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IFE: nº 2.214 - 29 de fevereiro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Binacionais ainda distantes
2 Impasse sobre trecho da LT Jauru-Vilhena-Samuel precisa ser resolvido, diz Tolmasquim
3 Bird pede eficiência energética ao Brasil
4 Duas novas PCHs no Sul
5 Anace vê aprendizado na crise
6 Aneel sugere mudança em regras para permitir venda de excedente por consumidores livres
7 Decretos outorgam linhas de transmissão leiloadas em novembro de 2007
8 Artigo "O Brasil deveria se endividar mais?"
9 Dissertação "O Impacto dos Créditos de Carbono na Rentabilidade da Co-Geração Sucroalcooleira Brasileira"

Empresas
1 Furnas entra na disputa pela Cesp
2 Light apresenta projetos de sustentabilidade ambiental em workshop
3 Copel testa sistema de telefone e internet via rede elétrica
4 Neoenergia investe R$ 1,8 bi
5 Camargo Corrêa antecipará projeto
6 CPFL tem lucro recorde de R$ 1,64 bi
7 Pacific Hydro expandirá parque eólico
8 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Diretrizes para realização do Leilão de Reserva são aprovadas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS quer nível-meta de armazenamento de reservatórios do SE/CO de 53%
2 Setor de energia elétrica pode se beneficiar com aumento de consumo
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 64,9%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 48,8%

5 NE apresenta 47,2% de capacidade armazenada

6 Norte tem 44% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 EPE diz que Pecém receberá GNL em julho
2 Termo de compromisso: Aneel e Petrobras estudam aditivo
3 Térmica de Furnas no Rio terá GNL da Petrobras
4 Mais gás natural para térmicas
5 Comgás foca área residencial
6 Comgás fecha contrato interruptível
7 MPX obtém recursos para usina em Recife
8 Eletronuclear participa de debate sobra Angra 3 em Ubatuba

Grandes Consumidores
1 Vale tem lucro recorde de R$ 20 bi e reduz dívidas
2 China é a maior cliente da Vale
3 Os indicadores de endividamento da Vale tiveram melhora
4 Perspectivas da Vale

Economia Brasileira
1 Nível de atividade da indústria paulista recua 0,5% em janeiro
2 Desemprego fica em 8% em janeiro

3 Real fortalecido facilita decisão do Copom de manter Selic em 11,25%
4 Terceirização de serviços alivia o crescimento do desemprego
5 Indústria mantém ritmo forte
6 PIB cresce com reforma
7 Déficit do BC vai a R$ 47 bi
8 Política industrial deve sair em 15 dias, afirma ministro
9 BNDES aponta maior participação nos projetos do PAC
10 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 MME. Portaria no 69 que aprova a Sistemática para o Leilão de Compra de Energia de Reserva. Brasília, 28 de fevereiro de 2008.
2 STUDART, Rogério. "O Brasil deveria se endividar mais?" Folha de São Paulo. São Paulo 29 de Fevereiro 2008.

3 DANTAS, Guilherme de Azevedo. O Impacto dos Créditos de Carbono na Rentabilidade da Co-Geração Sucroalcooleira Brasileira - Dissertação de mestrado em economia e política da energia e do ambiente. Janeiro de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Binacionais ainda distantes

A construção de cinco usinas binacionais anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ainda deve demorar a sair do papel. Dos cinco empreendimentos anunciados, apenas Garabi, no rio Uruguai, tem os estudos concluídos. Os investimentos previstos nas usinas são da ordem de R$ 30 bilhões. Dois empreendimentos serão construídos em conjunto com a Argentina e três, com a Bolívia. A informação é do presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. Ele ressaltou que não esteve presente na reunião que gerou o anúncio das cinco novas usinas, mas acredita que não haja ainda uma decisão definitiva pela construção delas. (Brasil Energia - 28.02.2008)

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2 Impasse sobre trecho da LT Jauru-Vilhena-Samuel precisa ser resolvido logo, diz Tolmasquim

O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, disse nesta quinta-feira, dia 28 de fevereiro, que o impasse em torno de um dos trechos da linha de transmissão Jauru-Vilhena-Samuel (MT/RO), em 230 kV e 947 quilômetros, que vai interligar Rondônia o Acre ao SIN, não pode se prolongar por muito tempo. Segundo ele, os empreendedores estão tocando os trechos licenciados pelo Ibama. (CanalEnergia - 28.02.2008)

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3 Bird pede eficiência energética ao Brasil

O Brasil poderia economizar US$ 2,5 bilhões em energia por ano. A avaliação é do livro 'Financiando Eficiência Energética - lições do Brasil, China, Índia e outros', editado pelo Banco Mundial. Nas contas dos autores, o País deve dobrar seu consumo de energia até 2030. A maneira mais barata de reduzir o consumo, de acordo com o texto, é investir em eficiência energética com soluções simples. Entre elas, aquecedores que gastam menos energia, sistema de recuperação de aquecimento, iluminação econômica e edifícios com bom isolamento térmico.(O Estado de São Paulo 28.02.2008)

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4 Duas novas PCHs no Sul

A Aneel autorizou a entrada em operação em teste das PCH Jararaca (28 MW) e Da Ilha (26 MW), ambas no Rio Grande do Sul. Somadas, as unidades acrescentarão 54 MW ao sistema. Na PCH Jaraca, instalada nos municípios de Veranópolis e Nova Roma do Sul, entrarão em operação três geradores de 9,3 MW de potência cada. A unidade é de propriedade da empresa Vêneto Energética. A PCH Da Ilha vai colocar em operação três geradores de 8,6 MW de potência cada. A usina, de propriedade da empresa Da Ilha Energética, está instalada nos municípios de Antônio Prado e Veranópolis. (Brasil Energia 28.02.2008)

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5 Anace vê aprendizado na crise

O mal-estar entre consumidores livres e comercializadoras, deflagrado por conta do episódio dos contratos não honrados durante a disparada do PLD no início do ano traz um aprendizado importante segundo Paulo Mayon, diretor-presidente da Anace. Com a finalidade de assegurar maior nível de proteção, ele entende que a partir de agora as empresas deverão ter cuidado redobrado na contratação de empresas de comercialização, seja buscando mais informações sobre a capacidade de garantia de negócios dessas companhias, seja cumprindo um ritual mais detalhado na assinatura de contratos e outros instrumentos de compromisso. (Brasil Energia - 28.02.2008)

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6 Aneel sugere mudança em regras para permitir venda de excedente por consumidores livres

A Aneel decidiu colocar na pauta uma das principais reivindicações dos agentes do mercado livre: a possibilidade de venda pelos consumidores do excedente de energia dos contratos de longo prazo. Segundo Jerson Kelman, diretor-geral da Aneel, a entidade enviou ao Ministério de Minas e Energia sugestão de mudança no decreto 5.163/2004, que permitirá a venda fora do mercado spot, única forma atual de liquidação da energia. (CanalEnergia - 28.02.2008)

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7 Decretos outorgam linhas de transmissão leiloadas em novembro de 2007

O Ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial da União de hoje sete decretos outorgando a construção, operação e manutenção de Linhas de Transmissão leiloadas no dia 7 de novembro de 2007, com contratos previstos para 30 anos, contado a partir da assinatura dos respectivos Contratos de Concessão que está prevista para acontecer até o dia 10 de março de 2008, pela Aneel. (MME - 28.02.2007)

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8 Artigo "O Brasil deveria se endividar mais?"

Em artigo publicado na Folha de São Paulo, Rogerio Studart, doutor em economia pela Universidade de Londres e diretor-executivo do Banco Mundial, defende que o Brasil deve se endividar. "Do ponto de vista financeiro, apesar de estarmos enfrentando uma crise financeira internacional, o Brasil tem resistido bem a crises financeiras e melhorado muito seus indicadores macroeconômicos, fato que nos coloca em situação confortável para barganharmos melhores condições de financiamento", afirma. Para o autor, dois dos principais gargalos para o crescimento sustentado do nosso país são uma infra-estrutura precária e um mercado doméstico relativamente reduzido para o potencial produtivo brasileiro. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 29.02.2008)


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9 Dissertação "O Impacto dos Créditos de Carbono na Rentabilidade da Co-Geração Sucroalcooleira Brasileira"

No último dia 30/01/08 foi defendida no Instituto Superior de Economia e Gestão/ Universidade Técnica de Lisboa a dissertação do Mestrado em Economia e Política da Energia e Ambiente: "O Impacto dos Créditos de Carbono na Rentabilidade da Co-Geração Sucroalcooleira Brasileira", elaborada pelo pesquisador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ, Guilherme de Azevedo Dantas. A dissertação apresenta uma temática que se encontra na ordem do dia na agenda energética mundial que é a compatibilização entre segurança do suprimento energético e sustentabilidade ambiental. No artigo "A Viabilização da Bioeletricidade Sucroalcooleira a Partir dos Créditos de Carbono" o autor faz uma breve análise do tema discutido na dissertação. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 29.02.2008)

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Empresas

1 Furnas entra na disputa pela Cesp

Maior empresa geradora do País, Furnas prepara entrada no leilão da Cesp, principal geradora de São Paulo. A manobra seria incentivada pelos parceiros potenciais, como a Odebrecht, sócia de Furnas na usina de Santo Antônio, a primeira a ser licitada no Rio Madeira, em Rondônia. O precedente aberto por Furnas serviria para que a Eletrobrás e outras subsidiárias, como Chesf e Eletronorte, fossem autorizadas a integrar outros consórcios. (Jornal do Commercio - 29.02.2008)

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2 Light apresenta projetos de sustentabilidade ambiental em workshop

A Light promoveu nesta quinta-feira, 28 de fevereiro, em Piraí (RJ), workshop de meio ambiente para apresentar a seus parceiros projetos de sustentabilidade ambiental em andamento, além de discutir os indicadores exigidos desde a inclusão da empresa no Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa, em 2007. A empresa projeta investimentos da ordem de R$ 2,4 milhões em iniciativas ambientais entre 2007 a 2010. (CanalEnergia - 28.02.2008)

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3 Copel testa sistema de telefone e internet via rede elétrica

A Copel inicia nos próximos meses a fase de instalação e teste de equipamentos que reúne acesso à internet banda larga e serviços de telecomunicações utilizando fiação de energia elétrica. Com investimentos de R$ 1 milhão, a tecnologia vai permitir que as tomadas elétricas passem a ser utilizadas também como portas de entrada para telefonia, cabos de internet e TV por assinatura, entre outros. A Copel informou que vai abrir licitação para compra dos equipamentos até o dia 10 de março. A companhia não informou em que cidade paranaense serão realizados os testes da tecnologia, que serão feitos com 300 usuários de perfis variados. Eles utilizarão os equipamentos por um ano. Outra vantagem da tecnologia é que ela também vai permitir o monitoramento e operação remota dos equipamentos da rede elétrica. (CanalEnergia - 28.02.2008)

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4 Neoenergia investe R$ 1,8 bi

A Neoenergia planeja dar um salto em seu faturamento, seguindo em sua estratégia de comprar concessionárias estaduais, mas faz questão de só entrar em negócios nos quais seja a controladora. Além dos planos de aquisição, a companhia prevê investimentos de R$ 1,8 bilhão neste ano, R$ 1,2 bilhão em distribuição e R$ 600 milhões em geração. A nossa proposta é chegar em 2010 com 1453 megawatts, o que representa um incremento de 45% na nossa capacidade", diz Erik da Costa Breyer, diretor financeiro. A empresa é a 11º maior empresa de serviços do Brasil e, agora, prepara-se para participar do leilão de privatização da Cesp. "Nosso foco de investimentos é para a concessão de serviços públicos", explica Breyer. (DCI - 29.02.2008)

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5 Camargo Corrêa antecipará projeto

O Consórcio Serra do Facão Energia (Sefac) dará hoje mais um passo para a construção da Usina Hidroelétrica de Serra do Facão (GO). A empresa realiza o desvio do Rio São Marcos, cujo leito passará a correr por dentro de um túnel escavado em rocha. Antecipado em quase dois meses, o desvio permitirá a continuidade da construção da barragem em seu leito e concluirá a primeira fase da obra. O segundo evento de destaque é o fechamento do túnel de desvio, quando a barragem já estiver pronta. (DCI - 29.02.2008)

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6 CPFL tem lucro recorde de R$ 1,64 bi

Sob o comando do presidente Wilson Ferreira Junior desde 2000, a holding - que reúne oito distribuidoras, uma comercializadora e ainda um parque de geração de 1,5 mil megawatts - alcançou o melhor desempenho financeiro já visto desde a criação da companhia nos anos 90, após ser privatizada pelo governo paulista. O grupo é o maior distribuidor privado do país, com mais de 13% de participação no chamado mercado cativo de energia. No último trimestre de 2007, por exemplo, a CPFL Energia obteve uma receita líquida de R$ 2,6 bilhões e lucro líquido de R$ 373 milhões. E o resultado operacional (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, o Lajida) no mesmo período do ano anterior foi de R$ 781 milhões. (Valor Econômico - 29.02.2008)

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7 Pacific Hydro expandirá parque eólico

O grupo australiano Pacific Hydro planeja construir 47 aerogeradores que produzirão 45 MW, no município de Mataraca, a 90 km de João Pessoa (PB). O grupo inaugurou as atividades em fontes de energia renováveis no Brasil em novembro de 2007, quando entraram em operação 13 turbinas eólicas que geram atualmente 10,2 MW. As turbinas integram o parque eólico Millennium, que funciona como atrativo turístico por estar instalada à beira mar, na praia de Camaratuba. O investimento previsto para projetos de expansão e construção de duas usinas eólicas atinge R$ 374 milhões. (Brasil Energia - 28.02.2008)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 28-02-2008, o IBOVESPA fechou a 65.555,08 pontos, representando uma alta de 0,09% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,93 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,38% fechando a 17.630,94 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 25,30 ON e R$ 25,66 PNB, baixa de 3,44% e 4,54%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 29-02-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 25,32 as ações ON, alta de 0,08% em relação ao dia anterior e R$ 25,57 as ações PNB, baixa de 0,35% em relação ao dia anterior. (Investshop - 29.02.2008)

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Leilões

1 Diretrizes para realização do Leilão de Reserva são aprovadas

O MME publicou no DOU de hoje a Portaria nº 69, que aprova a Sistemática para o Leilão de Compra de Energia de Reserva, marcado para o dia 30 de abril. A portaria prevê também que o Contrato de Energia de Reserva (CER) deverá prever a obrigação do agente vendedor de produzir os montantes de energia comercializados no Leilão no período de geração declarado à EPE e constante da Habilitação Técnica. Outra definição da portaria é que a EPE poderá habilitar tecnicamente e cadastrar empreendimento de geração que não tenha apresentado Licença Ambiental, Declaração de Recursos Hídricos e Parecer, ou documento equivalente, para acesso às instalações de transmissão ou distribuição, bem como o Registro na ANEEL, desde que demonstre a efetiva possibilidade de apresentá-los em até quinze dias antes da data prevista para o Leilão. Para ler a portaria na íntegra, clique aqui. (MME - 29.02.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS quer nível-meta de armazenamento de reservatórios do SE/CO de 53%

O ONS quer o estabelecimento do nível-meta em 53% do nível de armazenamento dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste. A proposta está em análise no CMSE e deve ser votada na próxima reunião, no dia 19 de março. Segundo Hermes Chipp, diretor-geral do ONS, o índice é compatível com a segunda pior escassez do período úmido do histórico.A escolha do índice foi feita através de uma análise de vários cenários, que variaram de um nível de 37%, que é a Curva de Aversão ao Risco esperada para novembro, e 63%, que é o ideal para a pior escassez no período úmido.(CanalEnergia - 28.02.2008)

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2 Setor de energia elétrica pode se beneficiar com aumento de consumo

Dada a temporada de divulgação de resultados, grandes bancos fazem previsões para as companhias de energia elétrica e com base nelas, definem suas recomendações. O reajuste de tarifas recentemente proposto pela Aneel eliminou as incertezas quanto aos lucros, futuramente, de três companhias: Cemig, CPFL e Energias do Brasil, afirma relatório do banco Merrill Lynch. A Aneel publica regularmente novas propostas de valores de tarifas.No caso da Cemig e da Energias do Brasil a proposta da Aneel ficou abaixo do esperado e deve afetar os ganhos de ambas. Por conta disso, o banco diminuiu o preço-alvo das ações da Cemig de R$ 46,50 para R$ 44.30 e dos papéis da EDB de R$ 36 para R$ 34,50. Ainda assim, as ações de ambas têm recomendação de compra, ao lado de Cesp e Eletropaulo. Também recomendada, a AES Tietê teve seu preço elevado de R$ 80 para R$ 85. (Info Money - 29.02.2008)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 64,9%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 64,9%, não apresentando variação significativa em relação à medição do dia 26 de fevereiro. A usina de Furnas atinge 81,2% de volume de capacidade. (ONS - 29.02.2008)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 48,8%

O nível de armazenamento na região Sul não apresentou variação significativa no nível de armazenamento em relação à medição do dia 26 de fevereiro, com 48,8% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 18,6% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 29.02.2008)

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5 NE apresenta 47,2% de capacidade armazenada

Não apresentando variação significativa em relação à medição do dia 26 de fevereiro, o Nordeste está com 47,2% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 37,1% de volume de capacidade. (ONS - 29.02.2008)

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6 Norte tem 44% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 44% sem variação significativa em relação à medição do dia 26 de fevereiro. A usina de Tucuruí opera com 40,6% do volume de armazenamento. (ONS - 29.02.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 EPE diz que Pecém receberá GNL em julho

A unidade de regaseificação de Pecém, no Ceará, estará operacional a partir de julho deste ano. Segundo Mauricio Tolmasquim, a Petrobras já tem o GNL garantido para o atendimento ao mercado este ano. Já a unidade esperada para a Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, deve ser concluída em maio de 2009. O empreendimento não tem ainda o GNL garantido, de acordo com Tolmasquim. (CanalEnergia - 28.02.2008)

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2 Termo de compromisso: Aneel e Petrobras estudam aditivo

A Aneel e a Petrobras estão estudando a possibilidade de um aditivo ao Termo de Compromisso assinado no ano passado. Segundo Jerson Kelman, diretor-geral da Aneel, está sendo analisada a possibilidade de incluir a disponibilidade do gás de Cabiúnas-Vitória e a possível entrada do Gás Natural Liquefeito no acordo. (CanalEnergia - 28.02.2008)

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3 Térmica de Furnas no Rio terá GNL da Petrobras

Três anos depois da entrada em operação das duas turbinas a gás da térmica de Santa Cruz, Furnas Centrais Elétricas e a Petrobras assinaram finalmente um acordo de suprimento de gás natural liqüefeito (GNL) para a usina. É o primeiro contrato de venda desse combustível, que é importado, para geração de energia firmado pela Petrobras. (Valor Econômico - 29.02.2008)

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4 Mais gás natural para térmicas

A Petrobras pode ampliar a oferta de energia elétrica prevista no termo de compromisso firmado com a Aneel, em maio de 2007. O acréscimo será possível caso a empresa confirme a existência de energia nova para acionar as suas termelétricas. Na última semana, a Aneel enviou um ofício para a Petrobras, solicitando detalhes da nova oferta de gás, se a entrada em operação do gasoduto Cabiúnas - Vitória e a antecipação da instalação da unidade de regaseificação de Pecém (CE), de 2009 para junho deste ano, vão fornecer mais gás natural para as térmicas ou se apenas servirão para honrar os compromissos atuais. (Brasil Energia - 28.02.2008)

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5 Comgás foca área residencial

A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) - que registrou lucro de R$ 443 milhões em 2007, 3,7% superior que o ano anterior - vai manter, ao longo de 2008, seu foco na expansão do setor residencial. Responsável por 2% dos negócios atualmente, os clientes domésticos consumiram um volume de gás 5,8% maior no ano passado, e renderam 54 mil novos medidores instalados, 10,5% mais que em 2006. "O pulo que tivemos no segmento residencial mostra que é por aí que temos que ir", conta o diretor de finanças da empresa, Roberto Lage. (Gazeta Mercantil - 29.02.2008)

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6 Comgás fecha contrato interruptível

A Comgás informou ontem que já acertou com 36 de seus clientes industriais contratos "interruptíveis" de fornecimento de gás natural, em um volume total de 650 mil metros cúbicos por dia. Por esses contratos, a empresa poderá interromper a entrega caso a Petrobras necessite do gás para acionar termelétricas. (Valor Econômico - 29.02.2008)

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7 MPX obtém recursos para usina em Recife

A MPX Energia S/A obteve um empréstimo-ponte de US$ 270 milhões outorgado pelo Citibank e por um sindicato de bancos. O dinheiro será usado para financiar uma nova usina termelétrica em Recife. A companhia explicou em comunicado enviado ontem aos mercados financeiros que o empréstimo acelerará a construção da Unidade Termelétrica MPX Pecém, em Recife, no estado de Pernambuco. A usina terá capacidade total de geração de 720 megawatts em uma primeira fase e de 360 megawatts na segunda e deverá começar a atuar entre 2011 e 2012, segundo os planos da empresa. (Gazeta Mercantil - 29.02.2008)

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8 Eletronuclear participa de debate sobra Angra 3 em Ubatuba

A Eletronuclear vai participar na próxima quarta-feira, 5 de março, do fórum de discussões sobre a usina de Angra 3 na Câmara de Vereadores de Ubatuba (SP). Durante o evento, representantes da empresa vão apresentar detalhes do empreendimento e discutir sua viabilidade ambiental e comercial. O debate será uma espécie de prévia da audiência pública marcada para o final de março no município. (CanalEnergia - 29.02.2008)

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Grandes Consumidores

1 Vale tem lucro recorde de R$ 20 bi e reduz dívidas

A Vale do Rio Doce bateu em 2007 seu próprio recorde de lucro e reduziu sua dívida. A companhia teve ganho líquido de R$ 20 bilhões ante R$ 13,4 bilhões em 2006, conforme o critério BR GAAP. Em US GAAP , a Vale o desempenho da mineradora foi de US$ 11,8 bilhões, 63% acima dos US$ 7,3 bilhões do ano anterior. Uma boa notícia do resultado foi a desalavancagem da companhia, cuja dívida total sobre o Lajida caiu de 2 vezes em dezembro de 2006, para 1,1 no final de 2007. Esta queda ocorreu por conta do pagamento da última parcela da compra da Inco, no valor de US$ 2 bilhões. (Valor Econômico - 29.02.2008)

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2 China é a maior cliente da Vale

A China permaneceu como principal destino das vendas da Vale, participando com 17,5% da receita total, seguida pelo Brasil, com 14,6%, o Japão, com 11,3%, os Estados Unidos, com 10,7%, Alemanha, 5,5% e Canadá, com 5,5%. Em US GAAP, a receita fechou em US$ 33,1 bilhões, que representou 28,8% acima do valor de 2006. (Valor Econômico - 29.02.2008)

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3 Os indicadores de endividamento da Vale tiveram melhora

De acordo com os números divulgados, os indicadores de endividamento da Vale tiveram sensível melhora, com perfil de baixo risco. A dívida líquida da companhia no final de 2007 era de US$ 17,9 bilhões ante US$ 18,1 bilhões em 2006. O custo médio da dívida (antes do imposto de renda) foi de 6,14% em dezembro passado, 23 pontos-base em relação ao nível que registrou em 2006. O prazo médio da dívida da companhia em 31 de dezembro do ano passado era de 10,7 anos, com perfil de alongamento. (Valor Econômico - 29.02.2008)

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4 Perspectivas da Vale

Para a companhia, é possível esperar que o crescimento de economias emergentes, como China e Índia, compense parcialmente o efeito negativo de uma expansão em ritmo menor das economias desenvolvidas. Em relação ao mercado de minério de ferro, a empresa afirma que há sinais de excesso de demanda. A Vale ressalta que o cenário inclui, além da demanda crescente por minérios, uma escassez relativa de ativos em regiões de menores riscos políticos e econômicos. Outro fator que pode interferir nas projeções de cenário para a companhia é a eventual aquisição da mineradora anglo-suíça Xstrata. "Se fechar a aquisição, passará a ter mais poder de barganha em diversos produtos", afirma Viana, da Ágora. (Folha de São Paulo - 29.02.2008)

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Economia Brasileira

1 Nível de atividade da indústria paulista recua 0,5% em janeiro

O nível de atividade da indústria de transformação do Estado de São Paulo recuou 0,5% em janeiro, sem o ajuste sazonal, segundo pesquisa do Ciesp e da Fiesp. Com ajuste sazonal, o INA apresentou alta de 2,2% na comparação com dezembro. Segundo o diretor do Depecon da Fiesp, Paulo Francini, o resultado é positivo porque aponta para a manutenção do ritmo de crescimento da indústria paulista. "Em janeiro normalmente cai em relação a dezembro. Mas a queda de 2008 é menor do que a dos anos anteriores", disse. As horas trabalhadas na produção avançaram 0,7% na comparação com dezembro. As vendas reais caíram 9,7% no mesmo confronto.O total de horas pagas caiu 2%, e o total de salários reais pagos pelas indústrias recuou 4,5%. (Folha de São Paulo - 29.02.2008)

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2 Desemprego fica em 8% em janeiro

A taxa de desemprego nacional foi de 8% da população economicamente ativa PEA em janeiro, acima dos 7,4% verificados em dezembro do ano passado. O indicador acabou ficando, contudo, abaixo do nível registrado em janeiro de 2007, que foi de 9,3%. Os números foram divulgados ontem pelo IBGE. O contingente de desocupados nas seis regiões pesquisadas pelo IBGE subiu 7,5% perante dezembro do ano passado, para 1,842 mi de pessoas. Ante janeiro de 2007, porém, houve queda de 12,1%. Pela primeira vez em um mês de janeiro, a população desocupada ficou abaixo de 2 milhões, observou o Instituto. (Valor Econômico - 29.02.2008)

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3 Real fortalecido facilita decisão do Copom de manter Selic em 11,25%

O Copom do BC irá manter a Selic em 11,25% em sua reunião marcada para a próxima quarta-feira. Este é o consenso absoluto entre os analistas de mercado. Depois que a taxa de câmbio ingressou em novo canal de acelerada apreciação, as ameaças de reaperto monetário contidas na última ata do Copom não serão cumpridas tão cedo. Enquanto diminui a ala dos economistas que aposta em avanço da taxa básica em algum momento de 2008, cresce a corrente de analistas que enxerga a possibilidade de um retorno ao ciclo de afrouxamento que durou 2 anos, de setembro de 2005 a setembro de 2007. O ambiente é de tranqüilidade total nas duas variáveis mais críticas do ponto de vista do sistema de metas de inflação: as expectativas de inflação estão acomodadas e os juros futuros, embora em uma curva positivamente inclinada, refluíram desde janeiro. (Valor Econômico - 29.02.2008)

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4 Terceirização de serviços alivia o crescimento do desemprego

O processo de terceirização de serviços, quem diria, contribuiu para aliviar o desemprego no começo deste ano. Em janeiro, o aumento de 4,9% dos postos de trabalho no ramo de atividade liderado pelas empresas terceirizadas contrastou com a redução de 3,6% dos trabalhadores no comércio. O resultado foi um desemprego menor que o esperado no mês mais suscetível a demissões: a taxa subiu de 7,4% em dezembro para 8% da PEA em janeiro. O total de vagas das empresas terceirizadas cresceu 4 vezes mais que a média da população ocupada nos últimos cinco anos. Um exército de 3,9 mi já trabalha no ramo de serviços prestados a empresas, aluguéis e intermediação financeira. Em 2003, eram 2,4 mi de pessoas neste grupo investigado pelo IBGE, o que significa um aumento de 63% das vagas desde então. (Gazeta Mercantil - 29.02.2008)

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5 Indústria mantém ritmo forte

Conforme dados do INA divulgado ontem, em São Paulo, pela Fiesp, o índice encerrou janeiro com crescimento de 2,2% em relação a dezembro de 2007, já descontada os ajustes sazonais, e subiu 11,3% em comparação a janeiro do último ano. No acumulado de 12 meses, o INA totaliza aumento de 6,6%. O resultado é considerado o melhor variação mensal, já desazonalizada, desde abril de 2007. Para o diretor do Depecon da Fiesp, Paulo Francini, os fundamentos da economia continuam sustentando o crescimento da atividade industrial. "Enquanto houver expansão de renda, emprego e crédito, a demanda continuará e a indústria vai trabalhar para atendê-la", diz o economista. (Gazeta Mercantil - 29.02.2008)

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6 PIB cresce com reforma

O PIB, soma de todas as riquezas produzidas em um país, deve ser elevado no Brasil com a implementação da reforma tributária. Em análise prospectiva para os próximos 20 anos, o governo prevê que a economia do País pode crescer em média 0,5 p.p. ao ano com a adição das medidas propostas. De acordo com projeções do Ministério da Fazenda, a reforma pode aumentar o PIB em até 12,2% em 20 anos. O governo avalia que as hipóteses de crescimento são conservadoras e podem ter efeito por duas décadas. A previsão é de que as medidas propostas beneficiem empresas, trabalhadores, estados e municípios. (Gazeta Mercantil - 29.02.2008)

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7 Déficit do BC vai a R$ 47 bi

O BC apresentou em 2007 déficit de R$ 47 bi, mais do que o triplo dos R$ 13,1 bi registrados no ano anterior, segundo o balanço financeiro divulgado ontem pelo CMN. De acordo com o diretor da autoridade monetária, Antero de Morais Meirelles, o vermelho do banco aumentou sob a influência da depreciação do dólar ante o real. Isso porque o BC aumentou as reservas internacionais enquanto o dólar manteve-se desvalorizado. "Os swaps cambiais e o carregamento em seu ativo dos recursos que compõem as reservas internacionais geram resultado negativo para o BC com a valorização do real frente às moedas estrangeiras", destaca nota da autoridade monetária. Porém, por ser o detentor dos passivos cambiais, o Tesouro Nacional é beneficiado pela operação do BC, pois o resultado é refletido na dívida externa pública. Entretanto, a diretoria do BC não avaliou o impacto do déficit no endividamento do governo no exterior. (Gazeta Mercantil - 29.02.2008)


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8 Política industrial deve sair em 15 dias, afirma ministro

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge, disse ontem que a política industrial deve ser apresentada pelo presidente Lula em meados de março, logo após a votação no Congresso da Lei Orçamentária. Segundo o ministro, "Lula garantiu que sete dias depois da votação da lei orçamentária, apresentará a política industrial".Segundo o ministro, os detalhes da proposta estão prontos desde novembro, mas seu lançamento vem sendo adiado por conta das discussões da CPMF, e agora aguarda a votação orçamentária. As medidas da política industrial devem ser voltadas ao incentivo à produção, com medidas de desoneração que vão reduzir o custo do investimento e facilitar financiamentos para esta área. (Gazeta Digital - 29.02.2008)

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9 BNDES aponta maior participação nos projetos do PAC

A participação BNDES nos projetos do PAC vem crescendo em relação ao ano passado. É o que mostram os dados disponíveis até o último dia 31 de janeiro, divulgados pela assessoria de imprensa da instituição. Eles revelam que a carteira de projetos no PAC totaliza financiamentos no valor de R$ 66,9 bi, sinalizando investimentos de R$ 113,4 bi. Em 2007, quando o programa foi lançado pelo governo federal, a participação do BNDES nos projetos do programa atingia R$ 40 bi.Entre projetos contratados, aprovados, em análise ou enquadrados para exame, a carteira soma R$ 40,7 bi em financiamentos, com investimentos de R$ 67,7 bi. Os projetos contratados do PAC em energia, logística e na área social e urbana, além de administração pública, atingiam até janeiro R$ 25,5 bi. (Agencia Brasil 29.02.2008)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial avança logo no começo dos negócios. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,680 na compra e a R$ 1,682 na venda, com alta de 0,77%. Na abertura, marcou R$ 1,685. No mercado futuro, os contratos de março negociados na BM & F subiam 0,74%, a R$ 1,681. Ontem, o dólar comercial caiu 0,17%, a R$ 1,667 na compra e R$ 1,669 na venda. (Valor Online - 29.02.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 MME. Portaria no 69 que aprova a Sistemática para o Leilão de Compra de Energia de Reserva. Brasília, 28 de fevereiro de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 STUDART, Rogério. "O Brasil deveria se endividar mais?" Folha de São Paulo. São Paulo 29 de Fevereiro 2008.

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3 DANTAS, Guilherme de Azevedo. O Impacto dos Créditos de Carbono na Rentabilidade da Co-Geração Sucroalcooleira Brasileira - Dissertação de mestrado em economia e política da energia e do ambiente. Janeiro de 2008.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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