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IFE: nº 2.210 - 25 de fevereiro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Energia fica mais cara no mercado livre e gera disputa judicial
2 Energia de reserva: CCEE será responsável por arrecadar encargo
3 MME aprova plano decenal
4 Abrace inicia reestruturação gerencial com reeleição de integrantes de conselho diretor
5 Declaradas de utilidade pública terras em SP e RJ
6 Artigo "O PAC e o setor elétrico: desafios para o abastecimento do mercado brasileiro (2007-2010)"

Empresas
1 Energipe liga 3,2 mil residências
2 Celesc Distribuição vai investir R$ 340 mi este ano
3 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sistema terá meta e "Selic"
2 Maranhão quer exportar energia
3 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Governo pode desligar térmicas
2 Brasil quer dados exatos sobre a produção boliviana de gás
3 Fornecimento de gás boliviano pode voltar à pauta em março
4 Petrobras não pretende ceder gás boliviano à Argentina, diz Gabrielli
5 Lula diz que acordo nuclear com Argentina dará exemplo ao mundo
6 Concessão da Termoceará é transferida para a Petrobras
7 Térmicas somente a biodiesel

Grandes Consumidores
1 Vale já obteve reajuste para 70% das vendas
2 Mercado pode ter falta de aço em 2008
3 Aço e energia pressionam custos da indústria
4 Chinesa Baosteel eleva preços do aço acima do esperado

Economia Brasileira
1 Indústria cresce 8,5% em janeiro, estima Ipea
2 Focus: previsão de Selic ao final de 2008 em 11,25%

3 Focus: pequenas modificações nas expectativas de inflação em 12 meses
4 Focus: Expectativas de inflação em 2008 sobem levemente, exceto IPC-Fipe
5 Focus lança estimativas para a inflação de fevereiro e março
6 BNDES vê 'coroamento' do processo de fortalecimento da economia do País
7 Governo retoma discussão sobre fundo soberano do País
8 Fiesp: Crescimento da exportação é puxado pelo aumento dos preços
9 Volume exportado pelo País fica abaixo da média mundial
10 Crise externa encarece o financiamento de exportações
11 Investimento acelera importações
12 R$ 1 trilhão em créditos
13 IPC-S apresenta a menor alta desde novembro, com variação positiva de 0,23%
14 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Endesa lucra 2,675 bi de euros em 2007
2 Acciona investirá € 2,8 bi em plantas até 2009
3 Maior central solar do mundo deverá começar a produzir eletricidade em Março no Alentejo

Biblioteca Virtual do SEE
1 PÊGO, Bolívar; Neto, Carlos Álvares da Silva Campos. O PAC e o setor elétrico: desafios para o abastecimento do mercado brasileiro (2007-2010). Brasília, fevereiro de 2008

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Energia fica mais cara no mercado livre e gera disputa judicial

A elevação do preço da energia elétrica no mercado livre em janeiro, gerada pela demora na chegada das chuvas de verão, provocou uma "tsunami" nas relações entre compradores e vendedores, cujo desfecho definitivo só será conhecido dia 18 de março, quando a CCEE liquida os contratos realizados em janeiro. Houve uma chuva de ações judiciais de compradores contra vendedores que desistiram de honrar contratos previamente assinados. As liminares foram obtidas na Justiça pela ArcelorMittal, Cien (do grupo Endesa), Cemig e Rede Comercializadora de Energia, ADM do Brasil e AES Infoenergy contra as comercializadoras União, Ecom Energia, Delta Comercializadora e a própria Rede, que não registraram contratos de venda no mercado atacadista. Pelas regras do mercado, cabe ao vendedor fazer o registro e o comprador deve apenas ratificar. (Valor Econômico - 25.02.2008)

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2 Energia de reserva: CCEE será responsável por arrecadar encargo

O custo da geração da energia de reserva será rateado por todos os consumidores através de um encargo, cuja arrecadação ficará a cargo da CCEE. Segundo o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, os clientes cativos pagarão o encargo por meio das distribuidoras, enquanto os clientes livres o quitarão diretamente na CCEE. Já os autoprodutores pagarão o encargo sobre as usinas que estiverem localizadas fora da planta industrial. Além do custo, ficou definido que as usinas vencedoras do leilão de energia de reserva contarão com uma linha de financiamento do BNDES. Essa foi uma das condições criadas pelo governo, no sentido de viabilizar a entrada dessa usina no sistema. (APMPE - 22.02.2008)

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3 MME aprova plano decenal

O MME publicou nesta sexta-feira (22/2) portaria no Diário Oficial da União que aprova o Plano Decenal de Expansão de Energia (2007/2016), elaborado pela EPE. Quanto aos setores de petróleo e de gás natural, são analisadas as reservas, a previsão da produção, a oferta de derivados de petróleo e de gás natural, realizando-se um balanço com a previsão do mercado nacional destes energéticos, em dez anos, com indicações dos montantes de importação e de exportação. No caso do petróleo, o País deve manter, neste horizonte decenal, a auto-suficiência, enquanto que para o gás natural haveria uma necessidade de importação, por meio de gasodutos e de unidades de GNL. Sobre os combustíveis líquidos, oriundos da biomassa, são analisadas as perspectivas para o etanol, no mercado nacional e internacional, bem como o biodiesel. São também consideradas as potencialidades para o carvão mineral, com ênfase na geração termelétrica. (Brasil Energia - 22.02.2008)

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4 Abrace inicia reestruturação gerencial com reeleição de integrantes de conselho diretor

A Abrace deu início nesta semana a seu processo de reestruturação, com a reeleição de três integrantes do conselho diretor. Segundo a diretora-executiva da Abrace, Patrícia Arce, o objetivo das mudanças é promover maior profissionalização, iniciada com a aprovação do novo estatuto, em dezembro do ano passado. A mudança prevê a contratação de um executivo para a presidência executiva - um cargo novo -, a extinção de todos os cargos de vice-presidente e a redução do número de integrantes do conselho diretor de 18 para 12 pessoas, o que deve acontecer de forma progressiva até 2010. Uma das mudanças é a saída de Mario Cilento (Carbocloro) da presidência da Abrace. Patrícia contou que a Abrace está selecionando o novo presidente executivo, e que o profissional não deverá ter vínculo com nenhuma associada. Segundo ela, a expectativa é que o novo nome esteja definido até abril. (CanalEnergia - 22.02.2008)

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5 Declaradas de utilidade pública terras em SP e RJ

A Aneel declarou de utilidade pública terras em São Paulo e no Rio de Janeiro necessárias à implantação de empreendimentos de geração e transmissão. Em São Paulo, as terras servirão para a passagem da linha de transmissão, ramal Colômbia 2, em circuito duplo, em 138 kV de tensão e 11,08 quilômetros de extensão, de propriedade da CPFL. No Rio de Janeiro, a Aneel declarou de utilidade pública uma faixa de terra de cinco metros de largura, necessária ao estabelecimento de faixa de segurança para a linha de transmissão que conectará a casa de força à tomada d'água da PCH Santa Rosa II, em 13,8 kV, de propriedade da empresa Santa Rosa. (CanalEnergia - 25.02.2008)

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6 Artigo "O PAC e o setor elétrico: desafios para o abastecimento do mercado brasileiro (2007-2010)"

O texto dos pesquisadores do IPEA, Bolívar Pêgo e Carlos Álvares da Silva Campos Neto, tem como objetivo geral descrever o PAC, fazer uma análise recente da evolução do setor elétrico brasileiro, assim como do PAC enquanto instrumento de crescimento do setor elétrico. Como objetivo específico, analisa se o crescimento da oferta de energia elétrica, inserida no PAC, é suficiente para atender o crescimento da demanda de 2007 a 2010. Para a análise do objetivo específico foram criados dois cenários de crescimento da oferta e da demanda de energia elétrica, tendo ambos como base a capacidade instalada de 100 mil MW: i) cenário 1, com dados do MME; e ii) cenário 2, com dados do PAC (2007-2010). O resultado da análise constata que o abastecimento do mercado de energia elétrica para os próximos anos não está compatível com o crescimento da oferta explicitada no PAC. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 25.02.2008)

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Empresas

1 Energipe liga 3,2 mil residências

Entre outubro de 2007 e fevereiro deste ano, a Energipe contabilizou a ligação de 3.220 residências na zona rural por meio do programa Luz para Todos. Há 22 dias à frente da presidência da distribuidora, Eduardo Alves Montovani, apresentou o resultado ao governador de Sergipe, Marcelo Déda. Segundo o dirigente, a meta é integrar 26.608 unidades consumidoras à rede de distribuição básica até 2010, o que deve beneficiar 130 mil sergipanos. O estado entra com 10% dos recursos na parceria, que envolve um investimento total de R$ 140 milhões. (Brasil Energia - 22.02.2008)

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2 Celesc Distribuição vai investir R$ 340 mi este ano

A Celesc Distribuição planeja investir R$ 340 milhões para aumentar a segurança e a qualidade no fornecimento de energia em Santa Catarina. Segundo Eduardo Pinho Moreira, presidente da Celesc, o objetivo do plano de investimentos deste ano é atender a crescente demanda de energia devido à expansão da economia local acima da média nacional. A empresa vai construir subestações em 11 municípios, além de realizar obras de melhoria e ampliação de outras unidades. "Queremos melhorar os índices de qualidade - DEC e FEC - e atender os grandes empreendimentos em construção", afirma o executivo. O executivo também destaca que os investimentos no interior vão garantir a expansão econômica do estado. A empresa quer ainda informatizar e centralizar a gestão que está espalhada por 16 escritórios regionais. (CanalEnergia - 22.02.2008)

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3 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 22-02-2008, o IBOVESPA fechou a 64.608,78 pontos, representando uma alta de 1,28% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,05 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,85% fechando a 17.354,56 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,40 ON e R$ 26,35 PNB, alta de 5,39% e 5,82%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 25-02-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,39 as ações ON, baixa de 0,04% em relação ao dia anterior e R$ 25,86 as ações PNB, baixa de 1,86% em relação ao dia anterior. (Investshop - 25.02.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sistema terá meta e "Selic"

Além de discutir a situação imediata das usinas termelétricas, os integrantes do CMSE devem analisar, na reunião da quinta-feira, qual será o nível meta de segurança que os reservatórios das hidrelétricas deverão apresentar no fim de 2008. A idéia é evitar novos sustos, como o ocorrido em janeiro, quando a escassez de chuva em pleno início do período úmido obrigou o governo a acionar diversas termelétricas de uma única vez, para poupar água nos lagos das usinas. O nível meta de segurança deverá ter um mecanismo semelhante ao da meta de inflação do Banco Central. No caso da autoridade monetária, para conter a inflação e mantê-la dentro do previsto na meta, o principal instrumento é a taxa básica de juros, a Selic. (Jornal do Commercio - 25.02.2008)

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2 Maranhão quer exportar energia

Nos próximos anos, o Maranhão se tornará auto-suficiente na produção de energia e repassará carga para outros centros consumidores por meio do SIN graças à contrução da hidrelétrica de Estreito (1.087 MW) e da TermoMaranhão (350 MW), no Distrito Industrial de São Luís. O modesto consumo de 380 MW no estado, segundo dados do governo, permitirá que as unidades geradoras transfiram eletricidade para outras regiões do Nordeste em caso de seca intensa, afirmou o governador Jackson Lago. Os dois projetos foram debatidos pelo governador com o diretor de Novos Negócios e Meio Ambiente da MPX Energia, Paulo Monteiro, e o representante da Energias de Portugal (EDP), Pedro Sigarda. (Brasil Energia - 22.02.2008)

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3 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 23/02/2008 a 29/02/2008.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             217,48  pesada                      217,48  pesada                     247,02  pesada                    217,48
 média                               216,94  média                        216,94  média                       247,02  média                      216,94
 leve                                  207,36  leve                           207,36  leve                          247,02  leve                         207,36
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Gás e Termoelétricas

1 Governo pode desligar térmicas

As chuvas intensas que vêm caindo no Sudeste do País nas últimas semanas podem levar o governo a desligar ao menos parte das usinas termoelétricas movidas a óleo que foram acionadas no início do ano para poupar água nos reservatórios das hidrelétricas. A ordem para que algumas termoelétricas deixem de funcionar pode ser dada na quinta-feira, durante reunião do CMSE. 'No Sudeste dá pra avaliar (a possibilidade de desligar térmicas). Pode ser que desliguemos, pelo menos, algumas', admitiu o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp. (O Estado de São Paulo - 25.02.2008)

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2 Brasil quer dados exatos sobre a produção boliviana de gás

Na primeira reunião do grupo de trabalho formado por ministros da Argentina, Bolívia e Brasil para discutir a carência de energia na região, o governo brasileiro cobrará dados atualizados sobre a produção e as necessidades de cada país. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou de informações desencontradas e insistiu que o grupo de trabalho precisa pensar em ações de médio e longo prazo, e não se restringir a necessidades imediatas. (Zero Hora - 25.02.2008)

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3 Fornecimento de gás boliviano pode voltar à pauta em março

Os presidentes de Brasil, Bolívia e Argentina se reunirão no final de março, em La Paz, para analisar as soluções apresentadas por uma comissão de ministros sobre as cotas de fornecimento de gás a brasileiros e argentinos, informou ontem o presidente boliviano, Evo Morales. Na data, deverão ser avaliados detalhes e avanços do grupo de trabalho anunciado no sábado, cuja coordenação ficará a cargo dos ministros de energia dos países, que busca alternativas para aumentar a produção e a infra-estrutura de cada país no tema. (DCI - 25.02.2008)

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4 Petrobras não pretende ceder gás boliviano à Argentina, diz Gabrielli

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, reafirmou que o Brasil não poderá permitir o envio de gás boliviano para a Argentina. Gabrielli disse nesta sexta-feira, 22 de fevereiro, que o despacho térmico aumentou 600% nos últimos seis meses, tornando necessário o envio dos 30 milhões de metros cúbicos de gás diários importados pelo acordo do Brasil com a Bolívia, diferentemente do ano passado. Ele ressaltou, porém, que não falava em nome do governo. (CanalEnergia - 22.02.2008)

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5 Lula diz que acordo nuclear com Argentina dará exemplo ao mundo

Brasil e Argentina decidiram na sexta-feira desenvolver um reator nuclear para aliviar a demanda crescente de energia elétrica nos dois países. Planejam criar uma empresa binacional de enriquecimento de urânio. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente argentina Cristina Kirchner assinaram uma extensa lista de acordos e cooperação, que inclui energia, defesa e obras de infra-estrutura. (Reuters - 22.02.2008)

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6 Concessão da Termoceará é transferida para a Petrobras

A empresa Termoceará foi autorizada pela Aneel a transferir para a Petrobras a concessão para exploração da usina Termoceará, localizada no município de Caucaia, no Ceará. A Aneel também autorizou a regularização da potência da usina, que passou de 312 MW para 220 MW. A redução se deve ao cancelamento da implantação da segunda etapa, que teria a inclusão de um gerador de 70 MW, e da revisão da potência da central geradora de 242 MW para 220 MW. A agência também autorizou a Orteng Equipamentos e Sistemas a transferir para a Retiro Baixo Energética a concessão para implantar e explorar o aproveitamento hidrelétrico Retiro Baixo, localizado nos municípios de Curvelo e Pompeu, em Minas Gerais. Com potência de 82 MW, a usina tem previsão de entrada em operação comercial para março de 2009. (CanalEnergia - 22.02.2008)

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7 Térmicas somente a biodiesel

O biodiesel poderá ser o único combustível das termelétricas nacionais em 15 anos. A Projeto de Lei do deputado Homero Pereira (PR-MT) trâmita na Câmara dos Deputados. De acordo com o texto, a substituição do carvão mineral e dos combustíveis derivados de petróleo pelo bicombustível será progressiva, atingindo 50% em cinco anos, 80% em dez anos e, 100% em 15 anos. (Brasil Energia - 22.02.2008)

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Grandes Consumidores

1 Vale já obteve reajuste para 70% das vendas

A Vale já conseguiu reajustar o preço de 70% das vendas de minério de ferro previstas para este ano. O diretor-executivo de ferrosos da mineradora, José Carlos Martins, disse à Gazeta Mercantil alguns dos argumentos que convenceram japoneses, coreanos, ingleses, alemães e chineses a aceitarem o aumento de 71% para o minério de ferro de Carajás, que responde por cerca de um terço da produção total, e de 65% para a matéria-prima explorada em outras jazidas. (Gazeta Mercantil - 25.02.2008)

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2 Mercado pode ter falta de aço em 2008

Sem aumentos de capacidade produtiva previstos para este ano, as siderúrgicas devem enfrentar dificuldades para abastecer toda a demanda do mercado interno. A expectativa é de que as encomendas da indústria manterão o ritmo acelerado de 2007, esbarrando na capacidade das usinas, que já operam a todo vapor. Segundo estimativas do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), se o crescimento do consumo de aços planos alcançar 15% este ano sobre as 11,7 milhões de toneladas do ano passado, a demanda chegará muito perto da capacidade de produção, que é de 14 milhões de toneladas. "Podem surgir problemas de abastecimento no segundo semestre", disse o presidente do Inda, Christiano da Cunha Freire. (Gazeta Digital - 25.02.2008)

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3 Aço e energia pressionam custos da indústria

A onda de reajustes do minério de ferro começa a pressionar os preços do aço, ao mesmo tempo em que a energia elétrica volta a subir. Os reajustes feitos já levam siderúrgicas a prever aumento do aço, largamente utilizado por vários segmentos da indústria. Em energia, o preço de referência do megawatt para o mercado livre, formado por grandes empresas, volta a subir. Esta semana, o custo subiu para R$ 217,48, segundo informação divulgada sexta-feira. O reajuste alto no preço do minério já provoca um movimento de alta no custo do aço. Na última sexta-feira, a Nippon Steel e a JFE, respectivamente a segunda e a terceira maior siderúrgica mundial, adotaram o reajuste recorde de 31% para os preços internos no atacado das chapas de aço. (DCI - 25.02.2008)

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4 Chinesa Baosteel eleva preços do aço acima do esperado

A Baosteel elevou os preços de seus principais produtos siderúrgicos para o segundo trimestre acima do esperado, entre 17 e 20 por cento. O movimento, divulgado nesta segunda-feira, puxou para cima as ações da empresa, já que analistas disseram que as margens de lucros da companhia aumentarão apesar dos maiores custos de matérias-primas. A Baosteel, maior fabricante de aço da China, informou que elevará o preço da bobina laminada a quente em 20 por cento, ou 800 iuans (112 dólares), para 4.842 iuans a tonelada a partir do primeiro trimestre. O custo da bobina laminada a frio aumentará em 800 iuans, para 5.596 iuans a tonelada. (Reuters - 25.02.2008)

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Economia Brasileira

1 Indústria cresce 8,5% em janeiro, estima Ipea

O Ipea estima um crescimento de 8,5% para a produção industrial mensal de janeiro, em comparação com igual mês do ano anterior. Em relação ao mês de dezembro de 2007, a estimativa do instituto é de alta de 1,7% na produção, com ajuste sazonal. Os dados constam do Indicador Ipea de Produção Industrial Mensal. Em relação ao índice de dezembro - que ficou em 6,4% na comparação com igual mês de 2006, para um acumulado de 6% durante todo o ano passado -, o Ipea avalia que o resultado garante para 2008 um "carry-over" de 1,8%. O Ipea ressalva que, apesar do otimismo dos empresários, alguns fatores podem arrefecer um pouco o crescimento industrial neste ano. Segundo o boletim divulgado pelo instituto, a indústria tem operado em nível de utilização de capacidade bastante elevado, embora haja a possibilidade de que a maturação de investimentos já ocorridos atenue possíveis efeitos do uso elevado da capacidade. (Valor Econômico - 25.02.2008)

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2 Focus: previsão de Selic ao final de 2008 em 11,25%

Os analistas financeiros conservaram a expectativa para a taxa Selic ao final de 2008 em 11,25% ao ano. A informação consta do relatório Focus. Para 2009, a estimativa é de que Selic encerre em 10,38%, taxa já contemplada no documento passado.(Valor Econômico - 25.02.2008)

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3 Focus: pequenas modificações nas expectativas de inflação em 12 meses

A previsão média do mercado financeiro para a inflação oficial acumulada nos próximos 12 meses teve pequena modificação. Os analistas consultados pelo BC na semana passada apontaram para um aumento de 4,25% para o IPCA em 12 meses. No relatório anterior, a projeção era de alta de 4,26%. A expectativa para o IGP-DI também foi diminuída, de 4,73% para 4,72%. O IGP-M em 12 meses deve ter elevação de 4,49%, menos expressiva do que a estimada antes, de 4,61%. Já a estimativa para o IPC da Fipe foi alterada para cima, indo de 3,94% para 3,97%. (Valor Econômico - 25.02.2008)

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4 Focus: Expectativas de inflação em 2008 sobem levemente, exceto IPC-Fipe

Os analistas consultados pelo BC alteraram ligeiramente a previsão para o índice oficial de inflação de 2008. Pela mais recente pesquisa Focus, feita pela autoridade monetária na semana passada, a estimativa é de que o IPCA suba 4,4% este ano e não 4,39%. A meta estipulada para o período é de 4,5%. Também foi revista para cima a projeção do indicador referente a 2009, de 4,20% para 4,22%.As expectativas para os demais índices de preços deste calendário foram ampliadas, com exceção do IPC-Fipe, que saiu de 4,06% para 4,05% de alta. O IGP-DI, por exemplo, deve avançar 5,17% em vez de 5,09% como contemplado no documento passado. No caso do IGP-M, deve haver acréscimo de 5,24%, pouco acima dos 5,22% calculados antes. (Valor Econômico - 25.02.2008)

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5 Focus lança estimativas para a inflação de fevereiro e março

Segundo o boletim Focus, o IPCA de fevereiro deve subir 0,5% em lugar do 0,52% contido no relatório antecedente. Tanto o prognóstico para o IGP-DI como para o IPC da Fipe foi conservado, em 0,45% e 0,30%, respectivamente. Para o IGP-M, a expectativa é de avanço levemente mais marcado, de 0,52% frente ao 0,51% projetado no documento passado. Com relação a março, ficaram estacionadas as previsões para o IPCA e IPC da Fipe em 0,35% e 0,30%, na ordem. O IGP-DI deve subir 0,35% e o IGP-M, 0,36%. No boletim Focus anterior, os analistas previam elevação de 0,34% e 0,35% para esses dois últimos indicadores. (Valor Econômico - 25.02.2008)

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6 BNDES vê 'coroamento' do processo de fortalecimento da economia do País

O anúncio de que o Brasil possui recursos para pagar toda a sua dívida externa representa o coroamento do processo de fortalecimento da economia, na avaliação do presidente do BNDES, Luciano Coutinho. "Essa condição é que tem permitido a blindagem da economia brasileira diante da crise internacional", destacou. Segundo Coutinho, o aumento das reservas internacionais brasileiras e os superávits comerciais possibilitaram ao País alcançar o patamar de credor externo. Ele avaliou que seria importante para o País manter-se como credor externo no médio e no longo prazo. (DCI - 25.02.2008)

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7 Governo retoma discussão sobre fundo soberano do País

Na esteira da notícia de que o Brasil se tornou credor externo, o governo decidiu retomar a discussão sobre a implementação do chamado fundo soberano de reservas, segundo uma fonte da equipe econômica. O assunto, que mobilizou as áreas técnicas do Ministério da Fazenda e do BC, no segundo semestre do ano passado, foi deixado de lado por causa de uma seqüência de temas que entraram na agenda.Mantega, o maior entusiasta da idéia do fundo, que considera um projeto estratégico para o País, ainda não fixou prazos para que os estudos técnicos sejam concluídos.Antes de irem para o fim da fila de prioridades do governo no final do ano passado, os trabalhos já estavam relativamente avançados, embora sem um formato definitivo sobre sua estrutura. (DCI - 25.02.2008)


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8 Fiesp: Crescimento da exportação é puxado pelo aumento dos preços

Os resultados positivos das exportações brasileiras embutem um efeito ilusório e é preciso ver o que existe por trás dos números. O crescimento dos preços das commodities mascaram um componente importante. Do total de 16% de aumento das exportações no ano passado, 11,5% resultam de reajustes de preços e somente 5% representam incremento de volume , calcula Roberto Giannetti da Fonseca, diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp. "Este não é um crescimento que a gente possa ver como real, físico da produção. É simplesmente de valor. Não gera emprego, não gera benefícios para a população. Ao contrário, traz prejuízo porque as pessoas consomem alimentos mais caros", afirma Fonseca. (Gazeta Mercantil - 25.02.2008)

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9 Volume exportado pelo País fica abaixo da média mundial

A média mundial em volume de exportação é de 7% e o Brasil está 2 p.p. atrás dos demais países. Esta tendência se mantém neste início de ano e está expressa no levantamento da Funcex. Os números apontam que as exportações em janeiro de 2008 registraram um salto de 20,7% em valor, comparadas a igual período do ano passado, e cresceram 0,2% pelo quantum vendido para o mercado externo, ou seja, em volume embarcado. A retração do dólar, que atingiu patamares baixos na semana passada, ampliou seu impacto sobre o setor produtivo. De acordo com Roberto Giannetti da Fonseca, diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp, o câmbio afeta a competitividade das indústrias, os investimentos e pressiona os preços cotados em real, com base na variação da moeda norte-americana. Fonseca assinala que "o real foi o que mais valorizou em relação ao dólar do que todas as moedas.O real está afetando os exportadores brasileiros mais do que qualquer outra moeda". (Gazeta Mercantil - 25.02.2008)

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10 Crise externa encarece o financiamento de exportações

Os reflexos da crise internacional no Brasil não se resumem a fortes oscilações na Bolsa de Valores e nos mercados de câmbio e juros. As perdas geradas pelo calote em empréstimos imobiliários de má qualidade nos EUA já respinga na economia não-financeira brasileira, e as empresas e bancos que trabalham com financiamentos para exportação e importação estão pagando mais caro por essas operações.Mesmo sem ter relação direta com o mercado imobiliário norte-americano, eles arcam com parte do custo porque recorrem a dinheiro externo para financiar o comércio com o exterior. Com isso, pagam pelo risco dos outros. Levantamento feito pela Folha mostra que o custo dos bancos que operam no Brasil para captar linhas lá fora subiu entre 0,5 a 0,76 p.p.. Esse valor foi acrescido ao prêmio de risco e esse aumento é repassado aos empresários brasileiros. (Folha de São Paulo - 23.02.2008)

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11 Investimento acelera importações

Os investimentos em bens de capital aceleraram o ritmo das importações nos últimos meses. Entre setembro e novembro do ano passado, as importações brasileiras passaram a crescer em uma cadência mais forte que nos meses anteriores, de 35% a 40% em relação aos mesmos períodos de 2006. De dezembro pra cá, o ritmo se acelerou ainda mais, para até 46,9%. Esse movimento, segundo levantamento feito pelo Iedi, está sendo puxado principalmente pelos bens de capital.O principal fator para essa tendência é a queda do dólar em relação ao real. O Iedi calculou que em janeiro deste ano, as importações dos chamados bens de investimento deram um salto de 56,9%, em relação a janeiro de 2007, contribuindo com 26,2% para o aumento das importações totais do País. (Zero Hora - 25.02.2008)

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12 R$ 1 trilhão em créditos

O montante destinado às operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional deverá atingir a marca histórica de R$ 1 tri entre julho e agosto deste ano, após encerrar dezembro de 2007 em R$ 932,311 bi - 34,7% do PIB do País. Para analistas, a concessão de crédito deverá terminar o ano no nível de R$ 1,1 trilhão, aumento de 21%.Embora as projeções apontem para um ritmo de crescimento menor que o apurado em 2007, quando as operações de crédito registraram o impressionante crescimento de 27,26%, os economistas apostam que o setor não perderá o fôlego. Entre as razões estão os efeitos das reduções das taxas dos empréstimos, ampliação dos prazos de financiamento e da base de tomadores. (Jornal do Commercio - 25.02.2008)

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13 IPC-S apresenta a menor alta desde novembro, com variação positiva de 0,23%

O IPC-S da 3ª quadrissemana de fevereiro apontou variação positiva de 0,23% nos preços, taxa 0,25 ponto percentual abaixo da apurada na última medição do indicador, em 15 de fevereiro (+0,48%). Na passagem semanal, dentre os sete grupos de despesas que fazem parte da composição do indicador, apenas os grupos Vestuário e Saúde registraram aceleração da inflação. Este foi o menor resultado desde a terceira semana de novembro de 2007, quando o índice variou 0,09%. (Info Money - 25.02.2008)

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14 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial declina logo na abertura dos negócios. A moeda estava há pouco a R$ 1,697 na compra e a R$ 1,699 na venda, com perda de 0,46%. Na abertura, marcou R$ 1,697. No mercado futuro, os contratos de março negociados na BM & F diminuíam 0,52%, a R$ 1,699. Na sexta-feira da semana passada, o dólar comercial fechou com baixa de 0,29%, a R$ 1,705 na compra e R$ 1,707 na venda. (Valor Online - 25.02.2008)

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Internacional

1 Endesa lucra 2,675 bi de euros em 2007

A Endesa divulgou um lucro líquido de 2,675 bilhões de euros no ano passado, o que representa queda de 9,9% em relação a 2006. Segundo o grupo espanhol, a queda deve-se a ganhos não-recorrentes de 719 milhões de euros no exercício anterior. O resultado ajustado resultaria em uma alta de 14,2% no lucro. O Ebtida do grupo cresceu 4,9% para 7,485 bilhões de euros em 2007. A companhia apresentou faturamento de 21,931 bilhões de euros no ano passado. (CanalEnergia - 22.02.2008)

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2 Acciona investirá € 2,8 bi em plantas até 2009

A construtora espanhola Acciona investirá 1 bilhão na instalação de quatro plantas de energia solar termoelétrica na Espanha, enquanto destinará 1,815 bilhão a projetos eólicos e de energia fotovoltaica nos Estados Unidos, informou hoje a imprensa local. Os planos da Acciona na Espanha incluem o início das operações de quatro novas instalações solares de 50 MW até 2009, para uma produção total de 450 milhões de quilowatts por hora/ano. Já nos Estados Unidos, 1,2 bilhão será destinado para os parques eólicos e 600 milhões para as plantas de energia fotovoltaica. (InvestNews - 25.02.2008)

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3 Maior central solar do mundo deverá começar a produzir eletricidade em Março no Alentejo

A maior central solar do mundo, em construção no conselho de Moura, deverá começar a funcionar em Março, num investimento de 237,6 milhões de euros para produzir energia "limpa" para a rede elétrica de Portugal durante 25 anos. A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, com uma capacidade instalada de 46,41 MW pico e 35 MW de potência de injeção na rede, está a ser construída num terreno de 250 hectares, perto da vila do conselho de Moura (Beja) e considerada a "terra mais quente de Portugal", devido aos recordes de temperatura máxima no Verão. Sem custos de fuel ou emissões, a central, por cada 90 mil MW de energia produzida, vai permitir poupar 152 mil toneladas de emissões de CO2 em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis. (Expresso - 25.02.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 PÊGO, Bolívar; Neto, Carlos Álvares da Silva Campos. O PAC e o setor elétrico: desafios para o abastecimento do mercado brasileiro (2007-2010). Brasília, fevereiro de 2008

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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