l IFE: nº 2.221 - 11
de março de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Reestruturação do Setor 1 DEM contesta decreto sobre desestatizações de linhas de transmissão de energia elétrica O partido
Democratas ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), no STF,
pedindo a suspensão do Decreto 6.161, de 20.7.2007, com a redação dada
pelo Decreto nº 6.267, de 22.11.2007, que dispõe sobre a inclusão e exclusão,
no PND, de empreendimentos de transmissão de energia elétrica integrantes
da Rede Básica do SIN. Alega que o artigo 1º, inciso IV, a, b, c, do mencionado
decreto, que dispõe sobre a interligação das linhas de transmissão das
regiões Norte e Centro-Oeste, violou o artigo 155, II, da Constituição
Federal, ao invadir competência tributária dos Estados daquelas regiões,
"pois feriu, manifestamente, o princípio constitucional da arrecadação
de receitas tributárias dos Estados-membros, violando a competência estadual
de arrecadar impostos sobre operações relativas á circulação de mercadorias".
"A manutenção, no ordenamento jurídico, do Decreto nº 6.161/2007, alterado
pelo Decreto nº 6.267/2007, gerará para os Estados do Amazonas e Amapá,
uma enorme perda na arrecadação do ICMS", sustenta o DEM. Para ler o Decreto
6.161/2007 atualizado, clique aqui.
(STF - 10.03.2008) 2 Lobão nega reestatização do setor elétrico O ministro
de Minas e Energia, senador Edison Lobão (PMDB-MA), negou, ontem, que
haja intenção do governo federal em reestatizar o setor elétrico. Lobão
disse que está descartada a participação de Furnas Centrais Elétricas
no leilão de privatização da Cesp, controlada pelo governo paulista. Embora
o edital da Cesp proíba a participação de estatais, Furnas anunciou, no
mês passado, que iria disputar o leilão, marcado para o dia 26. Dias depois,
porém, recuou. Segundo a assessoria de Edison Lobão, o ministro fez ontem
o comunicado oficial ao mercado de que nenhuma estatal federal tentará
comprar a Cesp. (Folha de São Paulo - 11.03.2008) 3 Lobão: Argentina e Bolívia deverão construir hidrelétricas em área de fronteiras O governo
brasileiro já tomou "a decisão política" de desenvolver projetos de energia
elétrica, com a construção de usinas nas regiões de fronteira com a Argentina
e a Bolívia. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta
segunda-feira (10/3), que está marcada para este mês uma reunião entre
os Ministros de Minas e Energia da Argentina, Bolívia e do Brasil para
discutir a construção de hidrelétricas binacionais que irão gerar 12 mil
MW. Um desses projetos é a usina de Garabi, na fronteira com a Argentina
e de Guajará-Mirim, na fronteira com a Bolívia. (Brasil Energia - 10.03.2008
e Agência Brasil - 11.03.2008)
Empresas 1 Eletrobrás segue modelo da Petrobras A Eletrobrás
será fortalecida, ganhará status e um sistema de gestão e porte muito
parecidos com o da Petrobras. A produção de energia da estatal deverá
ser ampliada em 100% nos próximos 15 anos. A intenção de transformar a
Eletrobrás em um player forte no setor elétrico não inclui planos de reestatizar
o setor, já que os objetivos de aumento de geração incluem investimentos
apenas em energia nova, e não a compra de empresas já atuantes, como se
tem falado no mercado. As informações foram dadas ontem na posse do novo
presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes. (DCI - 11.03.2008)
2 Cinco companhias disputarão leilão da Cesp Alvo da maior polêmica até o momento em relação à privatização da Cesp, estatais federais e estaduais desistiram de recorrer à Justiça para participar do negócio e ficaram na disputa apenas 5 das 13 empresas inicialmente interessadas na geradora paulista de energia. Pelas regras do leilão, as estatais não poderiam participar da privatização. Seguem na corrida pela Cesp a franco-belga Suez/Tractebel, a brasileira-espanhola Neoenergia/Iberdrola, a brasileira CPFL, a portuguesa EDP e a americana Alcoa. Todas elas entregaram até ontem à Bovespa a documentação exigida no processo de pré-identificação. (Folha de São Paulo - 11.03.2008) 3 Cemig quer revisar limite de investimentos O diretor
de Finanças, Relações com Investidores da Cemig, Luiz Fernando Rolla,
disse ontem que a estatal irá propor aos acionistas a revisão do limite
de sua capacidade de investimento, atualmente estabelecida em 40% do Lajida,
indicador que mede a geração de caixa da empresa. Ele explicou que as
aquisições em vista demandarão um limite superior. "Temos algumas aquisições
a serem feitas neste ano, como Cesp e a Brasiliana. Estamos falando de
investimentos superiores a R$ 10 bilhões", afirmou. Rolla explicou que
apenas a aquisição da Brasiliana deverá elevar o indicador para 200%.
(Jornal do Commercio - 11.03.2008) 4
Cemig: leilão da Cesp não atrai 5 CPFL disputará Cesp e Brasiliana A privatização
da paulista Cesp no fim de março, a licitação da usina hidrelétrica de
Jirau em maio e a venda da parte do BNDES na Brasiliana no segundo semestre
são três negócios no setor elétrico considerados vitais para qualquer
grupo com pretensões de se consolidar como líder no Brasil. A Cesp e a
Brasiliana, em especial, encaixam-se perfeitamente no portfólio da CPFL
Energia, ex-estatal de São Paulo privatizada há uma década e hoje a maior
distribuidora elétrica do país, com 14% do mercado. A direção da empresa
reconhece que essa é uma oportunidade de ouro para a CPFL dar um salto
de crescimento, principalmente em geração de energia. Nesse segmento,
ela ainda é pequena: tem só 2%. As estatais federais e três estaduais
dominam pouco mais de 50% dessa área. (Valor Econômico - 10.03.2008) 6 CPFL moderniza três novas PCHs A CPFL
Energia pretende realizar em 2008 a repotenciação de mais três Pequenas
Centrais Hidrelétricas. As usinas Três Saltos (SP) e Guaporé e Andorinhas,
ambas no Rio Grande do Sul, devem, após as obras, aumentar a capacidade
de geração firme. Também está prevista a reativação da PCH Cariobinha,
em Americana (SP). Com investimentos da ordem de R$ 20 milhões, a CPFL
Energia concluiu no início do ano a repotenciação das PCHs Chibarro e
Capão Preto. As usinas já estão em operação e aumentaram em 141% e 128%,
respectivamente, a produção de energia firme. (Brasil Energia - 10.03.2008)
No pregão
do dia 10-03-2008, o IBOVESPA fechou a 59.999,27 pontos, representando
uma baixa de 3,02% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
4,89 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização
de 2,06% fechando a 16.866,22 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o
seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 25,05 ON e R$ 24,95 PNB,
baixa de 2,60% e 0,99%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 11-03-2008 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 25,87 as ações ON, alta de 3,27% em relação ao dia
anterior e R$ 25,80 as ações PNB, alta de 3,41% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 11.03.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 68,7% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 68,7%, apresentando
alta de 1% em relação à medição do dia 5 de março. A usina de Furnas atinge
83,4% de volume de capacidade. (ONS - 11.03.2008) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 45,7% O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 5 de março, com 45,7% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 18,8% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 11.03.2008) 3 NE apresenta 51% de capacidade armazenada Apresentando
alta de 1% em relação à medição do dia 5 de março, o Nordeste está com
51% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera
com 41,2% de volume de capacidade. (ONS - 11.03.2008) 4 Norte tem 53,8% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 53,8% com variação de 4% em relação
à medição do dia 5 de março. A usina de Tucuruí opera com 50,7% do volume
de armazenamento. (ONS - 11.03.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Geradora Bio Energias Renováveis aposta em térmicas A recém criada Bio Energias Renováveis está analisando a construção de três térmicas no País. A idéia, de acordo com Felipe Barroso, um dos sócios da empresa, é identificar potenciais clientes, investir na construção dos empreendimentos junto com parceiros e ter participação nas usinas. Barroso conta que estão em estudos uma térmica de 5 MW e outra de 30 MW a partir de capim elefante e uma outra usina que geraria energia a partir de cavaco de madeira. A planta de 30 MW demandaria investimentos da ordem de R$ 90 milhões e ficaria pronta em 24 meses. "Essa é uma alternativa que não se deve descartar", disse. (Brasil Energia - 10.03.2008)
Grandes Consumidores 1 Vale acerta aumento de até 66% com Corus A Vale anunciou
ontem que fechou ajuste para o preço do minério de ferro em 2008 com o
grupo Corus, uma das maiores siderúrgicas da Europa, encerrando com isso
o ciclo de ajustes de grandes clientes para este ano, segundo a assessoria
de imprensa da empresa. Assim como nos demais contratos já fechados com
empresas européias, o minério produzido no Sistema Sul terá aumento de
65% e na mina de Carajás, no Pará, de 66%, devido à qualidade superior
da commodity nessa região. Os novos preços de referência deste ano para
o mercado europeu, em tonelada métrica seca (dmt), são de US$ 1,3441 por
unidade de ferro para o Sistema Sul e US$ 1,4060 dólar por unidade de
ferro para Carajás. (Jornal do Commercio - 11.03.2008) 2 Lucro da CSN cresce 150% e atinge recorde de R$ 2,9 bi em 2007 A CSN divulgou
ontem à noite comunicado com os resultados de 2007. Segundo a empresa,
o lucro líquido, o volume e a receita líquida de vendas e o Ebitda alcançaram
"recordes históricos". O lucro líquido da CSN no ano passado alcançou
R$ 2,9 bilhões, 150% mais que o registrado em 2006. O volume de produtos
de aço comercializado pela companhia bateu em 5,4 milhões de toneladas,
incremento de 23% em relação ao ano anterior. (Folha de São Paulo - 11.03.2008)
3 MMX recebe autorização para mineroduto A MMX Mineração
e Metálicos SA informou ontem ao mercado que o Ibama concedeu na última
sexta-feira à sua subsidiária MMX Minas-Rio Mineração SA autorização para
a abertura do canteiro de obras, do pátio de armazenamento de tubos e
o acesso à estação de bombas 01 do mineroduto do Sistema MMX Minas-Rio.
O Mineroduto ligará as minas da MMX Minas-Rio ao Porto do Açu, terminal
portuário que está sendo construído no litoral norte do Estado do Rio
de Janeiro. (DCI - 11.03.2008)
Economia Brasileira 1 Balança registra novo déficit semanal e saldo no ano cai 73% A balança comercial registrou déficit de US$ 159 mi na primeira semana do mês, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O resultado é a diferença entre exportações de US$ 3,228 bi e importações de US$ 3,387 bi. No ano, até a primeira semana de março, o saldo é de US$ 1,667 bi, queda de 73% ante os US$ 5,634 bi acumulados no mesmo período de 2007. (Folha de São Paulo - 11.03.2008) A meta do governo em 2008 é reduzir o déficit previdenciário para o equivalente a 1,55% do PIB, afirmou o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Segundo ele, a diferença entre contribuições e o pagamento de benefícios previdenciários "primeiro atingiu estabilidade" em torno de 1,8% do PIB até 2006, caindo depois para 1,76% do PIB no ano passado. "Pela primeira vez, caiu em 2007, criando uma tendência de inversão do déficit", disse Arno Augustin, que participou na sexta-feira de uma teleconferência com investidores internacionais. (Valor Econômico - 10.03.2008) 3
Mercado revê para baixo saldo comercial 4 Indústria de São Paulo começa o ano em um ritmo mais acelerado A indústria
de São Paulo iniciou o ano com resultados bem acima da média nacional
e voltou ao nível recorde de produção em janeiro, segundo revelou o IBGE.
Houve alta de 3,4% em janeiro ante dezembro, o melhor resultado desde
outubro de 2003, e aumento de 15,2% ante janeiro do ano passado, a maior
variação para essa base de comparação desde setembro de 2004. Das 14 regiões
pesquisadas, 13 tiveram resultados positivos ante igual mês do ano anterior.
A economista Isabella Nunes, da coordenação de indústria do IBGE, explicou
que a indústria paulista, que responde por 40% da produção nacional, representou
o impacto de crescimento para a indústria do País tanto ante dezembro
(1,8% na média nacional) quanto na comparação com janeiro do ano passado
(8,5%). (Gazeta Digital - 11.03.2008) 5 Sebrae vai estimular pequenas empresas a vender no exterior Preocupado
com a redução do número de micro e pequenas empresas exportadoras, o Sebrae
prepara um programa para incentivar a internacionalização de companhias
de porte reduzido. Está previsto para abril o lançamento do projeto que
tem como objetivo integrar diversos órgãos públicos a fim de auxiliar
as empresas que já vendem ou pretendem realizar embarques ao exterior.
"O desafio do País é recuperar quem exportava e desistiu, ajudar a manter
as vendas de quem exporta e identificar empresas com potencial de exportação
e ajudá-las", declarou Fernando Ribeiro, economista da Funcex. As principais
queixas do segmento são a taxa de câmbio, a burocracia alfandegária, a
carga tributária e a falta de incentivos fiscais às exportações. Os empresários
apontam também obstáculos internos em suas empresas: a carência de profissionais
qualificados, a falta de condições financeiras para exportar e problemas
de competitividade. (Gazeta Mercantil - 11.03.2008) 6 "Superjaneiro" pode acelerar PIB de 2008 O surpreendente resultado da produção industrial de janeiro e o aquecimento do varejo estão levando entidades de classe, bancos e consultorias a reverem para cima as projeções de crescimento da economia brasileira para 2008. Na avaliação da RC Consultores, do BNDES e da CNC, a atividade econômica está mostrando que tem base para crescer acima dos 5,2% a 5,3% previstos para o PIB de 2007. Fábio Silveira, sócio da RC Consultores, desenha um primeiro semestre bastante aquecido. "Os primeiros indicadores de 2008, com a indústria crescendo 8,5% e o comércio acelerando a uma velocidade de 9%, mais o alto preço das commodities, estão indicando uma situação bastante confortável". Carlos Thadeu de Freitas, economista-chefe da CNC, calcula que se o PIB de 2007 crescer mais de 5%, como está imaginando o governo, já carrega mais de 2% de crescimento para 2008. "Junto com a expansão da indústria nós estamos calculando que existe possibilidade do PIB de 2008 crescer mais para o patamar de 5%. Nosso teto era 4,5%". (Valor Econômico - 10.03.2008) 7
Alimentos caem e deixam inflação perto do zero 8 Puxada por educação, inflação pelo IPCA é de 0,49% em fevereiro A inflação
pelo IPCA foi de 0,49% em fevereiro, puxada principalmente pelos custos
ligados a educação. O indicador mostrou leve desaceleração frente à taxa
de 0,54% vista em janeiro. Analistas esperavam inflação de 0,45%, pela
mediana das estimativas. Em 12 meses até fevereiro, o IPCA acumula alta
de 4,61%, acima da meta central de inflação de 4,5%. (Reuters - 11.03.2008)
9 INPC registra variação positiva de 0,48% nos preços em fevereiro O INPC
registrou variação positiva de 0,48% em fevereiro, abaixo daquela apurada
em janeiro, de 0,69%. Nos últimos doze meses, a alta nos preços medida
pelo INPC foi de 5,43%, acima dos 5,36% mensurados nos doze meses imediatamente
anteriores. Em fevereiro de 2007, o INPC havia subido 0,42%.. (Info Money
- 11.03.2008) 10 Meirelles e Trichet acompanham queda acentuada do dólar com preocupação O presidente
do BC, Henrique Meirelles, acha que a contínua desvalorização do dólar
é motivo de preocupação, mas descartou qualquer ação para reverter seus
efeitos e tornar as exportações brasileiras mais competitivas.Meirelles
falou pouco depois de o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, alertar
de que "a excessiva volatilidade" do dólar é indesejável para o crescimento
da economia mundial. "Os mercados estão muito voláteis, e isso é muito
preocupante. A situação do dólar é algo preocupante, não há dúvida", disse
Meirelles, acrescentando que a receita para o Brasil enfrentar essa oscilação
é manter "políticas adequadas e sólidas". (Folha de São Paulo - 11.03.2008)
O dólar
comercial verifica queda nos primeiros negócios desta terça-feira. Há
pouco, a moeda estava a R$ 1,697 na compra e a R$ 1,699 na venda, com
recuo de 0,41%. Na abertura, marcou R$ 1,697. No mercado futuro, os contratos
de abril negociados na BM & F caíam 0,49%, a R$ 1,703. Ontem, o dólar
comercial fechou com valorização de 1,30%, a R$ 1,704 na compra e R$ 1,706
na venda. (Valor Online - 11.03.2008)
Internacional 1 Endesa vê a luz na Argentina A subsidiária
Edesur saiu do vermelho e alcançou um lucro de 33 milhões de euros. Pela
primeira vez desde a catástrofe econômica e institucional que Argentina
viveu no Natal de 2001, a elétrica espanhola Endesa apresentou lucros
no país sul-americano. O aumento de 28% nas taxas finalmente aprovado
pelo Governo argentino, não permite Edesur ter novas perdas. Os 33 milhões
de euros correspondem a drásticas mudanças, em comparação com os resultados
de 2006 onde perdas foram 13 milhões de euros. (El País - 10.03.2008)
2 Iberdrola eleva á 23,9% sua participação na Gamesa A Iberdrola
relatou ontem à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) que, com
a compra de 50% de participação no IBV turbina eólica fabricante Gamesa
- situa-se agora com 23,9% da empresa. No total, a compra tomou 11,2 milhões
de ações a um preço de 28,53 euros por ação cada. O presidente da Corporação
IBV, Alfonso Basagoiti disse que a transferência de ações teve lugar porque
IBV "já completou a sua missão na Gamesa." IBV, baseada no País Basco
gerencia ativos de mais de um bilhão de euros. (El País - 10.03.2008)
3 Setor energético toma impulso na bolsa após a vitória do PSOE O sector da energia tem reagido em alta depois da vitória do Partido Socialista espanhol. Em um dia em que o Ibex sofreu uma ligeira queda (0,29%), os valores da energia de empresas que tenham registado promoções, em alguns casos, tem sido notável. "Na Espanha há uma espécie de oligopólio entre a Endesa e a Iberdrola e atribuir a dois grupos estrangeiros elétrica referência é complicado" acreditam os analistas. O Gás Natural, por exemplo, tem avançado 3,74% e o resto da indústria tem continuado, embora com percentagens mais baixas nesta tendência ascendente: Rede Eléctrica Espanhola (2,07%), Enagas (1,78%) Iberdrola (1,21%), Gamesa ( 0,80%), Endesa (3,09%) e da União Fenosa (1,19%). (El País 11.03.2008) 4
GE aposta em projetos de água e energia na AL
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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