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IFE: nº 2.246 - 17 de abril de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Juiz caça liminar que obrigava a cobrança da RTE aos consumidores livres
2 Gesel analisa comportamento da oferta e demanda de EE em 2007
3 Gesel analisa concentração do setor sucroalcooleiro
4 Editorial da Folha de São Paulo: São Paulo sem energia

Empresas
1 Chesf e Camargo Corrêa estão juntas para disputar leilão
2 Transmissoras tiram a Cymi do prejuízo
3 Pacific inaugura eólica no Brasil
4 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 EPE divulga novo Plano Decenal de Expansão de Energia
2 EPE: interação entre o consumo e a economia já não pode mais ser projetada com base exclusivamente nas relações historicamente observadas
3 Preço alto gera turbulência no mercado livre

4 CCEE aprimora sistema de garantias

5 ONS dispensa licitação de energia em SP

6 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 81,5%

7 Sul: nível dos reservatórios está em 40,3%

8 NE apresenta 77,3% de capacidade armazenada

9 Norte tem 94,1% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Graça Foster defende retomada dos leilões
2 Brasil pode tornar-se exportador de gás
3 Potencial do campo já era conhecido, diz Lobão
4 Produção de gás da Petrobras aumenta 14,2% em março
5 Térmicas triplicam consumo de gás natural no país, diz Petrobras
6 É preciso "conter o entusiasmo", afirma Petrobras
7 Térmicas a óleo serão desligadas
8 Wärtsilä fecha três novos contratos de Operação e Manutenção
9 Angra 1 já voltou a gerar energia

Grandes Consumidores
1 Cai lucro do Votorantim Celulose cai
2 Emissão de R$ 2 bi em promissórias da Votorantim é registrada na CVM
3 Líder do setor no Chile custa US$ 100 mi à Votorantim
4 Rossi, Usiminas e JBS entram na segunda prévia do Ibovespa
5 Otimista, Rio Tinto diz não temer recessão americana
6 Eike busca siderúrgica de grande porte
7 Exportação do metal duplica na China e freia alta de preço
8 Excedente de oferta de níquel cai a menor margem em 1 ano

Economia Brasileira
1 Copom eleva a Selic em 0,5 ponto
2 Nota do Copom dá pistas de caminho futuro pode não ser de arrochos pesados

3 Empresários elevam o tom contra o aumento dos juros
4 Entidades reclamam do aperto monetário realizado pelo Copom
5 Fluxo cambial está positivo em US$ 5,4 bi
6 Antes da decisão, dólar tem maior queda em 9 anos
7 Caixa começará a financiar exportações
8 País tem estratégia contra crise
9 IPC-S sobe mais
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Comissão Européia acusa governo espanhol
2 AES compra usina nas Filipinas

Biblioteca Virtual do SEE
1 CASTRO, Nivalde José de; Rosental, Rubens ; Bueno, Daniel. "A Economia brasileira e a dinâmica do setor elétrico em 2007". IFE, n. 2.246, Rio de Janeiro, 17 de abril de 2008.
2 CASTRO, Nivalde José de; Dantas, Guilherme de A. Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade. IFE - Informativo Eletrônico do Setor Elétrico -, n. 2.246, Rio de Janeiro, 17 de abril de 2008.

3
EPE. Projeções da demanda de energia elétrica para o plano decenal de expansão de energia 2008-2017 - Apresentação. Brasília, abril de 2008.
4
EPE. Projeções da demanda de energia elétrica para o plano decenal de expansão de energia 2008-2017 - Sumário Executivo. Brasília, abril de 2008.
5
EDITORIAL. "São Paulo sem energia". Folha de São Paulo. São Paulo. 17 de abril de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Juiz caça liminar que obrigava a cobrança da RTE aos consumidores livres

O juiz federal Cesar Augusto Bearsi cassou na última terça-feira (15/4) liminar que obrigava a cobrança da RTE aos consumidores livres e especiais. A liminar havia sido obtida, no fim de março, pela Abradee junto à Justiça Federal do DF. Segundo Bearsi, a RTE tem a proposta original de reequilibrar os contratos de concessão, tendo em mira as perdas que haviam sido suportadas pelas empresas do setor elétrico em razão do racionamento de energia ocorrido entre 2001 e 2002. Em sua maioria, os consumidores livres fecharam contratos de compra de energia após esse período. A posição de Bearsi vai de encontro à da Aneel, que já havia decidido em âmbito administrativo isentar os consumidores livres da cobrança da RTE. (Brasil Energia - 16.04.2008)

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2 Gesel analisa comportamento da oferta e demanda de EE em 2007

O GESEL - Grupo de Estudos do Setor Elétrico - acaba de concluir mais um estudo, elaborado pelos Profs. Nivalde J. de Castro, Rubens Rosental e pesquisador Daniel Bueno. Tendo como referência um contexto macroeconômico muito favorável da economia brasileira em 2007, o objetivo deste estudo é analisar os impactos sobre a demanda e oferta do setor elétrico, ou seja, como se comportou o consumo de energia elétrica e a ampliação da capacidade geradora instalada. A partir desta análise o estudo busca elementos sobre as reais perspectivas de equilíbrio ou desequilíbrio entre a oferta e a demanda de energia elétrica para os próximos anos. Para ler o estudo na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 17.04.2008)

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3 Gesel analisa concentração do setor sucroalcooleiro

O Prof. Nivalde José de Castro, coordenador do GESEL-UFRJ e o pesquisador Guilherme de A. Dantas analisam a questão no artigo Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade. O setor sucroalcooleiro passa por um momento de consolidação com inúmeras e importantes fusões e aquisições que vem levando a um processo de concentração do mercado. A hipótese do artigo é que a escala de produção é um fator relevante para a promoção da bioeletricidade devido a redução do custo do investimento, diluição do custo de conexão à rede e possibilidade de obtenção de financiamento em melhores condições. O artigo conclui que esta tendência ao aumentar a escala de produção é favorável à inserção da bioeletricidade na matriz elétrica brasileira. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 17.04.2008)

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4 Editorial da Folha de São Paulo: São Paulo sem energia

Por iniciativa do governo do Estado de São Paulo, veio a público, nesta semana, que falhas recentes na distribuição de eletricidade podem ser sintomas de um problema mais grave, e não incidentes sem relação entre si. De uma reunião da Secretaria de Energia com o ONS saiu o diagnóstico de que são necessárias 14 obras na rede transmissora para afastar o risco de um apagão. Causa espanto saber que apenas 6 das 14 obras têm leilões previstos - para junho. Pior, não ficariam prontas em menos de dois anos, admitiu a secretaria estadual. A explicação para tanto atraso em obras de urgência óbvia, segundo o governo estadual, estaria num certo 'descompasso' entre identificação do problema e autorização dos órgãos reguladores federais para realizar as intervenções. Para ler o editorial na íntegra, clique aqui. (Folha de São Paulo - 17.04.2008)

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Empresas

1 Chesf e Camargo Corrêa estão juntas para disputar leilão

A estatal Chesf e a Camargo Corrêa estão novamente juntas para disputar o leilão da segunda hidrelétrica do rio Madeira, Jirau, marcado para 12 de maio. As companhias agora negociam a entrada do maior grupo distribuidor de energia do país, a CPFL - que tem entre seus acionistas a própria Camargo Corrêa. A multinacional franco-belga Suez e a estatal Eletrosul também já se associaram. Esses dois consórcios irão disputar o empreendimento com o grupo formado por Odebrecht e as estatais Furnas e Cemig, que venceu o leilão de Santo Antônio, a primeira usina do Madeira, em dezembro do ano passado. (Valor Econômico - 17.04.2008)

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2 Transmissoras tiram a Cymi do prejuízo

A Cymi, holding que administra investimentos na área de energia, apresentou lucro líquido de R$ 30,161 milhões no exercício de 2007, revertendo prejuízo de R$ 498 milhões de 2006. Graças a este desempenho, o lucro líquido por ação situou-se em R$ 0,1417. A companhia tem entre suas controladas a Nordeste Transmissora de Energia (NTE) e a Sul Transmissora de Energia (STE). A NTE registrou lucro líquido de R$ 28,366 milhões, resultado 18,15% superior ao apurado em 2006. Já a STE apresentou lucro líquido de R$ 10,892 milhões, com alta de 84,42% quando comparado ao apurado em 2006. O lucro por ação, em conseqüência, subiu de R$ 0,0811 para 0,1496. (Jornal do Commercio - 17.04.2008)

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3 Pacific inaugura eólica no Brasil

A australiana Pacific Hydro inaugura amanhã (17/4) a sua primeira usina eólica no Brasil. A usina Millennium está localizada em Mataraca (PB) e tem capacidade de 10,2 MW. Cerca de R$ 50 milhões foram investidos na construção do empreendimento. O governador da Paraíba, Cássio Rodrigues Cunha Lima, e o CEO da empresa, Rob Grant, estarão presentes na cerimônia de inauguração da usina, prevista para as 10h. A Pacific Hydro, fundada em 1992 , produz 309 MW em projetos hidráulicos e usinas eólicas na Austrália, Filipinas, Ilhas Fiji e Chile. (Brasil Energia 16.04.2008)

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4 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 16-04-2008, o IBOVESPA fechou a 64.151,94 pontos, representando uma alta de 2,45% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 11,12 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,11% fechando a 17.233,65 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,70 ON e R$ 24,45 PNB, baixa de 0,80% e 0,20%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 17-04-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,95 as ações ON, alta de 1,01% em relação ao dia anterior e R$ 24,50 as ações PNB, alta de 0,20% em relação ao dia anterior. (Investshop - 17.04.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 EPE divulga novo Plano Decenal de Expansão de Energia

O maior crescimento previsto para o PIB brasileiro nos próximos 10 anos não significará que o país tenha que aumentar seu consumo de energia acima do previsto. Essa é a principal indicação apontada na parte relacionada à demanda de energia elétrica do novo Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE, que compreende o período entre 2008 e 2017. De acordo com as projeções do estudo produzido pela EPE, o consumo total de eletricidade crescerá, no próximo decênio, à taxa média de 5,5% ao ano, tendo como referência uma expansão sustentada anual média do PIB de 5%, além de um crescimento populacional de 20,5 milhões de pessoas no mesmo período. Com base nessas projeções, o consumo total de eletricidade no país atingirá 706,4 terawatt-hora (TWh)1 em 2017, dos quais 604,2 TWh (85%) significarão demanda à rede - a diferença (15%) será atendida por autoprodução. Em 2007, essa proporção era de 91,5%. Em 2008, o consumo na rede deverá superar 396 TWh, com crescimento de 5,1% sobre 2007. Para ler o texto de apresentação do PDE, clique aqui. (EPE - 17.04.2008)

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2 EPE: interação entre o consumo e a economia já não pode mais ser projetada com base exclusivamente nas relações historicamente observadas

Em 2007, o consumo total de energia elétrica no Brasil (consumo na rede mais autoprodução) cresceu 5,8%, taxa ligeiramente superior ao crescimento da economia, de 5,4% (conforme dados do IBGE). Esse resultado traz implícitos importantes elementos de mudanças estruturais na economia nacional, como o aumento da eficiência no uso da energia em geral - em que se destaca a autoprodução de eletricidade, em função do maior aproveitamento da energia consumida nos processos industriais - e no uso da energia elétrica em particular. Assim, a interação entre o consumo de energia elétrica e a economia já não pode mais ser projetada com base exclusivamente nas relações historicamente observadas. As projeções do consumo de energia elétrica no horizonte decenal, além de captarem essas alterações, consideram também a entrada em operação das interligações de Rondônia e de Rio Branco (2008) e de Manaus e do Amapá (2012) ao Sistema Interligado Nacional - SIN. Para ler o sumário executivo do PDE, clique aqui. (EPE - 17.04.2008)

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3 Preço alto gera turbulência no mercado livre

A escassez de energia elétrica e a explosão do preço da eletricidade no mercado livre fizeram estremecer um casamento de sucesso mantido há pelo menos cinco anos. O clima hoje entre os grandes consumidores de energia, agentes comercializadores e empresas geradoras é de intranqüilidade. As negociações de compra e venda de energia são marcadas por muita cautela e insegurança, sobretudo por parte dos compradores - representados por gigantes como Vale, Klabin, Votorantim, Aracruz, Goodyear, Gerdau, CSN e Volkswagen -, que temem pelo não cumprimento de contratos de entrega de eletricidade assinados . Em jogo está um mercado que já representa 25% do consumo total de energia elétrica do Brasil e cerca de 50% do segmento industrial brasileiro. (Gazeta Mercantil - 17.04.2008)

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4 CCEE aprimora sistema de garantias

Depois da disparada do preço da energia em janeiro, a CCEE decidiu tomar algumas providências para regrar melhor o mercado livre. "Apresentamos para a Aneel alguns pontos que precisam ser alterados", conta Antonio Machado Fraga, diretor do conselho de administração da CCEE. Para justificar o pleito demorado, Fraga afirma que sempre a adimplência foi grande, tradicionalmente mantida em 99%, mas, com a última taxa de inadimplência registrada a Câmara, precisou rever alguns pontos. Marcelo Parodi, presidente da Comerc Comercializadora, afirma que a CCEE precisa ter punho firme para que isso não vire uma bola de neve. Em resposta, Fraga diz que a Aneel entendeu a importância das reivindicações e que a implantação das novas medidas deve acontecer em dois meses. (Gazeta Mercantil - 17.04.2008)

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5 ONS dispensa licitação de energia em SP

O ONS determinou que oito obras emergenciais para reforço do sistema de transmissão de São Paulo recebam a autorização, ao invés de serem licitadas. Apenas seis das 14 obras apontadas como prioritárias em São Paulo estão incluídas no leilão organizado pela Aneel previsto para acontecer dia 27 de junho. A iniciativa reduz o tempo de instalação da infra-estrutura, mas tende elevar o custo da obra. Como são obras para reforço da chamada rede básica, todos os consumidores brasileiros do SIN pagarão a conta, não apenas o consumidor paulista. (Folha de São Paulo - 17.04.2008)

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6 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 81,5%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 81,5%, apresentando alta de 0,2% em relação à medição do dia 14 de abril. A usina de Furnas atinge 99,1% de volume de capacidade. (ONS - 17.04.2008)

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7 Sul: nível dos reservatórios está em 40,3%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,2% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 14 de abril, com 40,3% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 25,4% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 17.04.2008)

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8 NE apresenta 77,3% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,4% em relação à medição do dia 14 de abril, o Nordeste está com 77,3% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 66,4% de volume de capacidade. (ONS - 17.04.2008)

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9 Norte tem 94,1% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 94,1% com variação de 0,3% em relação à medição do dia 14 de abril. A usina de Tucuruí opera com 99,4% do volume de armazenamento. (ONS - 17.04.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Graça Foster defende retomada dos leilões

Depois da declaração do diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, de que a Petrobras teria feito a maior descoberta de petróleo do mundo nos últimos 30 anos com o prospecto de Carioca, na Bacia de Santos, a diretora de Gás e Energia da estatal, Graça Foster, foi ontem cautelosa. No Fórum Portugal, seminário reunindo empresas portuguesas com atuação no país, ela afirmou que "é preciso segurar a ansiedade" e esperar dados técnicos concretos antes de comentar sobre estimativas de reservas e produção. Graça Foster não citou o diretor-geral da ANP e evitou falar o nome do campo em questão. (Valor Econômico - 17.04.2008)

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2 Brasil pode tornar-se exportador de gás

A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria da Graça Foster, afirmou ontem que as descobertas da área do pré-sal poderão tornar o país exportador de gás. A executiva ressaltou que é fundamental que se contenha a ansiedade em relação à possibilidade de novas áreas descobertas. Segundo ela, o processo exploratório é longo e é preciso que se tenha calma."Temos só que segurar essa felicidade até termos os dados técnicos em nossas mãos. Queremos mais, mas é preciso esperar, porque não há dados ainda", disse a diretora em referência às perspectivas para o bloco Carioca, na Bacia de Santos. (Jornal do Commercio - 17.04.2008)

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3 Potencial do campo já era conhecido, diz Lobão

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, admitiu ontem que o governo já tinha informações sobre o campo Carioca, localizado na Bacia de Santos. Mas completou que só depois de novas prospecções, que podem durar alguns meses, o governo terá condições de mensurar o tamanho real da nova bacia petrolífera. Lobão não acredita que o presidente da ANP, Haroldo Lima, tenha agido de má-fé ao falar sobre a descoberta daquela que pode ser a maior bacia produtora de petróleo do país. Lobão afirmou que ele, a Petrobras e o presidente Lula tinham pleno conhecimento do potencial do bloco BM-S-9, localizado na Bacia de Santos. (Valor Econômico - 17.04.2008)

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4 Produção de gás da Petrobras aumenta 14,2% em março

A produção de gás natural da Petrobras no Brasil alcançou 49,86 milhões de metros cúbicos diários em março. Segundo a empresa, o resultado é 14,2% acima do registrado no mesmo mês de 2007. No exterior, a estatal registrou produção de 17,372 milhões de metros cúbicos diários de gás natural. (CanalEnergia - 16.04.2008)

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5 Térmicas triplicam consumo de gás natural no país, diz Petrobras

As termelétricas brasileiras triplicaram a demanda de gás natural este ano para atender as necessidades energéticas do país. Segundo Maria das Graças Foster, diretora de Gás e Energia da Petrobras, o envio de gás para as usinas está em 15,5 milhões de metros cúbicos diários, em média, ante 5 milhões m³/dia no ano passado. "Estamos batendo recorde de geração de energia elétrica pela Petrobras", disse a executiva nesta quarta-feira, 16 de abril, durante o "Fórum Portugal 2008", realizado no Rio de Janeiro. (CanalEnergia - 16.04.2008)

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6 É preciso "conter o entusiasmo", afirma Petrobras

Numa palestra para investidores, a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse ontem que é preciso "conter o entusiasmo" ao falar de reservas de petróleo e gás e se basear apenas em dados concretos. A diretora não respondeu diretamente ao diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, mas arrancou risos da platéia. Segundo ela, só daqui a três meses, será possível dimensionar com mais precisão o volume do reservatório do campo de Carioca. (Folha de São Paulo - 17.04.2008)

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7 Térmicas a óleo serão desligadas

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta quarta-feira (16/4) que o CMSE determinará na próxima semana o desligamento de todas as térmicas que estão despachando a óleo diesel no País. "Se tivermos de manter alguma termelétrica funcionando, apenas por segurança, essas térmicas serão movidas apenas a gás. Nós não teremos mais nenhuma a diesel", disse. (Brasil Energia - 16.04.2008)

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8 Wärtsilä fecha três novos contratos de Operação e Manutenção

A Wärtsilä -- líder mundial em geração de energia e propulsão marítima -- fechou nos últimos meses três importantes contratos de Operação e Manutenção (O&M) para as usinas termelétricas Termocabo (PE), Petrolina (PE), e a chamada Bloco 4 do Complexo Termelétrico de Mauá (AM), todas no Brasil. "A Wärtsilä tem operado usinas no Brasil por muitos anos e estes contratos mostram que os clientes e o mercado têm confiança na empresa como uma fornecedora sólida de serviços", disse Tomas Hakala, presidente da Wärtsilä Brasil. (DCI - 17.04.2008)

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9 Angra 1 já voltou a gerar energia

A Usina Angra 1 foi sincronizada hoje, às 00h40min, ao SIN, após a realização de parada programada para reabastecimento de pequena parte do combustível, manutenções e atividades preparatórias para a substituição dos dois geradores de vapor. A usina, que estava desligada desde o dia 16 de fevereiro, já funciona normalmente e está em processo de elevação de potência. Às 7h de hoje, Angra 1 estava gerando 140 MW, 27% da potência nominal do seu reator. (Eletrobrás - 16.04.2008)

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Grandes Consumidores

1 Cai lucro do Votorantim Celulose cai

A Votorantim Celulose e Papel anunciou hoje, 17 de abril, que encerrou o primeiro trimestre com queda de 33% no lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado foi pressionado pela valorização do real, que impacta exportações, e por queda na geração de caixa. A companhia teve lucro líquido de 110 milhões de reais nos primeiros três meses de 2008, contra ganho de 163 milhões de reais no primeiro trimestre de 2007. A queda de 21% no Ebitda, somando 208 milhões, deveu-se principalmente à saída da unidade Luiz Antonio, da venda de Mogi das Cruzes e da não consolidação da joint-venture em Jacareí, combinados ao impacto negativo da apreciação do real nos preços de celulose e de exportação de papel. (Reuters - 17.04.2008)

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2 Emissão de R$ 2 bi em promissórias da Votorantim é registrada na CVM

A Votorantim Cimentos Brasil SA teve sua oferta de R$ 2 bilhões em notas promissórias registrada junto a CVM na terça-feira, dia 15 de abril. A operação compreende a distribuição de 200 notas promissórias pelo preço unitário de R$ 10 milhões. A destinação dos recursos é para capital de giro. Com a operação da Votorantim Cimentos, chega a nove o número de ofertas de notas promissórias registradas na CVM este ano, com movimentação total de R$ 6,19 bilhões. Em todo o ano passado, foram registradas 20 ofertas de notas promissórias na CVM, totalizando R$ 9,725 bilhões. (DCI - 17.04.2008)

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3 Líder do setor no Chile custa US$ 100 mi à Votorantim

A Votorantim Cimentos, uma das dez maiores empresas globais de cimento, concreto e agregados, concluiu ontem a compra de 15,2% da Cementos Bío Bío S.A., líder na indústria de cimento e concreto do Chile. O investimento na participação da empresa chilena foi superior a US$ 100 milhões. "Esta compra se soma à estratégia de expansão internacional da empresa, iniciada em 2001 com a compra da cimenteira St. Marys, no Canadá", afirma Walter Schalka, presidente da companhia. A Votorantim Cimentos já está na Bolívia. (DCI - 17.04.2008)

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4 Rossi, Usiminas e JBS entram na segunda prévia do Ibovespa

As ações ordinárias da JBS, da Rossi Residencial e da Usiminas passaram a integrar a segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa, o principal índice da Bovespa, que vai vigorar entre 2 de maio e 29 de agosto deste ano. A diferença foi a entrada dos papéis da Rossi nesta segunda prévia do Ibovespa. Por outro lado, as ações da ArcelorMittal Inox Brasil (antiga Acesita) deixam de integrar o índice. (DCI - 17.04.2008)

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5 Otimista, Rio Tinto diz não temer recessão americana

Ao divulgar uma queda de 23% na produção de cobre e, ao mesmo tempo, um salto de cinco vezes na produção de alumínio (a empresa comprou a Alcan Alumínio por US$ 38 bilhões) no primeiro trimestre de 2008 sobre 2007, a Rio Tinto informou que está correndo para atender o aumento da demanda global por commodities. "Os mercados continuam fortes e os preços de nossos produtos, em níveis recordes; uma redução na economia dos EUA terá pouco impacto em metais e minerais", disse o presidente da Rio Tinto, Tom Albanese.A Rio informou que mantém esforços para convencer compradores de minério de ferro na Ásia a aceitarem um reajuste superior ao nível de 65 a 71% acertado com a Vale. (DCI - 17.04.2008)

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6 Eike busca siderúrgica de grande porte

O Porto de Açu, que está sendo construído pela LLX, de Eike Batista, contará com uma siderúrgica estrangeira com capacidade para produzir 10 milhões de toneladas por ano. Segundo o presidente da LLX, Ricardo Antunes, a usina produzirá chapas e tubos de aço para o mercado interno e externo e envolverá investimentos de US$ 12 bilhões. (O Estado de São Paulo - 17.04.2008)

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7 Exportação do metal duplica na China e freia alta de preço

As exportações de alumínio da China, a maior produtora mundial, mais do que duplicaram em março depois que as fundições retomaram a produção, interrompida pelas nevascas: as vendas externas do alumínio e suas ligas saltaram para 40.181 toneladas em março, mais que o dobro de fevereiro. Segundo previsões, o aumento do preço do metal, que já soma 26% este ano deverá ser contido por conta das exportações. "O aumento das exportações pode alarmar as autoridades econômicas, que deverão voltar a elevar as taxas de exportação", disse Wan Ling, pesquisador da CRU International Ltd. (DCI - 17.04.2008)

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8 Excedente de oferta de níquel cai a menor margem em 1 ano

Em fevereiro, a oferta de níquel superou a demanda pela menor margem registrada nos 12 meses anteriores, após duas altas mensais consecutivas do consumo do metal, segundo o Grupo de Estudo Internacional sobre o Níquel. A produção foi 700 toneladas superior à demanda, a menor margem diferencial entre oferta e procura desde o déficit de 4.000 toneladas observado em fevereiro de 2007. (Folha de São Paulo - 17.04.2008)

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Economia Brasileira

1 Copom eleva a Selic em 0,5 ponto

O Copom do BC decidiu por unanimidade elevar a taxa básica de juros da economia em 0,5 p.p., para 11,75% a.a.. A decisão do colegiado surpreendeu a maioria do mercado, que esperava uma alta de 0,25 p.p. na taxa no máximo. Em comunicado, o BC justifica a alta na taxa. "Avaliando a conjuntura macroeconômica e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 11,75% a.a., sem viés. O Comitê entende que a decisão de realizar, de imediato, parte relevante do movimento da taxa básica de juros irá contribuir para a diminuição tempestiva do risco que se configura para o cenário inflacionário e, como conseqüência, para reduzir a magnitude do ajuste total a ser implementado", afirma a nota do Copom. Para o membro do Conselho Regional de Economia de São Paulo, Roberto Troster, a decisão do Copom visa encurtar o ciclo de altas nos juros. "O BC indicou de maneira contundente que vai reverter as expectativas", disse. (Gazeta Mercantil - 17.04.2008)

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2 Nota do Copom dá pistas de caminho futuro pode não ser de arrochos pesados

A nota do Copom, divulgada ontem após a reunião, deu pistas de que a intenção do BC foi mesmo optar agora por um aumento maior e indicar que o caminho futuro pode não ser de novos arrochos pesados. O texto afirma que "o comitê entende que a decisão de realizar, de imediato, parte relevante do movimento da taxa básica de juros vai contribuir para a diminuição tempestiva do risco que se configura para o cenário inflacionário e, como conseqüência, para reduzir a magnitude do ajuste total a ser implementado". Para a economista-chefe do ABN Amro, Zeina Latif, o BC quis passar o recado de que boa parte do remédio foi dada agora para combater possíveis altas da inflação. "Parece que o BC está dizendo que o ajuste (futuro dos juros) não será enorme e que não quer gerar uma desaceleração forte da economia" afirmou Zeina, acrescentando que não mexerá nas suas estimativas para o crescimento do PIB para 2008 e 2009, de 4,7% e 4%, respectivamente. (O Globo - 17.04.2008)

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3 Empresários elevam o tom contra o aumento dos juros

O aumento de 0,5 p.p. na taxa Selic, anunciado ontem pelo Copom, foi recebido com pesadas críticas por lideranças empresariais e sindicalistas. Em nota, a Fiesp qualificou a alta como um "flagrante de mais uma ação preventiva da autoridade monetária para impedir o desempenho do atleta da economia brasileira no ranking mundial do crescimento". E usou a imagem do maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima sendo agarrado por um ex-padre irlandês na Olimpíada de 2004. O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, criticou o aperto monetário, ao dizer que "demanda gera investimento, que gera produção, que gera crescimento. Este é o circulo virtuoso que desejamos para o Brasil". Segundo Julio Gomes de Almeida, consultor do Iedi, se a decisão do Copom fizer parte de um endurecimento mais duradouro na política monetária, poderá haver desaceleração significativa no ritmo de investimentos. "O que está em jogo agora é um bom momento para investir, como poucas vezes tivemos", diz. "Se [o BC] acenar agora para um endurecimento como aquele que ocorreu em 2004, os investimentos vão capotar." (Folha de São Paulo - 17.04.2008)

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4 Entidades reclamam do aperto monetário realizado pelo Copom

O presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, disse que a alta dos juros pode "comprometer o ciclo de crescimento da economia brasileira". O presidente da Fecomercio, Abram Szajman, disse que, "se estivermos diante de um ciclo de longo aperto monetário, o Brasil estará condenado ao eterno vôo da galinha". Já a Abdib afirmou que a decisão do Copom "só pode ser reprovada". "É bastante provável que a elevação atual dos juros crie restrição à demanda por outros bens que não aqueles que são os verdadeiros responsáveis pelos atuais repiques de inflação", disse o presidente da entidade, Paulo Godoy. A CUT qualificou como "lamentável" a decisão do Copom e acusou o órgão de querer "especulação". Já o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, afirmou que o Banco Central "tem alergia à palavra crescimento". (Folha de São Paulo - 17.04.2008)

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5 Fluxo cambial está positivo em US$ 5,4 bi

O fluxo cambial de abril, até dia 11, era positivo em US$ 5,435 bi, segundo o BC. O resultado decorre de saldo positivo de US$ 1,714 bi da conta financeira e contribuição positiva de US$ 3,721 bi no segmento comercial - exportações de US$ 7,709 bi e importações de US$ 3,989 bi. No acumulado de 2008 até o dia 11, o fluxo cambial teve resultado positivo de US$ 14,374 bi. A conta comercial contribuiu com US$ 17,221 bi, mas o fluxo financeiro foi negativo em US$ 2,847 bi. (DCI - 17.04.2008)

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6 Antes da decisão, dólar tem maior queda em 9 anos

Ontem, antes da divulgação da alta da Selic, o dólar fechou no menor nível em 9 anos, acompanhando o otimismo dos mercados financeiros mundiais e a expectativa do aumento dos juros básicos. A moeda norte-americana caiu 1,13%, cotada a R$ 1,664, menor cotação desde 18 de maio de 1999. Pedro Vartanian, professor de economia internacional da Trevisan Escola de Negócios, diz que a decisão do Copom contribui para desvalorizar ainda mais a moeda norte-americana frente ao real, colocando em risco o resultado das contas externas do País. "Em função disso inicia-se a recessão da conta corrente do Brasil, que era positiva e está entrando no vermelho, deixando o País mais vulnerável a crises externas", explica Vartanian. (DCI - 17.04.2008)

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7 Caixa começará a financiar exportações

A Caixa Econômica Federal começará a financiar exportações no segundo semestre deste ano por meio de um projeto piloto e passará a oferecer produtos de apoio ao comércio exterior em todo o País em 2009. Segundo o gerente nacional da instituição para a área internacional, Mário Ricardo Maia, "a Caixa vai focar no apoio às exportações de micro, pequenas e médias empresas". Em 2007, segundo Maia, a Caixa disponibilizou R$ 24 bi para empresas no ano passado, sendo 94% para o segmento. (DCI - 17.04.2008)


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8 País tem estratégia contra crise

O Brasil tem estratégias para evitar maiores impactos da crise internacional sobre as exportações, segundo o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Welber Barral, "Os EUA hoje são o destino final de apenas 15% das exportações brasileiras em comparação com quatro anos atrás, quando era de 25%. Isto reduz eventuais impactos da crise no País", disse. "O Brasil tem três estratégias para evitar o agravamento da crise internacional nas exportações. A primeira é planejamento de longo prazo, que inclui a diversificação de exportações, mercado de destino e os exportadores brasileiros, ou seja, aumentar esta base de exportadores. A segunda questão é conjuntural. Temos que aumentar o crédito para a exportação, diminuir o impacto do câmbio e criar estabilidade nas relações contratuais entre exportadores e importadores." (Jornal do Commercio - 17.04.2008)

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9 IPC-S sobe mais

O IPC-S, da FGV registrou na segunda medição de abril elevação de 0,76%, ou 0,12 ponto percentual acima da taxa inicial do mês (0,64%). Os grupos alimentação e vestuário contribuíram para esta aceleração - o primeiro saiu de 1,21% para 1,70% de aumento entre um levantamento e outro deste mês e o segundo partiu de uma baixa de 0,01% para um acréscimo de 0,57%. (Valor Econômico - 17.04.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresentava baixa de 0,36% há pouco, a R$ 1,656 na compra e a R$ 1,658 na venda. Na abertura, marcou R$ 1,657. No mercado futuro, os contratos de maio negociados na BM & F tinham decréscimo de 0,35%, a R$ 1,661. Ontem, o dólar comercial fechou com desvalorização de 1,18%, a R$ 1,662 na compra e R$ 1,664 na venda. (Valor Online - 17.04.2008)

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Internacional

1 Comissão Européia acusa governo espanhol

A Comissão Européia acusou o governo espanhol frente ao Tribunal de Justiça da UE para colocar "barreiras e inúmeras condições" para as empresas do mercado da energia. A denúncia que Madrid tem replicado é assegurar o seu principal objetivo na avaliação destas operações, garantindo assim o seu abastecimento energético. (El País - 17.04.2008)

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2 AES compra usina nas Filipinas

A AES Corporation anunciou nesta quarta-feira (16/4) que finalizou a compra e a transferência de bens da usina térmica-nuclear Masinloc, nas Filipinas, com capacidade de 660 MW (bruto), por US$ 930 milhões. A empresa pagou 100% da aquisição de uma só vez a sua parceira minoritária, com 8% das ações, International Finance Corporation (IFC) para completar a transição. Incluindo os custos para melhoria das performances ambiental e operacional, o custo total do projeto foi de US$1,057 milhão. (Brasil Energia - 16.04.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 CASTRO, Nivalde José de; Rosental, Rubens ; Bueno, Daniel. "A Economia brasileira e a dinâmica do setor elétrico em 2007". IFE, n. 2.246, Rio de Janeiro, 17 de abril de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 CASTRO, Nivalde José de; Dantas, Guilherme de A. Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade. IFE - Informativo Eletrônico do Setor Elétrico -, n. 2.246, Rio de Janeiro, 17 de abril de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 EPE. Projeções da demanda de energia elétrica para o plano decenal de expansão de energia 2008-2017 - Apresentação. Brasília, abril de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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4 EPE. Projeções da demanda de energia elétrica para o plano decenal de expansão de energia 2008-2017 - Sumário Executivo. Brasília, abril de 2008.

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5 EDITORIAL. "São Paulo sem energia". Folha de São Paulo. São Paulo. 17 de abril de 2008.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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