l

IFE: nº 2.209 - 22 de fevereiro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Energia de reserva: CCEE será responsável por arrecadar encargo
2 Brasil quer agilizar construção de hidrelétrica em parceria com Argentina
3 Governos do Brasil e da Argentina anunciam maior cooperação em energia nuclear
4 Energia: Exportação para Argentina tem limites, afirma Dilma Rousseff
5 Sérgio Raposo é indicado para conselho da agência reguladora de energia do RJ
6 Em consulta a minuta sobre controle prévio e a posteriori entre partes relacionadas
7 Artigo "Energia - sinal de alerta"

Empresas
1 Metrô repassará ações que tem na Cesp
2 Analistas consideram adequado preço inicial de venda da Cesp
3 Ceb investirá R$ 167 mi
4 MPX aposta em energia solar
5 Brascan Energética inaugura PCH Salto
6 Lucro da Duke cai 3,8% em 2007
7 BNB financia parceiros da Coelce
8 CPI que investiga irregularidades em medidores da Ampla finaliza relatório em 15 dias

9 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Primeiro leilão de energia de reserva já tem 118 usinas cadastradas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Chuvas não eliminam necessidade de usinas térmicas, diz Tolmasquim
2 Tolmasquim avalia que preço spot cairá com entrada de energia de reserva no sistema
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 61,4%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 53,5%

5 NE apresenta 44% de capacidade armazenada

6 Norte tem 40,5% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 EPE descarta correlação entre leilão e seguro-apagão
2 Gás boliviano marcará visita de Lula à Argentina
3 EPE descarta problemas com eventual atraso na oferta de GNL
4 Petrobras lucra com gás no Uruguai

Grandes Consumidores
1 Três estrangeiras querem ser sócias no complexo do Rio
2 Gerdau compra parte de produtora de coque na Colômbia
3 Vale aproxima a chegada do grau de investimento ao País
4 Vale conclui negociações de reajuste do minério de ferro com siderúrgica chinesa
5 Votorantim vai investir R$ 763 mi em zinco

Economia Brasileira
1 Dívida interna cai 1,71% em janeiro
2 Nova regra de fundos facilita captação externa

3 Indústria pede desoneração e crédito a taxas mais baratas
4 Dívida pública diminui 1,68% em janeiro
5 Brasil torna-se credor externo pela primeira vez na história
6 Meirelles diz que o Brasil superou período de crises
7 Reforma prevê desonerar folha de salários
8 "Grau de investimento" está mais perto, diz Mantega
9 Mantega diz 'festejar' a mudança do País para a condição de credor externo
10 Para Mantega, dólar baixo é "preço do sucesso" do Brasil
11 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 RWE planeja investir € 30 bi em suas operações
2 Luz mais barata em Portugal
3 Portugal fixa em 250 euros taxa de registro para instalação de microgeração de energia

Biblioteca Virtual do SEE
1 CILENTO, Mario. "Energia - sinal de alerta" Canal Energia . Rio de janeiro 22 de fevereiro 2008.
2 ANEEL. Resolução da proposta de regulamento que disciplina o art. 3º, inciso XIII, da Lei nº. 9.427/96 que trata dos controle s prévio e a posteriori sobre atos e negócios jurídicos entre as delegatárias e suas partes relacionadas. Brasília, fevereiro de 2008.

3 ANEEL. Resumo da Regulamentação do art. 3º., inciso XIII, da Lei nº. 9.427, de 26/12/1996, incluído pela Lei nº. 10.438, de 26/04/2002. Regulamentação do art. 3º., inciso XIII, da Lei nº. 9.427, de 26/12/1996, incluído pela Lei nº. 10.438, de 26/04/2002. Brasília, fevereiro de 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Energia de reserva: CCEE será responsável por arrecadar encargo

O custo da geração da energia de reserva será rateado por todos os consumidores através de um encargo, cuja arrecadação ficará a cargo da CCEE. Segundo o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, os clientes cativos pagarão o encargo por meio das distribuidoras, enquanto os clientes livres o quitarão diretamente na CCEE. Já os autoprodutores pagarão o encargo sobre as usinas que estiverem localizadas fora da planta industrial. Além do custo, ficou definido que as usinas vencedoras do leilão de energia de reserva contarão com uma linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Essa foi uma das condições criadas pelo governo, no sentido de viabilizar a entrada dessa usina no sistema. (CanalEnergia - 22.02.2008)

<topo>

2 Brasil quer agilizar construção de hidrelétrica em parceria com Argentina

O Brasil quer acelerar o processo de construção do complexo hidrelétrico de Garabi, na região de fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina. Intenção neste sentido deve constar na declaração conjunta que será assinada amanhã (22), em Buenos Aires, pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Cristina Kirchner. O investimento previsto para a obra é de cerca de US$ 2 bilhões e a capacidade de geração de energia elétrica será de 1.800 MW. (Agencia Brasil 22.02.2008)

<topo>

3 Governos do Brasil e da Argentina anunciam maior cooperação em energia nuclear

A intensificação da cooperação na área de energia nuclear será anunciada hoje (22) pelos governos brasileiro e argentino durante visita de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao país vizinho. A futura parceria poderá ser científica e até industrial, antecipou o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, nessa quinta-feira (21) em Buenos Aires. "Tudo é para fins pacíficos, nesta linha de tentar diminuir os problemas energéticos que existem", disse o ministro sem revelar detalhes. "Vai ser algo que terá impacto de opinião pública até mesmo fora dos dois países", afirmou. Na avaliação do ministro, a adoção de novas fontes é um dos caminhos para superar a escassez de energia da região.(Agencia Brasil 22.02.2008)

<topo>

4 Energia: Exportação para Argentina tem limites, afirma Dilma Rousseff

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) disse que a solidariedade com a Argentina e o Uruguai na questão energética tem limites e que a exportação será muito menor em 2008. Ao ser questionada sobre o encontro entre o presidente Lula e a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, Dilma disse que o governo brasileiro vai mostrar que não tem condições de repetir a exportação de anos anteriores. "O governo vai estar aberto a essa colaboração, mas tem limites." (Folha de São Paulo - 22.02.2008)

<topo>

5 Sérgio Raposo é indicado para conselho da agência reguladora de energia do RJ

A Comissão de Normas Internas e Proposições Externas da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou o nome do economista e advogado Sérgio Burrowes Raposo para o cargo de conselheiro da Agenersa. A informação consta da mensagem 49/07, do Poder Executivo, publicada no Diário Oficial do estado no último dia 12 de fevereiro. A indicação ainda será avaliada durante votação na Alerj, em data a ser definida. (CanalEnergia - 21.02.2008)

<topo>

6 Em consulta a minuta sobre controle prévio e a posteriori entre partes relacionadas

A Aneel coloca à disposição dos agentes a minuta de resolução e o resumo da proposta de regulamento que disciplina o art. 3º, inc. XIII, da Lei nº. 9.427/96, o qual confere a Aneel competência para efetuar o controle prévio e a posteriori de atos e negócios jurídicos entre "partes relacionadas". Se enquadram em "partes relacionadas" as concessionárias, permissionárias, autorizadas, seus controladores, suas sociedades controladas ou coligadas e outras sociedades controladas ou coligadas de controlador comum. O objetivo é dar ampla divulgação sobre o tema para futuras contribuições. Para ler a minuta da resolução e o resumo da proposta, clique aqui. (ANEEL - 21.02.2008)

<topo>

7 Artigo "Energia - sinal de alerta"

Autoridades governamentais replicam o discurso de que não é impossível, embora seja improvável, o Brasil passar por um racionamento de energia este ano. Para a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres a preocupação não é menor, embora a entidade, há algum tempo, já tenha antevisto e venha sinalizando para os órgãos competentes esse cenário. A escassez de chuvas neste período e a conseqüente alta do preço da energia foram os motivadores que levaram o diretor da agência a mencionar o ameaçador racionamento. Independente da forma de aquisição, o custo elevado da energia é um problema de todos os consumidores, livres ou cativos. O gargalo, na visão da Abrace, reside fundamentalmente na carência de investimentos em hidrelétricas, principal componente da matriz energética do país, realidade que desencadeia uma série de eventos sistêmicos e nocivos para o setor: com menos hidrelétricas, o despacho das termelétricas é mais requisitado. E é aí que entra o problema do gás. Mais especificamente a falta de planejamento em relação ao suprimento deste insumo que, em tese, deveria ser usado para acionar as térmicas em momentos de baixa hidrologia. Para ler na íntegra o artigo de Mario Cilento, presidente da Abrace, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 22.02.2008)

<topo>

 

Empresas

1 Metrô repassará ações que tem na Cesp

O BNDESPar receberá do governo do Estado de São Paulo 8,893 milhões de ações preferenciais classe B da Cesp detidas pelo Metrô paulista, segundo informou a Secretaria da Fazenda de São Paulo. A operação tem como objetivo quitar uma emissão de debêntures do Metrô realizada em 2006, cujos recursos foram utilizados na construção da Linha 2. As ações da geradora foram dadas como garantia ao contrato entre o banco e a empresa de transporte. Hoje, o Metrô detém 18.767.396 de ações da Cesp, que representam 5,73% do capital total da geradora. Desse volume, 1.761.683 de papéis são ordinárias, representando 1,62% das ON, e 17.005.712 de ações preferenciais classe B, totalizando 8,09% das PNB. (Jornal do Commercio - 22.02.2008)

<topo>

2 Analistas consideram adequado preço inicial de venda da Cesp

Segundo analistas, o valor exato de arrecadação só será realmente visível a partir da publicação do edital de venda da companhia, prevista para a próxima segunda-feira, 25 de fevereiro. A estimativa feita pelo mercado é de um valor de arrecadação de R$ 6,6 bilhões pelo governo paulista, considerando-se a participação alienada de pouco mais de 40%. (CanalEnergia - 21.02.2008)

<topo>

3 Ceb investirá R$ 167 mi

A Ceb Distribuição vai focar o orçamento recorde de investimentos para 2008, no valor de R$ 167 milhões, na construção e ampliação de subestações e linhas de distribuição para atender as necessidades do sistema. "Os reforços são para evitar cortes de energia", conta Antonio de Pádua Gonçalves Novaes, diretor de engenharia da empresa. Praticamente todo o Distrito Federal será contemplado com investimentos. Das cidades-satélites à área rural e o Plano Piloto, os reforços e modernizações estão por todos os lados. Na Asa Norte, a distribuidora investirá R$ 30 milhões para modernizar 62 subestações e transformar em subterrânea a rede de distribuição. (CanalEnergia - 21.02.2008)

<topo>

4 MPX aposta em energia solar

A MPX Energia, do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, assinou um memorando de entendimentos com a chinesa Yingli New Energy para a construção de uma fábrica de coletores solares e uma térmica de 50 MW a partir de energia solar no Porto do Açu, no Rio de Janeiro. De acordo com Batista, a MPX investirá na construção da infra-estrutura dos dois projetos e a empresa chinesa entrará com o conhecimento técnico. Ainda não é possível mensurar o quanto será aportado na construção da usina e da fábrica. (Brasil Energia - 21.02.2008)

<topo>

5 Brascan Energética inaugura PCH Salto

A Brascan Energética vai inaugurar nesta sexta-feira, 22 de fevereiro, a PCH Salto, localizada no rio Jauru, nos municípios de Jauru e Indiavaí, em Mato Grosso. A usina terá capacidade instalada de 19 MW e energia assegurada de 120.275.000 MWh/ano, e é de propriedade da Salto Jauru Energética, na qual a Brascan Energética tem 70% de participação acionária. Com a inauguração da PCH Salto, a empresa passa a ser proprietária ou a participar societariamente de 27 usinas hidrelétricas em operação e de outros cinco empreendimentos em fase de construção. (CanalEnergia - 21.02.2008)

<topo>

6 Lucro da Duke cai 3,8% em 2007

A Duke Energy Geração Paranapanema fechou o ano de 2007 com lucro líquido de R$ 72,8 milhões, queda de 3,8% na comparação com o resultado apurado no ano anterior, quando a empresa lucrou R$ 86,2 milhões. O resultado do último ano foi afetado pelo impacto negativo da variação do IGP-M de 7,8%. Em 2007, a Duke gerou 9.971,82 GWh, aproximadamente 2,3% da geração de energia elétrica do Brasil no ano. A energia comprada para revenda representou R$ 18,4 milhões; em 2006 este valor foi de R$ 26,9 milhões. (Brasil Energia - 21.02.2008)

<topo>

7 BNB financia parceiros da Coelce

A Coelce e o Banco do Nordeste (BNB) consolidaram uma parceria para conceder linha especial de crédito às empresas fornecedoras e prestadoras de serviço da distribuidora cearense. A idéia é financiar a compra de matéria-prima, equipamentos e veículos com taxas de juros reduzidas. Para micro e pequenas empresas, o limite financiável é de até 90% do valor total do investimento; para a de médio porte, 80%; e de 70% para as de grande porte. Os juros variam de 6,75% a 10% ao ano, dependendo das receita bruta anual da empresa que adquirir o financiamento. (Brasil Energia - 21.02.2008)

<topo>

8 CPI que investiga irregularidades em medidores da Ampla finaliza relatório em 15 dias

A CPI da Alerj que investiga suspeitas de irregularidades nos medidores digitais da concessionária de energia Ampla S.A. realizou, hoje (21), a última reunião antes do relatório final que deve ser entregue em 15 dias. No encontro, a comissão ouviu sete técnicos e dois diretores do Inmetro. Eles apresentaram as conclusões das análises feitas nos medidores comparativos instalados junto aos chips eletrônicos da concessionária. A comissão discutirá, agora, as propostas a serem incluídas no relatório final. Além de enviar o documento para os Ministérios Públicos Estadual e Federal, o relator da CPI, deputado estadual Paulo Ramos (PDT), pretende encaminhá-lo também para a Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj. (Agencia Brasil 22.02.2008)

<topo>

9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 21-02-2008, o IBOVESPA fechou a 63.792,23 pontos, representando uma alta de 0,07% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,9 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,51% fechando a 17.039,65 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 25,05 ON e R$ 24,90 PNB, alta de 1,83% e 1,59%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 22-02-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 25,15 as ações ON, alta de 0,40% em relação ao dia anterior e R$ 25,10 as ações PNB, alta de 0,80% em relação ao dia anterior. (Investshop - 22.02.2008)

<topo>

 

Leilões

1 Primeiro leilão de energia de reserva já tem 118 usinas cadastradas

A EPE divulgará até o dia 15 de abril a relação das usinas habilitadas a participar do primeiro leilão de energia de reserva, que será realizado pela Aneel no dia 30 de abril. Já estão cadastrados 118 empreendimentos para participar da operação, que oferecerá 7.811 MW. Segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, a maioria (64) dos cadastrados está localizada no estado de São Paulo, com oferta de 4.182 MW, seguindo-se Goiás, com 20 usinas e 1.665 MW, Minas Gerais (15 empreendimentos e 834 MW) e Mato Grosso do Sul (10 usinas e 803 MW). Todos geram energia térmica a partir da biomassa, que engloba bagaço e palha da cana-de-açúcar, capim elefante e resíduos vegetais. O leilão terá dois produtos para negociação: o primeiro prevê entrega de energia a partir de 2009 e tem 1.869 MW cadastrados, e o outro, início da entrega em 2010, com 6.711 MW cadastrados. Devido à duplicidade de 21 empreendimentos nos dois produtos, o total cadastrado para o leilão é inferior à soma obtida, explicou Tolmasquim, ao advertir que os participantes não poderão vender energia nos dois produtos. Os contratos terão vigência de 15 anos e o leilão terá um preço-teto, ainda não definido. (Agencia Brasil - 22.02.2008)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Chuvas não eliminam necessidade de usinas térmicas, diz Tolmasquim

Mesmo com as chuvas constantes desde o final de janeiro, o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou que o governo não pode prescindir das usinas termelétricas. "Elas são parte do sistema nacional, que tem 80% de geração hidrelétrica e 20% da termelétrica. De tempos em tempos, as termelétricas terão que operar. E provavelmente irão operar ainda por algum tempo", disse. (Agencia Brasil 22.02.2008)

<topo>

2 Tolmasquim avalia que preço spot cairá com entrada de energia de reserva no sistema

O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, avalia que o preço spot deverá cair com a realização do leilão de energia de reserva, que será realizado no dia 30 de abril, pela internet. Segundo ele, a entrada dessas usinas no deque de térmicas despachadas pelo ONS diminuirá a probabilidade de despacho de usinas mais caras, como aconteceu no início deste ano, influindo automaticamente na formação do PLD. O leilão tem cadastrados 7.811 MW, número que poderá ser inferior com a divulgação das usinas habilitadas. (CanalEnergia - 21.02.2008)

<topo>

3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 61,4%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 61,4%, apresentando alta de 0,2% em relação à medição do dia 19 de fevereiro. A usina de Furnas atinge 77,7% de volume de capacidade. (ONS - 22.02.2008)

<topo>

4 Sul: nível dos reservatórios está em 53,5%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,8% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 19 de fevereiro, com 53,5% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 25,1% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 22.02.2008)

<topo>

5 NE apresenta 44% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,6% em relação à medição do dia 19 de fevereiro, o Nordeste está com 44% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 33,7% de volume de capacidade. (ONS - 22.02.2008)

<topo>

6 Norte tem 40,5% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 40,5% com variação de 0,6% em relação à medição do dia 19 de fevereiro. A usina de Tucuruí opera com 36,6% do volume de armazenamento. (ONS - 22.02.2008)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 EPE descarta correlação entre leilão e seguro-apagão

O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, fez questão de descartar , nesta quinta-feira, qualquer correlação entre o leilão de biomassa para contratação da "energia de reserva", a ser realizado em 30 de abril, com o seguro-apagão, encargo instituído em 2002 para pagar o aluguel de termelétricas no período da crise energética.Segundo ele, o seguro-apagão foi criado para resolver um problema conjuntural de escassez de energia elétrica no País. Já o Leilão de Energia de Reserva seria uma opção estrutural. (Jornal do Commercio - 22.02.2008)

<topo>

2 Gás boliviano marcará visita de Lula à Argentina

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai iniciar nesta sexta-feira uma visita oficial à Argentina. Ele chegou em Buenos Aires com boas notícias porém o gás será um assunto indigesto na pauta das discussões entre os dois países. Nesta quinta, o chanceler Celso Amorim demonstrou vontade em ajudar a Argentina, mas foi taxativo ao dizer que o Brasil "não pode cobrir um santo e descobrir outro".Da lista de boas notícias fazem parte acordos na área nuclear e avanços nas medidas para eliminar o dólar das transações comerciais entre os dois países, já no meio deste ano, entre outras. (Jornal do Commercio - 22.02.2008)

<topo>

3 EPE descarta problemas com eventual atraso na oferta de GNL

O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, disse nesta quinta-feira, 21 de fevereiro, que não vê riscos de abastecimento das térmicas ou problemas em termos de planejamento energético com um eventual adiamento da entrada em operação de um dos terminais de regaseificação de GNL. Segundo ele, o mais importante é que ocorra o cumprimento do termo de compromisso firmado entre a Aneel e a Petrobras, independente de como isso será feito. (CanalEnergia - 21.02.2008)

<topo>

4 Petrobras lucra com gás no Uruguai

Em junho de 2006, a Petrobras adquiriu o controle da Gaseba, empresa que detém o monopólio de distribuição de gás natural em Montevidéu, capital do Uruguai. Desde o início o objetivo era obter retorno no longo prazo. Privatizada em 1995, a empresa nunca havia dado lucro desde então e vivia um processo avançado de sucateamento, das instalações aos equipamentos, e uma conturbada luta sindical sem fim. No balanço do final do ano passado, a estatal brasileira foi surpreendida por um lucro de US$ 1,7 milhão, algo que não era esperado antes de quatro anos. (Valor Econômico - 22.02.2008)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Três estrangeiras querem ser sócias no complexo do Rio

Três grupos petroquímicos estrangeiros manifestaram interesse em entrar como sócios no projeto do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), o megaempreendimento de US$ 8,4 bilhões que a Petrobras vai erguer no município de Itaboraí com o grupo Ultra e a BNDESPar. Embora a estrutura societária do projeto ainda esteja indefinida, a Petrobras já começou a criar condições para facilitar a participação dos grupos nacionais. O presidente da Petroquisa, o braço petroquímico da Petrobras, José Lima de Andrade Neto, anunciou que o Comperj deverá mesmo dispor de uma estrutura não-integrada, com unidades separadas de primeira (a central de matérias-primas) e segunda geração. (Gazeta Mercantil - 22.02.2008)

<topo>

2 Gerdau compra parte de produtora de coque na Colômbia

A Gerdau anunciou nesta quinta-feira a compra de uma participação de 50,9 por cento na produtora colombiana de coque Cleary Holdings, por 59 milhões de dólares. A Cleary tem uma capacidade atual de produção de coque metalúrgico de 1 milhão de toneladas por ano e as reservas de carvão coqueificável, segundo estimativas, somam 20 milhões de toneladas. A totalidade da sua produção é destinada à exportação, principalmente para os Estados Unidos, Peru, Canadá e Brasil, segundo a Gerdau. "Esta aquisição faz parte da estratégia de crescimento do Grupo Gerdau nas Américas e representa um importante passo para garantir os insumos básicos para a produção de aço", de acordo com a siderúrgica. (Reuters - 21.02.2008)

<topo>

3 Vale aproxima a chegada do grau de investimento ao País

O reajuste de 65% para o preço do minério de ferro que a Vale conseguiu no último final de semana com siderúrgicas brasileiras deve ter sido o ponto de partida para os rumores no mercado financeiro de que o Brasil atingirá o grau de investimento. E mais: o aumento dos preços deve ter aproximado o País de obter o investment grade, na avaliação do economista-chefe da SLW Asset Management, Carlos Thadeu de Freitas Filho. Para ele, a obtenção da nota máxima pelas agências de classificação de risco será vista em dois ou três meses. (DCI - 22.02.2008)

<topo>

4 Vale conclui negociações de reajuste do minério de ferro com siderúrgica chinesa

Após estabelecer o reajuste do preço de referência do minério de ferro com siderúrgicas japonesas, sul-coreanas e alemãs, a Vale (VALE5) anunciou também ter fechado as negociações com a siderúrgica chinesa Baosteel. O acordo prevê um aumento de 65% no preço do minério de ferro do Sistema Sul (SSF) e de 71% no valor do produto de Carajás (SFCJ), que apresenta qualidade mais alta. Assim, os novos preços, em tonelada métrica seca (dtm), ficam em US$ 1,1898 por unidade de ferro em SSF e US$ 1,2517 por unidade de ferro em SFCJ. (Info Money - 22.02.2008)

<topo>

5 Votorantim vai investir R$ 763 mi em zinco

A Votorantim Metais vai investir R$ 763 milhões para ampliar a capacidade de produção de zinco das unidades de mineração e metalurgia nas regiões de Vazante e Três Marias. O anúncio foi feito ontem por executivos da empresa em audiência com o governador de Minas Gerias, Aécio Neves. Os recursos serão aplicados em duas frentes. A companhia vai ampliar a extração de zinco na mina de Vazante, considerada a maior do País, e expandir a unidade metalúrgica de Três Marias. Além disso, vai começar a explorar uma nova mina - a Mineração Ariense (MASA). (DCI - 22.02.2008)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Dívida interna cai 1,71% em janeiro

O estoque da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi), em janeiro, reduziu-se 1,71% e chegou a R$ 1,2 tri. O pagamento de juros no mês passado foi de R$ 13,39 bi. Pelo fato de janeiro ser um dos meses chamados "cabeça de trimestre" e concentrar vencimentos de títulos prefixados, ocorre diminuição do estoque e há pequena deterioração na composição dos papéis. O resgate líquido, em janeiro, foi de R$ 34,3 bi, decorrente de emissões de R$ 28,6 bi e resgates de R$ 62,9 bi. A dívida interna representa 91,81% da dívida pública federal. Em janeiro, a dívida interna teve ampliada sua parcela de curtíssimo prazo. Ela passou de 30,15% para 32,79% do total. No mês passado, o prazo médio da DPMFi aumentou de 36,47 meses para 37,61 meses e o custo médio acumulado nos últimos 12 meses reduziu-se de 12,88% ao ano para 12,78%. (Valor Econômico - 22.02.2008)

<topo>

2 Nova regra de fundos facilita captação externa

Em menos de um ano, a CVM aumentou a possibilidade dos fundos brasileiros aplicarem até 100% em ativos do exterior. A nova instrução, 465, publicada anteontem, veio mudar a regulação anterior, de março de 2007, que permitia que os fundos investissem até 20%. "O gestor dos fundos terá um maior leque de oportunidades e poderá aumentar suas estratégias para alcançar os resultados propostos", diz Maurício Pedrosa, conselheiro da Brazilian Business School (BBS). "Ele terá uma gama de ativos que não há no mercado doméstico como ações de empresas, derivativos, títulos do tesouro norte-americano, papéis de renda fixa, entre outros", diz. Dessa forma, o gestor poderá procurar os investimentos que ofereçam as melhores relações de risco e retorno. (DCI - 22.02.2008)

<topo>

3 Indústria pede desoneração e crédito a taxas mais baratas

Apesar de não estar sendo ouvido nas discussões sobre a nova política industrial do governo, que será divulgada na primeira quinzena de março, o setor industrial traçou uma lista básica de iniciativas imprescindíveis à proposta governamental: desoneração dos investimentos e da folha de pagamento, no estímulo às exportações de manufaturados, no fortalecimento das cadeias produtivas e no apoio à internacionalização das empresas. Basicamente, menos imposto e mais opções de crédito barato. (DCI - 22.02.2008)

<topo>

4 Dívida pública diminui 1,68% em janeiro

O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) diminuiu de R$ 1,334 tri, em dezembro, para R$ 1,311 tri, em janeiro. O decréscimo foi de 1,68%, segundo o Tesouro Nacional. O estoque da Dívida Pública Federal interna (DPMFi), principal componente da dívida total, foi reduzido em 1,71% no período. Passou de R$ 1,225 tri para R$ 1,204 tri. A Dívida Pública Federal externa (DPMFe) acompanhou a queda e diminuiu 1,38%. De acordo com informações do Tesouro Nacional, a redução ocorreu pela valorização do real em relação ao dólar e pelo pagamento de cupom de juros de diversos títulos atrelados à dívida. (DCI - 22.02.2008)

<topo>

5 Brasil torna-se credor externo pela primeira vez na história

O BC acredita que o Brasil deve passar a ser credor externo líquido, pela primeira vez na história econômica do País, porque a dívida externa líquida deve ter ficado negativa em mais de US$ 4 bi em janeiro, conforme consta do relatório Indicadores de Sustentabilidade Externa do Brasil - Evolução Recente, divulgado pelo BC. O Brasil passa a ser credor em razão do forte acúmulo de reservas que cresceram 110% entre 2006 e 2007, saindo de US$ 85,8 bi para US$ 180,3 bi. E pela significativa redução da dívida externa total líquida, cujo estoque caiu de US$ 165,2 bi no fim de 2003, para US$ 4,3 bi, previstos para 2007. Mantega afirmou que as reservas brasileiras atingiram US$ 188,5 bi (em janeiro) e a dívida total soma US$ 184 bi, dos quais US$ 68 bi sob a responsabilidade do governo. (Gazeta Mercantil - 22.02.2008)

<topo>

6 Meirelles diz que o Brasil superou período de crises

O presidente do BC, Henrique Meirelles, divulgou ontem uma nota exaltando o fato de o Brasil ter se tornado, em janeiro, credor externo líquido. "Essa melhora significa que estamos superando gradativamente um longo período caracterizado por vulnerabilidade e crises, causadas principalmente pela dificuldade em honrar o passivo externo do País", destaca o texto. De acordo com Meirelles, "a melhora expressiva nos vários indicadores de sustentabilidade externa do Brasil é um marco expressivo de nossa história". (DCI - 22.02.2008)

<topo>

7 Reforma prevê desonerar folha de salários

Sem falar em redução da carga de impostos, o ministro da Fazenda, Guido Mantega apresentou ontem aos líderes da base aliada a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da reforma tributária, que inclui a desoneração da folha de pagamentos. Oficialmente, Mantega disse que o percentual de redução não está definido. Uma das propostas de reforma deve desonerar também parte do setor produtivo. O texto prevê redução de IPI para alguns produtos da cesta básica. O governo também pretende acabar com o prazo de 48 meses para empresas usarem o crédito tributário para fazerem investimentos. Mantega admitiu que a receita com o salário-educação; que caso a reforma aconteça, acabará; terá de ser compensada com o aumento de outros tributos, principalmente o IVA-F), que substituirá o PIS, a Cofins e a Cide. (Folha de São Paulo - 22.02.2008)


<topo>

8 "Grau de investimento" está mais perto, diz Mantega

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem que o Brasil está mais perto de alcançar o "investiment grade", após as reservas internacionais superarem o volume total de dívida externa do país, o que deixa o Brasil numa "situação mais confortável" para enfrentar a atual crise internacional. A mudança de "rating", prevê o ministro, deve ocorrer ainda neste ano. "Esse dado nos aproxima mais do "investiment grade" porque um dos elementos analisados é a situação externa do país. Do ponto de vista das contas externas, já somos "investiment grade". Acredito que ao longo de 2008 já estaremos em condições de obtermos o "investiment grade'", afirmou. (Folha de São Paulo - 22.02.2008)

<topo>

9 Mantega diz 'festejar' a mudança do País para a condição de credor externo

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem estar "festejando a mudança do Brasil para credor" externo - o BC divulgou ontem estimativa de que em janeiro os ativos do Brasil no exterior superaram a dívida externa bruta. Mantega lembrou que é primeira vez na história do País que isso acontece. Segundo o ministro, isso é especialmente importante neste momento, em que há uma crise internacional de crédito. Mantega enfatizou que a dívida externa brasileira inclui títulos com vencimento até 2045 e que o dinheiro das reservas é cash, ou seja, estão disponíveis para uso imediato. (DCI - 22.02.2008)

<topo>

10 Para Mantega, dólar baixo é "preço do sucesso" do Brasil

A queda do dólar, que atingiu o menor nível desde 1999 nesta quinta-feira, "é o preço do sucesso" do Brasil, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega."A moeda se valoriza porque as pessoas e os investidores têm muita confiança no Brasil, o investment grade está mais próximo e isso atrai investimentos no presente e no futuro", disse a jornalistas no Rio de Janeiro. "Depois do investment grade nós seremos alvos dos investidores e dos grandes fundos. O mercado já está precificando essa entrada.", completou Mantega. (Reuters - 21.02.2008)

<topo>

11 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apura desvalorização na abertura dos negócios nesta sexta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,705 na compra e a R$ 1,707 na venda, com perda de 0,29%. Na abertura, marcou R$ 1,713. No mercado futuro, os contratos de março negociados na BM & F verificaram recuo de 0,23%, a R$ 1,707. Ontem, o dólar comercial fechou com baixa de 0,75%, a R$ 1,710 na compra e R$ 1,712 na venda. (Valor Online - 22.02.2008)

<topo>

 

Internacional

1 RWE planeja investir € 30 bi em suas operações

O RWE, segundo maior grupo de energia da Alemanha, informou hoje que planeja investir 30 bilhões de euros em suas operações até 2012, após apresentar resultados abaixo do esperado em 2007. A companhia registrou lucro líquido de 2,66 bilhões no ano passado, registrando uma queda de 30,9% em relação a 2006. As vendas tiveram um pequena retração, para 42,5 bilhões em 2007, ante 43,12 bilhões observados no ano anterior. Apesar disso, o lucro operacional da empresa aumentou 14,8% em 2007, para 6,5 bilhões, impulsionado pela elevação dos preços da eletricidade. (InvestNews - 22.02.2008)

<topo>

2 Luz mais barata em Portugal

O Governo de Portugal quer reduzir em 2,5% a tarifa de electricidade das famílias que consumam menos de dois MW por ano, estimando-se que cerca de 60% das famílias portuguesas não tenha consumos acima deste valor.Em nome da eficiência energética, serão penalizados em 5% os que consumam mais de quatro MW por ano, excepto as famílias numerosas, que estão salvaguardadas. (Correio da manhã 22.02.2008)

<topo>

3 Portugal fixa em 250 euros taxa de registro para instalação de microgeração de energia

Os portugueses que quiserem começar a produzir eletricidade para a rede em pequenas unidades, processo conhecido por microgeração de energia, podem registrar-se a partir de 27 de Fevereiro e pagar 250 de taxa, de acordo com a portaria publicada hoje em Diário da República. O regime de microgeração aprovado o ano passado pelo Governo permite aos consumidores produzirem eletricidade em suas casas, através de painéis fotovoltaicos e de mini-eólicas, e vender o excedente à rede elétrica pública desde que não ultrapasse os 150 kW. O Governo pretende com esta medida que a eletricidade produzida se destine essencialmente a consumo próprio, de forma a reduzir a dependência energética nacional, as perdas e os investimentos nas redes. (Publico 22.02.2008)

<topo>

 

Biblioteca Virtual do SEE

1 CILENTO, Mario. "Energia - sinal de alerta" Canal Energia . Rio de janeiro 22 de fevereiro 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

<topo>

2 ANEEL. Resolução da proposta de regulamento que disciplina o art. 3º, inciso XIII, da Lei nº. 9.427/96 que trata dos controle s prévio e a posteriori sobre atos e negócios jurídicos entre as delegatárias e suas partes relacionadas. Brasília, fevereiro de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

<topo>

3 ANEEL. Resumo da Regulamentação do art. 3º., inciso XIII, da Lei nº. 9.427, de 26/12/1996, incluído pela Lei nº. 10.438, de 26/04/2002. Regulamentação do art. 3º., inciso XIII, da Lei nº. 9.427, de 26/12/1996, incluído pela Lei nº. 10.438, de 26/04/2002. Brasília, fevereiro de 2008.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails,  Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing.


Copyright UFRJ e Eletrobrás