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IFE: nº 2.258 - 12 de maio de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Seminário aborda impactos do Investment Grade para setor elétrico
2 Abradee: mais prazo para cumprir o cronograma do Luz para Todos
3 Kelman: ICGs podem ser revertidos a distribuidoras após prazo de concessão
4 Critérios para fornecimento de energia ao mercado argentino estão em consulta pública
5 Cresce a polêmica entre Brasil e Paraguai por Itaipu
6 Brasil começa a enviar 300 MW médios para Argentina
7 Brasília aposta em acordo com a Alemanha
8 Ministros do Brasil, Índia e África do Sul fazem balanço de cooperação trilateral
9 IPCA: energia elétrica tem deflação de 0,49% em abril
10 Reunião do conselho empresarial de energia da ACRJ
11 Editorial "Uma outra matriz"
12 Artigo "O Brasil e as fontes renováveis de energia"

Empresas
1 Kelman favorável à federalização da CER e da CEA
2 AES Corporation reverte prejuízo e lucra US$ 233 mi
3 Celg diversifica ao investir em telecomunicação
4 Eletronorte conseguiu ISO 9001
5 Cade anula multa de R$ 174 mil à Copel
6 Luiz Otavio Henriques assume vice-presidência da Energias do Brasil
7 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Indústria tem "folga" energética, diz pesquisa
2 Preço da energia cai, mas inadimplência aumenta
3 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Eletrobrás assina aditivos em contrato de financiamento de Candiota
2 Brasil demora a retomar investimento na Bolívia
3 Gasmig inicia licitação de gasoduto
4 Maior empresa chinesa é parceira da Petrobras em novo gasoduto

Grandes Consumidores
1 Vale arrenda usina de pelotização da Kobrasco por prazo de cinco anos
2 Sai edital de oferta de ações da Suzano Petroquímica

Economia Brasileira
1 Descompasso maior entre consumo e produção afeta PIB do 1º trimestre
2 Aumenta a inserção de empresas brasileiras no exterior

3 Importado já é 20% do consumo industrial
4 Câmbio reduz competitividade da indústria
5 Fitch elogia avanço da arrecadação fiscal
6 Focus: Mercado eleva projeção de inflação e Selic para 2008
7 Previsibilidade se torna trunfo, diz Meirelles
8 IPCA sobe 0,55%, em linha com projeções
9 Atacado pressiona, e IGP-M quadruplica
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina e Uruguai dividirão energia
2 Venezuela e Argentina criam empresa de gás natural
3 Ministro espanhol prepara a entrada na CNE de conselheiros ligados ao PSOE
4 Universidade de Coimbra quer produzir energia para consumo
5 Câmara de Lisboa quer antecipar três anos metas nacionais de eficiência energética

6 Um terço da população da Faixa de Gaza sem eletricidade e sem pão

Biblioteca Virtual do SEE
1 EDITORIAL. "Uma outra matriz". Folha de São Paulo. São Paulo, 10 de maio de 2008.
2 LOBÃO, Edison. "O Brasil e as fontes renováveis de energia". Folha de São Paulo. São Paulo, 11 de maio de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Seminário aborda impactos do Investment Grade para setor elétrico

O GESEL / UFRJ realiza na próxima quinta-feira, 15 de maio, o seminário Investment Grade: Impactos no Setor Elétrico. O evento vai analisar os possíveis impactos e cenários para a economia brasileira, sobretudo, para o mercado de energia elétrica, após a obtenção do grau de investimentos. O seminário abordará três temas principais: as condições macroeconômicas atuais; o significado do IG e seus efeitos previsíveis sobre a economia; e os impactos sobre os investimentos no setor elétrico. O evento terá como palestrantes os professores Nivalde J. Castro, Roberto Brandão e Rubens Rosental. Informações: ifes@race.ie.ufrj.br (GESEL-IE-UFRJ - 09.05.2008)

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2 Abradee: mais prazo para cumprir o cronograma do Luz para Todos

O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Luiz Carlos Guimarães, admitiu nesta sexta-feira (9/5) que as distribuidoras não conseguiriam cumprir o cronograma do Luz para Todos, caso o governo federal não estendesse o programa para até 2010. Mais de 70% da meta de 2 milhões de ligações, programada no lançamento do projeto, já foram atendididos. Cerca de 1.500 famílias foram beneficiadas até março deste ano. O Nordeste é a região mais beneficiada, com 48,9% das ligações. Em seguida, vem o Sudeste, com 20,6%, o Norte, com 15,4%, o Sul com 8,3%, e o Centro-Oeste, com 6,9%. O presidente da Abradee participou da II Jornada de Direito de Energia, realizada nesta sexta-feira (9/5) pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas. O evento aconteceu no auditório da Escola de Magistrados do Rio de Janeiro (Emerj). (Brasil Energia - 09.05.2008)

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3 Kelman: ICGs podem ser revertidos a distribuidoras após prazo de concessão

O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, afirmou que o governo está preparando um decreto que dará respaldo legal à criação das Instalações Coletoras de Geração (ICG), ainda não normatizadas, para que ocorra o leilão de energia de reserva. Um dos pontos conceituais já definidos é a transferência desses bens aos ativos das distribuidoras após o período de concessão das instalações, de acordo com ele. Kelman contou que o conceito da figura das ICG no setor já está claro. As ICGs serão estações coletoras não consideradas como de rede básica. O serviço de instalação e operação será feito por uma empresa de transmissão, cujos direitos serão assegurados por meio de leilão ainda sem data para acontecer. O custo das ICGs serão bancados pelas usinas a biomassa, pelo período da concessão - como por exemplo, de 15 anos. Após o término do contrato, esses ativos passariam para controle das distribuidoras. (CanalEnergia - 09.05.2008)

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4 Critérios para fornecimento de energia ao mercado argentino estão em consulta pública

A proposta de resolução que define os critérios a serem observados pelo ONS no suprimento de energia para a Argentina está em processo de consulta pública até o próximo dia 14 de maio. A minuta estabelece que a exportação para o país vizinho será feita em caráter excepcional e interruptível entre maio e agosto deste ano, e estará condicionada a segurança de operação do Sistema Interligado Nacional. Os montantes serão devolvidos ao brasil entre setembro e novembro de 2008. Pelas regras propostas, a energia enviada ao mercado argentino poderá ter origem hidráulica, térmica ou a combinação de ambas. Os interessados em apresentar contribuições à futura resolução têm acesso à proposta na página da Aneel. As contribuições também poderão ser enviadas para o e-mail cp008_2008@aneel.gov.br. (CanalEnergia - 09.05.2008)

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5 Cresce a polêmica entre Brasil e Paraguai por Itaipu

O presidente eleito do Paraguai, Fernando Lugo, reiterou no último sábado que seu governo vai "exigir justiça" ao Brasil na exploração da central hidroelétrica de Itaipu. O diretor do departamento para a América do Sul do Ministério de relações Exteriores do Brasil, João Pereira Pintos, acusou esta semana Lugo de desconhecer "profundamente a questão de Itaipu" por causa das reclamações que vem fazendo. Esta afirmação continuou gerando hoje reações tanto do presidente eleito quanto de seus colaboradores, na imprensa local. (DCI - 10.05.2008)

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6 Brasil começa a enviar 300 MW médios para Argentina

O MME anunciou que o Brasil começa a enviar a partir do próximo sábado, 10 de maio, 300 MW médios produzidos por térmicas a óleo combustível e diesel para a Argentina. A quantidade poderá ser aumentada nas próximas semanas. Com a aprovação do governo federal, os argentinos poderão enviar, em um primeiro momento, a energia para o Uruguai, que passa por dificuldades energéticas. O Brasil tem uma capacidade limitada de envio de energia para o Uruguai através da conversora de freqüência na fronteira, de 72 MW. O MME reiterou que todos os esforços serão feitos para ajudar os países vizinhos, sempre de acordo com a política estabelecida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (CanalEnergia - 09.05.2008)

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7 Brasília aposta em acordo com a Alemanha

O Brasil e a Alemanha deverão assinar um acordo de cooperação em energias renováveis e eficiência energética, durante a visita da chanceler Ângela Merkel a Brasília esta semana. Esse acordo ocorrerá em meio a um racha na Alemanha sobre biocombustíveis. O Brasil tinha apresentado uma proposta mais ampla de "acordo energético" que incluía a reestruturação do acordo nuclear de 1975. O entendimento a ser assinado inclui biocombustível (etanol, biodiesel e a segunda geração do combustível de biomassa), energia eólica e solar - áreas onde os alemães tem muita tecnologia que querem vender -, geotérmica, das marés, - mas não nuclear. (Valor Econômico - 12.05.2008)

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8 Ministros do Brasil, Índia e África do Sul fazem balanço de cooperação trilateral

Chanceleres do Brasil, Índia e África do Sul estarão amanhã (11) na Cidade do Cabo para um balanço dos planos de ação setoriais e dos acordos trilaterais assinados no âmbito do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, representará o Brasil no encontro preparatório à 3ª Cúpula Presidencial do Ibas, marcada para 15 de outubro, na Índia. A cooperação científica e tecnológica é outra frente de atuação conjunta. Os três países se propõem, por exemplo, a explorar fontes alternativas de energia, como biocombustíveis e energia eólica - em 2006, Brasil Índia e África do Sul firmaram memorando de entendimento para criação de uma força-tarefa trilateral sobre biocombustíveis. Na última Cúpula Presidencial do Ibas, em outubro do ano passado, concordaram, inclusive, em explorar propostas de cooperação no uso pacífico de energia nuclear. (Agência Brasil - 12.05.2008)


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9 IPCA: energia elétrica tem deflação de 0,49% em abril

O IPCA, divulgado pelo IBGE nesta sexta-feira, 9 de maio, apurou uma redução de 0,49% na tarifa de energia elétrica para consumidores residenciais. O resultado foi puxado para baixo pela queda de 11,88% na tarifa de Belo Horizonte devido à captação da redução de parte da redução de 17,10% nas tarifas, concedida pela Aneel a partir de 8 de abril. Em Belém, no entanto, a tarifa subiu 4,29%. O IPCA teve variação de 0,55% no mês passado, superior ao resultado de março de 0,48%. Considerando o ano, o índice situa-se em 2,08%, acima do mesmo período de 2007, quando havia ficado em 1,51%. (CanalEnergia - 09.05.2008)

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10 Reunião do conselho empresarial de energia da ACRJ

A última reunião ordinária do Conselho Empresarial de Energia da Associação Comercial Rio de Janeiro (ACRJ) contou com a palestra de Nilson Maia (Pesquisador Científico do Instituto Agronômico de Campinas) sobre o tema "Desenvolvimento e Sustentabilidade Energética Para o Norte Fluminense". Foi discutida também a necessidade da realização de um seminário, reunindo representantes das diversas áreas de Energia (petróleo, gás, entre outros), para debater o tema e criar propostas de ação para o projeto Energia como Elemento de Interligação das Cidades no Eixo Rio-São Paulo; além de ser apresentada a Minuta do XII ENERJ. (GESEL-IE-UFRJ - 12.05.2008)

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11 Editorial "Uma outra matriz"

O Brasil assume posição exemplar quando se refere à utilização de fontes renováveis de energia. O país que, até 2006, apresentava 44,5% de participação de fontes renováveis em sua matriz energética passou, em 2007, a apresentar 46,4%. Isso tudo contra uma média mundial que está em torno dos 13%. Entretanto, não há muito o que se comemorar quando se pensa no longo prazo. Apesar dos ótimos indicadores de 2007, o governo federal já prevê um aumento considerável da participação de energias "sujas" (como, por exemplo, o carvão mineral) até 2030. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 12.05.2008)

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12 Artigo "O Brasil e as fontes renováveis de energia"

Edison Lobão escreveu à Folha um artigo referente às energias renováveis na matriz energética brasileira. O Brasil é o país que apresenta maior peso de energia renováveis dentro de sua matriz energética, com as mesmas respondendo por aproximadamente 45% - a qual deve evoluir para 47%. O resto do mundo está na média dos 14% de participação de energias renováveis dentro de sua matriz energética. Nesse sentido, o etanol mostra grande relevância de um projeto brasileiro que está mostrando sucesso e funcionamento considerável. Considerando essa vantagem brasileira, o país irá expor no Fórum Global de Energias Renováveis seu conhecimento sobre energias mais limpas, principalmente, no que concerne o aproveitamento do potencial hidrelétrico. Para ler o artigo na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 12.05.2008)

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Empresas

1 Kelman favorável à federalização da CER e da CEA

O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, é a favor da federalização da CER (Roraima) e da CEA (Amapá). "A junção das duas empresas é de muito bom senso", disse. Segundo o diretor, no entanto, a Eletrobrás ainda não entregou à Aneel o pedido de federalização das empresas. A Eletrobrás está negociando a incorporação das distribuidoras. A idéia, de acordo com o presidente da holding, José Antônio Muniz Lopes, é que as duas empresas sejam incluídas em um novo modelo de gestão unificada para sanear os prejuízos. (Brasil Energia - 09.05.2008)

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2 AES Corporation reverte prejuízo e lucra US$ 233 mi

A AES Corporation lucrou US$ 233 milhões no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de US$ 461 milhões do mesmo período de 2007. O grupo faturou US$ 4,1 bilhões de janeiro a março deste ano, equivalente a um aumento de 33% sobre igual período anterior. O resultado reflete o aumento dos preços e volumes em aproximadamente US$ 701 milhões em todas as regiões, assim como ganhos com câmbio de US$ 264 milhões. (APMPE - 09.05.2008)

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3 Celg diversifica ao investir em telecomunicação

A estatal Celg vai entrar no negócio de telecomunicações. A maior empresa do Centro-Oeste, que faturou R$ 2,98 bilhões em 2007 e estima chegar a R$ 3,2 bilhões em 2008, está ultimando a criação da Celg Telecomunicações e Serviços para formar um tripé de subsidiárias para atender as áreas de distribuição, geração e transmissão de energia, além de telecomunicações. Ao mesmo tempo, está executando um plano de saneamento financeiro da empresa para poder voltar a investir. (Gazeta Mercantil - 12.05.2008)

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4 Eletronorte conseguiu ISO 9001

Entre as empresas mato-grossenses que possuem ISO 9001 está a Eletronorte. A certificação é para o Centro de Operações, gerenciado pelo engenheiro José Martins do Prado. Ele conta que este setor da empresa foi credenciado em 2001, quando em um convênio com o ONS para operar o sistema elétrico regional. "Quatro centros de operação da Eletronorte foram acreditados. Mas em contrapartida houve a padronização e a instrumentalização dos equipamentos para conseguir o ISO".O gerente explica que a empresa não se arrependeu do investimento pois com o tempo verificou que a certificação ela era uma ferramenta de gestão que controla todo o procedimento de operação, desde os insumos, equipamentos e trabalhadores. (Gazeta Digital - 12.05.2008)

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5 Cade anula multa de R$ 174 mil à Copel

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica anulou a multa de R$ 174.649,62 aplicada à Copel (PR), em fevereiro, por atraso na comunicação da decisão da estatal na aquisição da totalidade das ações da Ceolpar. Segundo a Copel, a anulação da multa foi decisão unânime do Cade, que não chegou a apreciar o recurso administrativo da companhia.A empresa informou que o conselheiro encarregado de relatar a matéria considerou a data que o processo foi autuado e protocolado no Cade, ao invés da data correta de recebimento. A Copel comprou os 70% de participação acionária da Ceolpar da antiga sócia, a Wobben Windpower, subsidiária da alemã Enercon. (CanalEnergia - 09.05.2008)

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6 Luiz Otavio Henriques assume vice-presidência da Energias do Brasil

Luiz Otavio Assis Henriques assumiu a vice-presidência de Geração da Energias do Brasil. Formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas, Henriques é pós-graduado em Planejamento Energético e Modelo de Privatização Britânico pela De Monfort University of Leicester, Inglaterra. Desde a década de 80 no setor elétrico, o executivo ocupou cargos em empresas como Cesp (SP) e Elektro (SP), onde era responsável pela Diretoria Comercial e de Suprimento de Energia. Ele substitui Carlos Loureiro, que retornou à Energias de Portugal. (CanalEnergia - 09.05.2008)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 09-05-2008, o IBOVESPA fechou a 69.645,70 pontos, representando uma baixa de 0,11% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,7 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,33% fechando a 18.418,32 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 25,00 ON e R$ 24,60 PNB, alta de 0,36% e 0,20%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 12-05-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 25,20 as ações ON, alta de 0,80% em relação ao dia anterior e R$ 24,89 as ações PNB, alta de 1,18% em relação ao dia anterior. (Investshop - 12.05.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Indústria tem "folga" energética, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada pela Unicamp a pedido da ABDI mostra que os setores da indústria que estão puxando o crescimento econômico são os que consomem menos energia. Isso mostraria, segundo os pesquisadores, uma relativa "folga" para a atividade industrial brasileira, o que é contestado pelo setor. O levantamento relaciona dois dados: a taxa de crescimento da produção industrial e o indicador de intensidade energética-que mede a energia usada. Quanto maior o indicador, maior o uso de energia. (Folha de São Paulo - 12.05.2008)

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2 Preço da energia cai, mas inadimplência aumenta

Mesmo com as quedas do PLD, nome dado ao valor do MW negociado no curto prazo e que esta semana atingiu o mínimo de R$ 15,47 por MWh, o mercado livre continua com altas taxas de inadimplência se comparado aos resultados históricos. Desde o início da movimentação do mercado livre no Brasil, em 1998, até o final de 2007, os calotes nunca haviam ultrapassado 1%. (Gazeta Mercantil - 12.05.2008)

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3 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 10/05/2008 a 16/05/2008.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             15,47  pesada                      15,47  pesada                     15,47  pesada                    15,47
 média                               15,47  média                        15,47  média                       15,47  média                      15,47
 leve                                  15,47  leve                           15,47  leve                          15,47  leve                         15,47
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Gás e Termoelétricas

1 Eletrobrás assina aditivos em contrato de financiamento de Candiota

A Eletrobrás assinou na última quinta-feira, 8 de maio, com o China Development Bank e o BNP Paribas, aditivos no contrato de financiamento da fase C da térmica Candiota, no Rio Grande do Sul. A usina, que pertence à CGTEE, tem contratos originais de abril de 2007 e somam US$ 430 milhões. A parceria visa finalizar as obras da usina, prevista para entrar em operação em janeiro de 2010. (CanalEnergia - 09.05.2008)

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2 Brasil demora a retomar investimento na Bolívia

Cinco meses depois da visita do presidente Lula a La Paz para anunciar a retomada dos investimentos na Bolívia, a Petrobras ainda não chegou a um acordo para que a promessa se materialize. O impasse nas negociações traz o risco de atrasar o aumento da produção no curto prazo, prejudicando principalmente a Argentina, que atravessa uma grave crise energética. O imbróglio envolve o campo de Itaú, um dos maiores da Bolívia e pertencente à empresa francesa Total, com a qual a Petrobras não vem conseguindo fechar um acordo. (Folha de São Paulo - 10.05.2008)

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3 Gasmig inicia licitação de gasoduto

A Gasmig deu início à licitação para a construção de seu novo ramal de distribuição de gás natural em Minas Gerais. A estatal mineira, controlada pela Cemig (60%) e pela Petrobras (40%), publicou na sexta-feira o edital para contratação das obras de 110 quilômetros de dutos, que irão de Jacutinga a Caldas, passando por Andradas e Poços de Caldas, cidades localizadas no sul do estado. O investimento é estimado em R$ 150 milhões, segundo o presidente da empresa, José Carlos de Mattos. (Valor Econômico - 12.05.2008)

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4 Maior empresa chinesa é parceira da Petrobras em novo gasoduto

Líder no ranking dos "200 dragões chineses", a Sinopec, gigante estatal do setor de petróleo da China, está no Brasil numa associação com a Petrobras. Foi contratada pela estatal brasileira para construir os trechos 2 e 3 do Gasene, gasoduto que integrará as malhas do Nordeste e do Sudeste e que consta do PAC. (Folha de São Paulo - 11.05.2008)

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Grandes Consumidores

1 Vale arrenda usina de pelotização da Kobrasco por prazo de cinco anos

A Vale (VALE5) comunicou nesta sexta-feira (9) que assinou contrato de arrendamento da usina de pelotização de sua joint venture (ES) por um prazo de cinco anos, com vigência a partir do dia 1 de junho de 2008. A Kobrasco é uma joint venture entre a mineradora brasileira e a Posco - maior produtora de aço da Coréia do Sul e uma das maiores do mundo - onde a principal atividade é a produção e comercialização de pelotas de minério de ferro. (Info Money - 09.05.2008)

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2 Sai edital de oferta de ações da Suzano Petroquímica

Sai nessa segunda-feira o edital da Oferta Pública de Ações (OPA) da Suzano Petroquímica, decorrente da aquisição da empresa pela Petrobras. No dia 5 de maio, a Petrobras já informara ao mercado que atenderia à exigência da CVM sobre a atualização imposta pela autarquia em relação ao preço dos papéis na oferta. O valor das ações que fazem parte da OPA, em poder dos minoritários da Suzano Petroquímica, será corrigido pela taxa DI referente ao período entre o dia do pagamento aos controladores, ocorrido em 30 de novembro de 2007, e a liquidação do leilão. (Jornal do Commercio - 12.05.2008)

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Economia Brasileira

1 Descompasso maior entre consumo e produção afeta PIB do 1º trimestre

O descompasso entre produção e consumo no país cresceu no primeiro trimestre e vai ficar mais claro nas estatísticas do PIB, que serão divulgadas pelo IBGE no começo de junho.Os dados de produção industrial de março (com crescimento de apenas 1,3% sobre março de 2007) reforçaram nos analistas a avaliação de que o crescimento da oferta de bens ganhou um ritmo mais moderado neste começo de ano, enquanto as vendas do comércio (alta de 16% na comparação entre os primeiros dois meses de cada ano) e o aumento forte das importações (18% até março, em volume) mostram uma demanda ainda acelerada. No último trimestre de 2007, o PIB cresceu 1,6% sobre o terceiro e 6,2% em relação aos últimos três meses de 2006. Fernando Monteiro, economista-chefe da corretora Convenção, não estende essa desaceleração à demanda. "A absorção interna aumentou", diz, em referência ao total do PIB que é consumido internamente mais as importações. (Valor Econômico - 12.05.2008)

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2 Aumenta a inserção de empresas brasileiras no exterior

Pesquisa da Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte, revela que, de 100 empresas dos países emergentes com maior potencial de internacionalização comercial e de investimentos diretos, a maioria é de origem chinesa; mas relaciona também empresas do Brasil, Índia, México, Rússia e Hong Kong. As brasileiras citadas são: Brasken, Coteminas, Embraco, Embraer, Gerdau, Natura, Petrobras, Sadia, Vale do Rio Doce, Votorantim e Weg. Essa inserção faz parte de uma mudança de postura do empresariado brasileiro, com a abertura da economia, nos anos 90, quando ficou patente a necessidade de as empresas nacionais se tornarem competitivas, interna e externamente, disse o pesquisador João de Neri Araújo, do Ipea. Como resultado, o investimento brasileiro direto lá fora, que de 1994 a 2005 havia somado US$ 30,6 bi, de acordo com dados do Banco Central, saltou para US$ 28,2 bi ó no ano de 2006, contra US$ 2,517 bi contabilizados em 2005. (DCI - 10.05.2008)

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3 Importado já é 20% do consumo industrial

As importações da indústria brasileira bateram recorde em 2007 e atingiram 20,3% do consumo no país de bens industrializados. Essa é a principal conclusão de um estudo do BNDES que será divulgado nos próximos dias. Os resultados da pesquisa realimentam a discussão sobre os efeitos do real forte para a produção da indústria nacional, que hoje conhecerá nova política para o setor, a ser apresentada com pompa pelo governo no Rio. O estudo mede a participação dos bens importados no consumo total, uma análise que leva em conta a produção doméstica de bens industriais destinados ao mercado interno e as importações de produtos acabados e de insumos industriais. Na avaliação do BNDES, a maior presença de produtos importados teve efeitos favoráveis para a economia no período de 2004 a 2007 e foi fundamental para evitar o descompasso entre oferta e demanda, o que poderia gerar pressões inflacionárias. Neste período, o PIB cresceu a um ritmo de 4,5% a.a. e o consumo das famílias, de 4,9% a.a. (Folha de São Paulo - 12.05.2008)

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4 Câmbio reduz competitividade da indústria

O impacto do recorde de importações pela indústria divide especialistas. Se, de um lado, a maior presença de importados ajudou a controlar a alta de preços, o dólar barato reduziu a competitividade da indústria nacional ao encarecer os produtos brasileiros no exterior, segundo José Augusto de Castro, vice-presidente da AEB .Para ele, o estudo não leva em conta o "lado B" do dólar barato. "Algumas indústrias, como a de eletrodomésticos, já estão transferindo sua linha de produção para o exterior. O Brasil se tornou um país caro para produzir. É como se o câmbio tivesse eliminado as barreiras tarifárias", disse. Para Julio Gomes de Almeida, consultor do Iedi, o país não pode depender apenas do bom desempenho do mercado interno."Praticamente nenhum país levou adiante sua industrialização com foco somente no mercado interno. Temos problemas na nossa estrutura industrial terrivelmente fortes apesar do mercado interno estar minimizando esse processo", disse. (Folha de São Paulo - 12.05.2008)

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5 Fitch elogia avanço da arrecadação fiscal

Responsável pela análise de risco do Brasil, a diretora de risco soberano da agência Fitch, Shelly Shetty, considera o aumento de arrecadação federal e o superávit primário os dois pontos fortes quando avaliadas as contas públicas brasileiras. E atenuou o aumento das despesas do governo federal a cada ano, embora admita que é um dos problemas do país. "Não é novidade para ninguém que os gastos públicos no Brasil são muito altos. Mas as receitas estão crescendo fortemente também", afirmou. Shetty diz que as informações sobre a avaliação do Brasil são confidenciais. Por isso, não pode divulgar quanto tempo levará para tomar uma decisão. Encarregada de analisar o risco de toda a América Latina, a executiva, de 35 anos, admite que neste momento está debruçada sobre as contas públicas brasileiras. E tece elogios ao país. "Quanto mais alto [o superávit primário], melhor. Mas os 3,8% anunciados são suficientes para a redução da dívida pública. E mantém positivas as expectativas de mercado". (Folha de São Paulo - 12.05.2008)

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6 Focus: Mercado eleva projeção de inflação e Selic para 2008

O mercado revisou para cima o prognóstico para a inflação em 2008 e também elevou a projeção para a taxa Selic no mesmo período, segundo relatório Focus. A estimativa para o IPCA passou de 4,86 % na semana passada para 4,96 %. O prognóstico para a Selic no final deste ano também foi elevado: de 13,00 % para 13,25 %. A projeção para o dólar teve leve queda, passando de 1,74 real para 1,72 real no final de 2008. Já para o fim de 2009, a estimativa da taxa de câmbio foi mantida 1,80 real.A previsão para o crescimento econômico neste ano também foi mantida em 4,66 %. (Reuters - 12.05.2008)

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7 Previsibilidade se torna trunfo, diz Meirelles

A previsibilidade é o grande trunfo atual da economia brasileira, afirmou ontem à noite o presidente do BC. "O Brasil vive um momento econômico inédito, em razão da combinação de metas de inflação e uma política focada no resultado", disse Meirelles, em seu discurso. O presidente do BC lembrou da instabilidade econômica do país nas décadas de 80 e 90 e do impacto na inflação, que, segundo ele, variou 13,147 bilhões% entre os anos de 1980 e 1994. "Para ter uma idéia da corrosão inflacionário que o país viveu, um cruzeiro em 1990 valeria atualmente uma fração de centavos com nove zeros. Dessa forma, a nossa performance inflacionária valeria, em termos de magnitude, 90 mil vezes a distância em quilômetros da Terra ao Sol", afirmou. Meirelles reforçou a importância de uma política econômica consistente. "Existe a tendência de achar que o Brasil tem de inventar a roda. Quando, na verdade, o país tem que colocá-la para rodar." (Folha de São Paulo - 10.05.2008)


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8 IPCA sobe 0,55%, em linha com projeções

Em linha com a expectativa do mercado, o IPCA avançou 0,55% em abril, superando o resultado de março (0,48%), informou sexta-feira IBGE. Esta foi a maior elevação da inflação registrada neste ano. Em 2008, o IPCA já acumula alta de 2,08%, acima do registrado no mesmo período de 2007, quando havia ficado em 1,51%. Nos últimos 12 meses, o resultado acumulado é de 5,04%, também acima da taxa dos 12 meses imediatamente anteriores (4,73%). Em abril de 2007, o IPCA havia subido 0,25%. O aumento dos preços dos alimentos foi o grande vilão da inflação mais uma vez. Em abril, a taxa registrada neste grupo subiu de 0,89% para 1,29%. Os alimentos foram responsáveis por cerca da metade da taxa do mês: 0,28 p.p. (Gazeta Mercantil - 12.05.2008)

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9 Atacado pressiona, e IGP-M quadruplica

Os preços no atacado se mostram mais pressionados, o que indica novos repasses para o varejo. Na primeira prévia de maio, o IGP-M quadruplicou: subiu 1,36% no intervalo de apenas dez dias, ante uma alta de 0,33% na parcial de abril. Os aumentos se concentraram no atacado: o IPA saltou de 0,26% na prévia de abril para 1,82% na de maio -cujos preços foram coletados de 21 a 30 de abril. "O aumento reflete um ciclo internacional de alta acentuada do preço das matérias-primas, que afeta primeiro os IGPs [que apuram custos no atacado] e chega, depois, aos índices ao consumidor", diz o economista Fábio Silveira, sócio da RC Consultores. O peso do atacado no IGP é de 60%.Impulsionado pela alta das commodities, o IPA agrícola subiu 1,27% na prévia de maio. A alta do arroz chegou a 31,71% nos últimos dez dias de apuração. Foi o segundo principal impacto no atacado. (Folha de São Paulo - 10.05.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial registra desvalorização na abertura dos negócios nesta segunda-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,679 na compra e a R$ 1,681 na venda, com queda de 0,29%. Na abertura, marcou R$ 1,682. No mercado futuro, os contratos de junho negociados na BM & F perdiam 0,32%, a R$ 1,688. Na sexta-feira da semana passada, o dólar comercial recuou 0,47%, a R$ 1,684 na compra e R$ 1,686 na venda. (Valor Online - 12.05.2008)

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Internacional

1 Argentina e Uruguai dividirão energia

O governo da Argentina estuda dividir com o Uruguai parte da energia que será enviada do Brasil ao país vizinho. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o Brasil começará a exportar para a Argentina 300 MW/médios, energia gerada por termelétricas a óleo combustível e a diesel. A quantidade deverá ser elevada nas próximas semanas e poderá chegar a 1.500 MW. Segundo o ministério, o Brasil já envia 72 MW para o Uruguai, mas não pode mandar mais energia porque a quantidade já está no limite das linhas de transmissão entre os dois países. (Jornal do Commercio - 12.05.2008)

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2 Venezuela e Argentina criam empresa de gás natural

As empresas estatais Petróleos de Venezuela (PDVSA) e Energía Argentina (Enarsa) criarão uma companhia mista de transporte e liquefação de gás natural, segundo um acordo assinado hoje pelo ministro venezuelano de Energia e Petróleo, Rafael Ramírez, e o ministro argentino de Planificação, Julio de Vido. A PDVSA comunicou que a nova empresa desenvolverá um trem de liquefação que transportará 4 milhões e 700 mil toneladas de gás natural por ano, que funcionará no Complexo Gran Mariscal de Ayacucho (Cigma), no estado de Sucre. (DCI - 11.05.2008)

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3 Ministro espanhol prepara a entrada na CNE de conselheiros ligados ao PSOE

O novo ministro da indústria da Espanha, Miguel Sebastian, está a preparar uma profunda renovação da Comissão Nacional de Energia (CNE). O primeiro passo será formar um novo conselho. Em junho, termina formalmente seis anos de mandato de quatro dos nove vereadores do órgão regulador da energia e para o novo executivo é uma oportunidade de fazer duas coisas: assegurar uma maioria estável, com a maioria dos diretores da órbita socialista, e aumentar a presença de mulheres no órgão encarregado de supervisionar um sector estratégico como o de energia. Sebastian tem oferecido um dos lugares ao ex-secretário geral da Energia, Ignasi Nieto. (El País - 12.05.2008)

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4 Universidade de Coimbra quer produzir energia para consumo

A Universidade de Coimbra está se preparando para produzir energia elétrica com o objetivo de satisfazer as suas necessidades de consumo e de vender o excedente. O projeto está ligado à remodelação do estádio universitário, que deverá estar concluído em seis anos, e a produção de energia será feita através de painéis fotovoltaicos e do processo de co-geração. Os dois métodos foram escolhidos pela UC por serem os mais "adequados" às características do estádio: os painéis fotovoltaicos vão transformar energia solar em energia elétrica, enquanto o processo de cogeração permite a produção simultânea de energia elétrica e calor. (Publico - 12.05.2008)

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5 Câmara de Lisboa quer antecipar três anos metas nacionais de eficiência energética

A Câmara de Lisboa comprometeu-se ontem a antecipar em três anos o cumprimento das metas do Plano de Ação para a Eficiência Energética, fixadas para 2015, começando pela sustentabilidade energética do edifício camarário do Campo Grande."Quando prestarmos contas, também respondemos pelas metas ambientais a que nos propomos", afirmou o presidente da Câmara, António Costa (PS), durante a assinatura do acordo com as empresas Cisco e EDP e o Ministério da Educação, para adesão ao programa Desenvolvimento Urbano em Conexão.O projeto, desenvolvido no âmbito da Iniciativa Global Clinton, promovida pelo antigo Presidente norte-americano Bill Clinton, tem como objetivo desenvolver projetos-piloto na área da eficiência energética. (Publico - 09.05.2008)

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6 Um terço da população da Faixa de Gaza sem eletricidade e sem pão

Mais de um terço da população da Faixa de Gaza apresenta-se sem luz e sem pão, após a principal unidade de eletricidade da faixa suspender as suas actividades devido à falta de combustível industrial,causado pelo bloqueio israelense. A única empresa de Gaza, que fornece eletricidade a mais de meio milhão de habitantes do norte e do centro da faixa está inativo pelo o segundo dia consecutivo."Israel não permitiu a entrada de combustível, embora tivesse prometido que ia retomar este domingo", disse à imprensa Kanan Obi, em Gaza ,autoridade responsável pelo setor de energia na Palestina. (El Pais - 12/05/2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 EDITORIAL. "Uma outra matriz". Folha de São Paulo. São Paulo, 10 de maio de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 LOBÃO, Edison. "O Brasil e as fontes renováveis de energia". Folha de São Paulo. São Paulo, 11 de maio de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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