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IFE: nº 2.256 - 08 de maio de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Mestrado em Economia e Gestão do Ambiente na Universidade do Porto
2 Itaipu: tratado não será revisto, mas tarifa pode ser reajustada
3 Dilma reafirma que governo brasileiro não vai alterar o Tratado de Itaipu
4 Dilma diz que Brasil tem "mais de uma Itaipu" em obras atrasadas
5 Belo Monte vai a leilão em outubro, diz Dilma
6 Tolmasquim divulga Balanço Energético Nacional
7 Setor de energia será beneficiado com elevação do Brasil à categoria de investimento seguro
8 Reforma tributária: debate na Câmara mostra preocupação com risco de elevação da carga
9 Editorial "As mudanças na Eletrobrás"

Empresas
1 Êxito obtido por Copel mostra alternativa à venda da Cesp
2 Light consegue reduzir percentual de perdas de energia em 12 meses
3 Light pretende dobrar número de cortes de inadimplentes em 2008
4 Light compensa queda de demanda com redução de despesas e venda de terreno
5 Light afirma que recotização de Itaipu não afeta finanças da companhia
6 Lucro líquido da Alstom cresce 56%, para US$ 1,32 bi
7 Lucro da Energias do Brasil sobe 28,3%
8 Energisa: resultado trimestral se deve a aumento das vendas e à redução das despesas financeiras

9 Audiência pública apresenta a proposta de Revisão tarifária da Energisa Nova Friburgo (RJ)

10 Cotações da Eletrobrás

11 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Região Nordeste registra recorde na carga de energia
2 Dilma Rousseff descarta racionamento de energia até 2010
3 Pacaembu consome menos energia

4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83,6%

5 Sul: nível dos reservatórios está em 61,6%

6 NE apresenta 82,5% de capacidade armazenada

7 Norte tem 95,4% da capacidade de armazenamento

Grandes Consumidores
1 Cade aprova operações de Vale e Cosan
2 Vale amplia parceria e produz mais carvão
3 Alta do petróleo derruba resultado da Braskem
4 BHP negocia ágio de frete com chineses
5 Braskem reajusta resinas e pede desconto à Petrobras
6 CSN quer dívida zero com venda de parte da Namisa
7 CSN vai ampliar exportação de minério
8 CSN terá nova alta de preços na quarta; aço laminado subirá 15%

Economia Brasileira
1 Fluxo cambial fica positivo em US$ 15,663 bilhões até abril
2 Inflação não está concentrada em alimentos, diz economista

3 País paga menos para captar no exterior
4 Meta é alongar prazo da dívida, diz Tesouro
5 Política industrial contará com R$ 23 bi
6 Alimentos são responsáveis por 70% da taxa do IPC-S, diz FGV
7 Mantega vê choque de oferta e lembra que IPCA pode ir até 6,5%
8 BC comprou US$ 4,32 bi em abril
9 Entrada de dólares no país perde força em abril
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 EDF Energies,empresa francesa, ganha com produção eólica

Biblioteca Virtual do SEE
1 EDITORIAL. "As mudanças na Eletrobrás". O Estado de São Paulo. São Paulo, 08 de maio de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Mestrado em Economia e Gestão do Ambiente na Universidade do Porto

No próximo ano letivo 2008/09 da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) (começando em setembro), a professora Isabel Soares coordenará um curso de mestrado em Economia e Gestão do Ambiente. Está prevista a possibilidade de estudantes latino-americanos terem uma bolsa de estudos, através do Programa Alban. Mais informações, no site da FEP (www.fep.up.pt). Ou pelo e-mail isoares@fep.up.pt (GESEL-IE-UFRJ - 08.05.2008)

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2 Itaipu: tratado não será revisto, mas tarifa pode ser reajustada

O tratado de criação da hidrelétrica binacional Itaipu não será revisto, mas a tarifa de US$ 44 por MWh poderá ser reajustada. Essa foi a mensagem de, Jorge Samek, presidente brasileiro de Itaipu, em pronunciamento na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados na última terça-feira, 6 de maio. Ele ressaltou que a tarifa é justa porque o valor cobre os custos de Itaipu com o pagamento de dívidas, royalties e despesas operacionais. Samek lembrou que a usina foi quase toda construída com recursos de empréstimos. A dívida atual está em torno de US$ 18 bilhões de dólares e será totalmente quitada até fevereiro de 2023. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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3 Dilma reafirma que governo brasileiro não vai alterar o Tratado de Itaipu

"Não há da nossa parte nenhuma disposição de negociar o Tratado de Itaipu, mas o governo brasileiro está aberto para estabelecer uma relação e fazer outro tipo de negociação com o governo do Paraguai. Agora, quanto aos termos do Tratado, ele é um Tratado que foi realizado de forma absolutamente legal, correta e vigente", disse a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante audiência pública na Comissão de Infra-estrutura do Senado. (Agência Brasil - 08.05.2008)

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4 Dilma diz que Brasil tem "mais de uma Itaipu" em obras atrasadas

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse nesta quarta-feira, durante audiência pública na Comissão de Serviços de Infra-estrutura do Senado, que o Brasil tem mais de uma Itaipu atrasada em obras de usinas hidrelétricas no país, referindo-se à Hidrelétrica Binacional de Itaipu, que tem 14 mil MW de potência. Segundo ela, isso aconteceu porque a metodologia para a concessão de usinas permitia que os leilões fossem realizados sem a licença ambiental prévia e o projeto executivo. Dilma afirmou que, quando assumiu o MME, havia mais de 20 mil MW de usinas sem licença prévia. (Zero Hora - 08.06.2008)

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5 Belo Monte vai a leilão em outubro, diz Dilma

O leilão da hidroelétrica de Belo Monte pode, finalmente, acontecer em outubro de 2009. A data foi divulgada ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em audiência pública na Comissão de Infra-Estrutura do Senado. Com capacidade prevista para a geração de 11.181 MW, o leilão da usina tem sofrido atrasos, causados pelas dificuldades na obtenção de licença ambiental. Segundo Dilma, o governo quer derrubar as liminares que impedem a realização dos estudos ambientais da usina. Localizado no Rio Xingu (PA), a usina de Belo Monte será o terceiro maior aproveitamento hidrelétrico do mundo. Na altura dos municípios de Altamira e de Anapu, a construção da usina é objeto de disputa judicial desde 2001, quando o Ministério Público Federal (MPF) do Pará ajuizou a primeira Ação Civil Pública contra o licenciamento da usina. (DCI - 08.05.2008)

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6 Tolmasquim divulga Balanço Energético Nacional

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, divulga nesta quinta-feira, os principais resultados do Balanço Energético Nacional de 2008, ano-base 2007. O balanço compreende extensa pesquisa e contabilidade sobre a oferta e o consumo de energia no Brasil, contemplando as atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a importação e a exportação, além da distribuição e do uso final da energia. (DCI - 08.05.2008)

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7 Setor de energia será beneficiado com elevação do Brasil à categoria de investimento seguro

Um dos setores da economia do país que certamente sentirá os bons ventos da elevação do Brasil à categoria de investimento seguro é o de energia. Repleto de projetos à espera de licenciamento ambiental e de linhas de financiamento, o setor tem boas chances de ser alvo de alguns fundos de investimento que só alocam seus recursos em países com esse selo. Além disso, o desempenho das elétricas brasileira é sensível ao crescimento da economia, já que costuma acompanhar de perto a alta do PIB. (Valor Econômico - 08.05.2008)

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8 Reforma tributária: debate na Câmara mostra preocupação com risco de elevação da carga

A reforma tributária entrou na pauta de discussões da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 7 de maio, com a realização de seminário sobre o tema na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Casa. A preocupação dos participantes da audiência pública é com a redução da carga tributária, entre outros pontos. Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, a proposta de reforma tributária (PEC 233/2008) pretende simplificar e unificar a cobrança do ICMS e abrir espaço para a redução de alíquotas de tributos. A reforma tributária, que também reflete no setor elétrico, prevê a criação do Imposto sobre Valor Agregado Federal, que incorporará o PIS/Cofins, o salário-educação e a Cide-Combustíveis em um só tributo. A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido será incorporada ao Imposto de Renda, de acordo com a Proposta de Emenda Constitucional. (CanalEnergia - 07.05.2008)


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9 Editorial "As mudanças na Eletrobrás"

Em editorial, o jornal Estado de São Paulo, analisa a decisão tomada pelo Conselho de Administração da Eletrobrás que prevê que a holding assumirá o controle das distribuidoras de energia federalizadas, que, em parte, integram a subsidiária Eletronorte. Segundo o editorial, "transformar a Eletrobrás na "Petrobrás do setor elétrico", como desejaria o governo Lula, será um objetivo simplesmente inatingível sem transformar a holding numa companhia eficiente e muito lucrativa, o que ela hoje não é". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 08.05.2008)

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Empresas

1 Êxito obtido por Copel mostra alternativa à venda da Cesp

A promoção da Copel ao Nível 1 de Governança Corporativa, formalizada ontem na Bovespa, mostra que a estatal paranaense é um exemplo a ser seguido pela Cesp. Assim como o que ocorreu com a estatal paulista há dois meses, a Copel teve um processo de privatização fracassado em 2001. Desde então, contudo, tem se fortalecido por meio de políticas de austeridade fiscal e redução de custos. No ano passado, este processo de modernização rendeu um lucro líquido recorde de R$ 1,1 bilhão e o reconhecimento de entidades internacionais do mercado de ações. (DCI - 08.05.2008)

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2 Light consegue reduzir percentual de perdas de energia em 12 meses

O início do plano de intensificação da redução de perdas de energia da Light (RJ), este ano, já começou a dar os primeiros resultados. Segundo o Diretor de Relações com Investidores da distribuidora, Ronnie Vaz Moreira, a companhia detectou redução de 70 GWh em perdas no final do primeiro trimestre em comparação com o final do quarto trimestre de 2007. Moreira destacou que o índice de perdas ficou em 20,5% no final do primeiro trimestre, contra 20,6% no trimestre anterior. O executivo avalia que a empresa conseguiu reverter tendência de crescimento do desvio de energia com inspeção de unidades consumidoras e implementação de um software adquirido no final do ano passado para dar suporte às ações de combate às fraudes. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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3 Light pretende dobrar número de cortes de inadimplentes em 2008

Além de focar no combate às perdas, outra linha de ação para fortalecer o faturamento da Light (RJ) será na diminuição da inadimplência. O diretor de Relações com Investidores da distribuidora, Ronnie Vaz Moreira, afirmou dia 7 de maio, que a empresa vai intensificar ações que reduzam o nível de inadimplência. Em teleconferência para analistas e investidores, para explicar os resultados do primeiro trimestre deste ano, Moreira comentou que a idéia é dobrar o número de cortes de inadimplentes. A meta é fechar 2008 com 960 mil cortes, contra 450 mil desligamentos realizados no ano passado. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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4 Light compensa queda de demanda com redução de despesas e venda de terreno

A redução de R$ 7,5 milhões em despesas financeiras e a venda de um terreno no bairro carioca de Botafogo (RJ), no valor de R$ 16 milhões, foram decisivos nos resultados da Light (RJ) no primeiro trimestre deste ano, segundo comentou o diretor de Relações com Investidores da companhia, Ronnie Vaz Moreira. O lucro líqüido ficou em R$ 104 milhões. De acordo com o executivo, o resultado compensou a redução do mercado verificada pela distribuidora no primeiro trimestre.A receita líqüda teve redução de 0,8% e o Ebitda caiu 7,3%, segundo os dados da Light. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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5 Light afirma que recotização de Itaipu não afeta finanças da companhia

A recotização da energia comprada de Itaipu pela Light (RJ), que reduziu o contrato com a binacional em 277 MWmed, não afetará as contas da companhia. Segundo o Diretor de Relações com Investidores da distribuidora, Ronnie Vaz Moreira, apesar da situação, a compra de energia no mercado spot para suprir a diferença será repassada aos consumidores. Além disso, contou o executivo, a companhia continuará com essa diferença liqüidada no mercado spot até a realização dos leilões de energia previstos para este ano, quando poderá atender a essa diferença. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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6 Lucro líquido da Alstom cresce 56%, para US$ 1,32 bi

A Alstom SA anunciou ontem que o seu lucro líquido anual aumentou 56%, para 852 milhões de euros (US$ 1,32 bilhão)sobre o ano fiscal encerrado em 31 de março, impulsionado por recorde de encomendas nas suas divisões de transporte e sistemas de energia. O lucro líquido que a Alstom obteve ficou bem acima da previsão dos analistas de 796 milhões de euros. O conglomerado francês de energia e de transportes informou que também duplicou o dividendo para 1,60 euro por ação e revisou suas previsões de crescimento no médio prazo, elevando a meta para a margem operacional em março de 2010 para 9%, de 8%. No atual ano fiscal, a companhia prevê uma margem operacional de 7,7%. (Jornal do Commercio - 08.05.2008)

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7 Lucro da Energias do Brasil sobe 28,3%

O lucro líquido da Energias do Brasil somou R$ 164,2 milhões no primeiro trimestre deste ano, com alta de 28,3% na comparação com os R$ 127,95 milhões de igual intervalo de 2007. A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 383,4 milhões de janeiro a março deste ano, 13,2% superior em relação ao primeiro trimestre de 2007. Merece destaque o crescimento de 86% no Ebitda da área de geração, que atingiu R$ 176,1 milhões. (DCI - 08.05.2008)

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8 Energisa: resultado trimestral se deve a aumento das vendas e à redução das despesas financeiras

O aumento de 79,90% no lucro líqüido da Energisa no primeiro trimestre deste ano é conseqüência do aumento das vendas de energia e da redução das despesas financeiras, segundo Maurício Botelho, diretor Financeiro e Relações com Investidores do grupo.A Energisa fechou o trimestre com lucro de R$ 54,7 milhões. O Ebit, resultado consolidado dos serviços de energia elétrica, cresceu 9,5% para R$ 123,1 milhões. As despesas financeiras líqüidas consolidadas caíram 45,9% no trimestre, ficando em R$ 26 milhões, devido à melhoria da estrutura de capital e perfil da dívida. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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9 Audiência pública apresenta a proposta de Revisão tarifária da Energisa Nova Friburgo (RJ)

A Aneel encerrou a etapa de contribuições à audiência pública da segunda revisão tarifária periódica distribuidora Energisa Nova Friburgo (antiga Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo - CENF), iniciada no último dia 10 de abril. A proposta preliminar da Aneel para a Energisa Nova Friburgo prevê aumento médio de 11,54% para as tarifas da distribuidora. O percentual definitivo entrará em vigor no dia 18 de junho deste ano. Na divulgação do índice final a Agência irá informar os percentuais de revisão diferenciados por classe de consumo. A distribuidora atende 87 mil unidades consumidoras no município de Nova Friburgo (RJ). (Aneel - 07.05.2008)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 07-05-2008, o IBOVESPA fechou a 69.017,66 pontos, representando uma baixa de 1,68% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 7,09 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 2,33% fechando a 18.386,73 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,70 ON e R$ 24,45 PNB, baixa de 1,95% e 2,16%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 08-05-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,71 as ações ON, alta de 0,04% em relação ao dia anterior e R$ 24,60 as ações PNB, alta de 0,61% em relação ao dia anterior. (Investshop - 08.05.2008)

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11 Curtas

A alemã RWE vai investir em energia eólica no Brasil. O plano é produzir cerca de 100 MW nos próximos dois anos. As usinas deverão ser instaladas no Nordeste. (Relatório Reservado - 08.05.2008)

A AES Eletropaulo vai inaugurar na próxima quinta-feira, 8 de maio, o novo sistema de iluminação do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, em São Paulo. Segundo a AES Eletropaulo, as melhorias vão resultar em uma redução de 441,2 MWh por ano, o que representa uma economia anual de R$ 132 mil. (CanalEnergia - 07.05.2008)

O engenheiro Luiz Otávio Assis Henriques foi eleito nesta quarta-feira (7/5) como novo diretor vice-presidente da Energias do Brasil. Ele substitui Carlos Alberto Silva de Almeida e Loureiro, que deixou o cargo para assumir novas funções na Energias de Portugal, controlada da empresa brasileira. (Brasil Energia - 07.05.2008)

A Isa Cteep comunicou na última terça-feira, 6 de maio, que Eduardo Feldmann Costa, diretor Financeiro e Relações com Investidores, pediu desligamento do cargo. O executivo permanecerá na função até o próximo dia 15. O diretor presidente, Sidnei Martini, assumirá interinamente a diretoria financeira, acumulando o cargo até a contratação de outro profissional. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Região Nordeste registra recorde na carga de energia

A Região Nordeste do país registrou recorde de carga na última terça-feira, 6 de maio, às 17:55 horas, segundo o Operador Nacional do Sisitema Elétrico. O valor registrado foi de 9.371 MW. O recorde anterior era de 9.345 MW, alcançado no dia 27 de outubro de 2007. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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2 Dilma Rousseff descarta racionamento de energia até 2010

A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, negou nesta quarta-feira, 7 de maio, que exista riscos de um novo racionamento de energia até 2010. Dilma, que participou de audiência da Comissão de Infra-Estrutura do Senado sobre o Programa de Aceleração do Crescimento, disse estar otimista em relação a projetos de hidrelétricas como a de Jirau (RO, 3.300 MW), no Rio Madeira.Outra obra importante do PAC, a usina nuclear de Angra 3 (RJ, 1.350 MW), deve ter a licença prévia emitida até junho, informou Dilma. A expectativa do governo, segundo a ministra, é que as obras da usina comecem ainda este ano. (CanalEnergia - 07.05.2008)

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3 Pacaembu consome menos energia

A AES Eletropaulo e a Prefeitura de São Paulo inauguram na próxima hoje a nova iluminação do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu. A economia de energia deve chegar a 41,2 MWh por ano - R$ 132 mil que deixarão de ser desembolsados pelo cofres públicos. Para atingir uma iluminação mais racional foram instalados 126 projetores com lâmpadas de vapor metálico de 1500 W, quase três vezes mais eficiente que o sistema anterior. (Brasil Energia - 07.05.2008)

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4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83,6%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 83,6%, apresentando alta de 0,3% em relação à medição do dia 5 de maio. A usina de Furnas atinge 99,6% de volume de capacidade. (ONS - 08.05.2008)

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5 Sul: nível dos reservatórios está em 61,6%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 3,7% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 5 de maio, com 61,6% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 71,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 08.05.2008)

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6 NE apresenta 82,5% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,2% em relação à medição do dia 5 de maio, o Nordeste está com 82,5% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 73,3% de volume de capacidade. (ONS - 08.05.2008)

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7 Norte tem 95,4% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 95,4% com variação negativa de 0,4% em relação à medição do dia 5 de maio. A usina de Tucuruí opera com 99,2% do volume de armazenamento. (ONS - 08.05.2008)

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Grandes Consumidores

1 Cade aprova operações de Vale e Cosan

O Cade aprovou ontem, sem restrições, o projeto de construção de uma usina siderúrgica no Distrito Industrial de Pecém, no Ceará, pela mineradora brasileira Vale e a siderúrgica coreana Dongkuk Steel Mill. O conselho aprovou também a aquisição pelo grupo Cosan da usina de açúcar e álcool Benálcool, localizada na região de Araçatuba (SP). A compra foi anunciada pela Cosan em fevereiro deste ano. (DCI - 08.05.2008)

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2 Vale amplia parceria e produz mais carvão

A Nippon Steel Corp., a JFE Holdings Inc. e a Posco, as três maiores siderúrgicas da Ásia, vão se reunir à Vale para aumentar a produção de carvão para um volume quase quatro vezes maior numa mina controlada conjuntamente pelas empresas na Austrália. As companhias vão investir 400 milhões dólares australianos (US$ 379 milhões) na mina de Carborough Downs no Estado australiano de Queensland, para aumentar a produção de 1 milhão de toneladas para 3,7 milhões de toneladas até julho do próximo ano. (Gazeta Mercantil - 08.05.2008)

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3 Alta do petróleo derruba resultado da Braskem

A disparada do preço internacional do petróleo afetou fortemente o resultado financeiro no primeiro trimestre de 2008 da Braskem, maior petroquímica da América Latina, controlada pelo Grupo Odebrecht. Nem o forte crescimento da demanda interna por resinas plásticas (que subiu na média 10%), tampouco o aumento de preços dos produtos ou o programa de redução de custos foram capazes de compensar o impacto no balanço financeiro provocado pela forte alta do preço da nafta. O lucro líquido da companhia caiu 35% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2007 e fechou a R$ 83 milhões. (Folha de São Paulo - 08.05.2008)

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4 BHP negocia ágio de frete com chineses

A mineradora australiana BHP ainda está negociando com os clientes chineses os termos dos contratos de fornecimento que tradicionalmente entram em vigor em 1 de abril. A empresa quer que os contratos incluam o ágio de frete, a fim de refletir custos de transporte menores comparativamente aos carregamentos vindos do Brasil. As siderúrgicas chinesas concordaram, em fevereiro, em pagar à Vale um preço de 65% a 71% maior pelos contratos de fornecimento de minério de ferro. (DCI - 08.05.2008)

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5 Braskem reajusta resinas e pede desconto à Petrobras

Com a alta da nafta, derivado do petróleo e principal matéria-prima do setor petroquímico, a Braskem deve aplicar um reajuste nos preços das resinas plásticas neste mês, seguindo uma tendência mundial. Segundo a companhia, no primeiro trimestre, o aumento no preço da nafta foi absorvido pelos custos da empresa e não foi repassado aos valores das resinas. Para diminuir seus custos de matéria-prima, a Braskem tem algumas alternativas: negociar com a Petrobras uma deferência nos preços da nafta, já que, além de ser uma das maiores compradoras mundiais do insumo é, também, sócia da estatal, ou, ainda, aumentar as importações, que hoje representam 30% do consumo da empresa. (DCI - 08.05.2008)

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6 CSN quer dívida zero com venda de parte da Namisa

A CSN espera fechar até o terceiro trimestre a venda de uma participação na sua subsidiária integral Nacional Minérios (Namisa), o que permitirá à companhia garantir caixa superior à dívida líquida, que encerrou o primeiro trimestre em R$ 4,78 bilhões. "A venda da Namisa significa tão e somente uma desalavancagem financeira, poder quitar as dívidas, com sobra de caixa para realizar os investimentos", explicou o presidente da companhia, Benjamin Steinbruch, em reunião com analistas. (Gazeta Mercantil - 08.05.2008)

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7 CSN vai ampliar exportação de minério

A CSN anunciou ontem investimentos de US$ 2,2 bilhões nos próximos cinco anos num grande projeto logístico na região do porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro. O projeto eleva em mais de quatro vezes a exportação de minério de ferro, dos atuais 30 milhões para 160 milhões de toneladas por ano, e a transforma na segunda maior exportadora de minério no país, atrás só da Vale. Embora tenha incluído nesse pacote investimentos já anunciados, o plano logístico apresentado ontem ao mercado traz novidades como a construção de um porto privativo, um terminal de contêineres e um centro de apoio logístico. (Folha de São Paulo - 08.05.2008)

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8 CSN terá nova alta de preços na quarta; aço laminado subirá 15%

A CSN anunciou ontem que fará um reajuste de 15% no aço laminado a quente na próxima quarta-feira. Segundo a companhia, as bobinas a frio terão alta de 11%, enquanto as bobinas zincadas aumentarão 6,5% e as folhas metálicas, 6%. A CSN acredita que ainda existe espaço para novos reajustes no preço do aço, que devem ocorrer em julho ou agosto. O presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, afirmou, em reunião com analistas, que a siderurgia brasileira está operando próxima do seu limite e os empresários brasileiros precisarão se adaptar à nova realidade de crescimento de mercado. (DCI - 08.05.2008)

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Economia Brasileira

1 Fluxo cambial fica positivo em US$ 15,663 bilhões até abril

O BC informou ontem que o fluxo cambial em abril ficou positivo em US$ 6,723 bi. No mesmo mês do ano passado, o resultado havia sido positivo em US$ 10,728 bi. Com o resultado, no acumulado do ano até o mês passado, o fluxo cambial registra resultado positivo de US$ 15,663 bi, ante US$ 28,122 bi apurados em igual período do ano passado. O resultado do mês passado foi gerado pela contribuição positiva do fluxo comercial, que ficou positivo em US$ 8,427 bi, resultado de exportações de US$ 19,683 bi e importações de US$ 11,256 bi. Na conta financeira, abril registrou fluxo negativo de US$ 1,704 bi, gerado pela compra de US$ 30,529 bi e venda de US$ 32,233 bi. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a contribuição do fluxo comercial foi positiva em US$ 21,928 bi, enquanto a conta financeira teve uma contribuição negativa de US$ 6,265 bi. (DCI - 08.05.2008)

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2 Inflação não está concentrada em alimentos, diz economista

O quadro da inflação piorou bastante. O sinal amarelo foi dado ontem com a divulgação do IGP-DI da FGV. O índice mostrou uma alta de 1,12% em abril, bem acima das expectativas do mercado, e de 10,24% nos últimos 12 meses. Havia três anos que o indicador não passava da casa dos dois dígitos. O resultado do IGP-DI mostra que a inflação não está concentrada apenas nos alimentos, como muitos diziam. A alta já se espalhou pela maioria dos preços da economia. Em trabalho recente, o economista Alexandre Schwartsman, do ABN-Amro, mostrou que a inflação não está concentrada apenas em alimentos no Brasil. Ele comparou o comportamento do IPCA, o índice oficial da inflação, com o desempenho do núcleo da inflação, e os dois índices mostraram o mesmo ritmo de aceleração nos últimos meses. "A alta da inflação tem relação direta com a forte aceleração da demanda", diz. (Folha de São Paulo - 08.05.2008)

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3 País paga menos para captar no exterior

Uma semana após ser classificado como grau de investimento pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, o Brasil conseguiu ontem emitir nos mercados financeiros dos EUA e da Europa US$ 500 mi em títulos da dívida pública pagando juros de 5,299% ao ano, a menor taxa já paga por um papel brasileiro. Em abril do ano passado, o Tesouro havia aceitado pagar juros de 5,888% pelos mesmos títulos, chamados de Global 2017, em referência ao ano de vencimento.Desde então, o agravamento da crise financeira internacional reduziu o apetite do mercado por esse tipo de papel e o Brasil obteve o grau de investimento A aceitação do papel nos EUA e na Europa levou o governo a estender a operação também para o mercado asiático. Na Ásia, a oferta foi de US$ 25 mi, cujos resultados vão ser divulgados na manhã desta quinta-feira após o fechamentos dos mercados asiáticos. (Folha de São Paulo - 08.05.2008)

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4 Meta é alongar prazo da dívida, diz Tesouro

O secretário do Tesouro, Arno Augustin, afirmou que a captação feita pelo Brasil por meio de emissão de bônus da dívida brasileira nos mercados dos EUA e da Europa não irá pressionar o câmbio. Segundo ele, a operação não terá efeito no dólar porque o programa de recompra de títulos da dívida externa supera a programação de emissão nos mercados estrangeiros. Arno Augustin disse que o menor rendimento e a menor taxa de "spread" negociadas ontem refletem a percepção das melhores condições da economia brasileira. "O grau de investimento é um reconhecimento dos fundamentos macroeconômicos, e o lançamento feito ontem confirma isso." O secretário comentou ainda que as futuras emissões no exterior terão o objetivo de alongar os prazos da dívida externa. No fim de março, a dívida externa em títulos públicos federais totalizou R$ 106,2 bi. A estratégia do Tesouro é reduzir esse tipo de dívida por meio de resgates antecipados de papéis antigos e lançamentos de novos títulos nos prazos de 10, 20 e 30 anos. (Folha de São Paulo - 08.05.2008)

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5 Política industrial contará com R$ 23 bi

A segunda política industrial do governo Lula, a ser lançada pelo presidente no dia 12, pode contar com R$ 23 bi até 2011 entre desoneração tributária e créditos especiais. As medidas serão voltadas para novos investimentos produtivos e estímulo às exportações. A definição do valor final do pacote ainda estava em discussão ontem à noite. Segundo uma apuração, a proposta em discussão previa que os cortes de tributos pode superar R$ 7 bi até 2011. Essa desoneração pode crescer, já que ainda se discute, na última hora, a inclusão de medidas que desoneram a folha de pagamento das empresas. Mas ainda não há consenso na equipe econômica sobre o tema. (Folha de São Paulo - 08.05.2008)

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6 Alimentos são responsáveis por 70% da taxa do IPC-S, diz FGV

A inflação medida pelo IPC-S acelerou no começo de maio, sendo que 70 % da taxa veio do aumento dos alimentos. A alta foi de 0,83 %, contra avanço de 0,72 por cento no mês todo de abril, informou a FGV nesta quinta-feira.A previsão de economistas consultados era de uma leitura de 0,77 %. Os preços de Alimentação avançaram 2,07 % no início de maio, contra avanço de 1,69 por cento em abril. "O grupo respondeu por mais de 70 % do resultado geral do índice", disse a FGV em nota. (Reuters - 08.05.2008)

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7 Mantega vê choque de oferta e lembra que IPCA pode ir até 6,5%

O Brasil está passando por um choque de oferta "relevante", com os aumentos dos preços internacionais do petróleo e de várias commodities agrícolas e metálicas, e o regime de metas de inflação prevê que a margem de tolerância é para ser usada em caso de choques de ofertas. Essa é a síntese da avaliação que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, faz das pressões inflacionárias que levaram os preços industriais, até então bem comportados, a uma variação de 1,77% no atacado, conforme dados apurados no IGP-DI de abril, calculados pela FGV. Para Mantega, a política antiinflacionária do governo, que persegue a meta central de 4,5% com margem de tolerância de 2 p.p. para baixo ou para cima, deveria, nessa conjuntura, levar em conta o intervalo superior, que é de um IPCA de até 6,5% ao ano. (Valor Econômico - 08.05.2008)


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8 BC comprou US$ 4,32 bi em abril

Pelo cruzamento dos dados sobre o fluxo cambial divulgados ontem pode-se concluir que o Banco Central comprou em abril US$ 4,32 bi diretamente do mercado de câmbio interbancário. Isso porque, do superávit de US$ 6,72 bi registrado pela balança cambial no mês passado, os bancos privados absorveram US$ 2,41 bi, elevando as posições "compradas" de US$ 9,78 bilhões no final de março para US$ 12,196 bi no final de abril. (Valor Econômico - 08.05.2008)

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9 Entrada de dólares no país perde força em abril

O grande volume de dólares trazido ao país por exportadores manteve o fluxo de capital estrangeiro para o Brasil positivo no mês passado, embora tenha perdido força. De acordo com dados do BC, o ingresso líquido de recursos ficou em US$ 6,723 bi em abril, um recuo de 16% em relação ao valor apurado em março.No mês passado, os exportadores trouxeram US$ 19,683 bi ao mercado, maior valor já registrado pela série estatística do BC, que começa em 1982. Com isso, subiu para US$ 63,865 bi o total de recursos que entraram no Brasil por meio desse tipo de operação, um crescimento de 5,3% em relação aos primeiros quatro meses de 2007. As remessas feitas por importadores, porém, tiveram um aumento ainda maior. Em abril, as importações responderam pela saída de US$ 11,256 bi do país, levando o resultado acumulado no ano para US$ 41,937 bi valor 39% maior do que o observado no mesmo período de 2007. (Folha de São Paulo - 08.05.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresentava alta de 0,59% instantes atrás, a R$ 1,696 na compra e a R$ 1,698 na venda. Na abertura, marcou R$ 1,689. No mercado futuro, os contratos de junho negociados na BM & F subiam 0,76%, a R$ 1,706. Ontem, o dólar comercial aumentou 1,56%, a R$ 1,686 na compra e R$ 1,688 na venda. (Valor Online - 08.05.2008)

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Internacional

1 EDF Energies,empresa francesa, ganha com produção eólica

A produtora de energia renovável francesa EDF Energies Nouvelles SA informou ontem que sua receita mais que dobrou no quarto trimestre, impulsionada pela produção de energia eólica e das condições hidrelétricas na Bulgária. A receita no período totalizou 139,3 milhões de euros (US$ 216,3 milhões), ante 47,7 milhões de euros no mesmo trimestre de 2007.Em comunicado, a empresa disse que, excluindo o impacto da consolidação da EDF Energies Reparties, a receita nos primeiros três meses do ano ficou em 112,7 milhões de euros (US$ 175 milhões).A EDF Energies Nouvelles, que é 50% controlada pelo grupo estatal francês Electricité de France SA, informou que a produção de energia eólica cresceu 28% no período. (DCI - 08.05.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 EDITORIAL. "As mudanças na Eletrobrás". O Estado de São Paulo. São Paulo, 08 de maio de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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