no primeiro trimestre deste ano, para R$ 76,3 milhões, em relação ao mesmo período de 2007. No período, a receita bruta da empresa também mostrou redução e fechou a R$ 870,682 milhões. Além disso, o volume de energia fornecida foi de 2,69 GWh, um incremento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2007, deve-se principalmente à classe industrial que apresentou crescimento de 15,6% no períodoivo. Os setores residencial e comercial apresentaram crescimento de 5,4% cada". A receita líquida da empresa ficou em R$ 581,6 milhões e o resultado operacional mostrou queda: R$ 124,3 milhões. (Gazeta Mercantil - 16.05.2008)

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11 Lucro da Copel caiu 9,7%

A Copel registrou lucro líquido de R$ 255,5 milhões no primeiro trimestre de 2008, resultado 9,7% inferior em relação ao apurado em igual período do ano passado. O Ebitda, que mede a geração de caixa operacional da companhia, caiu 21,6% no mesmo período, ficando em R$ 447,512 milhões. A receita operacional líquida foi de R$ 1,31 bilhão, alta de 5,5% na comparação com os três primeiros meses de 2008. O consumo de energia elétrica no mercado cativo apresentou crescimento de 6,4% no primeiro trimestre de 2008, quando comparado com 1T de 2007. (Brasil Energia - 15.05.2008)

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12 Lucro da Eletropaulo recua 9,2%

A distribuidora de energia Eletropaulo encerrou o primeiro trimestre de 2008 com lucro líquido de R$ 150,5 milhões, resultado 9,2% inferior ao observado em igual período do ano passado. Apesar do crescimento no consumo, os resultados ainda foram afetados por revisões tarifárias negativas, implementadas ao longo de 2007. No trimestre, a receita líquida da companhia apresentou alta de 5%, para R$ 1,759 bilhão. Já a geração de caixa medida pelo Ebitda teve queda de 4,5%, para R$ 374,5 milhões, com margem de 21,3% (2,1 ponto percentual menor). O consumo total na área de concessão da companhia subiu 4,2% no comparativo anual, somando 9.970 GWh. O mercado cativo apresentou aumento de 3,3%, totalizando 8.117 GWh faturados. (Valor Econômico - 15.05.2008)

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13 SP e Alstom têm contratos de R$ 7,6 bi

O governo do Estado assinou 139 contratos - um total de R$ 7,6 bilhões- com o grupo Alstom de 1989 até 2008, segundo levantamento da liderança do PT na Assembléia. Segundo a análise, seis deles foram considerados irregulares pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado). A soma de cinco contratos -um não teve valor declarado- chega a R$ 1,378 bilhão. O PT pesquisou, no site do TCE, os contratos entre as 39 empresas do grupo e toda a administração. O valor original foi corrigido pelo IGP-DI. Segundo a análise, 77 contratos (R$ 3,1 bilhões) foram assinados durante o governo Alckmin. Outros 40 são do governo Covas. Pelo menos quatro deles, um de 1989, foram aditados no governo Serra. O governo do Estado não se manifestou. (Folha de São Paulo - 16.05.2008)

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14 Transmissoras pagarão R$ 43,5 mi

As empresas de transmissão vão recolher R$ 43,528 milhões para o pagamento de três encargos: CDE, CCC e Conta Proinfa. As contas de Consumo de Combustíveis e de Desenvolvimento Energéticos, referentes a março, deverão ser quitadas até o dia 30 de maio. A CCC tomará R$ 24,463 milhões e a CDE, mais R$ 11,303 milhões, segundo despacho 1.899 publicado no Diário Oficial da União da quarta-feira, 14 de maio. Segundo despacho 1.900 publicado no DOU do dia 14 de maio, as empresas pagarão R$ 7,762 milhões. As concessionárias que terão que pagar os tributos são a CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. (CanalEnergia - 15.05.2008)

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15 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 15-05-2008, o IBOVESPA fechou a 71.492,36 pontos, representando uma alta de 2,09% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,99 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,76% fechando a 18.723,37 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 25,60 ON e R$ 24,80 PNB, alta de 1,11% e 1,22%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 16-05-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,50 as ações ON, alta de 3,52% em relação ao dia anterior e R$ 25,67 as ações PNB, baixa de 3,51% em relação ao dia anterior. (Investshop - 16.05.2008)

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Leilões

1 GESEL analisa entraves do leilão de reserva

O leilão de reserva a ser promovido pelo governo este ano para contratar energia da biomassa pode não atender às expectativas de demanda de energia da fonte. Para o pesquisador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), Nivalde de Castro, o governo deve criar regras adequadas para o perfil de investimento dos usineiros. Segundo ele, o maior gargalo atualmente está na exigência que os investidores construam a linha de transmissão que vai levar a energia a rede básica. "O governo quer que o usineiro incorpore em seus custos a conexão com a rede básica. Essa é uma preocupação que o usineiro não quer ter", opina Castro. Para o especialista, já é difícil convencer o usineiro a investir em um ativo que dá menos retorno do que a produção de álcool, que é o core-business desses agentes. Convencê-lo de um investimento extra seria ainda mais difícil. Apesar disso, Castro acha que parte da oferta deve ser viabilizada, já que estes investidores vêm se reunindo constantemente com a EPE para aparar algumas arestas. (Brasil Energia - 15.05.2008)

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2 GESEL: leilão de reserva é essencial para a energia no Brasil

O leilão de reserva vai negociar contratos de compra de energia a partir de biomassa por 15 anos, com início de entrega em 2009 e 2010. Durante o período de cadastramento, 118 empreendimentos se inscreveram na EPE. Para o pesquisador do GESEL, Nivalde de Castro, a fonte é essencial para garantir a segurança e confiabilidade do suprimento de energia no Brasil. Isso porque trata-se de uma energia que opera na base e tem um custo competitivo em relação às demais térmicas. Quando essas usinas estiverem em operação, o custo marginal de operação do sistema deve ser reduzido, o que vai ao encontro da política de governo de expansão com modicidade tarifária. (Brasil Energia - 15.05.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 83,7%, não apresentando variação significativa em relação à medição do dia 13 de maio. A usina de Furnas atinge 99,1% de volume de capacidade. (ONS - 16.05.2008)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 68,3%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,3% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 13 de maio, com 68,3% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 82,1% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 16.05.2008)

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3 NE apresenta 82,7% de capacidade armazenada

Não apresentando variação significativa em relação à medição do dia 13 de maio, o Nordeste está com 82,7% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 73,5% de volume de capacidade. (ONS - 16.05.2008)

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4 Norte tem 95,7% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 95,7% com variação de 0,3% em relação à medição do dia 13 de maio. A usina de Tucuruí opera com 99,4% do volume de armazenamento. (ONS - 16.05.2008)

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Meio Ambiente

1 GESEL: MINC deve destravar licenciamento para UHE

Para o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Nivalde Castro, Carlos Minc deverá destravar o problema dos licenciamentos ambientais das usinas hidrelétricas, que nos últimos anos se transformou num verdadeiro pesadelo para o Brasil. Tanta convicção está ancorada no trabalho feito pelo novo ministro à frente da secretaria no Rio. O Estado mostrou ontem que, em 16 meses, Minc concedeu mais de 2 mil licenças ambientais no Rio. "Ele trata a questão de meio ambiente de forma mais acadêmica, enquanto para Marina a Amazônia, por exemplo, virou questão ideológica", diz Castro. De acordo com ele, Minc vê a construção de uma hidrelétrica como um fenômeno econômico, que precisa ser construída, mas da forma menos agressiva ao meio ambiente. (Estado de São Paulo - 16.05.2008)

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2 CBIEE critica Minc

Para Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), o maior desafio de Carlos Minc é não ser tão liberal como foi no Rio nem tão rigoroso como Marina. Ele inclusive critica a rapidez com que uma série de projetos foi liberada no Estado do Rio pelo então secretário. O Terminal de GNL, da Petrobrás, por exemplo, tem uma série de problemas que não foram considerados, diz ele. "A gestão de Minc no Rio surpreendeu, até porque ele veio de um grupo de ambientalistas. Espero que, na esfera federal, ele tenha bom senso para encontrar um meio termo e fazer uma boa gestão." (Estado de São Paulo - 16.05.2008)

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3 Nova Lei de Licenciamento

O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defendeu nesta quinta-feira (15/5), em Paris, a elaboração de uma nova Lei de Licenciamento ambiental para o Brasil, "com exigências mais rigorosas, mas que diminua ao mesmo tempo a burocracia". Durante sua gestão como secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Minc reduziu pela metade o tempo para aprovar certificações e licenças de instalação e operação no estado. O novo ministro disse que "foi obrigado" ao aceitar o cargo. Entre as políticas defendidas pelo novo ministro está a ampliação das áreas protegidas no Brasil. (Brasil Energia - 15.05.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Estatal resolve impasse e gasoduto sai em dias

A Petrobras resolveu na Justiça o impasse que impedia a conclusão das obras para a instalação do gasoduto Campinas-Rio. A previsão é de que o gasoduto esteja operando em 40 dias As obras estavam praticamente completas, mas faltava assentar um trecho de 600 metros do duto, que passa por uma propriedade particular na divisa dos Estados do Rio e São Paulo. Com a conclusão do gasoduto será possível "aliviar" os atuais sistemas de transporte que estavam sobrecarregados. (DCI - 16.05.2008)

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2 Brasil pagará mais pelo gás boliviano

A Bolívia pedirá ao Brasil o pagamento de aproximadamente US$ 100 milhões anuais pelos componentes ricos de gás natural que são consumidos no mercado de São Paulo, informou o vice-ministro de Desenvolvimento Energético boliviano, Jorge Ortiz. "É um compromisso que deve entrar em vigor nos próximos meses. Trata-se de um pagamento obrigatório de US$ 100 milhões por ano", defendeu a autoridade do governo referindo-se à necessidade de dar andamento aos acordos firmados entre La Paz e Brasília. (Gazeta Mercantil - 16.05.2008)

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Grandes Consumidores

1 Importação de aço dispara, com alta de 93% no trimestre

As siderúrgicas e distribuidoras precisaram dobrar a importação de aço e rever as projeções de consumo no Brasil. O País voltou a comprar mais do que o esperado no primeiro trimestre deste ano, e mais uma vez as usinas precisaram cortar exportações. Com um aumento de 22,7% das vendas internas de janeiro a março, as importações dispararam 92,9%, para 300 mil toneladas no período. Já as vendas brasileiras de aço no mercado internacional caíram 18,4% no trimestre. O crescimento no Brasil acontece num ritmo duas vezes mais acelerado do que a média mundial. Por causa dos últimos números, o setor espera um crescimento das vendas internas de 13,1% em 2008. (Gazeta Mercantil - 16.05.2008)

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2 Siderúrgicas vão dobrar a produção

As fabricantes brasileiras de aço vão praticamente dobrar sua capacidade de produção até 2015, para 80,6 milhões de toneladas ao ano, com investimentos de US$ 45,7 bilhões (o equivalente a R$ 77,7 bilhões). A projeção foi divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) e leva em conta projetos já em curso, aprovados para execução e em estudo. Com isso, o País poderá passar de nono a sétimo maior produtor mundial.(O Estado de São Paulo - 16.05.2008)

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3 Vale irá vender insumo nuclear, diz Lobão

O Brasil pode pôr fim ao monopólio estatal sobre a mineração de urânio, de forma a permitir que empresas como a Vale vendam insumo nuclear nos mercados interno e externo, afirmou ontem o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão. A abertura do mercado a empresas não-governamentais pode ajudar o Brasil, país detentor da sexta maior reserva de urânio do mundo, a alcançar o quarto lugar, afirmou Lobão.De acordo com o ministro, estão sendo feitos estudos sobre como abrir a mineração e o refino de urânio à iniciativa privada. Ele acrescentou que as mudanças para pôr fim ao monopólio estatal podem entrar em vigor dentro de um ano. (DCI - 16.05.2008)

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4 MP interdita obra de complexo siderúrgico

O Ministério Público do Trabalho interditou ontem parte das obras da Companhia Siderúrgica do Atlântico, empreendimento do grupo industrial alemão ThyssenKrupp, em Santa Cruz, zona oeste do Rio. Na segunda-feira, auditores da Superintendência Regional do Trabalho detectaram irregularidades e riscos a funcionários que trabalhavam na construção do píer e da ponte que ligará o complexo siderúrgico ao porto. (Folha de São Paulo - 16.05.2008)

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Economia Brasileira

1 Fiesp espera saldo comercial de US$ 17,6 bi este ano

Os efeitos da desvalorização do dólar em relação ao real sobre o superávit comercial levaram a Fiesp a reduzir sua previsão de saldo para a balança comercial deste ano para US$ 17,6 bi. A estimativa anterior era de US$ 20,5 bi. De acordo com o diretor do departamento de Pesquisas Econômicas da Fiesp, Paulo Francini, com esse saldo menor é provável que a conta corrente encerre o ano com déficit em US$ 23 bi. Esse cenário considera um preço médio de petróleo em US$ 100 por barril, um crescimento de 5% da produção industrial brasileira e uma valorização cambial média de 5% em relação a 2007. O estudo indica que nesse cenário-base as exportações somarão US$ 179,9 bi e as importações, US$ 162,3 bi. A pesquisa não leva em conta o anúncio da criação do fundo soberano e nem a recente conquista do grau de investimento concedido pela agência Standard & Poor's. (Valor Econômico - 16.05.2008)

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2 Ritmo do comércio supera o da produção

As vendas no varejo encerraram o primeiro trimestre de 2008 com alta de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, confirmando que o consumo avança a um ritmo muito superior ao da produção doméstica. De janeiro a março, a produção industrial teve alta de 6,3%. Grande parte desse descompasso tem sido atendida pelo forte aumento das importações, segundo analistas. Em alguns setores, o fenômeno tem se traduzido em alguma pressão inflacionária. A expectativa dominante, porém, é de que o ritmo do consumo arrefeça ao longo do ano. Para a economista Giovanna Rocca, do Unibanco, o bom desempenho se explica pela continuidade do aumento do emprego e da renda, num cenário de oferta de crédito ainda abundante. "Os números reforçaram a avaliação de que há um descompasso entre oferta e demanda", diz Giovanna. Por enquanto, ela acredita que os juros, hoje em 11,75% a.a., devem terminar o ano em 13,25%. (Valor Econômico - 16.05.2008)

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3 BNDES recebe sinal verde para captar R$ 5,5 bi no exterior

O BNDES deverá contar com menos recursos de empréstimos externos de organismos multilaterais para compor seu funding neste ano. Com base em dados fornecidos pela área de organismos internacionais do banco estatal, tratam-se de seis empréstimos no valor de R$ 5,547 bi que já receberam sinal verde da Cofiex do Ministério do Planejamento, responsável pela avaliação de outras propostas ainda não divulgadas. No ano passado, o volume de crédito externo contratado pelo BNDES atingiu mais do que o dobro do esperado para este ano: R$ 12,084 bi. Este número representa um decréscimo 14,8% em relação aos R$ 13,872 bi captados fora do País em 2006. Segundo João Paulo de Almeida Magalhães, presidente do CED, esse movimento também permite que o BNDES financie empresas brasileiras internacionalizadas. (DCI - 16.05.2008)

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4 Parque industrial paulista cria 62 mil vagas em abril

A indústria paulista absorveu 62 mil novas vagas em abril, com crescimento de 2,75% em relação a março. Este resultado reflete a expansão de atividades no setor de açúcar e álcool, que ampliou a área plantada e conta com novas usinas. A abertura do período de safra, que exige a contratação de temporários para trabalhar no corte de cana, de abril até dezembro provoca um aquecimento no emprego da indústria paulista. Este efeito sazonal é o responsável pelo salto na contribuição do agronegócio nos resultados da Pesquisa de Nível de Emprego realizada pela Fiesp. O emprego industrial está em expansão e difundido em vários segmentos, segundo André Rebelo, gerente do departamento de economia da Fiesp. "Este desempenho é fruto do crédito e prazos de financiamento. Ainda que a taxa de juros tenha subido, os prazos longos permitem que o consumidor se endivide", comenta. (Gazeta Mercantil - 16.05.2008)

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5 BC já admite inflação de 5% neste ano

Embora garanta publicamente que o BC mira o centro da meta de inflação (4,5%), o presidente do BC, Henrique Meirelles, admite em conversas reservadas que o banco está disposto a acomodar o aumento internacional dos preços das commodities, fora de seu controle, o que deve levar a uma taxa acima de 4,5% no final do ano. Ficou claro para os interlocutores de Meirelles que o BC aceitará uma inflação um pouco acima do centro da meta porque o processo de alta dos preços é um fenômeno mundial. A expectativa é que a taxa feche o ano na casa dos 5%, talvez um pouco acima. Isso deve significar uma flexibilização da linha adotada pelo BC nos últimos anos, que sempre atuou para que a inflação ficasse no centro da meta, de 4,5% desde 2005. A diferença é que neste ano o país enfrenta choques internacionais, o que não ocorreu nos anos anteriores. A avaliação do governo é que uma inflação de 5% é aceitável. (Folha de São Paulo - 16.05.2008)

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6 IPCA deve fechar em 5,5%, diz consultoria

A piora da inflação já fez com que as empresas de consultoria revisassem suas projeções. Em nota enviada ontem aos seus clientes em caráter excepcional, a Tendências reviu suas expectativas para inflação e juros para este ano. A projeção para o IPCA subiu de 4,8% para 5,5%. Para a Selic, a expectativa é que encerre o ano em 14,25%, contra 13,25% de previsão anterior. O juro sobe então 3p.p. em relação ao início do atual ciclo de alta. O BC não estaria mais olhando a inflação deste ano, e sim a de 2009, segundo a consultoria. A previsão da Tendências para o IPCA de 2009, por isso mesmo, manteve-se em 4,5%. O objetivo do BC será o de fazer com que a inflação volte para o centro da meta no ano que vem. (Folha de São Paulo - 16.05.2008)

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7 Inflação pelo IPC-S desacelera mais que o esperado na 2a prévia

A inflação medida pelo IPC-S desacelerou para o menor nível em mais de um mês, em razão de uma menor pressão de alimentos. O indicador subiu 0,70 % na segunda prévia de maio, abaixo da alta de 0,83 por cento na primeira, informou a FGV, nesta sexta-feira. Os preços de Alimentação avançaram 1,81 % na segunda leitura do mês, contra avanço de 2,07 % na primeira. (Reuters - 16.05.2008)


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8 Governo se move para conter inflação

Com a ameaça de disseminação da inflação rondando a economia brasileira, o governo ativa a artilharia de medidas para combater a alta de preços, principalmente de alimentos , e tenta conter o movimento de alta da taxa básica de juros pelo BC. Depois de adotar 10 medidas para desonerar e elevar a oferta de crédito ao setor agrícola, novas opções estão em estudo, entre elas a possibilidade de neutralizar as pressões sobre os preços dos insumos. O governo quer agir para conter o aumento do preço dos alimentos e, ao mesmo tempo, trabalha para que não haja restrição na oferta para abastecer os mercados interno e o externo. (O Estado de São Paulo - 16.05.2008)

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9 IGP-10 triplica neste mês e avança 1,52%

O IGP-10 mais que triplicou em maio: subiu 1,52%, contra variação de 0,45% em abril, segundo a FGV. É a maior taxa para um mês de maio desde 1995 (1,54%). No acumulado em 12 meses, a inflação se manteve acima de dois dígitos: 10,71%. No ano, a alta chega a 4,47%. Os preços no atacado foram novamente os vilões da inflação, mas com um ingrediente a mais: uma alta generalizada de produtos industriais. O IPA saltou de 0,35% para 1,91%. A principal fonte de pressão veio dos produtos vendidos pelas indústrias, que subiram 2,01%. Sem forte repasse do atacado, o IPC variou menos: de 0,61% para 0,67% em março. Mais uma vez, o grupo alimentação foi o que mais pressionou: subiu 1,70% em maio, ante 1,13% em abril. (Folha de São Paulo - 16.05.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresentava queda no começo dos negócios desta sexta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,6450 na compra e a R$ 1,6470 na venda, com 0,54% de recuo. Na abertura, marcou R$ 1,6490. No mercado futuro, os contratos de junho negociados na BM & F declinavam 0,39%, a R$ 1,651. Ontem, o dólar comercial fechou com desvalorização de 0,42%, a R$ 1,6540 na compra e R$ 1,6560 na venda. (Valor Online - 16.05.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 EDITORIAL. The elusive megawatt. The Economist. Londres, 08 de maio de 2008. Acesso em: 13 de maio de 2008.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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