l IFE: nº 2.215 - 03
de março de 2008 Índice Regulação e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional Biblioteca Virtual do SEE Regulação e Reestruturação do Setor 1 Eletrobrás pode voltar a comprar estatais Deve ser votada
no Senado amanhã a medida provisória 396/2007, que, caso aprovada, permitirá
à Eletrobrás e às suas subsidiárias voltar a ter direito de adquirir o
controle de empresas estatais de geração e transmissão de energia elétrica.
Segundo a lei em vigor, criada para incentivar a privatização, a Eletrobrás
e as suas subsidiárias não podem ter participação majoritária em consórcios
que disputem novas concessões. Caso a MP passe, a estatal será autorizada
a comprar outras geradoras e distribuidoras, como a Cesp, cujo leilão
foi marcado para o próximo dia 26. A portaria editada na semana passada
pelo governo paulista só restringe as estatais estaduais de participarem
do leilão. O edital não impede a Eletrobrás e as suas subsidiárias de
fazerem uma oferta pela Cesp. Para ler a MP na íntegra, clique aqui.
(Folha de São Paulo - 03.03.2008) 2 Agência autoriza as grandes empresas a vender energia extra A Aneel colocou
em pauta a principal reivindicação dos agentes do mercado livre: a opção
de os consumidores desse segmento, formado por grandes empresas, venderem
os megawatts não usados no mês. De acordo com Parodi, se a medida for
aprovada serão acrescidos ao mercado livre 700 ofertantes de energia.
O mercado livre sofre com as fortes oscilações de preço do mercado spot.
No mês de janeiro, por exemplo, o Preço de Liquidação das Diferenças,
que é o preço do megawatt no curto prazo, variou de R$ 569,59 até R$ 247,01.
(DCI - 03.03.2008) O CMSE vai definir
na próxima reunião, que será realizada em 19 de março, o nível-meta de
armazenamento dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste. O indicador determina
o montante de energia termelétrica que terá que ser despachada ao longo
do ano para assegurar um "estoque" nos reservatórios, a fim de evitar
desabastecimento, em caso de baixo índice de chuvas no período úmido de
2009. Segundo o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, o nível-meta poderá
variar de 37%, indicado pela curva de aversão ao risco (CAR), a 63%, relativo
ao nível de armazenamento necessário nos reservatórios para suportar,
na pior hipótese, escassez de chuvas no período úmido. (Brasil Energia
- 29.02.2008) 4 Camargo Corrêa antecipa Serra do Facão 5 Fórum Apine/CanalEnergia: agentes avaliam que é preciso administrar desequilíbrio entre oferta e demanda Os agentes
do setor elétrico se reuniram pela primeira vez em 2008 para discutir
um dos assuntos mais importantes do momento: o abastecimento de energia
para este ano e 2009. Uma das conclusões dos participantes do "Fórum Apine-CanalEnergia:
Abastecimento Elétrico 2008/2009", realizado na última quinta-feira, dia
27 de fevereiro, no Rio de Janeiro, é que a situação só vai se tornar
mais tranqüila com o aumento da oferta de gás natural nos próximos anos.
Enquanto isso, o setor elétrico vai ter que administrar o desequilíbrio
entre oferta e demanda e torcer para que o regime de chuvas se regularize.
O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, tranqüilizou os participantes ao
afirmar que este ano o fornecimento está garantido. "A situação de 2008
sempre foi confortável. Nossa preocupação era com 2009", afirmou Chipp.
A falta de gás natural provocou um uso mais intensivo dos reservatórios,
que teve como conseqüência a redução do nível de armazenamento em 10%
no Sudeste e de 17%, no Nordeste. (CanalEnergia - 29.02.2008) 6 Gesel analisa Elasticidade da energia elétrica Em texto elaborado
pelo Prof. Nivalde J. de Castro, coordenador do Gesel, é analisada a redução
da Elasticidade-Renda da demanda de energia elétrica que, caso se concretize
o crescimento do PIB de 5,6% em2007, determinará uma elasticidade menor
do que a unidade. Este valor irá diminuir a necessidade de ampliação da
capacidade geradora e poderá contribuir para evitar desequilíbrio entre
oferta e demanda de energia elétrica. Para ler o texto na íntegra, clique
aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 03.03.2008) 7 Artigo "Os especialistas de plantão do setor elétrico" Em artigo publicado no Canal Energia, o presidente do conselho de administração da Apine, Luiz Fernando Leone Vianna, critica a proliferação de "especialistas" no setor elétrico brasileiro. Segundo ele, "quando se trata de energia elétrica, por algum motivo eles existem, na maioria das vezes não esclarecem, e para piorar acabam afetando negativamente o desempenho do setor". Para o autor, o objetivo do artigo seria "mostrar a dicotomia que existe entre um assunto de extrema complexidade e a facilidade com que pessoas de diversas formações se manifestam sobre, na maioria das vezes sem estudos científicos que embasem suas assertivas". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 03.03.2008) 8 Artigo "Coisa do passado"
Empresas 1 Eletrobrás planeja a liquidação da reserva para os dividendos A Eletrobrás
está desenvolvendo estudos para liquidar sua reserva de dividendos. Assim
que for concluído, o resultado será levado à apreciação da CVM e para
futura deliberação pela assembléia dos acionistas. Em nota divulgada na
última sexta-feira, a Eletrobrás informa que a administradora americana
de recursos Brandes Investment Partners entrou com protesto na Justiça
do Rio de Janeiro, na semana passada, contra a Eletrobrás por dividendos
não distribuídos em nove anos, no intervalo de 1979 a 1998. A empresa
diz que a reserva vem sendo atualizada e registrada nas demonstrações
financeiras seguindo estritamente a legislação vigente. (DCI - 03.03.2008)
A Cia. de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), controlada pela colombiana ISA que venceu o processo de privatização realizado em 2006, registrou um dos melhores resultados de sua história no ano passado. Com uma política pesada de reduções de despesas e a entrada em operação de uma subestação de energia, a operadora de linhas de transmissão de energia aumentou seu lucro líquido em 630%, fechando em R$ 855,4 milhões em 2007. De acordo com José Sidnei Colombo Martini, presidente da CTEEP, a companhia colocou em funcionamento a subestação Anhangüera na grande São Paulo, o que aumentou o volume de energia transportada. O resultado foi um acréscimo de receita de R$ 250 milhões no desempenho da empresa. (Valor Econômico - 03.03.2008) 3 Cesp: custo ambiental incerto até leilão A Cesp entregará
ao consórcio que vencer o leilão de privatização uma herança de problemas
ambientais e sociais que ainda não foram totalmente calculados. A companhia
responde a mais de mil processos nos municípios paulistas e sul-mato-grossenses.
Em São Paulo, são 349 ações judiciais e em Mato Grosso do Sul, 746.Boa
parte dos problemas levados ao Poder Judiciário não foi incluída no edital
de privatização, publicado segunda-feira. As cidades cobram compensações
financeiras e a execução de obras que podem sugar milhões de reais do
balanço da Cesp nos próximos anos. (Jornal do Commercio - 03.03.2008)
4 CPFL Energia planeja investir R$ 5 bi nos próximos
cinco anos 5 Enertrade comercializa 846 MW médios A Enertrade
comercializou 21% mais energia em janeiro deste ano em relação a igual
período do ano anterior. foram negociados 846 MW médios. O total comercializado
equivale ao consumo da população de uma região de 4,5 milhões de habitantes.
A Enertrade é a comercializadora de energia elétrica do Grupo Energias
do Brasil, controlada pela Energias de Portugal. (Brasil Energia - 29.02.2008)
6 Elektro: fornecimento de energia cresceu 4,3% em 2007 A Elektro forneceu
9.971 GWh para seus clientes em 2007, aumento de 4,3% em relação ao volume
de 2006. A receita pelo uso do sistema de distribuição, gerada pelos clientes
livres, aumentou 4,5% em comparação com 2006, chegando a R$ 300,4 milhões.
A receita de fornecimento de energia ficou em R$ 3,3 bilhões, 0,6% menor
que no ano anterior. As classes residencial e comercial cresceram 4% e
8,1%, respectivamente. O aumento da classe industrial ficou em 3,5%, sobretudo
pelo crescimento dos setores relacionados à construção civil. Influenciada
pelos baixos índices pluviométricos, a classe rural teve aumento de 5,1%
no consumo. As demais classes (poder público, iluminação pública e serviços
públicos) apresentaram evolução de 2% durante o ano. A empresa recebeu
dois milhões de novos clientes em 2007, aumento de 2,6% ante 2006. (CanalEnergia
- 29.02.2008) 7 Cemar contrai empréstimo de R$ 135,056 mi com IFC A Cemar informou
nesta sexta-feira, 29 de fevereiro, que contraiu um empréstimo de R$ 135,056
milhões junto ao International Finance Corporation (IFC), mediante emissão
privada de títulos de dívida (notes) integralmente subscritos pelo IFC,
com vencimento final em 2016. De acordo com a empresa, os recursos serão
destinados à implantação de projetos de modernização e expansão do sistema
de distribuição de energia, a melhoria da qualidade do fornecimento e
para otimização da eficiência operacional, com a minimização de perdas
de energia. (CanalEnergia - 29.02.2008) No pregão do dia 29-02-2008, o IBOVESPA fechou a 63.489,30 pontos, representando uma baixa de 3,15% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,46 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,93% fechando a 17.467,50 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,87 ON e R$ 24,80 PNB, baixa de 1,70% e 3,35%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 03-03-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 25,03 as ações ON, alta de 0,64% em relação ao dia anterior e R$ 25,30 as ações PNB, alta de 2,02% em relação ao dia anterior. (Investshop - 03.03.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Consumo de energia cresce 3,6% em fevereiro, segundo ONS O ONS divulgou
nesta sexta-feira o boletim de carga mensal preliminar do mês. Segundo
o balanço, a carga de fevereiro do SIN cresceu 3,6% em relação ao mesmo
mês de 2007. No acumulado nos últimos 12 meses, o SIN apresentou um crescimento
de 5% em relação ao mesmo período anterior. O submercado Norte cresceu
6,6% em fevereiro, sendo o maior índice entre os subsistemas. O menor
crescimento foi registrado no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, onde o
consumo aumentou 2,1%.O subsistema Nordeste cresceu 6,1% em fevereiro
e subsistema Sul aumentou o consumo em 6% em fevereiro. No acumulado de
fevereiro de 2007 a fevereiro de 2008, o consumo do Sul cresceu 4,4%.
(CanalEnergia - 29.02.2008) De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 01/03/2008 a 07/03/2008. Tabela
Fonte: www.ccee.org.br
Meio Ambiente 1 Índios do Xingu discutem funcionamento de hidrelétrica com Funai Cerca de
70 índios das etnias Kalapalo, Matipu, Kamayura, Waura, Ruikuru, Yawalapity
e Ikpeng se reúnem hoje (28), em Brasília, com o presidente substituto
da Funai, Aloysio Guapindaia, para discutir o funcionamento da PCH Paranatinga
II, entre os municípios de Campinápolis e Paranatinga (MT), próximo ao
Parque Nacional do Xingu. Na semana passada, os indígenas sequestraram
oito pesquisadores que faziam estudos de impacto ambiental na região e
quatro funcionários da Funai. Todos já foram liberados. Os índios protestavam
contra o funcionamento da hidrelétrica. Eles alegam que a construção prejudica
o abastecimento de água nas aldeias e a principal fonte de alimentação,
os peixes do Rio Kuluene. (Agencia Brasil 03.03.2008)
Grandes Consumidores 1 Nova siderúrgica da Vale no Pará pode ser em Barcarena ou Espadarte O presidente
Lula, a governadora do Pará Ana Júlia Carepa e o presidente da Vale, Roger
Agnelli, devem se reunir na manhã de hoje para acertar os últimos detalhes
da instalação da siderúrgica que a empresa pretende construir no Pará.
A Vale exige algumas contrapartidas dos governos federal e estadual para
tocar o empreendimento, como a construção do porto de Espadarte - localizado
no município de Curuçá, a 130 km de Belém (PA) - e a extensão da ferrovia
Norte-Sul até o porto, além da conclusão da ampliação da usina de Tucuruí.
Segundo o presidente da Vale, o local ainda não foi escolhido. Há possibilidades,
como a Vila do Conde em Barcarena ou o porto do Espadarte. (Valor Econômico
- 03.03.2008) 2 Vale vai ao Oriente Médio e à Colômbia processar alumínio A Vale está
procurando locais para instalar unidades para produção de alumínio fora
do Brasil, uma vez que o País, apesar de possuir reservas de bauxita em
abundância, não tem energia suficiente para novos projetos. O presidente
da mineradora, Roger Agnelli, afirmou na última sexta-feira que já está
em conversações com o governo colombiano e com países do Oriente Médio
para a instalação dos projetos. "Podemos instalar um smelter na Colômbia,
combinando geração hídrica com térmica. E no Oriente Médio, em que usaríamos
energias a gás. A idéia é usar bauxita e alumina brasileiras, processá-las
nesses países e exportar", disse. (DCI - 03.03.2008) 3 Vale se torna a 2ª maior mineradora Com os resultados
obtidos no ano passado, a Vale se tornou a segunda maior mineradora do
mundo, superando a anglo-australiana Rio Tinto. A também anglo-australiana
BHP Billiton permanece na liderança. A companhia brasileira superou a
Rio Tinto tanto em receita como em lucro. Nesse caso, o crescimento da
Vale foi de 81,1%, batendo a concorrente em mais de US$ 4,5 bilhões. Em
2006, a vantagem da anglo-australiana era de cerca de US$ 900 milhões.
Ela também reduziu a distância em relação à BHP, que caiu de quase US$
4 bilhões, em 2006, para menos de US$ 2 bilhões, em 2007. (Folha de São
Paulo - 01.03.2008)
Economia Brasileira 1 País gasta R$ 360 bi para "zerar" dívida Levantamento feito a partir de dados do BC mostra que, para alçar o país ao posto de credor internacional, o governo Lula teve de elevar a sua dívida em moeda nacional em cerca de R$ 360 bi desde 2004, quando começou a política de acumulação de reservas em dólar. O BC anunciou em fevereiro que as reservas cambiais, somadas aos créditos privados no exterior, bateram o valor da dívida externa pública e privada. Isto é, o país tem mais a receber que a pagar ao resto do mundo. Trata-se do resultado de uma estratégia iniciada há quatro anos, quando o BC passou a comprar dólares regularmente no mercado financeiro Graças a uma rara combinação de superávit comercial, atração de investimentos e fartura de capital especulativo, as reservas saltaram, no período, de US$ 49,3 bi para US$ 187,5 bi contabilizados no fim de janeiro. Os custos da operação, porém, não são explicitados nas estatísticas oficiais.. (Folha de São Paulo - 03.03.2008) 2 Crescimento do PIB de 2007 ficou perto dos 5,7% de 2004 A equipe econômica do governo já tem em mãos cálculos preliminares para o crescimento do país no ano passado. As estimativas indicam que o PIB pode ter tido uma expansão bastante acima das projeções do mercado, que giram em torno de 5%.Os estudos iniciais apontam que o PIB deve ter registrado um crescimento muito próximo dos 5,7% observados em 2004. Os cálculos são de que o PIB pode ter se expandido de 5,5% até 5,6%. O resultado do PIB no ano passado será divulgado pelo IBGE no dia 12 de março. Se a estimativa da equipe econômica do governo se confirmar, o PIB brasileiro vai atingir a marca de R$ 2,6 tri. Em 2006, o valor do PIB era de R$ 2,3 tri. O grande destaque do PIB deverá ser o crescimento dos investimentos, que deve registrar uma alta mais expressiva do que previa o mercado. (Folha de São Paulo - 03.03.2008) 3 Iedi: país cresce com mais empregos e máquinas 4 Indústria aquecida não afeta preços, diz Fiesp .O departamento
de Pesquisas e Estados Econômicos da Fiesp fez um estudo para avaliar
a relação entre o nível de utilização da capacidade instalada da indústria
(Nuci) e a taxa de inflação.A conclusão é que não há relação entre esses
dois indicadores. Há períodos em que a expansão é conjunta, mas há períodos
em que isso não acontece. Segundo o estudo, o câmbio é o principal fator
para definir a inflação, muito mais importante do que o Nuci."O câmbio
freia um eventual efeito sobre a inflação do crescimento do Nuci", diz
Paulo Francini, diretor do departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
da Fiesp. Os períodos de expansão da economia com moeda apreciada geram
respostas inflacionárias suavizadas, o que significa que os custos mais
elevados não são repassados para os preços finais.Já quando o nível da
capacidade instalada está em expansão, mas a moeda (o real) está mais
desvalorizado, é mais fácil o repasse dos custos industriais. (Folha de
são Paulo - 03.03.2008) 5 Focus: estimativas do mercado O mercado elevou
suas previsões para a inflação brasileira neste ano e no próximo, segundo
relatório Focus divulgado nesta segunda-feira. O prognóstico para o IPCA
em 2008 passou de 4,40% na semana passada para 4,41% agora. Para 2009,
a estimativa foi revista de 4,22 por cento para 4,30 %.A estimativa do
mercado para a Selic no final deste ano ficou estável em 11,25%, enquanto
para o fim de 2009 passou de 10,38 por cento para 10,50 por cento. Também
foi mantida a estimativa para o crescimento econômico neste ano, em 4,5%.
A projeção para a expansão em 2009 é de 4,03%, queda ante previsão anterior
de 4,06%. (Reuters - 03.03.2008) 6 Índice de confiança da indústria cresce 4,1% A confiança da indústria na economia brasileira voltou a subir em fevereiro, após iniciar o ano em queda. A constatação é da FGV, que divulgou na sexta-feira a Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação. Um dos principais indicadores do levantamento, o ICI, subiu 1,2%. Em janeiro, o resultado havia sido negativo: -2,1%. O nível de utilização de capacidade instalada, que indica a possibilidade e expansão da oferta industrial, subiu para 85,2% no período entre dezembro de 2007 e fevereiro deste ano. Foi a terceira alta consecutiva: nesse mesmo período no ano passado, o resultado havia sido de 83,6%, e na transição anterior, de 2006 para 2007, de 82,8%.. (DCI - 03.03.2008) 7 Reforma "zera" imposto em alguns segmentos da indústria 8 Renda familiar brasileira supera R$ 1 trilhão A massa de renda
das famílias brasileiras cresceu quase 20% nos últimos dois anos e levou
o Brasil a subir no ranking mundial de consumo. Esse número corresponde
a um acréscimo de R$ 194 bi na soma da renda de todas as famílias no País
em relação a 2005, já descontada a inflação. Esse é o resultado de um
estudo da consultoria MB Associados. Principal indicador da capacidade
de consumo da população, a massa de renda do conjunto das famílias do
País chegou a R$ 1,168 tri em 2007, estima a MB. Em 2005, era de R$ 975
mi. A diferença entre esses dois valores é explicada pela forte recuperação
da renda e do emprego. Para este ano, a estimativa é de crescimento de
7,9% na massa de renda, para R$ 1,260 tri. Com isso, o aumento entre 2005
e 2008 seria de 29%. (Zero Hora - 03.03.2008) 9 IPC-S fica em 0,0% no fim de fevereiro,menor desde julho de 2006 O IPC-S ficou
em 0% na última leitura de fevereiro, depois da taxa de 0,97%vista em
janeiro. O resultado foi 0,23 p.p. abaixo do apurado com base na tabela
apurada em 22 de fevereiro. Este foi o menor resultado desde a terceira
semana de julho de 2006, quando o ICP-S teve variação negativa de 0,04%.
O dado foi divulgado FGV nesta segunda-feira. (Reuters - 03.03.2008) O dólar comercial
avançava 0,11% minutos atrás, a R$ 1,691 na compra e a R$ 1,693 na venda,
com alta de 0,11%. Na abertura, marcou R$ 1,696. No mercado futuro, os
contratos de abril negociados na BM & F registravam ganho de 0,14%, a
R$ 1,701. Na sexta-feira da semana passada, o dólar comercial subiu 1,31%,
a R$ 1,689 na compra e R$ 1,691 na venda. (Valor Online - 03.03.2008)
Internacional 1 Argentina importará GNL durante inverno A Argentina
planeja importar, por via marítima,GNL no próximo inverno, para atenuar
a escassez deste recurso já registrado em anos anteriores, informou a
imprensa local. Fontes governamentais citadas sexta-feira pelo jornal
"Clarín", de Buenos Aires, disseram que a companhia petrolífera Repsol
YPF enviará à Argentina uma embarcação com GNL para fornecer à rede local
"cerca de 8 milhões de metros cúbicos diários". A importação seria pelo
dobro do valor que a Argentina paga atualmente pelo gás que compra da
Bolívia. (Gazeta Mercantil - 03.03.2008) 2 Rússia e Ucrânia não chegam a acordo As companhias
de gás da Rússia - Gazprom - e da Ucrânia - Naftogaz - não chegaram a
um acordo para resolver as questões sobre o abastecimento do produto,
anunciou neste domingo à AFP a Gazprom, que segue decidida a reduzir em
um quarto o fornecimento do combustível para a Ucrânia, a partir de segunda-feira.Segundo
a Gazprom, a Ucrânia não pagou integralmente a dívida pelo gás recebido
em 2007. Os valores de 2008 seguem subindo, advertiu a Gazprom, que calcula
a dívida atual em US$ 600 milhões. A Ucrânia, por sua vez, anunciou que
já havia pago as dívidas de 2006 e 2007. A Gazprom afirmou que a Comissão
Européia foi advertida da evolução da situação.(Jornal do Commercio -
03.03.2008)
Biblioteca Virtual do SEE 1 CASTRO, Nivalde J. de. Nova tendência para a Elasticidade-Renda da Demanda de Energia Elétrica no Brasil. IFE n. 2.215, Rio de Janeiro, 03 de março de 2008. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 VIGLIANO, Ricardo. Coisa do passado. Revista Brasil Energia. Rio de Janeiro, fevereiro de 2008. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 3 VIANNA, Luiz Fernando Leone ."Os especialistas de plantão do setor elétrico".Canal Energia.Rio de Janeiro, 25 fevereiro 2008. Opinião Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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