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IFE: nº 2.235 - 02 de abril de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Edison Lobão participa de conferência no México
2 Aneel autoriza reforços nos sistema de transmissão
3 Orçamento de R$ 62 bilhões das estatais sustenta projetos
4 Blanca quer rever acordo de Itaipu
5 Artigo: "As concessões e os riscos políticos e regulatórios"
6 Curtas

Empresas
1 Federalizadas com gestão única
2 Reestruturação das federalizadas prevê aperfeiçoamento do marco regulatório
3 Eletrobrás garante que distribuidoras serão estatais
4 Eletronorte seleciona empresas privadas para parceria no leilão de Jirau
5 Jirau: Eletrosul abre chamada pública para disputa do leilão
6 P&D: Aneel aprova ciclo 2005/06 da Eletrosul
7 Celesc lança projeto de eficiência energética na próxima terça-feira, 8
8 Energisa fará emissão de R$ 150 mi em dívida

9 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS espera aprovação de nova metodologia de administração energética na próxima reunião do CMSE
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 78,6%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 42,7%

4 NE apresenta 66,2% de capacidade armazenada

5 Norte tem 86,4% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Licença ambiental para Rio Madeira atrasará dois meses

Gás e Termelétricas
1 Petrobras aumenta gás para uso industrial em 10%
2 Justiça suspende licença prévia para o projeto da Termomaranhão
3 Publicação causa "corrida" para cadastramento das usinas de açúcar e álcool
4 Ministério Público quer complementação do estudo de impacto ambiental de Angra 3
5 Vice-presidente da Abdan defende construção de Angra 3
6 Greenpeace reafirma posição contrária à energia de fonte nuclear

Grandes Consumidores
1 Vale ganha crédito de R$7,3 bi do BNDES
2 Crédito dado para Vale faz parte de linha 'simplificada' do BNDES
3 Vale investirá US$ 7 bi para duplicar porto e ferrovia no Norte
4 Momento é de inflação de demanda, diz Agnelli
5 Para Gerdau, Brasil está preparado para enfrentar crise internacional
6 Venda de veículos bate recorde no mês e no 1º tri
7 Quatro maiores montadoras têm redução nas vendas do mês de março

Economia Brasileira
1 Fiesp contesta FGV sobre oferta da indústria
2 IBGE: crescimento da indústria é o maior dos últimos 8 anos

3 Saldo comercial cai 67% no 1º trimestre
4 Exportações caem em março pela 1a vez no governo Lula
5 Preços das commodities devem favorecer exportação
6 Mantega faz crítica a preocupações do BC
7 Governo decide reduzir gasto no Orçamento em R$ 20 bi
8 Banco Central verificará nova regra de tarifas
9 Alta de alimentos faz inflação subir em seis capitais e no Distrito Federal
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Preço da energia sobe 13,9% em fevereiro
2 Rolls-Royce na cogeração

Biblioteca Virtual do SEE
1 COSTA, Maria D'Assunção. As concessões e os riscos políticos e regulatórios. Valor Econômico. São Paulo, 2 de abril de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Edison Lobão participa de conferência no México

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, participa entre os dias 1º e 3 de abril da 2ª Conferência de Ministros de Energia da África, América Latina e Caribe (AFROLAC), em Cancun, no México. O objetivo do evento é promover a cooperação e o intercâmbio de idéias sobre as questões referentes ao setor energético no continente americano. Este ano, o tema do evento será "Desafios e Oportunidades da Energia na África, América Latina e Caribe: Ampliando o Acesso a Energia e a Segurança Energética". A conferência contará com a participação da Organização Latino-americana de Energia (OLADE) e da Comissão Africana de Energia (AFREC), além de representantes de outros países. (APMPE - 01.04.2008)

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2 Aneel autoriza reforços nos sistema de transmissão

A Aneel autorizou, em reunião nesta terça-feira, 1º de abril, a realização de reforços de instalação de transmissão em cinco estado do país. A Chesf vai realizar obras em cinco subestações nos Ceará, Alagoas e Bahia. A estatal fará o seccionamento de linhas nas subestações Santo Antônio de Jesus e Icó e fará ainda o complemento do módulo de conexão de transformador do setor de 69 kV nas unidades Picí e Maceió, além de remanejar linhas na subestação Campina Grande II. As obras da Chesf serão desenvolvidas nos prazos de 10 a 20 meses com investimento previsto de R$ 9,9 milhões. (CanalEnergia - 01.04.2008)

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3 Orçamento de R$ 62 bilhões das estatais sustenta projetos

O aumento de recursos para os investimentos das estatais e a previsão de especialistas e do próprio governo de que não haverá cortes no orçamento de R$ 62 bilhões devem garantir obras de infra-estrutura neste ano. Se o orçamento não sofrer cortes, a divisão seria R$ 49,5 bilhões para petróleo e derivados, R$ 6,5 bilhões para energia elétrica e R$ 5,9 bilhões para investimentos em apoio de infra-estrutura, bancos, correios, aeroportos e logística. O valor representa um aumento 16,5% em relação ao ano passado. Especialista em contas públicas, o economista Raul Velloso prevê que o aumento na verba para as estatais e a redução do superávit primário em 0,4% deve garantir as inversões das empresas públicas em infra-estrutura. (Gazeta Mercantil - 02.04.2008)

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4 Blanca quer rever acordo de Itaipu

Blanca Ovelar, candidata à presidência do Paraguai apoiada pelo presidente Nicanor Duarte Frutos, declarou ontem durante visita à capital argentina que pretende formar uma comissão internacional para rever os contratos de venda de energia da hidrelétrica binacional de Itaipu, motivo de intensa polêmica entre Brasil e Paraguai nos últimos anos. Blanca elogiou a postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, segundo ela, trata o Paraguai com mais igualdade. De acordo com recentes pesquisas de opinião, Blanca aparece em segundo lugar, logo atrás do ex-bispo Fernando Lugo, candidato da Aliança Patriótica para a Mudança (APC). (O Estado de São Paulo 02.04.2008)

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5 Artigo: "As concessões e os riscos políticos e regulatórios"

Em artigo publicado no jornal Valor Econômico de hoje (02.04), a advogada e mestre em Direito, Maria D'Assunção Costa avalia o término dos contratos de concessão e aponta a necessidade de uma reavaliação das questões regulatórias que circundam o término destes contratos e a complexidade que deles emana. De acordo com a advogada, o melhor seria estudar o assunto tendo como origem o histórico da base jurídica dos contratos. Também defende um estudo dos princípios constitucionais para a interpretação das leis que envolvem a questão. Ainda menciona que a questão dos prazos envolve um risco político associado à competência do MME. O GESEL possui uma linha de pesquisa coordenada pelo Prof. Gustavo Kaercher Loureiro que analisa o fim das concessões das empresas do setor, com foco nos aspectos jurídicos e econômicos. Para ler o artigo na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 02.03.2008)

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6 Curtas

Termina no dia 6 de junho o prazo para envio de trabalhos para as sessões técnicas da IV Conferência de PCH Mercado e Meio Ambiente, que acontece nos dias 19 e 20 de agosto, em São Paulo. Os interessados poderão encontrar as instruções no site do evento. A notificação de aprovação será enviada ao autor até o dia 16 de junho. (CanalEnergia - 01.04.2008)

A Rede Cidades Eficientes em Energia Elétrica (RCE) está com as inscrições abertas até a próxima sexta-feira, 4 de abril, para a 6ª edição do prêmio Procel Cidade Eficiente. Para participar do prêmio, os projetos precisam apresentar economia de energia e terem sido realizados por municípios integrantes do RCE. Além disso, segundo o regulamento, os projetos devem ter sido completamente concluídos até o dia 31 de dezembro de 2007. (CanalEnergia - 01.04.2008)

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Empresas

1 Federalizadas com gestão única

O governo federal está estudando a unificação da administração das distribuidoras federalizadas, localizadas na região Norte do País. A informação foi dada nesta terça-feira (1/4) pelo chefe de gabinete da presidência da Eletrobrás, Sinval Zaidan Gama. Recentemente, a Aneel aprovou a incorporação da Ceam pela Manaus Energia, que, por sua vez, deixará de ser controlada pela Eletronorte e passará a ser subsidiária da Eletrobrás. A decisão seria o primeiro passo para a unificação da administração das empresas. A iniciativa já apontava para a centralização do controle das federalizadas nas mãos das Eletrobrás. (Brasil Energia - 01.04.2008)

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2 Reestruturação das federalizadas prevê aperfeiçoamento do marco regulatório

O custo de produção e compra de energia a preço superior ao de venda, e os elevados índices de perdas de energia elétrica fazem com que os prejuízos nas distribuidoras de energia federalizadas da Eletrobrás cheguem a R$ 1 bilhão por ano. Para reverter esse quadro, a estatal estuda aperfeiçoamentos na gestão e no marco regulatório. O projeto de reestruturação das distribuidoras federalizadas pretende aperfeiçoar o marco regulatório para os sistemas isolados de energia, estabelecendo regras de migração para o SIN. (Agência Brasil -02.04.2008)

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3 Eletrobrás garante que distribuidoras serão estatais

As empresas distribuidoras de energia federalizadas da Eletrobrás não serão privatizadas nem fundidas, garantiu ontem o chefe de gabinete da presidência da Eletrobrás, Sinval Zaidan Gama. No entanto, confirmou que o governo está aperfeiçoando a gestão da Eletrobrás, que poderá poderá unificar a administração dessas distribuidoras. (DCI - 02.04.2008)

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4 Eletronorte seleciona empresas privadas para parceria no leilão de Jirau

A Eletronorte abriu chamada pública para formação de parceria com empresas privadas interessadas em participar do leilão de concessão da hidrelétrica de Jirau (RO, 3.300 MW), no Rio Madeira. Os interessados deverão encaminhar o formulário de cadastramento pelo e-mail ahejirau@eln.gov.br, até o próximo dia 07 de abril. O leilão, organizado pela Aneel, está previsto para o dia 9 de maio. (CanalEnergia - 01.04.2008)

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5 Jirau: Eletrosul abre chamada pública para disputa do leilão

A Eletrosul abriu chamada pública para formação de parceria, em forma de consórcio, para disputa do leilão de concessão da hidrelétrica de Jirau (RO, 3.300 MW), no Rio Madeira. Os interessados deverão preencher o formulário de cadastramento no site da Eletrosul, até o próximo dia 4 de abril. Em caso de vitória, será constituído consórcio ou a sociedade de propósito específico para implantação, exploração e comercialização da energia gerada no novo empreendimento. Os interessados poderão entrar em contato com a estatal pelo e-mail leilaopar@eletrosul.gov.br. (CanalEnergia - 01.04.2008)

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6 P&D: Aneel aprova ciclo 2005/06 da Eletrosul

A Aneel aprovou o ciclo 2005/06 do programa de pesquisa e desenvolvimento da Eletrosul. Segundo despacho 1.550 publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 1º de abril, a empresa deve aplicar R$ 4,103 milhões no ciclo, o que representa 0,7603% de sua receita operacional líquida, que é de R$ 539,7 milhões. A Aneel estabeleceu ainda que as metas físicas devem ser concluídas até o próximo dia 20 de julho. (CanalEnergia - 01.04.2008)

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7 Celesc lança projeto de eficiência energética na próxima terça-feira, 8

A Celesc e o governo de Santa Catarina lançam no próximo dia 8 de abril, em Florianópolis (SC), o projeto "Sou Legal, Tô Ligado". O programa vai atuar com ações como a regularização de ligações de energia elétrica, doação de lâmpadas para substituição de modelos ineficientes, doação e instalação de aquecedores solares, além de palestras, peças teatrais e oficinas focadas no uso racional de energia elétrica. O projeto visa beneficiar 35 mil famílias de 74 comunidades de baixa renda em 36 cidades catarinenses. (CanalEnergia - 01.04.2008)

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8 Energisa fará emissão de R$ 150 mi em dívida

A Energisa SA comunicou ontem ao mercado que protocolou junto à CVM, no início deste ano, o pedido de registro de uma distribuição pública de R$ 150 milhões em debêntures. De acordo com o comunicado, trata-se da terceira emissão deste tipo de papel pela companhia, mas a segunda destinada à distribuição pública. A empresa informa que serão ofertadas 15 mil debêntures simples, em série única, com valor nominal unitário de R$ 10 mil. Os papéis terão vencimento final em 1º de abril de 2014. Segundo o comunicado da Energisa, o volume inicialmente ofertado pode ser acrescido em até 15% (referente ao lote suplementar) e ainda em até 20% (debêntures adicionais). (DCI - 02.04.2008)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 01-04-2008, o IBOVESPA fechou a 62.774,85 pontos, representando uma alta de 2,96% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,01 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,62% fechando a 17.301,09 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,45 ON e R$ 26,00 PNB, alta de 2,43% e 3,17%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 02-04-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,64 as ações ON, alta de 0,69% em relação ao dia anterior e R$ 26,30 as ações PNB, alta de 1,15% em relação ao dia anterior. (Investshop - 02.04.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS espera aprovação de nova metodologia de administração energética na próxima reunião do CMSE

O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, disse que espera aprovação, na próxima reunião do CMSE, da proposta de mudança na metodologia de operação das usinas, que prevê definição de estratégias de despacho térmico e administração do intercâmbio, além da definição de níveis-meta. O objetivo é dar mais condições de preparar o sistema elétrico para uma eventual escassez de chuvas. Segundo ele, não é mais possível operar no país no regime de "encher e esvaziar" reservatórios, diante das perspectivas de crescimento econômico e, por isso, as mudanças serão feitas para mudar o paradigma da segurança. Na avaliação de Chipp, as decisões tomadas atualmente pelo CMSE não são as mais confortáveis, uma vez que elas embutem um elevado grau de subjetividade em função da avaliação pessoal de cada integrante do comitê. (CanalEnergia - 01.04.2008)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 78,6%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 78,6%, apresentando alta de 0,1% em relação à medição do dia 30 de março. A usina de Furnas atinge 97,8% de volume de capacidade. (ONS - 02.04.2008)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 42,7%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,2% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 30 de março, com 42,7% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 25,1% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 02.04.2008)

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4 NE apresenta 66,2% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,8% em relação à medição do dia 30 de março, o Nordeste está com 66,2% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 57,3% de volume de capacidade. (ONS - 02.04.2008)

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5 Norte tem 86,4% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 86,4% com variação de 1% em relação à medição do dia 30 de março. A usina de Tucuruí opera com 91,8% do volume de armazenamento. (ONS - 02.04.2008)

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Meio Ambiente

1 Licença ambiental para Rio Madeira atrasará dois meses

À espera da aprovação do Ibama, o consórcio Madeira Energia trabalha agora com a possibilidade de que só receba no fim de julho a Licença de Instalação (LI) para as obras da usina Santo Antônio. O consórcio, controlado pela parceria Furnas/Odebrecht, inicialmente esperava que o documento fosse emitido em maio. O Ibama diz que o cronograma está "absolutamente em dia", confirmando que julho é a data prevista pela entidade desde o início. Na semana passada, contudo, o presidente da Furnas, Luís Paulo Conde, afirmou que esperava a LI para o início desta semana. Com um cronograma apertado, o consórcio quer concluir as obras entre quatro e cinco meses antes do prazo previsto no edital, dezembro de 2012. (DCI - 02.04.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras aumenta gás para uso industrial em 10%

A Petrobras anunciou reajuste de 10% para o GLP (gás de cozinha) destinado ao uso industrial e de 10,4% para o querosene de aviação (QAV). Em 1º de janeiro, o GLP vendido em botijões de 45 kg ou a granel subiu 15%. O QAV, 2,8%. Depois a Petrobras reduziu duas vezes o preço do combustível, em 0,2% cada, no começo de fevereiro e março. No GLP, o reajuste anunciado anteontem às distribuidoras e que passou a valer ontem já fez o preço do granel e do botijão de 45 kg ficar com o quilo cerca de 40% mais caro do que o do vasilhame destinado ao consumo doméstico. (Folha de São Paulo - 02.04.2008)

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2 Justiça suspende licença prévia para o projeto da Termomaranhão

A Justiça do Maranhão suspendeu liminarmente a licença prévia dada para o projeto da Termomaranhão, termelétrica a carvão mineral que deverá ser construída em São Luís e que pertence à empresa MPX, de Eike Batista. A ação questionou a concessão da licença prévia para a usina antes da elaboração do EIA/Rima. (Folha de São Paulo - 02.04.2008)

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3 Publicação causa "corrida" para cadastramento das usinas de açúcar e álcool

Uma portaria do MME, publicada em fevereiro, provocou uma corrida para o cadastramento das usinas de açúcar e álcool no leilão de energia de reserva para 2009 e 2010, que será exclusivo para térmicas à biomassa (que utiliza matérias orgânicas para a produção de energia). A portaria número 69, do MME, que aprovou a sistemática para o leilão, autorizou a EPE a habilitar tecnicamente e cadastrar empreendimento sem licença ambiental, declaração de recursos hídricos, ou documento equivalente, para acesso às instalações de transmissão ou distribuição, bem como o registro na Aneel, "desde que demonstre a efetiva possibilidade de apresentá-los em até 15 dias antes da data prevista para o leilão". (Gazeta Digital - 04.02.2008)

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4 Ministério Público quer complementação do estudo de impacto ambiental de Angra 3

O Ministério Público Federal quer que o estudo de impacto ambiental da usina nuclear Angra 3 seja melhorado e complementado. Segundo afirmou à Agência Brasil a procuradora em Angra dos Reis, Ariane Alencar, o órgão entende que "existe muita omissão de informação ainda". A procuradora participou na última semana de quatro audiências públicas sobre Angra 3 realizadas pelo Ibama nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo Ariane Alencar, entre os pontos que necessitam de complementação no EIA/RIMA de Angra 3 está a previsão de alternativas tecnológicas para o empreendimento. Isso estaria previsto na Resolução 1/86 do Conama. (Agência Brasil -02.04.2008)

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5 Vice-presidente da Abdan defende construção de Angra 3

O vice-presidente da Abdan, Ronaldo Fabrício, descartou o argumento defendido por alguns ambientalistas de que a energia nuclear tem custo elevado. Ele afirmou que não se pode tomar como exemplo, no caso da Usina Nuclear Angra 3, as usinas anteriores de Angra 1 e 2, porque "elas foram construídas numa época em que você não tinha recursos para tocar o cronograma original". Fabrício reconheceu que Angra 3 vai adicionar uma parcela pequena de energia (1%) à matriz brasileira, mas observou que os 1.350 MW que vão ser ser introduzidos quando a usina entrar em operação têm 95% disponibilizados. (Agência Brasil -02.04.2008)

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6 Greenpeace reafirma posição contrária à energia de fonte nuclear

A coordenadora da campanha antinuclear da ONG ambientalista Greenpeace, Beatriz Carvalho, disse que a opção de energia nuclear não tem viabilidade no Brasil. "A gente sempre foi contra e continua sendo contra", afirmou, em entrevista à Agência Brasil. Beatriz Carvalho participou das audiências públicas sobre a Usina Nuclear Angra 3, promovidas na última semana no Rio de Janeiro e São Paulo pelo Ibama. Ela considera que essas audiências são importantes porque representam "o único momento realmente democrático" que o brasileiro tem para discutir se quer ter essa solução energética no país. Carvalho disse que Angra 3 vai contribuir muito pouco para a matriz energética brasileira, em comparação com o potencial energético do país, a partir de outras fontes renováveis, que seriam "seguras e limpas". (Agência Brasil -02.04.2008)

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Grandes Consumidores

1 Vale ganha crédito de R$7,3 bi do BNDES

O BNDES assinou ontem o contrato de liberação de crédito de R$7,3 bilhões para a Vale, que irá usar os recursos em projetos no Brasil e na amortização de dívidas. O cronograma da mineradora até 2012 prevê investimentos de US$59 bilhões. Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, essa é a maior concessão de crédito feita a uma única empresa pelo banco. O empréstimo tem prazo de dez anos para pagamento, 80% ajustados pela variação do dólar e 20% pela TJLP, atualmente em 6,25%. O período para desembolso é de cinco anos. (O Globo - 02.04.2008)

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2 Crédito dado para Vale faz parte de linha 'simplificada' do BNDES

O megafinanciamento concedido pelo BNDES à Vale já faz parte do novo programa do banco de linhas de crédito simplificadas, baseadas em rating (uma espécie de avaliação do perfil de crédito das empresas tomadoras de recursos) e nos grupos econômicos. "Para simplificar a política de operação, o banco criou duas inovações. Uma é a existência de limites para empresas com investment grade (grau de investimento) e a outra é o tratamento por grupo econômico, que exigiu mudança no estatuto, que obrigava o banco a estudar cada empresa", disse ontem o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. (DCI - 02.04.2008)

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3 Vale investirá US$ 7 bi para duplicar porto e ferrovia no Norte

A Vale vai investir US$ 7 bilhões em ferrovia e porto até 2012 para suportar o crescimento da produção de minério de ferro da empresa na mina de Carajás, no Pará. O plano prevê aplicar US$ 4 bilhões para elevar a capacidade da Estrada de Ferro Carajás (EFC), incluindo a compra de vagões e locomotivas, e outros US$ 3 bilhões para criar um novo porto em Ponta da Madeira, na ilha de São Luís, no Maranhão, por onde a companhia escoa o minério produzido na região Norte destinado à exportação. (Valor Econômico - 02.04.2008)

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4 Momento é de inflação de demanda, diz Agnelli

O presidente da Vale, Roger Agnelli, disse ontem que a demanda por matéria-prima está pressionando a inflação mundial."Não é à toa que está todo o mundo preocupado com inflação. É uma inflação de demanda que a gente está vivendo", declarou o executivo, referindo-se não só ao Brasil, mas ao mundo todo, citando a China e a Europa. Agnelli declarou que a companhia está trabalhando no limite da capacidade e "isso não é bom". Segundo disse, a mineradora está tendo boa vontade dos governos da China e do Japão, entre outros, na negociação por financiamentos externos. "Eles apóiam porque precisam da matéria prima." (DCI - 02.04.2008)

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5 Para Gerdau, Brasil está preparado para enfrentar crise internacional

A crise financeira deve chegar ao Brasil de forma indireta. Porém, na análise do líder empresarial do setor siderúrgico, Jorge Gerdau, o país está preparado para enfrentar seus efeitos. Gerdau participou hoje (1o), em Brasília, da primeira reunião do ano do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto. "Indiretamente, no cenário mundial [o Brasil] vai [ser afetado pela crise] de uma forma ou outra. Diretamente, o Brasil está com capacidade de enfrentar as crises, mas isso não quer dizer que não vá ter alguns reflexos nos preços das commoddities", disse. (DCI - 02.04.2008)

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6 Venda de veículos bate recorde no mês e no 1º tri

As vendas de automóveis e comerciais leves, como picapes e vans, continuam em alta neste ano, batendo o recorde de vendas de 2007 em março e no primeiro trimestre, segundo dados divulgados ontem pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). No mês passado, foram licenciadas 220.991 unidades, com uma expansão de 20,2% em relação ao mesmo período de 2007. De janeiro a março, o número sobe para 617.518 -alta de 31,7%. Desse total, foram colocados nas ruas do Estado de São Paulo 203.376 novos veículos -35,3% acima de 2007. Para David Wong, especialista do setor automotivo, da Kaiser Associates, a menos que haja restrições ao crédito, "o ano é favorável para bater novo recorde". (Folha de São Paulo - 02.04.2008)

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7 Quatro maiores montadoras têm redução nas vendas do mês de março

As vendas das quatro maiores montadoras dos EUA, Toyota, Ford, General Motors e Chrysler, caíram em março, em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados ontem, mostrando que a recuperação buscada pelo setor não está ocorrendo. A líder Toyota, por exemplo, vendeu 3,4% a menos do que em igual mês de 2007, no terceiro mês seguido de queda nesse tipo de comparação. (Folha de São Paulo - 02.04.2008)

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Economia Brasileira

1 Fiesp contesta FGV sobre oferta da indústria

Uma das grandes discussões hoje é se a produção da indústria terá condições ou não de atender o forte crescimento da demanda no país. O número divulgado pela FGV para o nível de utilização da capacidade instalada para março acendeu o sinal amarelo. No lado oposto do front, a Fiesp contesta a tese da FGV. Para a Fiesp, os investimentos estão se maturando dentro de um tempo hábil e isso, por si só, seria suficiente para conter os ânimos da alta da Selic. Para provar sua tese, a Fiesp realizou um estudo comparando os níveis de utilização da capacidade instalada da FGV, da Fiesp e da CNI . Enquanto o Nuci da FGV subiu de 84,7% para 85,2% de fevereiro para março, o da CNI ficou em 81,6% em janeiro, contra 84,3% da FGV no mesmo mês. Já o mesmo indicador calculado pela Fiesp para a indústria paulista ficou estável em 81,9% em janeiro. (Folha de São Paulo - 02.04.2008)

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2 IBGE: crescimento da indústria é o maior dos últimos 8 anos

A queda de 0,5% na produção industrial em fevereiro ante janeiro não impediu o setor de ostentar o melhor primeiro bimestre em oito anos. Segundo o IBGE, a indústria acumula, nos dois primeiros meses, alta de 9,2%, o mais forte crescimento apurado para o período desde 2000. Houve expressiva expansão também em fevereiro ante igual mês do ano passado (9,7%). Para Júlio Sérgio Gomes de Almeida, consultor do Iedi, os resultados de fevereiro mostram o setor em momento "excelente", acomodado em seu nível mais alto, alcançado no último trimestre do ano passado. Gomes de Almeida só faz a ressalva de que os dados do primeiro bimestre deste ano não mostram uma aceleração forte do crescimento do setor, como podem dar a entender por causa da magnitude do aumento. Ele sublinhou que a base de comparação do ano passado é fraca. (Gazeta Digital - 02.04.2008)

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3 Saldo comercial cai 67% no 1º trimestre

O aumento das importações provocou forte queda de 67% no superávit comercial no primeiro trimestre do ano, em comparação com os três primeiros meses do ano passado -de US$ 8,72 bi para US$ 2,84 bi. O resultado representa o pior desempenho de janeiro a março do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Nos 3 primeiros meses de 2008, as exportações cresceram 14%, contra 42% das importações, aquecidas pelo crescimento mais forte da economia e o real forte. Em números, foram US$ 38,69 bi exportados, contra US$ 35,85 bi em compras. Na avaliação do governo, o volume de importações indica um fato "extremamente positivo", nas palavras do secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, porque a indústria estaria renovando máquinas e equipamentos. A importação desses bens cresceu 61% nos primeiros três meses do ano.As exportações continuam sendo puxadas pelas commodities. (Folha de São Paulo. - 02.04.2008)

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4 Exportações caem em março pela 1a vez no governo Lula

As exportações brasileiras caíram em março frente ao mesmo período do ano anterior, primeira queda nesse tipo de comparação registrada no governo Lula. O recuo das vendas externas, aliada à aceleração das importações, resultou em um superávit comercial de 1,012 bi de dólares no mês passado --cerca de um terço dos 3,306 bi de dólares registrados em março de 2007. (Reuters - 01.04.2008)

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5 Preços das commodities devem favorecer exportação

O governo brasileiro acredita que as cotações internacionais das commodities vão permanecer elevadas neste ano, o que é vantajoso para as exportações. No caso dos alimentos, o patamar de preços será sustentado pela alta demanda asiática, pelos baixos estoques verificados atualmente e pelo aumento da produção de biocombustíveis. No lado dos minerais, a forte demanda mundial, principalmente da China, elevou em 65% os preços do minério de ferro e fez com que o barril do petróleo chegasse aos US$ 100. (Valor Econômico - 02.04.2008)

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6 Mantega faz crítica a preocupações do BC

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicitou ontem a batalha que ocorre nas trincheiras do governo em torno do futuro do juro básico da economia. Em reunião aberta do CDES, diante de ministros, empresários e setores da sociedade civil organizada, Mantega subiu o tom e apresentou dados que negam enfaticamente o risco de explosão inflacionária - na contramão do discurso do BC. Sem citar diretamente o BC, Mantega afirmou que os índices de preços estão se comportando e que os "ortodoxos" têm medo do crescimento da economia. O termo ortodoxo usualmente é vinculado àqueles que pregam e adotam uma política econômica de combate à inflação por meio da elevação da taxa de juros e da redução dos gastos públicos (inclusive investimentos). E o histórico das ações do BC mostra que seus diretores têm sido conservadores. (Zero Hora - 02.04.2008)

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7 Governo decide reduzir gasto no Orçamento em R$ 20 bi

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou uma contribuição para evitar a alta dos juros, ao informar que serão congelados R$ 20 bi em recursos orçamentários para "vigiar os gastos correntes, que aumentam a demanda agregada" e pressionam a inflação. Trata-se de cerca de R$ 8 bis a mais do que estava previsto anteriormente. "Ontem eu li no noticiário alguém que dizia que o Brasil não tem condições de um crescimento sustentável que 5%. Esse mito será derrubado em breve e continuaremos derrubando esses incrédulos, esses pessimistas. Talvez tenham medo do crescimento. Os ortodoxos costumam ter medo do crescimento, acham que traz desequilíbrios econômicos, e nós estamos provando que não é verdade" - afirmou Mantega.O ministro lembrou ainda que o Brasil cumpre a meta de inflação há quatro anos. (Zero Hora - 02.04.2008)


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8 Banco Central verificará nova regra de tarifas

O BC prepara um levantamento para verificar se as instituições financeiras estão cumprindo as novas regras de cobrança de tarifas bancárias. O Ministério da Fazenda, que participou da formulação das normas, considerou precipitada essa avaliação. O secretário de Acompanhamento Econômico, Nelson Barbosa, disse que análises neste começo de vigência das normas são insuficientes para embasar suspeitas de alinhamento de preços.A Procuradoria Geral da República, que em junho instaurou inquérito para apurar ilegalidades na cobrança das taxas, irá se reunir com representantes do Banco Central, para saber como será a fiscalização dos bancos. Wilson Roberto Levorato, diretor-geral da Febraban, negou a existência de cartel nas tarifas bancárias. Segundo ele, houve um movimento de ajuste. (Folha de São Paulo - 02.04.2008)

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9 Alta de alimentos faz inflação subir em seis capitais e no Distrito Federal

O IPC -S fechou março com alta de 0,45%, segundo cálculo realizado pela FGV. Seis das sete categorias do grupo de despesas pesquisadas indicaram aumento, com destaque para os itens alimentícios, que 0,62%. No grupo Habitação, a taxa subiu de 0,34% para 0,47%. Segundo o coordenador da pesquisa, Paulo Picchetti, essa elevação está associada às variações de preços nas tarifas de energia elétrica. Os maiores aumentos por itens foram os seguintes: tomate (23,53%), tarifa de energia elétrica (1,11%); óleo de soja (8,98%), leite tipo longa vida (2,53%) e refeição em restaurante (1,47%). (O Estado de São Paulo 02.04.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresenta queda nos primeiros negócios. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,733 na compra e a R$ 1,735 na venda, com baixa de 0,57%. Na abertura, marcou R$ 1,737. No mercado futuro, os contratos de maio negociados na BM & F cediam 0,59%, a R$ 1,744. Na terça-feira, o dólar comercial fechou com desvalorização de 0,45%, a R$ 1,743 na compra e R$ 1,745 na venda. (Valor Online - 02.04.2008)

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Internacional

1 Preço da energia sobe 13,9% em fevereiro

Os custos de energia explodem nos países ricos. Dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) indicam que a inflação no setor de energia e combustíveis superou a marca de 18% em fevereiro nos Estados Unidos, 20% na Noruega e ficou em 13,9% na média dos países industrializados.Segundo a avaliação da entidade, o setor de energia e o de alimentos foram os responsáveis pela alta na inflação em fevereiro. A inflação média chegou a 3,4% comparado a uma alta de 3,5% em janeiro. Nos Estados Unidos, a inflação de fevereiro foi de 4%.(DCI - 02.04.2008)

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2 Rolls-Royce na cogeração

A Rolls-Royce fechou contrato com as empresas Dueñas e Portucel Viana para o fornecimento de conjuntos de geração de energia a gás para cogeração de energia. As unidades possuem sistemas de combustão Dry Low Emissions (DLE) para redução das emissões. O primeiro grupo de conjuntos serão fornecidos para a empresa espanhola Dienãs. As turbinas terão 31 MW cada e serão entregues no segundo semestre de 2008. Para empresa portuguesa Portucel Viana serão fornecidos geradores a vapor a partir do quatro trimestre de 2008. (Brasil Energia - 01.04.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 COSTA, Maria D'Assunção. As concessões e os riscos políticos e regulatórios. Valor Econômico. São Paulo, 2 de abril de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bernardo Mattos Santana, Daniel Bueno, Gabriel Naumann, Isabela Barbosa, Juliana Simões, Márcio Silveira,Paula Goldenberg, Thauan dos Santos e Victor Gomes.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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