l IFE: nº 2.216 - 04
de março de 2008 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Leilão Jirau: Declaração de Necessidades de Compra de Energia Elétrica O MME publica
no Diário Oficial da União nesta terça-feira (4/03) a Portaria Nº 83 que
determina que os agentes de distribuição deverão apresentar a Declaração
de Necessidades de compra de energia elétrica e o Termo de Compromisso
de Compra de Energia Elétrica para os interessados em participar do Leilão
da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, com entrega da energia
a partir de 2013. A Declaração de Necessidades a ser apresentada pelos
agentes de distribuição será considerada irrevogável e irretratável, bem
como servirá para posterior celebração dos Contratos de Comercialização
de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs). O documento deverá ser encaminhado
ao Secretário-Executivo do MME até o dia 10 de março de 2008, pessoalmente
ou via correio postal, em papel timbrado, devidamente assinado por representante
legal da empresa. (APMPE - 03.03.2008) 2 Aperfeiçoamentos da contratação de acesso à Rede Básica são aprovados pela Aneel A diretoria
colegiada da Aneel aprovou esta semana aperfeiçoamentos nas regras de
contratação do acesso à Rede Básica do SIN por consumidor livre, central
geradora, importador e/ou exportador de energia e por concessionárias
ou permissionárias de distribuição de energia elétrica. O novo regulamento
estabelece que futuras instalações de transmissão destinadas ao atendimento
das distribuidoras serão licitadas ou autorizadas às transmissoras proprietárias
das linhas seccionadas segundo critérios estabelecidos. Os aprimoramentos
das incluem a possibilidade de licitação de nova subestação, sempre que
a RAP estimada for inferior à receita correspondente na autorização de
reforços em subestação existente. As distribuidoras terão prazo de 90
dias após a outorga das instalações licitadas ou autorizadas para assinar
Contratos de Conexão de Transmissão (CCT) com as transmissoras. O encargo
de uso resultante do Cust e o de conexão proveniente do CCT só será considerado
na tarifa do consumidor final após a entrada em operação das instalações
de responsabilidade da distribuidora. (ANEEL - 04.03.2008) 3 Abrace foca trabalho no tripé disponibilidade energética, qualidade e custo competitivo Passado
o processo de reestruturação, o foco da Abrace está baseado no tripé disponibilidade
energética, qualidade e custo competitivo. Segundo o presidente do conselho
diretor da Abrace, Érico Sommer, a idéia é trabalhar nas questões que
envolvem a energia hídrica e a térmica, diante do cenário energético atual,
com indícios de escassez ou custo elevado. Com atenção nesses três temas,
a Abrace reestruturou sua gestão a fim de tornar melhor o seu desempenho
e aumentar ainda mais a proximidade de seus associados e seus respectivos
pleitos. Para isso, a mudança no comando da entidade, iniciada no ano
passado, resultou na criação de um conselho diretor e na contratação de
um presidente executivo, que deve acontecer até abril, para se dedicar
à tarefa de conduzir uma entidade que reúne pelo menos 20% de toda a energia
consumida no país. (CanalEnergia - 03.03.2008) 4
GESEL: CTR NI produz energia para esse ano 5 Trabalho sobre setor elétrico da África do Sul é disponibilizado pelo Banco Mundial Em abril
de 2007, o Banco Mundial disponibilizou no endereço http://econ.worldbank.org
mais um trabalho da série Policy Research Working Papers, cujo objetivo
é incentivar o intercâmbio de idéias sobre questões relacionadas ao desenvolvimento.
O trabalho disponibilizado trata dos desafios que o setor elétrico da
África do Sul enfrenta diante da crise financeira do segmento de distribuição
e do equilíbrio frágil entre a oferta e a demanda de eletricidade. Os
autores apontam opções de reestruturação, como privatização do segmento
de distribuição e políticas de incentivo ao investimento, para superar
tais desafios. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 04.03.2008) 6 Gesel analisa Elasticidade da energia elétrica Em texto
elaborado pelo Prof. Nivalde J. de Castro, coordenador do Gesel, é analisada
a redução da Elasticidade-Renda da demanda de energia elétrica que, caso
se concretize o crescimento do PIB de 5,6% em2007, determinará uma elasticidade
menor do que a unidade. Este valor irá diminuir a necessidade de ampliação
da capacidade geradora e poderá contribuir para evitar desequilíbrio entre
oferta e demanda de energia elétrica. Para ler o texto revisado, clique
aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 03.03.2008) 7 Artigo "É preciso aumentar a diversificação da matriz energética brasileira" Em artigo publicado na edição janeiro/março da revista Opiniões - sobre cogeração e energia elétrica, a economista e advogada consultora da ABCE, Elena Landau, argumenta que a diversificação da matriz energética ainda não é a ideal. Segundo ela, mesmo após evidente a necessidade de se diversificar a matriz energética depois do racionamento de 2001, percebe-se hoje "que a diversificação não foi suficiente, não se atingiu o estágio necessário para dar mais segurança ao sistema porque continuamos muito dependentes de duas fontes: a hídrica e a térmica a gás natural". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 03.03.2008)
Empresas O juiz Luiz
Roberto Ayoub, da 1 Vara Empresarial do Rio, determinou ontem a notificação
da Eletrobrás no processo judicial movido pela administradora de recursos
americana Brandes Equity Partners. A Brandes, que tem 6,5% do capital
total da Eletrobrás em ações ordinárias, entrou na Justiça por conta de
R$ 8,4 bilhões de dividendos retidos pela estatal e não pagos desde 1979.
A dívida é corrigida pela Selic. A Eletrobrás reconhece o passivo em balanço
e na semana passada informou que vem fazendo estudos sobre como liquidá-lo,
mas que seu fluxo de caixa ainda não era suficiente para pagá-lo. O governo
federal acaba de enviar Medida Provisória ao Congresso permitindo que
a Eletrobrás participe da privatização de companhias estaduais, como a
Cesp. (Valor Econômico - 04.03.2008) 2 Equatorial com lucro de R$ 154,4 mi A Equatorial Energia anunciou nesta segunda-feira, 3 de março, que teve lucro líquido de R$ 154,4 milhões em 2007, 23,2% acima do valor verificado no ano anterior. Segundo a empresa, a receita operacional líquida fechou o ano passado com R$ 879 milhões, elevando em 8,5% o montante totalizado em 2006. Já o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) alcançou R$ 379,3 milhões no ano passado, 11,3% acima dos R$340,7 milhões obtidos no ano anterior.Ainda de acordo com a Equatorial, o volume de energia faturado em 2007 é de 3.219 GWh, elevando em 10,5% o montante comercializado em 2006. Os investimentos da companhia fecharam o ano em R$ 199 milhões, aumentando em 45,3% o valor aportado em 2006. (CanalEnergia - 03.03.2008) 3 Light comunica a aprovação do plano de incentivo de longo prazo Para fins
do disposto na Instrução CVM n 358/02, a Light S.A. ("Companhia") comunica
aos seus acionistas e ao mercado que a Assembléia Geral Extraordinária
realizada em 3 de março de 2008 aprovou o Plano de Incentivo de Longo
Prazo da Companhia, contemplando o Plano de Incentivo de Longo Prazo da
Light S.A., na Modalidade de Opção de Compra de Ações e o Plano de Incentivo
de Longo Prazo da Light S.A., na Modalidade de Opções Fantasma, conforme
proposta de deliberação previamente aprovada pelo Conselho de Administração
da Companhia, em reunião realizada no dia 13 de fevereiro de 2008. (Info
Money - 03.03.2008) 4
Ampla investe R$ 4 mi 5 Grupo Rede lucra 42% menos em 2007 O lucro
do Grupo Rede caiu 42%, passando de R$ 88,518 milhões em 2006 para R$
51,454 milhões no ano passado. De acordo com a empresa, o lucro em 2007
foi menor em razão de um ganho extraordinário em 2006, não recorrente,
no valor de R$ 152,1 milhões, referente ao resultado de equivalência patrimonial
da Rede Lajeado. A receita bruta da companhia aumentou de R$ 4,775 bilhões
em 2006 para R$ 5,179 bilhões no ano passado. A receita líquida também
sofreu elevação, chegando a R$ 3,3 bilhões em 2007, contra os R$ 2,9 bilhões
registrados no ano anterior, enquanto o resultado operacional passou de
R$ 300,139 milhões em 2006 para R$ 383,748 milhões no ano passado. Além
disso, o mercado consumidor do Grupo Rede apresentou um crescimento de
7,3%, passando de 13.081 GWh em 2006 para 14.038 GWh em 2007. (CanalEnergia
- 03.03.2008) A Elektro
registrou queda de 6,9% na comparação com o lucro apurado pela empresa
no ano anterior. De acordo com a empresa, o resultado foi influenciado
negativamente pela revisão tarifária, que implicou em um reajuste tarifário
negativo de 18,59%, e pela mudança no critério de estimativa da Receita
Não Faturada. A Elektro chegou ao fim de 2007 com mais de 2 milhões de
clientes, um aumento de 2,6% em comparação ao ano anterior. O volume de
energia elétrica fornecida foi de 9.971 GWh, um aumento de 4,3% em relação
a 2006. (Brasil Energia - 03.03.2008) 7 Eletrosul inaugura subestação em Gravataí A Eletrosul
Centrais Elétricas inaugurou nesta segunda-feira a subestação Gravataí
3, em Gravataí, com investimento de R$ 34,8 milhões e 165 megavolt-ampère
(MVA) de capacidade. A obra resolve três gargalos de abastecimento no
Estado, explicou o presidente interino da Eletrosul, Ronaldo Custódio.
Em primeiro lugar, a subestação melhora o atendimento às cidades de Gravataí
e Cachoeirinha, na região metropolitana da Capital. Além disso, reforça
o sistema de abastecimento do Litoral Norte, sobrecarregado durante o
verão, além de permitir o escoamento da energia gerada pelo Parque Eólico
de Osório, no litoral, fora dos meses de verão, quando o consumo da região
absorve toda a produção. (Zero Hora - 04.03.2008) 8 Eletronorte amplia subestações A Eletronorte está concluindo as obras de ampliação de cinco Subestações (SEs) no Maranhão. As SEs Imperatriz, Porto Franco, Miranda do Norte, Peritoró e Presidente Dutra receberão, cada uma, um transformador de 100 MVA e 230 kV. Cada transformador custa entre R$ 10 milhões e R$ 12 milhões. A previsão é que todas as unidades estejam conectadas ao sistema até maio. O projeto está no planejamento da empresa para este ano de potencializar os investimentos na área de transmissão. (Brasil Energia - 03.03.2008) No pregão do dia 03-03-2008, o IBOVESPA fechou a 64.490,46 pontos, representando uma alta de 1,58% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,52 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,56% fechando a 17.914,80 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,70 ON e R$ 26,78 PNB, alta de 7,36% e 7,98%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 04-03-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,49 as ações ON, baixa de 0,79% em relação ao dia anterior e R$ 26,50 as ações PNB, baixa de 1,05% em relação ao dia anterior. (Investshop - 04.03.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 66,7% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 66,7%, apresentando
alta de 1% em relação à medição do dia 27 de fevereiro. A usina de Furnas
atinge 82,3% de volume de capacidade. (ONS - 04.03.2008) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 48% O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,8% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 27 de fevereiro, com 48% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 17,4% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 04.03.2008) 3 NE apresenta 49% de capacidade armazenada Apresentando
alta de 1% em relação à medição do dia 27 de fevereiro, o Nordeste está
com 49% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 38,9% de volume de capacidade. (ONS - 04.03.2008) 4 Norte tem 46,3% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 46,3% com variação de 2% em relação
à medição do dia 27 de fevereiro. A usina de Tucuruí opera com 42,7% do
volume de armazenamento. (ONS - 04.03.2008)
Meio Ambiente 1 Justiça derruba exigência em UHE Mauá O juiz Marcelo
De Nardi, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, suspendeu a realização
da Avaliação Ambiental Integrada (AAI) da bacia do rio Tibagi como pré-requisito
para a concessão da Licença de Instalação da Usina Hidrelétrica Mauá.
A decisão foi proferida por força de um agravo de instrumento, interposto
pela União no último dia 6 de fevereiro. A União alegou que o procedimento
atrasaria a entrada operacional da usina hidrelétrica Mauá (361 MW), o
que ofereceria risco ao abastecimento de energia elétrica no País. O Consórcio
Energético Cruzeiro do Sul - formado pelas empresas Copel e Eletrosul,
e responsável pela construção da hidrelétrica Mauá - aguarda a emissão
da Licença de Instalação pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para
dar início às obras. (Brasil Energia - 03.03.2008)
Gás e Termoelétricas 1 Termelétrica de Cuiabá e Furnas continuam com impasse A dois dias de completar um mês da publicação da portaria nº 31, do MME para o despacho da Termelétrica de Cuiabá a partir de óleo diesel, a EPE e Furnas (que é quem compra a energia gerada pela usina) não entraram em um acordo para começar a operação com a outra matriz energética. O funcionamento da usina com o diesel foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 6 de fevereiro e determina que o início seja imediato.O diretor da EPE, Fábio Garcia, afirma que apesar de não ter uma data certa para começar a operar, apenas o mais rápido possível, ainda não se formatou o contrato que estabelece o funcionamento da planta com o produto. (Gazeta Digital - 04.03.2008) 2 CCEE disponibiliza CVU de térmicas de leilão de energia nova de 2005 A CCEE publicou
na semana passada uma relação que trata do custo do combustível vinculado
ao Custo Variável Unitário dos contratos de disponibilidade negociados
no primeiro leilão de energia nova. A relação, associada ao produto 2008-T-15,
envolve 19 empreendimentos, sendo quatro a biomassa e uma a gás natural,
além de 14 a óleo diesel. Para acessar a relação, clique aqui.
(CanalEnergia - 03.03.2008) 3 MPX protocola estudo para nova termoelétrica A MPX Energia
S.A, companhia com nove projetos de geração de energia em implantação
baseados principalmente em termoelétricas a carvão, localizados em portos
no Brasil e no Chile, informou ao mercado ter protocolado na Secretaria
do Meio Ambiente do Maranhão, em 29 de fevereiro, Estudo de Impacto Ambiental/Relatório
de Impacto Ambiental (EIA RIMA) referente ao projeto da usina termoelétrica
(UTE) Porto de Itaqui. (DCI - 04.03.2008) A Termoaçu,
usina construída em parceria pela Petrobras e a Iberdrola no estado do
Rio Grande do Norte, entra em operação em junho. A informação é da governadora
do estado, Wilma de Faria, que na última sexta-feira (29/2) esteve reunida
com a diretoria da Petrobras, no Rio de Janeiro. (Brasil Energia - 03.03.2008)
5 Mato Grosso registra uma queda drástica de consumo de gás Mato Grosso registrou queda vertiginosa no consumo de gás natural em janeiro deste ano na comparação com o mesmo período de 2007. No primeiro mês do ano passado foram consumidos 24,625 milhões de metros cúbicos (m3) do produto, contra apenas 456,320 mil m3 este ano, o que significa dizer que a demanda foi 54 vezes menor em 2008. O gás consumido no Estado é 100% boliviano, país que vem descumprindo o acordo de abastecimento com a Termelétrica de Cuiabá, principal responsável na retração na demanda este ano. (Gazeta Digital - 04.03.2008) 6 Comissão binacional debate projeto nuclear Especialistas do Brasil e da Argentina realizaram ontem em Viena a primeira reunião da comissão binacional encarregada de fomentar a cooperação entre os dois países no uso pacífico da energia atômica. A comissão vai elaborar até agosto uma série de propostas para intensificar a cooperação energética entre os dois países. Entre os objetivos estão incluídos o desenvolvimento de um novo modelo de reator nuclear, um projeto bilateral no ciclo de combustível nuclear e o estabelecimento de uma empresa binacional para o enriquecimento de urânio (Gazeta Mercantil - 04.03.2008)
Grandes Consumidores 1 Vale vai investir R$ 5 bi em Marabá O presidente
da Vale, Roger Agnelli, apresentou ontem ao presidente Luiz Inácio Lula
da Silva, o projeto de construção de uma siderúrgica em Marabá, no sudeste
do Pará. Pelas estimativas da empresa, o licenciamento ambiental da usina
de placas de aço deve ficar pronto em meados do próximo ano. A companhia
espera que o governo faça uma série de obras de infra-estrutura na região
do complexo de Carajás, para garantir o escoamento da produção da nova
usina. A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa afirmou que a Vale deve
investir R$ 5 bilhões no projeto. Só o estudo da obra da siderúrgica custará
R$ 25 milhões. (O Estado de São Paulo - 04.03.2008) 2 Conselho da Vale rejeita plano de negociação da Glencore O presidente
da Previ, Sérgio Rosa, que também preside o conselho de administração
da Vale, disse ontem que "as negociações entre a empresa e a Xstrata não
estão evoluindo a ponto de poder falar em fechamento da transação". As
declarações de Rosa trouxeram mais incertezas sobre o futuro da transação.
As ações ordinárias da Vale fecharam em queda na Bovespa de 0,61%, cotadas
a R$ 58,30 e as preferenciais (PNA) caíram 0,44%, para R$ 49,64, na contramão
do Ibovespa, que subiu 1,58%. A posição do principal acionista da Vale
é contrária à intenção da Glencore, controladora da Xstrata, de deter
direitos de comercialização sobre produtos da Vale após a fusão das duas
empresas. "Se não tiver contato direto com o cliente perde-se um pouco
a visão da demanda e de como posicionar a estratégia da companhia no longo
prazo ", disse Rosa, durante entrevista para divulgar balanço de 2007
da Previ. (Valor Econômico - 04.03.2008) 3 Após 20 anos, Ibama autoriza Votorantim a construir usina Depois de
20 anos de tentativas, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do Grupo
Votorantim, conseguiu um parecer favorável do Ibama ao projeto de construção
da Usina Hidroelétrica de Tijuco Alto, no Rio Ribeira de Iguape, na divisa
de São Paulo com o Paraná. O parecer, assinado por oito analistas ambientais,
considera que os impactos positivos do empreendimento tendem a superar
os negativos. (DCI - 04.03.2008) 4 Gerdau e Metalúrgica Gerdau ofertarão ações Os Conselhos
de Administração da Metalúrgica Gerdau e da Gerdau aprovaram a realização
de duas ofertas públicas de ações que, somadas, podem chegar a R$ 4 bilhões.
A distribuição primária de ações ordinárias e preferenciais de emissão
da Metalúrgica será de até R$ 1,2 bilhão e oferta de ações ordinárias
e preferenciais de emissão da Gerdau poderá alcançar R$ 2,8 bilhões. As
operações ainda estão sujeitas a registros na Comissão de Valores Mobiliários.
(DCI - 04.03.2008)
Economia Brasileira 1 Governo eleva para US$ 180 bi meta de exportações em 2008 Diante de um cenário no qual as importações crescem mais do que as vendas ao exterior, o governo elevou ontem a meta de exportações para este ano de US$ 172 bi para US$ 180 bi. Segundo o secretário de Comércio Exterior do Mdic, Welber Barral, o governo decidiu aumentar a meta de exportações porque nos últimos meses cresceram muito os investimentos realizados por empresas de setores exportadores, como mineração, siderurgia, agronegócio, químicos e celulose. A oferta desses produtos deve crescer. Além disso, as agências internacionais de classificação de risco continuarão a promover a imagem brasileira, o que deve atrair investimentos para o país. (Gazeta Mercantil - 04.03.2008) 2 O Mdic divulga resultado do saldo da balança comercial O Mdic divulgou o resultado da balança comercial de fevereiro: superávit de US$ 882 mi, queda de 69,6% em relação ao verificado no mesmo mês de 2007. O saldo foi resultado da diferença entre US$ 12,8 bi de exportações (alta de 19,7%) e US$ 11,92 bi de importações (alta de 56,2%). No acumulado do ano, o superávit totalizou US$ 1,83 bi, 66,3% menor na comparação com o mesmo período do ano passado, fruto de US$ 26,08 bi de vendas e US$ 24,25 bi de compras do exterior. (Gazeta Mercantil - 04.03.2008) 3
Com queda na balança, Brasil amplia exportação de serviços 4 Superávit da balança é o mais baixo desde 2002 Graças
ao aumento das importações, o saldo da balança comercial ficou abaixo
de US$ 1 bi pelo segundo mês consecutivo em fevereiro, segundo o Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. O superávit, de US$ 882 mi,
foi o mais baixo já registrado desde junho de 2002. Nos dois primeiros
meses de 2008, as exportações superaram as importações em US$ 1,826 bi.
Já em fevereiro de 2007 o saldo havia sido de US$ 2,899 bi. Nas últimas
duas semanas de fevereiro, a balança chegou a apresentar déficit, o que
não acontecia desde 2002, com as importações superando as exportações
em US$ 175 mi. (Folha de são Paulo - 04.03.2008) 5 Reservas aumentam mais de US$ 1 bi por três dias seguidos Pelo terceiro
dia consecutivo, o BC divulgou informação de que as reservas internacionais
subiram pouco mais de US$ 1 bi. De acordo com a autoridade monetária,
na última sexta-feira as reservas internacionais subiram US$ 1,361 bi.
Com a elevação, o montante passou de US$ 191,541 bis, registrados na quinta-feira,
para US$ 192,902 bi no conceito de liquidez internacional. Na semana passada,
o BC informou que as reservas haviam subido US$ 1,058 bi na quarta-feira
e, posteriormente, haviam crescido US$ 1,051 bi um dia depois, na quinta-feira.
(DCI - 04.03.2008) O dólar comercial verifica estabilidade nos primeiros negócios nesta terça-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,670 na compra e a R$ 1,672 na venda, sem alteração. Na abertura, marcou R$ 1,671. No mercado futuro, os contratos de abril negociados na BM & F registravam perda de 0,11%, a R$ 1,677. Ontem, o dólar comercial caiu 1,12%, a R$ 1,670 na compra e R$ 1,672 na venda. (Valor Online - 04.03.2008)
Internacional 1 China constrói parque eólico marítimo para reduzir escassez energética A China
vai construir o maior parque eólico marítimo do país na província de Guangdong,
no sul da China para reduzir a escassez energética na região, informa
hoje a imprensa estatal chinesa.O parque, que vai ocupar uma área de 240
quilómetros quadrados de superfície marítima, inclui geradores com uma
capacidade de produção de 1,25 milhões de quilowatts, uma central energética
com capacidade de oito milhões de quilowatts e ainda um porto, segundo
a agência noticiosa oficial chinesa Nova China. (Publico 04.03.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 LANDAU, Elena. É preciso aumentar a diversificação da matriz energética brasileira. Revista Opiniões - sobre cogeração e energia elétrica. São Paulo, janeiro/março de 2008. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 2 KESSIDES, Ioannis N.; Bogetic, Zeljko; Maurer, Luiz. Current and Forthcoming Issues in the South African Electricity Sector. Washington, abril de 2007. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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