l IFE: nº 2.244 - 15
de abril de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Programa Luz para Todos demandará R$ 7 bi A expansão
do Programa Luz para Todos para mais 1 milhão de casas na zona rural deve
custar ao governo um valor superior a R$ 7 bilhões. O cálculo é do novo
diretor do programa, Hélio Morito, que tomou posse hoje (14). Segundo
ele, com a ampliação, prevista para ocorrer até 2010, o orçamento total
do Luz para Todos deve passar dos atuais R$ 12,7 bilhões para cerca de
R$ 20 bilhões. A expansão será necessária por causa de novas demandas
que surgiram no País desde o lançamento do Luz para Todos. Além do crescimento
vegetativo, explica Morito, há pessoas que estão voltando para a área
rural. Como a meta do programa foi calculada com base no censo de 2000
do IBGE, ressaltou, já havia uma defasagem quando ele foi lançado, em
2004. (Brasil Energia - 14.04.2008) 2 Preço do Custo Marginal de Referência para o leilão de Jirau gera polêmica A decisão
da Aneel de manter o Custo Marginal de Referência (CRM) para o leilão
de Jirau em, no máximo, R$ 91 por MWh gerou críticas de empresas e entidades
ligadas ao mercado livre de energia. O preço-teto foi considerado muito
baixo, o que, segundo especialistas, sobrecarregaria a tarifa para o mercado
livre. O TCU sugeriu que o CRM baixasse ainda mais o preço, para R$ 85,
o que não foi acatado. "O mais prudente é reduzir tudo o que é possível,
mas sem colocar em risco a própria viabilidade do leilão", afirmou Maurício
Tolmasquim, presidente da EPE. (Abrace - 14.04.2008) 3 Brasil sedia em maio Fórum Global de Energias Renováveis O Brasil
vai sediar, em Foz do Iguaçu (PR), o Fórum Global de Energias Renováveis.
O evento, com apoio do MME e da ONUDI, vai discutir alternativas para
o desenvolvimento econômico sustentável a partir de fontes renováveis,
como hidrelétricas, eólicas, solares e bioenergéticas, na produção de
energia eletrica. Os debates começam no dia 19 com discussões sobre as
tendências para a energia no cenário mundial, seguida pelos temas "As
Conexões entre Mudança Climática, Segurança Energética e Energia Renovável"
e as "Condições de Mercado para a Energia Renovável versus Combustíveis
Fósseis". Informaçõesno site www.renergybrazil2008.org
(CanalEnergia - 14.04.2008) 4
Artigo "As concessões e a crise no setor elétrico" 5 Entrevista com José Luiz Alquéres: "Modelo de formação de preços precisa mudar" Em entrevista
ao CanalEnergia, José Luiz Alquéres, presidente da Light (RJ), defende
que o momento atual do setor elétrico abre espaço para reflexões sobre
a formação dos preços, uma vez que a partir de determinado patamar, os
valores semanais não correspondem a acréscimo de energia nova ao parque
nacional. Alquéres defende que, ainda que haja muita conversa de os consumidores
livres voltarem para o cativo, existe mesmo uma necessidade de revisão
do modelo Newave e da definição de preços no mercado de curto prazo. Essa
não é uma definição estabelecida pelo mercado, mas sim pelo modelo. Além
disso, para ele, o preço-teto de Jirau (RO, 3.300 MW) não é problema para
a viabilidade da usina, quando se analisa o valor em dólar. Para ler o
texto na íntegra, clique aqui.
(CanalEnergia - 11.04.2008)
Empresas 1 Eletrobrás ainda analisa Jirau O diretor
de Engenharia da Eletrobrás, Valter Cardeal, disse nesta segunda-feira,
14 de abril, que a empresa ainda não definiu como será sua participação
e a de suas subsidiárias no leilão da hidrelétrica de Jirau. Segundo ele,
os consórcios com a iniciativa privada estão sendo definidos. O diretor
da Eletrobrás garantiu que a empresa vai entrar na disputa com o objetivo
de tornar a tarifa mais baixa. Além disso, o ministro de Minas e Energia,
Edison Lobão, afirmou hoje, 14 de abril, que espera que a concorrência
seja acirrada no leilão, pois a situação ficará melhor para os consumidores
brasileiros. (Brasil Energia - 14.04.2008) 2 AES Tietê pode perder autorização para construção de PCHs A AES Tietê apostou todas as fichas na construção de três PCH no estado do Rio de Janeiro para expandir a capacidade de geração nos próximos anos. Porém, se depender dos técnicos da Aneel, o negócio pode ser abortado hoje, 15 de abril, já que três pontos da pauta dos diretores referem-se à revogação de autorização para a construção as três usinas fluminenses pelo descumprimento do cronograma. A geradora pretende investir R$ 257 milhões para operacionalização em 2010, sendo R$ 141,2 milhões este ano. O investimento total da geradora este ano está previsto em R$ 224 milhões. As PCHs vão adicionar 51,6 MW de capacidade instalada, com energia assegurada de 28,97 MW médios.(CanalEnergia - 14.04.2008) A Celesc
assina nesta terça-feira, 15 de abril, um novo termo de cooperação com
o Ministério Público de Santa Catarina para receber jovens moradores de
abrigos e oferecer formação profissional. Segundo a distribuidora, o projeto
Jovem Aprendiz vai investir R$ 1,6 milhão, beneficiando 163 jovens, com
idade entre 14 e 16 anos, até o final do ano. Atualmente, o projeto tem
55 jovens em cinco agências regionais da Celesc e na administração central
da companhia, em Florianópolis. (CanalEnergia - 14.04.2008) 4
Cotações da Eletrobrás
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 GESEL: prolongamento das térmicas pode evitar clima de insegurança Para o professor
Nivalde Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel)
da UFRJ, o prolongamento do uso de energia térmica pode evitar que em
2008 se repita o clima de insegurança ocorrido no final do ano passado.
"Trata-se de uma energia mais cara, mas que cria uma espécie de seguro.
É importante manter os reservatórios em níveis normais até novembro, para
que não fiquem vulneráveis à falta das chuvas", explica Castro. Em um
estudo recente, o Gesel sugere que sejam mantidas ligadas as termoelétricas
do Rio de Janeiro, abastecidas pelo gás natural produzido no Espírito
Santo. (DCI - 15.04.2008) 2 Com térmicas ligadas, comitê define reunião Previsto pelo MME para funcionarem até meados de abril, as termoelétricas continuarão ligadas, no mínimo, até o fim do mês. Amanhã será definida a data da reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), formado por representantes dos órgãos governamentais ligados ao setor energético, que decide o gerenciamento do uso de termoelétricas como energia reserva. Há dois meses o Ministério de Minas e Energia vem anunciando o desligamento, que deve ocorrer aos poucos. (DCI - 15.04.2008) O PLD recuou
42,6%, para R$ 70,01 por MWh, em relação ao valor da semana anterior,
de R$ 121, 95 o MWh. Em comunicado enviado sexta-feira à imprensa, o presidente
da CCEE, Antônio Carlos Fraga Machado, disse que a redução do PLD foi
motivada pelas "previsões de afluências para esta terceira semana de abril
terem sido maiores em todos os submercados. "Todos apresentaram média
mensal da Energia Natural Afluente (ENA) acima de 100%. Apenas o Sul ficou
com média inferior, mas este é um comportamento normal para o período",
afirmou. (Gazeta Mercantil - 14.04.2008) 4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 81,1% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 81,1%, apresentando
alta de 0,7% em relação à medição do dia 9 de abril. A usina de Furnas
atinge 99,1% de volume de capacidade. (ONS - 15.04.2008) 5 Sul: nível dos reservatórios está em 39,9% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,2% no nível de armazenamento
em relação à medição do dia 9 de abril, com 39,9% de capacidade armazenada.
A usina de Machadinho apresenta 24,4% de capacidade em seus reservatórios.
(ONS - 15.04.2008) 6 NE apresenta 76,4% de capacidade armazenada Apresentando
alta de 1,7% em relação à medição do dia 9 de abril, o Nordeste está com
76,4% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 65,5% de volume de capacidade. (ONS - 15.04.2008) 7 Norte tem 93,6% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 93,6% com variação de 0,8% em
relação à medição do dia 9 de abril. A usina de Tucuruí opera com 98,8%
do volume de armazenamento. (ONS - 15.04.2008)
Meio Ambiente 1 Compensação ambiental: comissão vota projeto que estabelece percentual máximo A Comissão
de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados
se reúne nesta quarta-feira, 16 de abril, e pode votar o Projeto de Lei
266/07, que estabelece o valor máximo de 0,5% do custo do empreendimento
para o pagamento de compensações para projetos que causem impacto ambiental.
Atualmente, essa é a taxa mínima a ser paga pelo empreendedor, segundo
a a Lei 9.985/00. O deputado Luiz Carreira (DEM-BA), relator do processo,
apresentou substitutivo que, entre outras medidas, manteve o percentual
de 0,5% como o percentual máximo, fixando o mínimo em 0,2%. As compensações
se destinam à implantação e à manutenção de unidades de conservação. (CanalEnergia
- 14.04.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Haroldo Lima: megacampo de petróleo e gás na Bacia de Santos O diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, anunciou ontem que a Petrobras descobriu um megacampo de petróleo e gás na Bacia de Santos, em São Paulo. Ele informou que a área conhecida como "Carioca", chamada internacionalmente de "Pão de Açúcar", teria reservas de petróleo cinco vezes maiores do que Tupi, estimadas em 33 bilhões de barris, segundo informações preliminares das empresas concessionárias que estão operando na área. As reservas seriam de óleo recuperáveis e, se confirmadas, representariam a maior descoberta já feita no mundo nos últimos 30 anos. Seria, de acordo com Haroldo Lima, o terceiro maior campo do mundo. "São informações ainda oficiosas", afirmou Lima, garantindo que partiram de canais que, apesar de não-oficiais, são oriundos da operadora, no caso, a Petrobras. Em nota oficial, a Petrobras afirmou que a abrangência das descobertas em Santos ainda dependem de estudos. (DCI - 15.04.2008)
Grandes Consumidores 1 Oferta de R$ 5,28 bi da Gerdau reanima o mercado Com duas
ofertas de ações que podem movimentar, somadas, R$ 5,279 bilhões, a Gerdau
SA e a Metalúrgica Gerdau devem animar outras companhias a captar recursos
via emissão de seus papéis no mercado. Essas duas operações, se somadas
às distribuições já registradas na CVM até ontem, farão com que o montante
total levantado com este tipo de transação em 2008 passe dos atuais R$
1,672 bilhão para R$ 6,951 bilhões. Se forem consideradas, ainda, as duas
ofertas iniciais de ações (IPOs) - da Hypermarcas e da Le Lis Blanc -
e a oferta subseqüente da Anhanguera, com processo em andamento, o volume
total neste ano, por enquanto, pode chegar a R$ 9,122 bilhões. (DCI -
15.04.2008) 2 Aracruz deve confirmar fábrica em Guaíba Menos de
uma semana depois de aprovado o novo Zoneamento Ambiental da Silvicultura,
a Aracruz deve confirmar nesta terça-feira a construção de sua nova fábrica
em Guaíba. O investimento de US$ 2,8 bilhões aguardava apenas a apreciação
do documento para sair do papel. O diretor-presidente da Aracruz, Carlos
Aguiar, chegou no começo da noite de ontem a Porto Alegre, mas não quis
fazer declarações, por obediência às determinações do mercado de capitais.
A empresa tem ações negociadas em bolsa. (Zero Hora - 15.04.2008) 3 Com Petroflex, Lanxess quer se aproximar do setor automotivo Com a aquisição
da Petroflex, concluída no início deste mês, a Lanxess pretende alavancar
os negócios com a indústria automotiva, proporcionando uma sinergia das
atividades da nova empresa com as operações das divisões de químicos para
couro e plásticos de engenharia, que também atendem o setor. De acordo
com Marcelo Lacerda, presidente da Lanxess no Brasil, o objetivo é proporcionar
uma sinergia entre a Petroflex e as divisões de químicos para couro e
plásticos de engenharia, visando a ampliar a participação da empresa no
mercado automotivo. (DCI - 15.04.2008) 4 GM investe R$ 350 mi em fábrica de motores em Santa Catarina A General
Motors oficializou ontem a construção de sua segunda fábrica de motores
no País, na cidade de Joinville (SC), um investimento de R$ 350 milhões.
A produção começará no fim de 2009 e a capacidade inicial será de 120
mil motores e 50 mil cabeçotes anuais. "O mercado deve exigir mais", já
prevê o presidente da GM do Brasil e do Mercosul, Jaime Ardila. Serão
criados 500 empregos diretos e 1, 3 mil indiretos. (O Estado de São Paulo
- 15.04.2008)
Economia Brasileira 1 Saldo comercial cai na segunda semana de abril O superávit da balança comercial brasileira voltou a cair na segunda semana de abril, passando de US$842 mi na primeira semana para US$319 mi. O valor é resultado da diferença entre US$3,072 bi em exportações e US$2,753 bi em importações. No mês, há um saldo positivo de US$1,161 bi e, no ano, o superávit acumulado é de US$3,998 bi, contra US$10,484 bi no mesmo período de 2007, ou seja, o montante apurado em 2008 é 61% menor do que no ano passado. As importações continuam crescendo a um ritmo maior que as exportações, devido ao real valorizado frente ao dólar e ao aquecimento da atividade econômica. Em relação a abril de 2007, as compras externas aumentaram 22,2%, já as vendas ao exterior subiram 1,9%. (O Globo - 15.04.2008) 2 Produção cresce 5,45% em março, prevê FGV A produção física da indústria paulista avançou 5,45% em março em relação ao mesmo período do ano passado, segundo projeções do Ibre/FGV. Apesar de apresentar uma recuperação na comparação com mês anterior, com um crescimento de 2,6% em março ante queda de 1,5% em fevereiro, a estimativa sinaliza um arrefecimento no ritmo de expansão do setor. A indústria do estado de São Paulo cresceu 12,9% em janeiro e 10,11% em fevereiro de 2008 em relação ao início do ano passado. Os números expressivos devem-se, em parte, ao fato de que a base de comparação é fraca. "A partir de abril essa base vai ficar mais alta. Não veremos mais o mesmo ritmo de expansão", afirma o economista do Ibre/FGV, Paulo Picchetti. (Gazeta Mercantil - 15.04.2008) 3
Boletim Focus prevê déficit corrente maiores 4 Boletim Focus faz previsões para os juros Economistas
consultados pelo BC na semana passada no Boletim Focus fizeram suas previsões
para a taxa Selic. Os analistas financeiros calculam que a taxa Selic
esteja em 12,75% ao final de 2008. No relatório antecedente, a projeção
tinha sido ampliada para 12,5%. Consta ainda do documento que a taxa deve
terminar em 11,25% em 2009, sem mudança. Para o encontro do Copom nesta
semana, a expectativa é de que a taxa Selic passe dos 11,25% atuais, para
11,5%. (DCI - 15.04.2008) 5 Boletim Focus faz previsões para a inflação Economistas
consultados pelo BC na semana passada no Boletim Focus fizeram suas previsões
para a inflaçao. A previsão é de que o IPCA tenha alta de 4,66% em 2008
em vez dos 4,5% esperados antes. O centro da meta perseguida pela autoridade
monetária é de 4,5%. Para o próximo ano, a projeção é de que o indicador
aumente 4,4% em lugar de 4,3%, como o aguardado no relatório antecedente.
Ainda para 2008, o mercado financeiro calcula IGP-DI de 5,81% e IGP-M
de 6,02%. No documento passado, os percentuais estimados correspondiam
a 5,64% e 5,81%, na ordem. Para o IPC da Fipe, a estimativa foi de 4%
para 4,03%.(DCI - 15.04.2008) 6 Boletim Focus faz previsões para o PIB Economistas consultados pelo BC na semana passada no Boletim Focus fizeram suas previsões para o crescimento do PIB Mesmo com juros mais altos, os especialistas esperam uma expansão de 4,7% no Produto Interno Bruto PIB. No Boletim Focus antecedente, a previsão era de crescimento de 4,6%. Para 2009, foi conservada a estimativa de ampliação de 4% para a economia brasileira. Na produção industrial, aguarda-se um incremento de 5,4% em 2008 e de 4,5% no próximo calendário. (DCI - 15.04.2008) 7
Ipea: subir juro é "banho de água fria" 8 Mantega: fora alimentos, inflação está "bem comportada" Na avaliação
do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o "desempenho do Brasil quanto
à inflação é muito satisfatório". "Tirando alimentos, a inflação está
bem comportada", afirmou Mantega. "Inflação de commodity é do mercado
internacional", completou. Ao ser questionado se, por conta desta avaliação,
o BC deveria passar a ter como meta o núcleo do índice de inflação, que
exclui alimentos e energia; Mantega, visivelmente contrariado, disse que
não caberia a ele dizer o que o BC deveria fazer. "Não sou eu quem vai
dizer. O BC que sabe o que vai fazer", disse para, em seguida, afirmar
não saber "por que se discute elevação de juro neste momento". O ministro
disse que o País é um dos que têm melhor controle da inflação entre os
emergentes. "Ha razões bastante claras para elevação da inflação", disse
em referência a preços maiores de commodities. "Não se deve à inflação
estrutural (do País)", voltou a afirmar. (Jornal do Commercio - 15.04.2008)
9 Mantega em NY: 'Vim para botar o PIB na mesa' O ministro
da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem num encontro com empresários americanos
na Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Nova York, que o PIB do Brasil crescerá
5% em 2008 e que a economia brasileira tem potencial para crescer neste
patamar pelo menos até 2010. Com uma agenda repleta de encontros com economistas
das principais agências de avaliação de riscos, Mantega garantiu que o
crescimento brasileiro é sustentável: "Vim para mostrar o aumento do PIB
e para botar o PIB na mesa nos encontros com as agências de risco" disse
Mantega, brincando com a demora das agências em dar ao Brasil o tão almejado
grau de investimento. Estamos com uma demanda interna forte de 6,9% do
PIB e com alto nível de investimentos, que chega a 13% do PIB. Eu vim
aqui para mostrar a todos que o crescimento brasileiro não é eventual.
(O Globo - 15.04.2008) O dólar
comercial registra desvalorização no começo dos negócios desta terça-feira.
Há pouco, a moeda estava a R$ 1,683 na compra e a R$ 1,685 na venda, com
baixa de 0,11%. Na abertura, marcou R$ 1,697. No mercado futuro, os contratos
de maio negociados na BM & F cediam 0,23%, a R$ 1,689. Ontem, o dólar
comercial perdeu 0,23%, a R$ 1,685 na compra e R$ 1,687 na venda. (Valor
Online - 15.04.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 ALQUÉRES, José Luiz. "Modelo de formação de preços precisa mudar". CanalEnergia. Rio de Janeiro. 11 abril 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 2 MADUREIRA, Felipe; Fróes, Walter. "As concessões e a crise no setor elétrico". CanalEnergia. Rio de Janeiro. 14 abril 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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