l IFE: nº 2.243 - 14
de abril de 2008 Índice Regulação e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional Biblioteca Virtual do SEE Regulação e Reestruturação do Setor 1 Aneel: 23 declarações de utilidade pública em 2008 A Aneel emitiu,
no primeiro trimestre de 2008, 23 declarações de utilidade pública de
áreas de terra com extensão de 2.840,7 km. Estas áreas serão destinadas
à realização de obras de transmissão de energia elétrica. Desde janeiro
de 2006, 126 empreendimentos com extensão de 10.577,9 km foram beneficiados.
Em 2007, foram publicadas 58 resoluções que declaravam de utilidade pública
4.371,5 km de áreas de terras necessárias à passagem de LTs para fins
de servidão e 354.924 m², com finalidade de desapropriação, para a implantação
de subestações de energia. (Brasil Energia - 11.04.2008) 2 Prodist: Aneel promove reunião pública no dia 23 para apresentar procedimentos A Aneel promove
reunião pública no próximo dia 23 de abril, em Brasília, para apresentar
a proposta de regulamentação dos Prodist. Composto por oito módulos, o
Prodist traz itens como "Informações Requeridas e Obrigações" (módulo
6), além da Introdução (módulo 1) e de outros seis itens técnicos. A nota
técnica 093/2007 e a íntegra dos módulos do Prodist podem ser consultados
no site da Aneel (audiência 014/2008). (CanalEnergia - 11.04.2008) A Aneel homologou
os novos percentuais de compensação pelas áreas inundadas pelos reservatórios
da Light Energia e pela hidrelétrica Sobragi, em Minas Gerais. Os índices
redefinem o rateio da quantia paga pelos geradores a título de Compensação
Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos para Geração de Energia
Elétrica (CFURH). O complexo de geração da Light Energia envolve cinco
usinas: Santa Branca e Ilha dos Pombos, no rio Paraíba do Sul, Nilo Peçanha,
Fontes Novas e Pereira Passos, no Ribeirão das Lajes. (Brasil Energia
- 11.04.2008) 4 Encontro luso-brasileiro discute perspectivas
energéticas no Brasil 5 Artigo: "A responsabilidade pelos apagões" Em artigo
publicado no Estado de São Paulo, Antonio Penteado Mendonça, advogado
e consultor, fala sobre a obrigação das empresas indenizarem os danos
que causaram com apagões. Segundo o autor, "é importante a vítima deste
tipo de acidente ter claro que independentemente de existir ou não seguro
a favor da concessionária de serviço público, ela responde integralmente
pelos prejuízos causados, desde que estes sejam efetivamente demonstrados".
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 14.04.2008) 6 Artigo: "Paraguai não é Bolívia - a falácia de Itaipu" Em artigo publicado
no jornal Valor Econômico, Sergio Leo, repórter especial do jornal, analisa
a insatisfação paraguaia com os termos do contrato de Itaipu e seus efeitos
na política brasileira. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 14.04.2008)
Empresas 1 Eletrobrás e as novas diretrizes A mudança na
legislação da Eletrobrás não irá alterar a previsão de investimento do
grupo para este ano, em torno R$ 6 bilhões, segundo José Antonio Muniz
Lopes, presidente da empresa. "Ainda estamos em processo de transição",
explica. Hoje, a Eletrobrás tem R$ 78 bilhões de patrimônio e apenas R$
30 bilhões de valor do mercado - uma relação escandalosamente ruim se
comparada a empresas como a Vale, que tem R$ 57 bilhões de patrimônio
e R$ 200 bilhões de valor de mercado. Isso vai mudar, diz Lopes, que se
fia num plano estratégico, traçado por consultoria internacional, para
definir, até o fim do ano, as novas diretrizes da empresa. (O Estado de
São Paulo - 14.04.2008) 2 Eletrobrás na Bolsa de Nova York O sistema Eletrobrás, que tenta há quatro anos negociar ações na Bolsa de Nova York, esbarra no rigor da Security Exchange Commission (SEC), o órgão de controle do mercado acionário americano. Entre as principais dificuldades, está a ingerência política que sempre marcou a gestão do grupo. "Este ano vamos chegar à ADR2 (American Depositary Receipts de nível 2, os títulos negociados em Nova York). Estamos chegando perto", afirma José Antonio Muniz Lopes, atual presidente da Eletrobrás. Lopes admite que a Eletrobrás, apesar do caixa superavitário, "está perdendo valor de mercado". (Estado de São Paulo - 14.04.2008) 3 Bandeirante e AES Eletropaulo reduzem perdas com ligações clandestinas Através de programas
desenvolvidos em favelas e conjuntos habitacionais, a Bandeirante Energia-
do Grupo Energias do Brasil - e a AES Eletropaulo, estão conseguindo reduzir
perdas comerciais com ligações clandestinas. A Bandeirante Energia, por
exemplo, vai doar aquecedores solares para 4.800 apartamentos da Companhia
de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). Com essa medida, a distribuidora
espera reduzir as contas de energia elétrica desses consumidores em até
30%, substituindo os chuveiros elétricos. Os custos do projeto e os serviços
de instalação ficarão por conta da Bandeirante, sem repasse de valor aos
moradores. A meta é instalar 1.200 aquecedores em quatro anos. (Gazeta
Mercantil - 14.04.2008) 4 Cotações da Eletrobrás
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Ipea prevê novo déficit de energia O déficit
de investimentos no setor de energia elétrica é tão grande que nem os
aportes previstos no PAC serão capazes de evitar um novo "apagão". Esta
é a conclusão de um recente estudo publicado Ipea. O documento mostra
que o abastecimento de energia estaria comprometido já em 2013 apesar
dos R$ 78,4 bilhões em investimentos previstos no PAC para o setor - R$
65,9 bilhões para a geração e R$ 12,5 bilhões para transmissão -, pois
o volume não será suficiente para que a oferta de energia acompanhe o
crescimento do País. Segundo o estudo, serão destinados, entre 2007 e
2010, R$ 274,8 bilhões para a área de infra-estrutura energética (petróleo,
gás natural, energia elétrica e combustíveis renováveis). (DCI - 14.04.2008)
De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 12/04/2008 a 18/04/2008. Tabela
Fonte: www.ccee.org.br
Meio Ambiente 1 Abdib e MMA discutem instalação de nova agenda ambiental A Abdib
realiza reunião com o secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco,
nesta segunda-feira, 14 de abril, para instalar uma nova agenda de trabalho
para solucionar os problemas ambientais identificados pelo setor produtivo.
Entre os principais assuntos estão definições sobre as competências dos
entes federados quando o assunto é meio ambiente e aperfeiçoamentos no
trâmite do licenciamento ambiental. O segmento luta pela informatização
do processo de licenciamento ambiental para ganhar agilidade. Esse é um
dos pontos da Agenda da Infra-estrutura 2007-2010, documento elaborado
pela Abdib durante as eleições presidenciais de 2006. O objetivo dessa
iniciativa é permitir que os agentes envolvidos acompanhem a tramitação
do pedido de licença ambiental pela internet. (CanalEnergia - 11.04.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Usina Alta Mogiana duplica capacidade de termelétrica A Aneel autorizou a Usina Alta Mogiana S/A - Açúcar e Álcool a ampliar de 30 MW para 60 MW a capacidade instalada da termelétrica Alta Mogiana. Segundo a Aneel, a empresa pretende aumentar a potência injetada na rede de distribuição da CPFL, que hoje é de 21 MW, para 27 MW.A Aneel informou que, no parecer de acesso da distribuidora, consta que o atual ponto de conexão é tecnicamente viável, o que garante que a ampliação não resultará em alterações no sistema de transmissão de interesse restrito da termelétrica. (CanalEnergia - 11.04.2008) 2 Gás e cana para substituir o petróleo leve Atualmente,
a forma mais comum para fabricação de eteno é com o processamento da nafta
pelas centrais de matérias-primas, conhecidas como crackers, pela operação
conhecida como FCC (sigla em inglês, para Craqueamento Catalítico Fluidizado).
Para o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, a Petrobras desenvolveu
uma tecnologia de craqueamento do petróleo pesado para obtenção de eteno
e propeno. O eteno pode ser concebido também pelo processamento do gás
natural: é o caso da Riopolímeros , e via etanol, de cana de açúcar. (DCI
- 14.04.2008) 3 Senadores debatem royalties do petróleo e gás O presidente
da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador Aloizio Mercadante (PT-SP),
realiza amanhã uma audiência pública para discutir os critérios de repartição
dos royalties provenientes da exploração de petróleo e gás. Foram convidados
para o debate o presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes; o diretor-geral
da ANP, Haroldo Lima; e o diretor de exploração e produção da Petrobras,
Guilherme de Oliveira Estrella. (DCI - 14.04.2008) 4 Battistella aposta na geração de energia a hidrogênio Sob o comando
da Sandra Battistella, diretora da unidade de energia auxiliar do grupo,
hoje, a energia auxiliar comercializa grupos geradores movidos a diesel
e baterias estacionárias, o que lhe dá uma receita perto de R$ 133 milhões
por ano. Por isso, além de lançar neste ano os grupos geradores movidos
a biodiesel, a companhia resolveu apostar em um novo equipamento de geração
de energia: a célula a combustível de hidrogênio. Mundo afora, a célula
já é uma realidade há mais de uma década. Para ingressar neste setor no
país, a Battistella fechou um acordo inicial de cinco anos com a americana
Lineage Power, que poderá ser renovado por tempo indeterminado. (Valor
Econômico - 14.04.2008)
Grandes Consumidores 1 Grandes consumidores criticam decisão da Aneel de restringir acesso a energia de Jirau O presidente
da Abrace, Ricardo Lima, criticou a decisão do governo de destinar somente
30% da produção da usina hidrelétrica de Jirau à negociação no mercado
livre. Os 70% principais devem ser entregues aos consumidores cativos.
Quanto à possibilidade dos grandes consumidores se tornarem investidores
da usina - são empresas do porte de uma Vale do Rio Doce, que é uma parceira
cobiçada pelos vencedores de Santo Antonio, por exemplo -, o presidente
da Abrace disse que depende da política de cada empresa ser produtor independente
de energia. O leilão de Jirau será realizado no dia 12 de maio, na sede
da Aneel, em Brasília, no mesmo modelo da usina de Santo Antonio. (Abrace
- 11.04.2008) A Vale informou
na última sexta-feira ter concluído negociação com a ThyssenKrupp Steel,
a maior siderúrgica da Alemanha, para reajustar o preço da pelota de alto-forno
para este ano. Os preços da pelota de alto-forno para 2008, FOB Tubarão,
tiveram elevação de 86,67% em relação aos valores em vigor no ano passado,
informou a mineradora brasileira, acrescentando ainda que o preço de referência
para pelotas de alto-forno, em tonelada métrica (mt), é US$ 2,2020 por
unidade de ferro. (Gazeta Mercantil - 14.04.2008) 3 Cadeia do plástico prevê falta de insumo Parte da indústria
de base, a petroquímica nacional -setor que fatura US$ 55 bilhões por
ano- prevê uma crise de abastecimento de matérias-primas e insumos nos
próximos anos. Relatório com balanço de oferta e demanda dos principais
insumos da cadeia do plástico mostra que o déficit começa em 2010 e deve
se agravar nos anos subseqüentes. Em dois anos, revela o relatório, a
produção de eteno (principal insumo do setor, obtido do gás natural ou
da nafta, um derivado do petróleo) já será menor do que a demanda para
mercado interno e exportação. Pelo relatório elaborado pela Comissão de
Economia da Abiquim, a produção de eteno nas quatro centrais petroquímicas
do país já será 200 mil toneladas menor do que a demanda, estimada em
3,91 milhões de toneladas. (Folha de São Paulo - 14.04.2008) 4 Setor petroquímico tenta baixar preços de matéria-prima A indústria
petroquímica pressiona o governo e a Petrobras a abandonarem a política
de preços internacionais para a venda de insumos industriais. O objetivo
do setor é fazer com que o governo federal implante uma política setorial
que assegure preços diferenciados à cadeia de transformação. Hoje, a nafta
e o gás natural, principais matérias-primas para a produção dos chamados
petroquímicos básicos, são negociados a preços internacionais. A indústria
alega que a adoção de um preço mais baixo daria nova força ao setor ante
a concorrência externa. (Folha de São Paulo - 14.04.2008) 5 Indústria inova para depender menos da nafta A Braskem vai
inaugurar na próxima semana (dia 25) a Petroquímica de Paulínia (SP),
novo complexo industrial da companhia, construído em parceria com a Petroquisa
(braço petroquímico da Petrobras). Com a nova unidade, sonhada há anos
pela Braskem, a companhia segue uma tendência marcante no setor: a diversificação
da matriz de matéria-prima. A Petroquímica de Paulínia, que ampliará em
350 mil toneladas a capacidade produtiva de polipropileno (PP) da Braskem,
utilizará o gás propeno de refinaria para fabricação de resinas, diminuindo
o craqueamento de nafta. (DCI - 14.04.2008) 6 Braskem: estatizações venezuelanas não irão afetar os planos Em entrevista
à Folha, José Carlos Grubisich, presidente da Braskem, diz que as estatizações
previstas pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, não irão afetar os
planos da Braskem de um novo complexo petroquímico. Segundo ele, o país
oferece uma série de vantagens: gás natural, posição geográfica estratégica
e uma aproximação geopolítica com o Brasil. (GESEL-IE-UFRJ - 14.04.2008)
Economia Brasileira 1 Elevar juros não traz transtorno, diz Lula O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu ontem um aval, ainda que indireto, a um aumento de juros na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), ao dizer que "não será nem a redução de 0,25%, nem a manutenção de 11,25% [taxa atual], nem o aumento de 0,25% que trará qualquer transtorno à economia brasileira". Ainda na entrevista, Lula foi muito claro ao defender o mandato do BC para decidir: "Eu não dou palpite no aumento de juros nem na redução de juros. Embora seja o presidente da República quem indica o presidente do Banco Central, acho que é importante a gente garantir que o que deu certo até agora continue dando certo". Emendou: "O que nós precisamos é garantir que a tranqüilidade da política econômica, a manutenção da estabilidade e a seriedade com que o governo vem trabalhando nos investimentos públicos possam garantir que a economia brasileira continue crescendo por muito e muito tempo". (Folha de São Paulo - 12.04.2008) 2 Consumo e estoque baixo encarecem comida Se o Brasil ficou praticamente imune à atual retração da economia mundial, não deverá se livrar dos efeitos da forte alta das commodities quando se refere à inflação. Por ser um dos principais produtores mundiais de grãos e carnes, o país terá impacto menor do que o dos importadores de alimentos. Mas a alta mundial acelerada já está presente na mesa dos consumidores brasileiros. E essa tendência vai continuar. "Os preços das commodities se formam lá fora. À medida que há aumento por lá, imediatamente bate aqui." A avaliação é de Reinhold Stephanes, ministro da Agricultura. (Folha de São Paulo - 14.04.2008) 3 FMI vê melhora na taxa de expansão potencial do Brasil 4 Mercado eleva par 4,7% previsão do PIB neste ano Os analistas
consultados pelo BC aumentaram a expectativa de crescimento da economia
brasileira. Segundo o Boletim Focus elaborado em 11 de abril pelo BC,
a previsão para o PIB saltou de 4,6% para 4,7% em 2008. Para 2009, a projeção
se manteve em 4%. A projeção para o crescimento da produção industrial
neste ano subiu de 5,29% para 5,40% e manteve-se em 4,5% para 2009 - a
mesma há 13 semanas. O mercado reduziu de 41,55% para 41,5% do PIB a estimativa
para a dívida do setor público em 2008. Para 2009, a taxa caiu de 40%
para 39,9%. (InvestNews - 14.04.2008) O dólar comercial
estava há pouco a R$ 1,692 na compra e a R$ 1,694 na venda, com acréscimo
de 0,17%. Na abertura, marcou R$ 1,697. No mercado futuro, os contratos
de maio negociados na BM & F registravam ganho de 0,14%, a R$ 1,699. Na
sexta-feira da semana passada, o dólar comercial fechou com valorização
de 0,35%, a R$ 1,689 na compra e R$ 1,691 na venda. (Valor Online - 14.04.2008)
Internacional Contratos no
valor total de 2 bilhões (US$ 3,2 bilhões) foram assinados pela francesa
Areva, maior construtora mundial de usinas nucleares, com várias empresas
públicas japonesas para a fabricação de combustível atômico. Os acordos
terão uma duração de 15 anos. (Gazeta Mercantil - 14.04.2008) 2 WWI: eólicas atingem capacidade instalada de 94,1 mil MW no mundo O rápido crescimento
da energia eólica em todo o mundo continua a surpreender os especialistas.
O Worldwatch Institute acaba de lançar o "Vital Signal Update", que mostra
como os parques eólicos se tornaram a principal fonte de energia renovável
alternativa no mundo. A atualização dos dados mundiais do ano passado
mostra que a capacidade instalada chegou a 94,1 mil MW, com um crescimento
de 27% sobre o ano de 2006. Segundo a pesquisadora-sênior do WWI, Janet
Sawin, responsável pelo levantamento, a capacidade instalada chega a 100
mil MW neste mês. "Apesar do alto custo, energia eólica permanece competitiva
em relação ao gás natural, e todas as outras plantas convencionais que
tiveram uma alta similar nos custos de construção", observa. (CanalEnergia
- 11.04.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 MENDONÇA , Antônio Penteado. "A responsabilidade pelos apagões". O Estado de São Paulo. São Paulo, 14 de abril de 2008. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 LEO, Sergio. "Paraguai não é Bolívia - a falácia de Itaipu". Valor Econômico. São Paulo, 14 de abril de 2008. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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