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IFE: nº 2.236 - 03 de abril de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Política industrial dará ênfase à energia
2 Preço teto de Jirau será menor que o de Santo Antônio
3 Decreto isenta embarcações de GNL de impostos
4 Plano Nacional de Energia prevê expandir capacidade instalada do país até 130 mil MW
5 Inadimplência alta preocupa setor elétrico
6 Brasil não pretende rever acordo de Itaipu com o Paraguai, diz Marco Aurélio
7 Lugo pede a Lula diálogo sobre energia de Itaipu
8 Itaipu poderá ter linha até Assunção
9 Gerdau: executivo defende exclusão de energia existente de leilões do governo
10 Artigo: "Eqüidade beneficia Paraguai e Brasil"
11 Editorial: "Leilão fracassado"

Empresas
1 Ações da Cesp retomam o preço de 2007
2 Cemig ainda no Madeira Energia
3 Duke incentiva eficiência
4 Light Esco e parceiros criam empresa de eficiência energética
5 Nova estação da Eletropaulo
6 Banco financia Suez em Estreito
7 Energisa emitirá debêntures
8 Cotações da Eletrobrás

9 Curtas

Leilões
1 Leilão de reserva: EPE diz que volume de cadastrados exigiu mais tempo

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 78,7%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 42,5%
3 NE apresenta 67,3% de capacidade armazenada

4 Norte tem 87,5% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Ibama emite licença de instalação para a hidrelétrica Batalha
2 Parecer do Ibama em maio

Gás e Termelétricas
1 Licença ambiental para projeto de gás é liberada
2 Decreto desonera de tributos federais embarcações de regaseificação de GNL
3 Termelétrica de Cuiabá retoma a produção
4 Estatal "clona" plataforma de US$ 1 bilhão
5 Negociação por gás boliviano continua

Grandes Consumidores
1 Arcelor pagará US$ 1,71 bi por ações da Acesita
2 ArcelorMittal compra fatia de 50% na Gonvarri Brasil
3 Siderúrgica Posco pode aumentar preços de aço
4 Gerdau anuncia nova aquisição nos EUA
5 Consumo de alumínio deverá superar 1 mi de toneladas
6 Vale fecha preço com mais 4 siderúrgicas

Economia Brasileira
1 BNDES quer agilizar crédito para grandes
2 Para conter BC, Fazenda quer conter gasto

3 Gargalos e ágio rondam setor industrial em 2008
4 Lula descarta aumento de superávit primário
5 Entrada de recursos no país é forte apesar de crise
6 Ocupação dos terminais no Porto de Santos sobe a 90%
7 BNDES quer agilidade em grandes empréstimos
8 Alimento e habitação puxam IPC-S em março
9 IPC-Fipe de março indica aceleração da inflação, com alta de 0,31% nos preços
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina terá maiores exigências de eficiência no consumo de energia
2 Toshiba negocia construção de plantas nucleares
3 Gazprom planeja investimento estratégico na Líbia
4 Energia eólica: capacidade instalada cresce 26,6% em 2007, diz WWEA

Biblioteca Virtual do SEE
1 EDITORIAL. Leilão fracassado. Folha de São Paulo. São Paulo, 27 de março de 2008.
2 MÉNDEZ, Fernando Lugo. Eqüidade beneficia Paraguai e Brasil. Folha de São Paulo. São Paulo, 02 de abril de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Política industrial dará ênfase à energia

A nova política industrial, que será anunciada no dia 15 pelo presidente Lula, dará ênfase à energia, com destaque para etanol, biodiesel e energia nuclear. Só o BNDES pretende destinar R$ 6,4 bilhões a financiamentos nessa área. A idéia também é consolidar o país como importante fabricante de combustível nuclear, o que permitiria uma participação competitiva no suprimento de energia elétrica. Assim, o governo decidiu revitalizar a Nuclep, estatal produtora de equipamentos pesados para o setor, começando pela liberação de linhas de crédito de R$30 milhões. (O Globo - 03.04.2008)

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2 Preço teto de Jirau será menor que o de Santo Antônio

O preço máximo imposto pelo governo para o leilão da usina hidrelétrica de Jirau, a segunda do complexo no rio Madeira, deverá ficar abaixo dos R$ 100 o MWh. O valor máximo, assim, será menor que o cobrado no leilão da usina de Santo Antônio, em dezembro. A hidrelétrica foi arrematada pelo consórcio encabeçado pela Odebrecht e por Furnas, que ofereceu R$ 78,87 o MWh, deságio de 35%. (Folha de São Paulo - 03.04.2008)

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3 Decreto isenta embarcações de GNL de impostos

Foi publicado no Diário Oficial da União de ontem (02.04), o Decreto 6.419/2008, que isenta de imposto de importação e sobre produtos industrializados, até dezembro de 2020, os bens destinados às atividades de transporte, movimentação, transferência, armazenamento ou regaseificação de gás natural liquefeito (GNL). A medida segue resolução do Conselho Nacional de Política Energética que declarou, por meio da Resolução nº 04/2006, a instalação de plantas de GNL no país como prioritária e emergencial. Desta forma, haverá um menor custo na produção de energia proveniente de plantas de GNL. Para ler o Decreto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 03.04.2008)

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4 Plano Nacional de Energia prevê expandir capacidade instalada do país até 130 mil MW

A expansão da geração de energia na Amazônia e a renovação de concessões são pontos prioritários da agenda legislativa deste ano, afirmou o secretário-executivo do MME, Márcio Zimmermann, que participa nesta quarta-feira, 2 de abril do Encontro da Frente Parlamentar em Defesa da Infra-Estrutura Nacional, em Brasília. No caso da expansão da oferta, a Amazônia é o maior potencial do país. O Plano Nacional de Energia, destaca Zimmermann, prevê expandir a capacidade instalada do país até 130 mil MW, com prioridade para a hidroeletricidade. O secretário sugeriu como forma de mitigar impactos ambientais a implantação de empreendimentos como se fossem plataformas de petróleo off shore, ou seja, a usina seria instalada em determinada região, mas sem permitir o surgimento de povoamento de modo a aumentar o impacto ambiental. (CanalEnergia - 02.04.2008)

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5 Inadimplência alta preocupa setor elétrico

Os efeitos da estiagem que atingiu o País entre dezembro de 2007 e janeiro deste ano já começam a aparecer no setor elétrico brasileiro. Com menos água nos reservatórios e sem gás para abastecer as térmicas, o preço da energia negociada no mercado à vista elevou o MWh de cerca de R$ 200, em dezembro, para quase R$ 600, em janeiro. A alta ressuscitou o problema de inadimplência do setor e ameaça quebrar algumas empresas de comercialização. E provocou uma corrida à Justiça para tentar reverter a situação. Dados da CCEE detectou um índice de inadimplência de 8% em janeiro, quando foi negociado R$ 1,15 bilhão. Informações do mercado apontam, entretanto, para porcentuais de inadimplência entre 12% e 20%. Isso porque a Câmara não teria considerado os valores que estão sendo discutidos na Justiça. (O Estado de São Paulo - 03.04.2008)

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6 Brasil não pretende rever acordo de Itaipu com o Paraguai, diz Marco Aurélio

O governo brasileiro não pretende renegociar o contrato da Hidrelétrica de Itaipu com o Paraguai, assegurou nesta quarta-feira (2) o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia. O governo paraguaio e a maioria dos candidatos à Presidência daquele país reivindicam a renegociação do acordo com o Brasil. Pelo tratado de construção da Hidrelétrica de Itaipu, cada país tem direito a 50% da energia produzida pela usina, mas a energia não utilizada deve ser vendida ao outro a preço de custo. (Agência Brasil - 03.04.2008)

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7 Lugo pede a Lula diálogo sobre energia de Itaipu

Fernando Lugo, candidato oposicionista à Presidência do Paraguai, foi recebido ontem em Brasília pelo presidente Lula. Ele disse que, se eleito, abrirá um debate sobre a revisão dos preços da energia de Itaipu. "Propusemos um diálogo racional, respeitoso, embora possam haver diferenças nos nossos pontos de vista [sobre Itaipu]", disse Lugo após a reunião. A revisão dos preços pagos pelo Brasil pela fatia de energia que compra do Paraguai é um dos principais motes de campanha de Lugo. O Brasil rejeita revisar os preços. (Valor Econômico - 03.04.2008)

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8 Itaipu poderá ter linha até Assunção

Poucas horas antes de receber o candidato à presidência do Paraguai, Fernando Lugo, o presidente Lula teve reunião de trabalho com o presidente da Itaipu Binacional, Jorge Samek. O assunto da reunião foi a construção de uma linha de transmissão de Itaipu a Assunção com capacidade para 500 quilowatts. "Isso dá uma condição extraordinária do Paraguai ampliar seu parque de utilização. Interessa ao Brasil que o Paraguai se desenvolva", afirmou Samek ao final da reunião. O custo estimado da linha de transmissão é de US$ 150 milhões a US$ 200 milhões. (Gazeta Mercantil - 03.04.2008)


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9 Gerdau: executivo defende exclusão de energia existente de leilões do governo

O presidente do conselho de administração do Grupo Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter, defendeu nesta quarta-feira, 2 de abril, ao participar do Encontro da Frente Parlamentar em Defesa da Infra-Estrutura Nacional, em Brasília, a exclusão da energia existente dos leilões promovidos pelo governo. Segundo ele, os leilões deveriam ser exclusivos para energia nova, pois as usinas antigas, já amortizadas, foram construídas sob estímulos de governos passsados dentro de uma política de expansão do sistema, via empréstimo compulsório. (APMPE - 02.04.2008)

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10 Artigo: "Eqüidade beneficia Paraguai e Brasil"

Acusado de liderar um projeto político anti-brasileiro, o político Fernando Lugo explora questões referentes a sua defesa na Folha de São Paulo. Alega que não defende uma política contra o Brasil e, sim, uma que gere integração entre as referidas nações. Diz saber que o tratado estabelece que o Paraguai terá de vender energia ao preço combinado até 2023, entretanto, fala que, no mesmo tratado, está dito que o "Paraguai deve receber um 'preço justo' pela energia que exporta ao Brasil." Essa eqüidade seria um grande passo para a integração entre Brasil e Paraguai, diz Lugo. Para ler o artigo na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 03.04.2008)

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11 Editorial: "Leilão fracassado"

Em Editorial, o Jornal Folha de São Paulo analisa o fracasso do leilão da Cesp. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 03.04.2008)

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Empresas

1 Ações da Cesp retomam o preço de 2007

As ações preferenciais da Cesp devolveram toda valorização obtida na Bovespa no período pré-leilão. Controlada pelo governo paulista, a Cesp deveria ter mudado de mãos no último dia 26 de março, mas como nenhum dos grupos previamente qualificados depositou as garantias financeiras, o leilão foi cancelado. Após o fracasso do leilão, que seria realizado no dia 26 de março, as ações têm perdido valor dia após dia. Contudo, Mônica Araújo, analista da Ativa Corretora, afirma ser difícil estabelecer um piso para o valor do papel preferencial da Cesp. "Esta ação continuará bastante volátil até que se tenha um direcionamento do governo paulista", calcula. (Valor Econômico - 03.04.2008)

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2 Cemig ainda no Madeira Energia

A Cemig está negociando com Furnas a manutenção do consórcio Madeira Energia para a disputa do leilão da hidrelétrica de Jirau (3.300 MW), segunda usina do rio Madeira. A tendência, informou a empresa por meio de sua assessoria de imprensa, é que a parceria para o leilão da usina de Santo Antônio (3.150 MW) seja mantida. Eletrosul e a Eletronorte abriram, dia 01 de abril, chamada pública para a formação de consórcio para a disputa do leilão, que será realizado em 9 de maio. Os interessados devem enviar propostas até a próxima sexta-feira, 4 de abril. (Brasil Energia - 02.04.2008)

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3 Duke incentiva eficiência

Os clientes livres da Duke Energy Brasil poderão rever seus contratos de aquisição de energia desde que identifiquem um potencial de eficientização e apliquem medidas para realizá-lo na prática, comprovando economia de consumo e a respectiva disponibilidade da parcela poupada. O montante será recomprado pela geradora e repassado a clientes que estão em busca de mais contratação. "Criamos esse mecanismo próprio para, de um lado, possibilitar uma contratação mais racional da energia que vendemos e também para viabilizar oferta nesse período em que demanda e capacidade de geração estão muito próximos", explica o diretor da companhia, Alcides Casado. (Brasil Energia - 02.04.2008)

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4 Light Esco e parceiros criam empresa de eficiência energética

A Light Esco, a BR Distribuidora e a Ecoluz criaram a EBL Companhia de Eficiência Energética - empresa de propósito específico voltada para a realização de projetos de conservação de energia em 33 prédios do grupo OI, localizados em diversos estados do país. De acordo com o superintendente da Light Esco e diretor da EBL, Marco Antonio Donatelli, a nova empresa vai realizar mudanças na área de iluminação, além da automação dos sistemas de ar-condicionado dos edifícios da OI. O executivo disse ainda que nada impede que no futuro se formem novas parcerias para realizar esse trabalho em outras empresas". (CanalEnergia - 02.04.2008)

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5 Nova estação da Eletropaulo

A AES Eletropaulo colocou em operação nesta quarta-feira, 2 de abril, a nova Estação Transformadora de Distribuição (ETD) Itaim. Com investimento de R$ 38,3 milhões, a unidade ocupa uma área de 1,5 mil m² e tem capacidade de transformação de 120 MVAs. A empresa estima que, com a entrada em operação da SE, 160 mil pessoas da cidade de São Paulo sejam beneficiadas. A estimativa da Eletropaulo é que a estação dê mais flexibilidade ao sistema de distribuição da empresa para atender novas demandas na região. Até 2012, a concessionária, que hoje conta com 148 subestações, pretende construir mais oito unidades. (Brasil Energia - 02.04.2008)

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6 Banco financia Suez em Estreito

A Suez Energy International, unidade do grupo francês Suez, informou que sua divisão na América Latina assinou um acordo de empréstimo com BNDES, com prazo de 24 anos, no âmbito do arranjo financeiro para a usina hidrelétrica de Estreito. A usina, com capacidade para 1.087 MW, orçada em R$ 3,6 bilhões, está sendo construída na divisa entre os Estados de Tocantins e Maranhão. Segundo a Suez Energy, a usina deve custar 1,2 bilhão de euros e o contrato com o BNDES destina à empresa 380 milhões de euros, ou 80% de seus investimentos, em duas partes - metade por via de um financiamento direto do BNDES e a outra metade a ser levantada através de um grupo de bancos (Unibanco, Bradesco, Itaú/BBA e Votorantim). (Jornal do Commercio - 03.04.2008)

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7 Energisa emitirá debêntures

A Energisa anunciou o início do processo de emissão de R$150 milhões em debêntures através dos bancos coordenadores Citybank e HSBC, tendo o Banco do Nordeste do Brasil como participante. A demanda consolidada de energia elétrica das cinco distribuidoras da Energisa cresceu 8,2% no primeiro bimestre de 2008, atingindo 1.048,0 GWh. A demanda total aumentou 4,5%, impactada pela migração de um grande consumidor para a rede básica e pela redução de consumo de outro consumidor livre. A controlada Saelpa foi o destaque no crescimento individual da receita, 7,9%.(GESEL-IE-UFRJ e Energisa - 02.04.2008)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 02-04-2008, o IBOVESPA fechou a 63.364,36 pontos, representando uma alta de 0,94% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,77 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,70% fechando a 17.595,35 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 28,55 ON e R$ 27,40 PNB, alta de 4,01% e 5,38%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 03-04-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 28,48 as ações ON, baixa de 0,25% em relação ao dia anterior e R$ 27,24 as ações PNB, baixa de 0,58% em relação ao dia anterior. (Investshop - 03.04.2008)

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9 Curtas

A Cemig lança nesta quarta-feira, 2 de abril, o programa "Peixe Vivo" na hidrelétrica de São Simão (1.710 MW), no Triângulo Mineiro. Na ocasião, serão soltos três mil alevinos de diversas espécies, seguida de uma visita às estruturas da usina por representantes do IBAMA, da empresa e lideranças políticas locais. (CanalEnergia - 02.04.2008)

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Leilões

1 Leilão de reserva: EPE diz que volume de cadastrados exigiu mais tempo

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, explicou nesta quarta-feira, dia 2 de abril, que devido ao grande volume de projetos cadastrados para o leilão de energia de reserva houve a necessidade de dar mais prazo para que os inscritos prestassem esclarecimentos técnicos. A expectativa é que o MME publique no Diário Oficial desta quinta-feira, dia 3 de abril, portaria que adia o certame, previsto inicialmente para o dia 30 de abril, para 20 de maio. Como a EPE não enviou informações sobre o Índice de Custo Benefício para a Aneel, a votação do edital do leilão de reserva não foi feita pela diretoria da Aneel na reunião da última terça-feira, dia 1° de abril. Segundo a EPE, o prazo para a informação do fator "I" será adiado por portaria do MME, ocorrendo o mesmo com o termo de compromisso do fornecimento do combustível. (CanalEnergia - 02.04.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 78,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 78,7%, não apresentando variação significativa em relação à medição do dia 31 de março. A usina de Furnas atinge 97,9% de volume de capacidade. (ONS - 03.04.2008)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 42,5%

O nível de armazenamento na região Sul não apresentou variação significativa no nível de armazenamento em relação à medição do dia 31 de março, com 42,5% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 25,3% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 03.04.2008)

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3 NE apresenta 67,3% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 1% em relação à medição do dia 31 de março, o Nordeste está com 67,3% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 58,2% de volume de capacidade. (ONS - 03.04.2008)

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4 Norte tem 87,5% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 87,5% com variação de 1% em relação à medição do dia 31 de março. A usina de Tucuruí opera com 93,3% do volume de armazenamento. (ONS - 03.04.2008)

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Meio Ambiente

1 Ibama emite licença de instalação para a hidrelétrica Batalha

O Ibama emitiu a licença de instalação para a hidrelétrica Batalha (52,5 MW), ex-Paulistas, que será instalada no rio São Marcos, entre os estudos de Minas Gerais e Goiás. O empreendimento terá barramento de 360 m de cumprimento e altura máxima de 52 m. A área do reservatório, no nível de água máximo normal de operação, será de 138 km². A usina foi arrematada no primeiro leilão de energia nova, realizado em dezembro de 2005, e demandará R$ 381 milhões. De acordo com a licença, Furnas deverá apresentar, no prazo máximo de 30 dias, plano emergencial e de execução das ações de apoio às administrações, detalhar e apresentar, em 120 dias, as medidas recomendadas para o uso sustentável das áreas de lazer do entorno do reservatório e o seu cronograma de execução, além de apresentar um programa de monitoramento e gestão de pesca. (Brasil Energia - 02.04.2008)

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2 Parecer do Ibama em maio

O Ibama espera ter até o fim de maio um parecer sobre a questão do licenciamento ambiental para a construção da usina nuclear de Angra 3 (1.350 MW). Na última semana, o Ibama encerrou uma série de quatro audiências públicas que foram solicitadas pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça. A coordenadora da campanha antinuclear da ONG ambientalista Greenpeace, Beatriz Carvalho, afirmou que a contribuição para matriz energética brasileira da usina será pequena, principalmente comparada a outras fontes renováveis possíveis no País. (Brasil Energia - 02.04.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Licença ambiental para projeto de gás é liberada

O presidente Ibama, Bazileu Alves Margarido Neto, assinou ontem a licença prévia relativa ao sistema de produção de gás no campo do Mexilhão, na Bacia de Santos. A Petrobras deverá atender às recomendações do Instituto Florestal de São Paulo referentes à interferência do empreendimento com os parques estaduais de Ilhabela e da Serra do Mar. (DCI - 03.04.2008)

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2 Decreto desonera de tributos federais embarcações de regaseificação de GNL

O MME, em conjunto com o Ministério da Fazenda, publicará Decreto desonerando de tributos federais a Admissão Temporária das embarcações destinadas à regaseificação do GNL importado. Esse é mais um importante passo para consolidar a instalação das plantas de regaseificação de GNL no País, de acordo a determinação do CNPE, que declarou, por meio da Resolução nº 04/2006, a instalação de plantas de GNL no País como prioritária e emergencial. (APMPE - 03.04.2008)

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3 Termelétrica de Cuiabá retoma a produção

A Termelétrica de Cuiabá acionou as turbinas ontem a partir de óleo diesel. No primeiro dia de funcionamento, a carga de energia despachada no SIN foi de 190 MW, mas poderá atingir até 390 MW dependendo da demanda do ONS e da disponibilidade do produto que será enviado pela BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. (Gazeta Digital - 03.04.2008)

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4 Estatal "clona" plataforma de US$ 1 bilhão

A Petrobras aprovou ontem a construção de uma plataforma de extração de óleo e gás, mas desta vez sem a necessidade de licitação pública. Trata-se da P-62, na bacia de Campos. Para acelerar a construção da plataforma, a estatal optou por fazer da P-62 um "clone" da P-54, replicando exatamente o projeto da unidade. No entendimento da Petrobras, não há necessidade de realização de uma nova licitação, pois não houve alteração no projeto original. A estatal não informou o custo do projeto, mas estimativas apontam para valor próximo a US$ 1 bilhão. (Folha de São Paulo - 03.04.2008)

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5 Negociação por gás boliviano continua

Mesmo que a Usina Governador Mário Covas comece a operar a partir do óleo diesel, o chefe do Escritório de Representações do governo do Estado em Brasília, Jefferson de Castro Júnior, afirma que as negociações para o envio do gás natural boliviano continuam. Ele afirma que na semana passada era para ter ocorrido a reunião tripartite, entre Brasil, Bolívia e Argentina, mas a pedido da Bolívia ela foi adiada. O encontro é para que as três nações entrem em um acordo quanto ao envio do gás. A intenção é que Brasil e Argentina dividam uma certa quantidade do produto, para que assim os dois países importadores possam receber o insumo sem que eles tenham maiores prejuízos, uma vez que os brasileiros demandam mais gás durante o verão, em função do alto consumo de energia elétrica, e os argentinos durante o inverno, quando a quantidade de energia consumida aumenta por causa do aquecimento elétrico. (Gazeta Digital - 03.04.2008)

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Grandes Consumidores

1 Arcelor pagará US$ 1,71 bi por ações da Acesita

O grupo siderúrgico ArcelorMittal comunicou ontem que vai desembolsar US$ 1,71 bilhão para fechar o capital da antiga Acesita, hoje denominada ArcelorMittal Inox Brasil. O preço por ação na oferta pública será de R$ 95,25 para as ordinárias e R$ 94,70 por preferencial. A siderúrgica ArcelorMittal Inox Brasil tem capacidade instalada para produzir 900 mil toneladas de aço por ano. (Folha de são Paulo - 03.04.2008)

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2 ArcelorMittal compra fatia de 50% na Gonvarri Brasil

A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, informou nesta quinta-feira que comprou uma participação de 50 por cento na Gonvarri Brasil, que detém instalações de serviços siderúrgicos para os setores automotivo e industrial. Os dois grupos já possuem uma instalação em conjunto na Eslováquia, que começou a operar em 2007. "Com esta aquisição, a ArcelorMittal pretende construir uma presença forte no segmento brasileiro de aços planos", informou o grupo em comunicado. (Reuters - 03.04.2008)

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3 Siderúrgica Posco pode aumentar preços de aço

A sul-coreana Posco informou nesta quinta-feira que está considerando aumentar preços de aço, reduzindo temores de que os custos crescentes com matérias-primas possam atingir seus lucros. A companhia, quarto maior grupo siderúrgico do mundo, também informou que pode fazer uma oferta de aquisição da Daewoo Shipbuilding, que analistas afirmam poder custar quase 5,1 bilhões de dólares. O potencial aumento de preço, que seria o segundo este ano, reduziu preocupações de que aumentos nos custos com matérias-primas, como minério de ferro e carvão coque, abaterão seus lucros. (Reuters - 03.04.2008)

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4 Gerdau anuncia nova aquisição nos EUA

A subsidiária americana do Grupo Gerdau, a Gerdau Ameristeel, anunciou oficialmente ontem a compra da Century Steel, empresa especializada na produção e instalação de aços estruturais e produtos de aço reforçado. A aquisição, um negócio de US$ 152 milhões, foi fechada pela Pacific Coast Steel, joint venture na qual a Gerdau Ameristeel é acionista majoritária. A Century, com sede na cidade de Las Vegas, opera nos Estados americanos de Nevada, Califórnia, Utah e Novo México. (O Estado de São Paulo - 03.04.2008)

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5 Consumo de alumínio deverá superar 1 mi de toneladas

A Associação Brasileira de Alumínio (Abal) reforçou ontem a previsão de que o consumo nacional de alumínio transformado baterá a casa de 1 milhão de toneladas, conforme anunciado no ano passado. De acordo com o presidente da entidade, Luis Carlos Loureiro Filho, o aquecimento da demanda do mercado do início de 2008 aponta para um ano de forte crescimento no consumo. "Estamos terminando o primeiro trimestre com bons indicadores", afirmou. A entidade projeta para 2008 um consumo de 1,028 milhão de unidades de alumínio transformado, um crescimento de 11,7% em relação ao ano passado. (DCI - 03.04.2008)

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6 Vale fecha preço com mais 4 siderúrgicas

A Vale fechou ontem seus primeiros preços de referência de pelota de redução direta com quatro siderúrgicas do Oriente Médio e Norte da África. A negociação foi fechada com a Ezz Steel, localizada no Egito, Libyan Iron and Steel Company, da Líbia, Qatar Steel Company, do Catar, e Saudi Basic Industries, da Arábia Saudita. (Jornal do Commercio - 03.04.2008)

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Economia Brasileira

1 BNDES quer agilizar crédito para grandes

O papel do BNDES na política industrial será o de imprimir mais velocidade e agilidade no processo de liberação de empréstimos a grandes grupos empresariais, informou ontem o presidente da instituição, Luciano Coutinho. Segundo ele, o banco quer intensificar políticas já em operação, com condições diferenciadas para empresas com classificação de risco no padrão de grau de investimento. A idéia, diz Coutinho, é dar mais apoio ao investimento produtivo nas regiões menos desenvolvidas do País, em áreas prioritárias para a infra-estrutura, como energia elétrica, e para aumento de capacidade produtiva. De acordo com o executivo, o objetivo do BNDES é dar prioridade a empréstimos para projetos de inovação, com custos menores. (Jornal do Commercio - 03.04.2008)

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2 Para conter BC, Fazenda quer conter gasto

A crise internacional e a sinalização do BC de que pode subir os juros para conter o consumo e a alta da inflação levaram a equipe econômica a aumentar o tamanho do corte no Orçamento deste ano. Inicialmente previsto em R$ 20 bi, o corte agora pode ficar na casa dos R$ 30 bi para sinalizar ao mercado financeiro que o governo será mais prudente na área fiscal e cumprirá sua meta de superávit primário de 3,8% do PIB. Além dos R$ 12,5 bi já cortados pelo Congresso na votação do Orçamento, o presidente Lula analisa três propostas de cortes adicionais: de R$ 14,5 bi, R$ 16,5 bi ou de R$ 19,5 bi. Durante reunião no Palácio do Planalto com Lula e o presidente do BC, Henrique Meirelles, o ministro Guido Mantega (Fazenda) defendeu o terceiro cenário, de um corte adicional perto de R$ 20 bi, para tentar evitar que o BC concretize suas ameaças de elevar os juros. (Folha de São Paulo - 03.04.2008)

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3 Gargalos e ágio rondam setor industrial em 2008

A indústria brasileira começa a enfrentar os primeiros efeitos colaterais da forte demanda no mercado interno. A falta de insumos e de matérias-primas não é generalizada, mas, mesmo localizada, já tem obrigado algumas indústrias a pagar ágio para ter itens nos prazos convencionais. Outra opção tem sido a de rever os contratos e alongar os prazos de entrega. "Há gargalos ainda pontuais, mas há. E isso já começa a alimentar a prática de ágio. Nós vamos observar o crescimento do ágio neste ano", pondera Julio Gomes de Almeida, consultor do Iedi. A situação não é pior devido à importação, que neste momento exerce duas funções: assegura o abastecimento da indústria e barra o repasse automático do aumento de custo com insumos e matérias-primas. (Folha de São Paulo - 03.04.2008)

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4 Lula descarta aumento de superávit primário

As propostas para aumentar o superávit primário das contas do setor público foram rejeitadas com veemência pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "Superávit não, de forma alguma", garantiu o presidente. O aumento do superávit nas contas do governo tem sido defendido no Ministério da Fazenda como uma maneira de reduzir as pressões sobre a economia e evitar, assim, que o Copom concretize a ameaça de aumento dos juros no país. (Valor Econômico - 03.04.2008)

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5 Entrada de recursos no país é forte apesar de crise

Nem o IOF nem a crise internacional estão segurando a forte entrada de moeda estrangeira no Brasil. O fluxo cambial fechou março com saldo positivo de US$8,051 bi, segundo o BC. É o melhor resultado mensal desde julho de 2007, quando havia ficado em US$11,588 bi, e mostra que os esforços do governo para tentar brecar a enxurrada de dólares na economia não estão surtindo o efeito desejado. A conta financeira envolve as aplicações em títulos, em ações e até os investimentos estrangeiros diretos e, no mês passado, teve superávit de US$ 1,388 bi, praticamente o dobro do visto em março de 2007, quando ficou em US$772 mi. As compras, em março, somaram US$40,899 bi e, as vendas, US$39,511 bi. . (O Globo - 03.04.2008)

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6 Ocupação dos terminais no Porto de Santos sobe a 90%

A continuidade da greve dos auditores da Receita aumenta os prejuízos do segmento portuário de Santos e ameaça paralisar as operações no Porto de Santos. De acordo com o Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado de São Paulo (Sindamar), em média, a ocupação dos terminais de Santos está com 90% de lotação. "O que está acontecendo é que com o espaço sendo ocupado pelo volume de carga de importação, a carga de exportação tem impacto", afirma o vice-presidente do Sindamar, José Roque. Roque prefere não contabilizar as perdas financeiras, porém afirma que os armadores deixam de ganhar com os fretes e os agentes perdem receita. "Há prejuízo para o exportador e o importador, mas por enquanto é administrável". (Jornal do Commerico - 03.04.2008)

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7 BNDES quer agilidade em grandes empréstimos

O papel do BNDES na política industrial será o de imprimir mais velocidade e agilidade no processo de liberação de empréstimos a grandes grupos empresariais, informou ontem o presidente da instituição, Luciano Coutinho. Segundo ele, o banco quer intensificar políticas já em operação, com condições diferenciadas para empresas com classificação de risco no padrão de grau de investimento, a exemplo dos R$ 7,2 bi anunciados na terça-feira para investimentos da Vale. A idéia, diz Coutinho, é dar mais apoio ao investimento produtivo nas regiões menos desenvolvidas do País, em áreas prioritárias para a infra-estrutura, como energia elétrica, e para o aumento de capacidade produtiva. De acordo com o executivo, o objetivo do BNDES é dar prioridade a empréstimos para projetos de inovação, com custos menores. (O Estado de São Paulo - 03.04.2008)


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8 Alimento e habitação puxam IPC-S em março

A alta de 0,45% no IPC-S apurado pela FGV em março ficou acima do esperado e foi pressionada principalmente pelos grupos alimentação e transportes. A análise é do economista André Braz, do Ibre, da FGV, ao informar que apesar da surpresa, a coleta já indicava tendência de alta no índice, anunciada pelo grupo alimentação. André Braz disse estimar que o grupo habitação, "pelo conjunto de reajustes já agendados em energia elétrica, em tarifas de água", venha a ocupar uma posição de destaque no IPC-S, deixando alimentação em segundo plano. (Valor Econômico - 03.04.2008)

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9 IPC-Fipe de março indica aceleração da inflação, com alta de 0,31% nos preços

O IPC-Fipe referente ao mês de março marcou alta de 0,31% nos preços, taxa 0,12 p.p. acima da registrada em fevereiro, quando o indicador apresentou variação positiva de 0,19%. O índice foi divulgado na manhã desta quinta-feira (3) pela Fipe. Dos sete grupos que compõem o IPC-Fipe, quatro demonstraram acréscimos em suas taxas de variação em relação ao mês anterior, com destaque para o grupo Alimentação, que foi o que mais acelerou, com taxa 0,42 p.p. superior à medição de fevereiro. (Info Money - 03.04.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial registra valorização no início dos negócios nesta quarta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,728 na compra e a R$ 1,730 na venda, com ganho de 0,17%. Na abertura, marcou R$ 1,728. No mercado futuro, os contratos de maio negociados na BM & F subiam 0,05%, a R$ 1,738. Ontem, o dólar comercial fechou com queda de 1,03%, a R$ 1,725 na compra e R$ 1,727 na venda. (Valor Online - 03.04.2008)

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Internacional

1 Argentina terá maiores exigências de eficiência no consumo de energia

A Argentina anunciou ao governo brasileiro que uma nova medida deve afetar os produtores de eletrodomésticos no Brasil: em conseqüência da crise de energia no país, o governo argentino determinará novas normas técnicas, com maiores exigências de eficiência no consumo de energia, para produtos como máquinas de lavar e geladeiras. O Brasil fornece hoje 87% das geladeiras consumidas no país. A redução gradual do superávit do Brasil no comércio com a Argentina foi insuficiente para superar os problemas bilaterais: as divergências no comércio do trigo, agora, podem provocar novo contencioso entre os dois parceiros do Mercosul, alertou ontem o secretário de Desenvolvimento da Produção, Armando Meziat. (Valor Econômico - 03.04.2008)

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2 Toshiba negocia construção de plantas nucleares

A japonesa Toshiba informou hoje que negocia com empresas norte-americanas novos contratos de segurança nuclear. O anúncio da companhia ocorre após a divulgação de um acordo avaliado em 1,4 trilhões de ienes (US$ 13,7 bilhões) para construir quatro plantas de energia nuclear nos Estados Unidos. A Toshiba negocia com a Scana e com a Southern a construção de duas fábricas na Carolina do Sul e duas no Estado da Georgia. A expectativa é que as novas fábricas, que ainda estão sob negociação, estejam prontas entre 2016 e 2019. (InvestNews - 03.04.2008)

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3 Gazprom planeja investimento estratégico na Líbia

A Gazprom pretende investir em campos de gás na Líbia, como estratégia de assegurar sua participação no fornecimento do recurso natural para o mercado europeu, que vê no norte da África uma alternativa ao fornecimento russo. O investimento se daria por meio do compartilhamento de ativos com a petrolífera internacional Eni, segundo fontes ligadas ao segmento. Na última semana, o chefe-executivo da Eni, Paolo Scaroni, e o presidente da Gazprom, Alexei Miller, discutiram a idéia em reunião realizada em Moscow. (InvestNews - 03.04.2008)

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4 Energia eólica: capacidade instalada cresce 26,6% em 2007, diz WWEA

Parques eólicos respondem pelo atendimento de 1,3% do consumo de energia elétrica. A previsão é que capacidade chegue a 170 mil MW em 2010. O mercado de energia eólica continua aquecido em todo mundo, puxado, principalmente, por EUA, China e Espanha. A capacidade instalada dos parques eólicos aumentou em 26,6% no ano passado, alcançando 93.849 MW, segundo a World Wind Energy Association. Com a adição de 19.696 MW, a energia eólica passou a ser responsável por 1,3% do consumo de energia elétrica no mundo, com uma geração de 200 TWh ano. O rápido crescimento fez a WWEA rever para cima a previsão da capacidade do parque gerador para 2010: de 160 mil MW para 170 mil MW. O Brasil é apenas o 25º maior mercado eólico do mundo com uma capacidade total de 247,1 MW. (CanalEnergia - 02.04.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 EDITORIAL. Leilão fracassado. Folha de São Paulo. São Paulo, 27 de março de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 MÉNDEZ, Fernando Lugo. Eqüidade beneficia Paraguai e Brasil. Folha de São Paulo. São Paulo, 02 de abril de 2008.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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