l IFE: nº 2.224 - 14
de março de 2008 Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Lobão afasta temores de reestatização do setor O ministro
de Minas e Energia, Edison Lobão, procurou afastar os temores de que as
novas regras da MP 396, (que autoriza a Eletrobrás a formar consórcios
ou PPPs no Brasil e no exterior) possam significar, na prática, uma reestatização
do setor. A MP permite que a participação da estatal e de suas subsidiárias,
hoje limitada a 49% nos empreendimentos energéticos, seja majoritária
ou até de 100%. Mas isso é apenas uma hipótese, segundo o ministro, para
licitações em que não houver interessados pelo setor privado. O lema será
"parceria" com o capital privado, garantiu Lobão, citando hidrelétricas
em que não houve entrega de propostas pelos empresários nos leilões e
a Eletrobrás ficou sozinha para viabilizar o empreendimento. "Não há nenhuma
intenção de reestatização", ressaltou o ministro. "Onde houver necessidade
- e só se houver - ela (Eletrobrás) será majoritária", disse. (Valor Econômico
- 13.03.2008) 2 BNDES: setor de energia elétrica recebeu R$ 6,6 bi O BNDES
desembolsou R$ 66,6 bilhões nos últimos 12 meses encerrados. O setor de
infra-estrutura recebeu R$ 26,5 bilhões do montante, com alta de 64%.
As aprovações, de R$ 104,8 bilhões, aumentaram 32%. O setor de energia
elétrica recebeu R$ 6,6 bilhões em desembolsos do banco de fomento, ocupando
o segundo lugar na lista de desembolsos. O resultado representa uma expansão
de 106% em relação aos desembolsos para o setor no mesmo período do ano
anterior. As aprovações do banco para a área de energia somaram R$ 13,4
bilhões, alta de 226%. (Brasil Energia - 13.03.2008) 3 Governo federal prorroga concessão de Porto Primavera Atendendo
a apelo do governador de São Paulo, José Serra, o MME prorrogará até 2028
a concessão da usina de Porto Primavera, uma das quatro hidrelétricas
da Cesp, estatal que será privatizada no próximo dia 26. Na segunda-feira,
o ministério deverá publicar portaria estendendo por mais 20 anos a concessão
de Porto Primavera, que expira em 31 de maio. Em janeiro, a Aneel havia
recomendado sua renovação, mas falta um parecer do ministério. Em reunião
com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Serra também mencionou a extensão
de outras três concessões - as usinas de Três Irmãos (que vence em 2011),
Jupiá e Ilha Solteira (com vencimento em 2015). O governador tucano tenta
arrancar da União pelo menos uma sinalização antes do dia 26, mas saiu
satisfeito com o compromisso de uma portaria específica para Porto Primavera.
Serra lembrou a Lula que não se trata de um problema exclusivamente de
São Paulo, e é conveniente ter, desde já, critérios estabelecendo como
será o processo de renovação dessas concessões. Em 2015, disse o governador,
vencerão as concessões de cerca de 21 mil MW de usinas da Cesp, Copel,
Cemig e Furnas. (Valor Econômico - 14.03.2008) 4
Resolução Normativa regulamenta contratação de reserva de capacidade por
autoprodutor ou produtor independente
Empresas 1 Eletrobrás não terá maioria em Jirau O ministro
de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu ontem que a Eletrobrás não
será majoritária em qualquer consórcio que disputará a usina hidrelétrica
de Jirau, a segunda no Rio Madeira a ir a leilão. A venda está marcada
para 9 de maio. "Não queremos ser majoritários como política de governo.
A Eletrobrás e seu sistema (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul) estarão
participando desses leilões todos sempre em consórcios de empresas privadas,
até para ajudá-las. Essas empresas (privadas) são muito boas construtoras,
mas o know-how técnico é do sistema. A Eletrobrás é importante para a
segurança do sistema. Não precisa ser majoritária", afirmou Lobão. (O
Globo - 14.03.2008) 2 Eletrobrás mira em usinas na Argentina e na Bolívia Com as novas regras da MP 396, que autoriza a presença da Eletrobrás em outros países, pelo menos cinco usinas já estão na mira: três na Argentina e duas na Bolívia, com capacidade para gerar até 12 mil MW, que podem ter participação da estatal e compra de parte da energia pelo Brasil, de forma a aumentar a segurança do sistema elétrico nacional. Na Argentina, o governo quer discutir a construção de duas hidrelétricas no complexo de Garabi e a usina de Corpus. Na Bolívia, são dois possíveis empreendimentos: Cachuela Esperanza, do lado boliviano, e a binacional Guajará-Mirim, na fronteira com o Brasil, no rio Mamoré, que se junta com o Beni e forma o rio Madeira. O ministro Lobão acrescentou que há oportunidades também em países como Uruguai e Venezuela. (Valor Econômico - 13.03.2008) 3 José Antônio Muniz: MP 396 facilita registro das ações na Bolsa Nova York O presidente
da Eletrobrás, José Antônio Muniz, afirmou em nota que não há mudanças
imediatas no dia-a-dia da estatal, mas as novas regras dão "uma flexibilidade
que a companhia não possuía". A nota diz que a alteração facilita o "tão
esperado" registro das ações da Eletrobrás na Bolsa Nova York. Para Muniz,
o conteúdo da MP atende à orientação do presidente Luiz Inácio Lula da
Silva de "transformar a Eletrobrás numa Petrobras". Diz que a iniciativa
privada não tem motivos para temer o fortalecimento da estatal. "O espírito
da MP é que nós possamos trabalhar em vários projetos, em conjunto com
a iniciativa privada. Quando for um projeto estratégico, por exemplo,
a Eletrobrás poderá assumi-lo sem limitações, respeitando, claro, o interesse
dos acionistas." (Valor Econômico - 13.03.2008) 4
Furnas: MP 396 facilita obtenção de financiamento junto ao BNDES 5 Serra: ágio maior na licitação da Cesp com prorrogação das concessões O governador
de São Paulo, José Serra, acredita que poderá arrancar um ágio maior na
licitação da Cesp se o governo der uma sinalização de que está disposto
a mexer na lei para prorrogar as concessões de Ilha Solteira e Jupiá.
Lula prometeu estudar o assunto e encarregou o ministro de Minas e Energia,
Edison Lobão, de conduzir os estudos. Serra considerou mais do que simbólica,
porém, a renovação de Porto Primavera. Lembrou que os investimentos não-amortizados
na hidrelétrica ficam entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões. Em tese, a
concessionária deve solicitar à Aneel a renovação 36 meses antes de expirar
o prazo definido. (Valor Econômico - 14.03.2008) 6 Leilão da Cesp: Governo de SP não aceita "pressão" As ações
da Cesp não param de cair. Além da diminuição do apetite, o motivo seria
a possibilidade de nenhum dos interessados aparecer no dia 26 para fazer
lances. A ausência obrigaria o governo paulista a rever o preço mínimo,
considerado alto por conta dos riscos. Em relatório distribuído aos clientes,
o banco UBS fala claramente que espera dois desfechos para o caso Cesp.
"Lance a [mínimo de] R$ 49,75 ou pedido de uma mudança nos termos [do
edital] ou financiamento, que poderia levar a um atraso potencial [à privatização].
O preço mínimo está colocado. O preço é justo. O Estado não aceita pressão",
disse Mauro Ricardo Costa, secretário da Fazenda de São Paulo. (Folha
de São Paulo - 14.03.2008) 7 Copel desiste da disputa pela Cesp A Copel
não vai disputar o leilão de venda da Cesp, programado pelo governo paulista
para ser realizado no próximo dia 26. A empresa resolveu não apresentar
a documentação exigida pelo edital para a pré-identificação de interessados
em participar do leilão, cujo prazo esgotou-se na segunda-feira passada,
dia 10. "Na análise feita pela Copel chegamos à conclusão que o preço
(R$ 6,6 bilhões) está muito caro e ainda há uma tendência dos minoritários
saírem do negócio. Não é um bem negócio para nós", disse o presidente
da Copel, Rubens Ghilardi. Procurada, a Secretaria de Fazenda de São Paulo
não quis comentar as declarações. Outro fator que pesou na decisão foi
a falta de definição quanto a prorrogação do prazo de concessão das usinas
geradoras da Cesp - o das duas maiores, Ilha Solteira e Jupiá, expira
em 2015 e as usinas vão a leilão depois disso (Gazeta Mercantil - 14.03.2008)
8 Copel quer assumir a Sanepar "Não vamos perder nosso foco que é geração, transmissão e distribuição de energia, mas temos uma capacidade de investimento de até R$ 7 bilhões em médio e longo prazo e não podemos ficar parados", conta o presidente da empresa, da Copel, Rubens Ghilardi. Por conta dessa disponibilidade de recursos a Copel vem fazendo várias tentativas de ingressar em setores que não lhe são familiares, mas que prometem rentabilidade acima dos 9% que a empresa obtém na atividade tradicional. Agora a estatal já iniciou negociação com outro sócio privado que também deseja sair da Sanepar, a Daleth, ex-Opportunity, que possui 27,5% e é controlada pelos mesmos donos da Brasil Telecom. Se o negócio sair, o governo do estado volta efetivamente a ter o controle da Sanepar sem o receio de novas ações na Justiça que poderiam lhe tirar o comando da empresa devido a um acordo de acionistas firmado no governo Jaime Lerner. (Gazeta Mercantil - 14.03.2008) 9 Cemig promete anunciar parceiros em leilão da Cesp Altos executivos da Cemig passaram boa parte do dia, ontem, na Avenida Barbacena, em Belo Horizonte, para amarrar os últimos detalhes da negociação do consórcio que a estatal mineira tenta fechar para poder participar do leilão da Cesp. "Vamos segurar o suspense até amanhã (hoje)", mandou avisar o diretor de Negócios e Finanças da Cemig, Luiz Fernando Rolla. Os parceiros que a Cemig pretende divulgar deverão estar, segundo Rolla, entre os qualificados a participar do leilão da Cesp, cujos nomes serão confirmados hoje. Mesmo assim, Torrres ponderou que a companhia ainda está em fase final de análise dos ativos e estratégias para o leilão da Cesp, marcado para 26 de março. "Estamos buscando informações mais detalhadas ", disse Manoel Zaroni Torres. (DCI - 14.03.2008) 10 Abrace sugere índice médio para revisão de tarifas da Cemig A Associação
Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia Elétrica e de
Consumidores Livres avalia que o índice médio de revisão tarifária periódica
proposto para a Cemig Distribuição (MG) deve ser de -13,18%, menor do
que os -4,48% médios previstos em caráter preliminar pela nota técnica
da Aneel. O efeito médio percebido pelos consumidores, também em caráter
preliminar, é de -9,72%. Estudo feito pela entidade sobre os custos da
companhia indica que a estatal possui ativos sobreavaliados pela Aneel,
quando na verdade encontram-se depreciados, entre outras razões. (CanalEnergia
- 13.03.2008) 11 Neoenergia planeja chegar em 2010 com 1.463 MW instalados A Neoenergia retomou com força os investimentos em geração no ano passado. O aporte de recursos no segmento saltou de R$ 28,6 milhões, em 2006, para R$ 388,9 milhões. A empresa tem, atualmente, 11 projetos em construção ou em vias de entrar em obras. Com isso, a previsão é que o montante cresça significativamente este ano, segundo informou Erik Breyer, diretor de Finanças e Relações com os Investidores do grupo, em teleconferência com analistas na última quarta-feira, 12 de março. A expectativa é chegar a 1.463 MW instalados em 2010, ante os atuais 991 MW. Breyer afirmou que a empresa continua em busca de novas oportunidades de investimento tanto em geração como transmissão. (CanalEnergia - 13.03.2008) 12 Neoenergia: lucro foi influenciado pelo controle de gastos e crescimento do mercado A Neoenergia
conseguiu ultrapassar a marca do R$ 1 bilhão de lucro no ano passado,
resultado influenciado pelo maior controle de gastos e o crescimento do
mercado da área de concessão. A análise é de Erik Breyer, diretor de Finanças
e Relações com Investidores do grupo, em teleconferência com analistas
na última quarta-feira, 12 de março. O lucro chegou a R$ 1,340 bilhão
em 2007, valor 34,67% acima do montante de R$ 995,073 milhões, apurado
em 2006. A empresa registrou um crescimento de 5,10% no consumo de energia,
incluindo consumidores livres, nas três distribuidoras: Cosern (RN), Celpe
(PE) e Coelba (BA). A receita bruta consolidada ficou em R$ 9,025 bilhões
no ano passado, 9,85% acima dos R$ 8,217 bilhões obtidos no final do ano
anterior. (CanalEnergia - 13.03.2008) 13 Celesc quer aumentar capacidade instalada A Celesc
vai investir cerca de R$ 320 milhões em novos empreendimentos de fontes
alternativas para aumentar sua capacidade instalada em quase 80%, passando
de 82,6 MW para 400 MW nos próximos quatro anos. Para isso, a companhia
abriu na última terça-feira, 11 de março, uma chamada para exploração
de novos empreendimentos. A intenção é formar Sociedades de Propósito
Específico, nas quais participará em até 49%. Os projetos devem estar
localizados, preferencialmente em Santa Catarina, mas ele não descarta
avaliar algum empreendimento fora do estado. (CanalEnergia - 13.03.2008)
14 Rede Comercializadora realiza leilão de compra de energia A Rede Comercializadora
vai realizar na próxima segunda-feira, 17 de março, um leilão de compra
de energia. A empresa pretende adquirir dois produtos, sendo o primeiro
para o submercado Sudeste/Centro-Oeste, com período de entrega que vai
do dia 1° de março de 2008 até o dia 31 de dezembro de 2008. O segundo
produto destina-se ao mesmo submercado e o período de entrega começa no
dia 1° de janeiro de 2009 e vai até o dia 31 de dezembro de 2013. Segundo
a companhia, o leilão será realizado via internet, por meio do portal
da plataforma Leilão Digital da SUATI, e será do tipo aberto, onde os
proponentes vendedores poderão fazer ofertas e substituir as ofertas já
realizadas. (CanalEnergia - 13.03.2008) 15 CPFL vende créditos de carbono A Companhia
Paulista de Força e Luz Energia (CPFL) comercializou este mês seu primeiro
lote de créditos de carbono. Um total de 31 mil toneladas de CO2 equivalentes
foram compradas pela empresa de energia escocesa SSE Energy Supply Limited,
que também fechou contrato para a aquisição, até 2012, de mais 112 mil
toneladas. Com preço de 14 a tonelada, esses créditos foram captados
nas PCHs da geradora paulista, nos últimos três anos. "Nos próximos cinco
anos a CPFL Energia estima que poderá ganhar entre 60 milhões e 70 milhões
com a venda de 7 milhões de toneladas de carbono", disse o presidente
da CPFL, Wilson Ferreira Junior. (Gazeta Mercantil - 14.03.2008) 16 P&D: Aneel aprova ciclo 2006/2007 da Enerpeixe A Aneel
aprovou o programa de pesquisa e desenvolvimento da Enerpeixe, ciclo 2006/2007.
Segundo despacho 994 publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira,
13 de março, o ciclo prevê a aplicação de R$ 1,159 milhão, o equivalente
a 0,4146% da receita operacional líquida da empresa, de R$ 279,569 milhões.
Além disso, a agência aprovou o relatório final do programa de eficiência
energética ciclo 2005/06 da RGE (RS). Segundo despacho 993 publicado do
DOU desta quinta-feira, 13, o programa aplicou R$ 8,285 milhões, o que
corresponde a 0,5223% da ROL da empresa. (CanalEnergia - 13.03.2008) A Enerpeixe
vai investir R$ 1,1 milhão no programa de P&D, ciclo 2006/2007. O programa
da concessionária foi aprovado nesta quinta-feira (13/3) pela Aneel e
publicado no Diário Oficial da União. Os recursos do programa serão provenientes
de uma parcela de 0,4146% da receita operacional líquida da empresa. De
acordo com a agência reguladora, a Enerpeixe deverá iniciar o programa
até 13 de maio. Os projetos deverão se concluídos até 12 de maio de 2009.
(Brasil Energia - 13.03.2008) 18 Ampla combate "gatos" no RJ Técnicos
da Ampla e policiais da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD),
do Rio de Janeiro, realizaram uma operação de combate ao furto de energia
nesta quinta-feira (13/3) no bairro São Cristóvão, em Cabo Frio. A operação
faz parte do Plano Verão da Ampla, iniciado em dezembro de 2007 e vai
até o fim de março. Foram encontradas irregularidades em três clientes
da região. A polícia civil efetuou o registro de ocorrência em dois bares
e uma residência na localidade. Os proprietários responderão a inquérito
criminal. (Brasil Energia - 13.03.2008) 19 Revisão tarifária da AES Sul tem audiência pública A Aneel
realizou na última quarta-feira, 12 de março, em Canoas (RS), audiência
pública presencial da segunda revisão tarifária periódica da AES Sul (RS).
Segundo a Aneel, 130 representantes de diversas classes consumidoras participaram
da reunião, sendo que 17 apresentaram sugestões sobre o processo, que
tem índice médio preliminar de -1,19%. O percentual definitivo entra em
vigor no próximo dia 19 de abril. A agência informou que a redução média
proposta para as tarifas da distribuidora é resultado de ganhos de produtividade,
além da redução do custo médio de capital usado na definição da remuneração
da concessionária. (APMPE - 13.03.2008) No pregão
do dia 13-03-2008, o IBOVESPA fechou a 62.279,71 pontos, representando
uma alta de 0,17% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,95
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de
0,36% fechando a 17.088,47 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,80 ON e R$ 27,45 PNB, alta de 2,39%
e 1,70%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior.
Na abertura do pregão do dia 14-03-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas
a R$ 28,00 as ações ON, alta de 0,72% em relação ao dia anterior e R$
27,50 as ações PNB, alta de 0,18% em relação ao dia anterior. (Investshop
- 14.03.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico avalia criação de um nível-meta dos reservatórios Nessa sexta-feira,
o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico se reúne em Brasília para
avaliar como tem se comportado o sistema com as chuvas recentes. O comitê
deverá avançar na criação de um nível-meta dos reservatórios de hidrelétricas.
Trata-se de um novo índice de referência para o volume de águas a ser
estocado. Após o racionamento de 2001, foi criada a "curva de aversão
ao risco", com números válidos por um biênio, abaixo da qual todas as
fontes de energia devem ser acionadas para evitar problemas de abastecimento
ao fim do período. Com o nível-meta, será fixado um índice dos reservatórios.
Na hipótese de usar como referência o segundo pior ano da média histórica
em volume de chuvas, as represas do Sudeste deverão chegar a novembro,
início do próximo período "molhado", com 53% de armazenamento. Em novembro
passado, os reservatórios estavam em 46% e houve sustos com o atraso das
chuvas. (Valor Econômico - 14.03.2008) 2 Nível dos reservatórios do Sul despenca A equação do setor elétrico para driblar as chuvas abaixo do normal e garantir o abastecimento de energia ganhou mais uma complicação. O nível dos reservatórios da região Sul despencou nas últimas semanas, diminuindo de 73% de sua capacidade máxima no início de janeiro para menos de 45% na quarta-feira. Esse volume é 14 pontos percentuais inferior àquele registrado no mesmo período de 2006, quando um problema mais grave no Sul foi evitado apenas graças a transferências recordes de energia do subsistema Sudeste. Apesar disso, os reservatórios da região ainda estão 25 pontos acima do nível mínimo de segurança, a chamada "curva de aversão ao risco". (Valor Econômico - 14.03.2008) 3 ONS afasta riscos de racionamento no Sul O ONS descarta
a hipótese de racionamento localizado devido ao baixo nível dos reservatórios
da região Sul. Nos últimos dias, o ONS tem determinado a transferência
de mais de 2.000 MW do Sudeste para o Sul, onde as chuvas têm alcançado
em março apenas 65% da média histórica. Em fevereiro, quando as tempestades
traziam alívio às represas do Sudeste, choveu 63% da média no Sul. O diretor-geral
do ONS, Hermes Chipp, reconheceu que a administração do sistema interligado
tem sido "dificílima" por causa de uma combinação de fatores: os reservatórios
do Sudeste estão se recuperando bem e saíram do sufoco vivido em janeiro,
mas precisam encher mais para enfrentar o período seco (a partir de maio)
e o Nordeste ainda tem só 52% de armazenamento nas represas de suas hidrelétricas
- há um ano, estava em 87%. "Não vamos usar todas as fichas no Sul agora",
disse Chipp, explicando a estratégia adotada pelo operador. Ele explicou
que, por enquanto, o operador continuará transferindo entre 2.000 MW a
3.000 MW do Sudeste ao Sul. "Vamos guardar energia no Sudeste, em que
não haverá vertimento este ano", afirmou Chipp. (Valor Econômico - 14.03.2008)
4 Chipp: térmicas mais caras "talvez" possam ser desligadas O diretor-geral
do ONS, Hermes Chipp, acredita que algumas térmicas mais caras, no Sudeste,
"talvez" possam ser desligadas no fim de março. Elas foram ativadas em
janeiro - geralmente isso ocorre só durante o inverno - para prevenir
a queda dos reservatórios. "No Nordeste, ainda não (serão desativadas)."
O tema será avaliado na reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico
se reúne, nessa sexta-feira, em Brasília (Valor Econômico - 14.03.2008)
5 Lobão: não haverá apagão em 2008 ou 2009 O ministro
de Minas e Energia, Edison Lobão, defendeu a manutenção das usinas termelétricas
ligadas, apesar do retorno das chuvas e de o nível dos reservatórios das
hidrelétricas ter atingido 70% no Sudeste e no Centro-Oeste. "Não creio
que devamos neste momento ainda desligá-las. Não há qualquer risco, repito,
para este ano ou para o próximo. Nós não estamos trabalhando com qualquer
faixa de risco. Até por maior segurança, talvez seja o caso de manter
as térmicas ainda funcionando. Mas, de qualquer maneira, esta decisão
será tomada amanhã (hoje) no CMSE", afirmou Lobão. (O Globo - 14.03.2008)
6 Cesp prevê necessidade de abertura de vertedouros na bacia do rio Paraná As chuvas
ocorridas no mês de fevereiro e início de março resultaram em aumento
de afluências nos reservatórios. A distribuição das chuvas não foi homogênea
levando a recuperação mais acentuada do armazenamento em alguns reservatórios
como São Simão e Promissão, que ficam a montante de Ilha Solteira e Três
Irmãos. Com a proximidade de atingir sua capacidade máxima normal de armazenamento
esses reservatórios tiveram que aumentar suas vazões liberadas, com abertura
de vertedouros. Devido ao aumento de vazões que chegam aos reservatórios
e os níveis atuais de armazenamento em Ilha Solteira/Três Irmãos (94%),
a CESP está prevendo para esta semana o início de vertimentos nas suas
usinas da bacia do rio Paraná. A CESP não prevê a necessidade de iniciar
o vertimento nas duas usinas localizadas na bacia do rio Paraíba do Sul
- Paraibuna e Jaguari, que estão com capacidade de armazenamento em 51%
e 67%, respectivamente. (Cesp - 13.03.2008) 7 Reservatórios do Submercado Sudeste/Centro-Oeste atingem 69,7% Os reservatórios
do Submercado Sudeste/Centro-Oeste atingem 69,7% do volume, com alta de
0,3%. O índice está 5,2% acima da curva de aversão ao risco. As usinas
de Corumbá 4 e Jurumirim operam com 100% e 76,73%, respectivamente. (Agência
CanalEnergia - 13.03.2008) 8 Reservatórios do submercado Sul registram 44,6% Os reservatórios
do submercado Sul registram 44,6% do volume acumulado, o que representa
queda de 0,2%. O índice está 25,6% acima da curva de aversão ao risco.
A hidrelétrica de Machadinho trabalha com 20,77% da capacidade de armazenamento.
(Agência CanalEnergia - 13.03.2008) 9 Reservatórios do submercado Nordeste registram 52,3% Os reservatórios
do submercado Nordeste registram 52,3% do volume, com alta de 0,5%. O
índice está 23,7% acima da curva de aversão ao risco. A usina de Sobradinho
opera com 42,32% da capacidade. (Agência CanalEnergia - 13.03.2008) 10 Nível dos reservatórios do submercado Norte chega a 57,2% O nível
dos reservatórios do submercado Norte chega a 57,2% do volume acumulado,
o que representa alta de 1,2%. A hidrelétrica de Tucuruí trabalha com
55,11% da capacidade armazenada. (Agência CanalEnergia - 13.03.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Louis Dreyfus é autorizada a implantar térmicas em MG e MS O Ministério de Minas e Energia publica no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 14 de março, as portarias 97 e 98, que autorizam a Louis Dreyfus Commodities Bioenergia a atuar como produtor independente de energia. Com a autorização, a empresa vai implantar as térmicas Louis Dreyfus Rio Brilhante (MS, 90 MW) e Louis Dreyfus Lagoa da Prata (MG, 60 MW). (CanalEnergia - 14.03.2008) 2 Termelétrica de Cuiabá faz manutenção de equipamento A Termelétrica
de Cuiabá gerou 135 MW de energia no SIN no começo da semana passada.
A operação ocorreu para manutenção dos equipamentos, pois desde que o
fornecimento de gás natural boliviano à planta foi interrompido, mensalmente
as turbinas são ligadas para evitar que os equipamentos sejam danificados.
A geração deste mês não ocorreu em função de uma nova remessa de gás por
parte do governo vizinho. (Gazeta Digital - 14.03.2008)
Grandes Consumidores 1 Reajuste do minério terá repasse para aço Os preços
do aço serão reajustados por conta da alta do minério de ferro. O diretor-geral
da Corus, Philippe Valin, disse que a empresa repassará o aumento de preços
quanta vezes precisar. "Já fizemos aumentos. Mas, se for necessário, faremos
outros no terceiro trimestre, porque a situação atual é insustentável",
disse ele. A Corus concluiu a negociação de preços para compra do minério
de ferro com a Vale esta semana. Os preços subiram entre 65% e 66%. (DCI
- 14.03.2008) 2 Vale repudia itermediários e defende sistema de preços O diretor-executivo
de Ferrosos da Vale, José Carlos Martins, rechaçou ontem a figura de intermediários
(tradings) na comercialização do minério de ferro e defendeu a manutenção
do mecanismo de benchmark (referência) para os reajustes de preço do produto.
Na avaliação do executivo, listar o minério em bolsa ou permitir a entrada
de trades neste comércio ocasionaria maiores altas do produto e grande
volatilidade em sua cotação. As discussões em torno de alternativas para
a negociação do minério de ferro ganham força à medida em que os grandes
produtores australianos - BHP Billiton e Rio Tinto - se negam a seguir
o reajuste de 65% fechado pela mineradora brasileira com seus clientes.
(Jornal do Commercio - 14.03.2008) 3 Usiminas anuncia novos aumentos para o aço Dez dias
antes de entrar o vigor um reajuste de até 12% no preço de seus produtos
siderúrgicos no mercado interno, a Usiminas, que atende a mais de 50%
do consumo de aços planos do País, anunciou ontem que deverá aplicar uma
nova alta nos preços ainda este ano, de pelo menos mais 12%. A informação
foi divulgada pelo diretor comercial do conglomerado, Idalino Ferreira.
De acordo com o executivo, o aumento deverá ser feito ainda neste semestre.
Segundo Ferreira, o atual reajuste, que começará a valer a partir do próximo
dia 24, foi fixado tendo como referência aumentos de 30% para o minério
de ferro e 50% para o carvão mineral, os dois principais insumos para
a produção do aço. (Gazeta Mercantil - 14.03.2008) 4 MMX registra lucro líquido de R$ 765,6 mi A MMX Mineração
e Metálicos S.A. divulgou ontem os resultados do ano passado. A empresa
obteve lucro líquido de R$ 765,6 milhões. A MMX destacou a valorização
de suas ações -alta de 309% ao longo de 2007. O valor de mercado da companhia
chegou a R$ 14,3 bilhões. (Folha de São Paulo - 14.03.2008) 5 Asiáticos buscam parcerias com grupos no Brasil A siderúrgica
indiana Tata Steel e a chinesa Sinosteel buscam investimentos em mineração
e siderurgia no Brasil em parceria com empresas locais. A Tata, quinta
maior produtora de aço do mundo, admite fazer acordos com companhias do
país para produzir aço, mas tudo depende de custos. Já a Sinosteel, trading
que fornece matérias-primas e serviços para usinas chinesas, quer encontrar
jazidas minerais para explorar minério de ferro no Brasil com sócios nacionais.
(Valor Econômico - 14.03.2008) 6 Vale e CSN ampliam negócios no mercado de pelotização A Vale e
a CSN estão ampliando seus negócios em pelotização, tanto no exterior
quanto no Brasil. Segundo as empresas, o mercado de pelotas tem um grande
potencial de crescimento, o que justifica os investimentos e as parcerias
que as companhias buscam ao redor do mundo. A Vale tem interesse em instalar
uma pelotizadora na Malásia, afirmou ontem o diretor de minerais ferrosos
da companhia, José Roberto Martins. Segundo o executivo, a mineradora
já estuda aumentar sua capacidade de produção de pelotas de minério de
ferro na China, na empresa JV Zhuhai. (DCI - 14.03.2008)
Economia Brasileira 1 Juros futuros disparam com ata do Copom Os contratos de juros futuros negociados na BM&F tiveram expressiva elevação ontem por causa da ata da mais recente reunião do Copom. "Foi bem mais dura do que o mercado esperava", afirma Paulo Nepomuceno, estrategista da corretora Coinvalores. "O BC sempre demonstra, nos documentos, uma certa preocupação com o descompasso entre demanda e oferta, porque daí podem vir maiores pressões inflacionárias. Desta vez, a preocupação pareceu ter crescido", diz Nepomuceno. (Folha de São Paulo - 14.03.2008) 2 Juro do crédito para companhias tem alta e fica em 62,52% ao ano A concessão de crédito a empresas voltou a ficar mais cara em fevereiro deste ano na comparação com o mês anterior. Dados divulgados ontem pela Anefac indicam que nas operações de crédito para pessoa jurídica todas as linhas de crédito pesquisadas apresentaram elevação nas taxas de juros. A taxa média geral para pessoa jurídica passou de 4,11% a.m. em janeiro para 4,13% em fevereiro, o que equivale a uma alta de 0,02 p.p. ou 0,49% entre um mês e outro. Se considerada a taxa em doze meses, o aumento foi ainda maior: de 0,60% ou 0,37 p.p., passando de 62,15% ao ano nos doze meses encerrados em janeiro de 2008 para 62,52% ao ano no período até fevereiro - a maior taxa de juros média desde junho do ano passado. (DCI - 14.03.2008) 3
Indústria e varejo descartam risco de pressão inflacionária 4 PAC é "vacina" contra crise externa, avalia Dilma O governo
quer dar mais velocidade à execução dos projetos previstos no PAC para
recuperar o tempo perdido com a tramitação do orçamento no Congresso.
A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, mostrou-se aliviada ao
comentar a aprovação da lei orçamentária pelos deputados e senadores.
"Infelizmente, houve atraso, mas pretendemos recuperar o tempo perdido
acelerando todos os processos.", declarou a ministra Na avaliação de Dilma,
o PAC é garantia de elevação do PIB; além de expandir a demanda interna,
o que é crucial diante da situação de turbulência financeira internacional.
"O PAC funciona como uma vacina contra a crise externa e contra as flutuações
que ocorrem na economia internacional. Em 2008, vamos crescer bem", garantiu.
(Valor Econômico - 14.03.2008) 5 Tributação de 1,5% reduzirá o ímpeto do investidor estrangeiro Para conter
o "derretimento" do dólar, o Ministério da Fazenda anunciou a tributação
de 1,5% de IOF sobre investimentos estrangeiros que aplicarem em renda
fixa no País, que são em sua maioria títulos públicos, segundo o governo.
A intenção é reduzir a entrada de capital externo, o chamado smart money,
que vem ao País para realizar arbitragens entre as diferentes taxas de
juros. "Tudo indica que as aplicações estrangeiras de curto prazo vão
diminuir devido à queda na rentabilidade." avalia o administrador de investimentos
Fábio Colombo. A eficácia da medida dependerá das taxas de juros no Brasil
e no Exterior. (DCI - 14.03.2008) 6 BNDES bate recorde de volume desembolsado em doze meses O BNDES divulgou ontem os dados referentes ao desempenho do banco até fevereiro, apresentando números recorde. Os desembolsos nos últimos 12 meses atingiram R$ 66,6 bi, com crescimento de 21% em relação ao mesmo período anterior, marcando novo recorde na história do banco estatal de fomento. A maior demanda de recursos tem vindo de projetos de infra-estrutura. Os desembolsos em infra-estrutura somaram R$ 26,5 bi, com variação de 64%. Já os projetos da indústria receberam R$ 26,8 bi nos últimos 12 meses, com queda de 10% em relação ao período anterior. O banco atribui o movimento à retração dos financiamentos ao setor industrial voltado à exportação. (DCI - 14.03.2008) 7
Para exportador, medidas serão insuficientes para conter o real O dólar
comercial avançava logo no começo dos negócios. Há pouco, a moeda subia
0,11%, a R$ 1,692 na compra e a R$ 1,694 na venda. Na abertura, marcou
R$ 1,694. No mercado futuro, os contratos de abril negociados na BM &
F aumentavam 0,05%, a R$ 1,697. No dia anterior, o dólar comercial fechou
com valorização de 1,01%, a R$ 1,690 na compra e R$ 1,692 na venda. (Valor
Online - 14.03.2008)
Internacional 1 Empresas arco Latinas pedem garantia de abastecimento energético O Conselho
de Cooperação Econômica (CCE), um órgão composto por 120 grandes empresas
em Espanha, Itália, França e Portugal (incluindo PRISA, editor do país),
e cuja tarefa é aconselhar a UE, já propôs ao Conselho Europeu da Primavera,
que se realizará hoje e amanhã, uma série de medidas. Elas destinam a
desenvolver uma "estratégia econômica abrangente e ambiciosa para melhorar
a competitividade interna da economia européia, além de desenvolver as
empresas do continente. As principais medidas são: Energia:atingir a "diplomacia
energética", para atrair o investimento estrangeiro e garantir o abastecimento
energético. Além disso,visa a conversão do euro moeda de referência nos
contratos de petróleo com países vizinhos (Noruega, Rússia e antigas repúblicas
soviéticas ea bacia mediterrânica).E a política empresarial, que por meio
da reciprocidade para as empresas europeias nos mercados internacionais
cria uma cláusula garantindo essa reciprocidade com a criação de uma agência
européia de negócios. (El País - 14.03.2008) 2 Gazprom e Ucrânia firmam acordo do gás A estatal
russa Gazprom anunciou ontem ter alcançado um acordo com a vizinha Ucrânia
sobre o fornecimento de gás natural ao eliminar o intermediário envolvido
nos contratos entre as duas partes.Desde o início do ano, os governos
da Rússia e da Ucrânia têm se enfrentado por causa do atraso de pagamentos
para o gás enviado para os ucranianos e que é repassada à Europa Ocidental.Pelos
termos do acordo firmado ontem, a partir de dezembro de 2008 a Gazprom
vai entregar no mínimo 49,8 bilhões de metros cúbicos de gás da Ásia Central
por meio da rede de dutos diretamente para a estatal ucraniana de energia
Naftogaz, por US$ 179,5 para cada 1 mil metros cúbicos.A partir de 2009,
o grupo também vai entregar no mínimo 7,5 bilhões de metros cúbicos de
gás russo por ano diretamente para os clientes ucranianos a um preço de
US$ 315,00 para cada 1 mil metros cúbicos.(DCI - 14.03.2008) 3 Apartamentos vão produzir energia eólica na Alemanha Com atuação concentrada no ramo imobiliário, a Colonia Real Estate AG, empresa de Colônia, na Alemanha, pretende ampliar seu lucro, instalando painéis solares em 20 mil apartamentos de sua propriedade no país. A companhia investirá 100 milhões (US$ 154 milhões) em módulos solares. A energia captada será fornecida à rede nacional de energia elétrica, mediante acordo com o governo alemão. Colônia também pretende convencer os inquilinos a pagar um aluguel mais elevado sob a alegação de que estão contribuindo para proteger o meio ambiente.Os painéis começam a ser instalados em maio próximo e, no total, terão uma capacidade de geração de até 25 MW. (Gazeta Mercantil - 14.03.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 ANEEL. Resolução Normativa no 304, que altera resolução que regulamenta a contratação e comercialização de reserva de capacidade por autoprodutor ou produtor independente. Brasília, 4 de março de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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