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IFE: nº 2.203 - 14 de fevereiro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Subsídio à Região Norte opõe Aneel e Eletrobrás
2 CCEE contabiliza R$ 2,7 bi
3 Suez será majoritária no consórcio que disputará Jirau
4 TSN terá RAP de R$ 4,69 milhões para seccionamento de linha de transmissão
5 Abrate quer propor saídas para contratos de concessão que terminam em 2015
6 Abracel: mercado livre passa por processo de depuração
7 Aneel assina convênio com agência reguladora de Santa Catarina
8 Artigo: "Energia, corrida contra o tempo"
9 Editorial: "Apesar da chuva, investir é obrigatório"
10 Curtas

Empresas
1 Eletrobrás fica mais perto de aumentar atuação no setor com aprovação de MP na Câmara
2 Light registra lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2007
3 Light: recomposição de provisões de PIS/Cofins evitou elevação de lucro em R$ 265 mi
4 Light investirá R$ 600 milhões em 2008 com foco em redução de perdas
5 Propostas de revisão tarifária da Cemat e da RGE vão à audiência pública
6 Coomex e Cat-Leo Comercializadora filiam-se à Abraceel
7 Isa do Brasil: reestruturação envolve incorporação de ações ordinárias da Cteep
8 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Horário de Verão: economia de 96 mil MWh em MG
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 59,1%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 59,4%

4 NE apresenta 38,8% de capacidade armazenada

5 Norte tem 36,3% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Fórum de Meio Ambiente faz reunião para definir agenda para 2008
2 Potenciais hídricos serão discutidos no Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico

Gás e Termelétricas
1 Bolívia não garante contrato de gás
2 Petrobras diz que acordo será respeitado
3 Lobão e Villegas: não haverá cortes do gás boliviano vendido à Petrobras
4 TermoCuiabá volta a pauta

Grandes Consumidores
1 Faturamento da Gerdau cresce 18,5%
2 Grupo Gerdau vai investir US$ 6,4 bi até 2010
3 Gerdau terá 80% de minério próprio em 2010
4 Gerdau aumenta preço do aço em até 14% no País
5 Rio Tinto tem lucro 11% maior
6 Usiminas vai investir US$ 750 mi em Minas

Economia Brasileira
1 Falta de verba atrasa política industrial
2 Abdib propõe metas para competitividade

3 Crescimento econômico reduz taxa de desemprego para 15,5%
4 Produtividade cresce 4,16% com aumento do emprego
5 Emprego industrial cresce 2,2% em 2007
6 Folha de pagamento real cresce 5,4% em 2007
7 Setor financeiro prevê que crise afetará economia
8 Preços de commodities podem segurar inflação de alimentos
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Iberdrola expande portfólio

Biblioteca Virtual do SEE
1 BRASIL. Medida Provisória 396/2007 que autoriza o Tesouro Nacional a resgatar antecipadamente títulos emitidos para fundos de previdência estaduais. Brasília, 2007.
2 EDITORIAL. "Apesar da Chuva, investir é obrigatório" Gazeta Mercantil. São Paulo. 12 de fevereiro 2008.

3 ABI-ACKEL, Paulo. "Energia, corrida contra o tempo" Jornal do Commercio. Rio de Janeiro. 31 janeiro 2008.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Subsídio à Região Norte opõe Aneel e Eletrobrás

O subsídio à geração de energia na Região Norte deixa em lados opostos a Eletrobrás e a Aneel. A estatal calculou a necessidade de R$ 3,79 bilhões este ano, 32,35% superior ao arrecadado em 2007, o que dificilmente será aprovado pela diretoria da agência. No ano passado, a Aneel comemorou a redução de 36,6% na Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que provocaria um alívio de até 1,4% nas contas de luz. O subsídio é rateado entre todos os consumidores de eletricidade do País. Segundo cálculos da Petrobrás em 2006, a substituição de combustíveis para geração de energia em Manaus garantiria uma economia de R$ 1,3 bilhão anuais na CCC. A tubulação deve começar a operar ainda no primeiro semestre. (O Estado de São Paulo 14.02.2008)

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2 CCEE contabiliza R$ 2,7 bi

A CCEE contabilizou R$ 2,7 bilhões em negócios com energia no Mercado de Curto Prazo em 2007. Do montante, R$ 2,69 bilhões foram liquidados, o que corresponde a uma adimplência de 99,85%. Em janeiro, a CCEE contabilizou R$ 358,1 milhões em negócios, com adimplência de 98,87%, o que corresponde a uma liquidação de R$ 354 milhões. Participaram da liquidação no último mês do ano passado, 888 agentes de mercado, sendo 136 devedores e 752 credores. Desde a implantação do novo modelo energético, em 2004, a adimplência tem se mantido bem alta, perto dos 100%, o que reflete a estabilidade do mercado e a atitude responsável dos agentes na condução de seus negócios, segundo avaliou o presidente da CCEE, Antônio Carlos Fraga Machado. (Brasil Energia - 13.02.2008)

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3 Suez será majoritária no consórcio que disputará Jirau

O grupo Suez ainda quer construir uma hidrelétrica no rio Madeira e agora se prepara para participar do leilão de Jirau, a segunda a ser construída nesse rio. O presidente do conselho da Tractebel Energia e do grupo Suez no Brasil, Maurício Bähr, disse ontem que a empresa continua firme em sua intenção de aumentar a capacidade de geração de energia no Brasil e que Jirau certamente é uma das grandes apostas do grupo, que tem planos de aumentar a participação de energias renováveis no seu portifólio global. O grupo disputou e perdeu para o consórcio Odebrecht-Furnas, o leilão da usina Santo Antonio, também no rio madeira. Mas não desistiu do projeto. Bähr antecipou ao Valor que pretende ter participação de 51% na hidrelétrica, cuja minuta de edital foi colocada em audiência pública pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na terça-feira passada. (Valor Econômico - 14.02.2008)

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4 TSN terá RAP de R$ 4,69 milhões para seccionamento de linha de transmissão

A Aneel estabeleceu na última terça-feira, 12 de fevereiro, a receita anual permitida de R$ 4,69 milhões para reforços da Transmissora Sudeste Nordeste. De acordo com a Aneel, o valor será destinado ao seccionamento da linha de transmissão Serra da Mesa - Rio das Éguas (Correntina), em 500 kV, para a conexão da subestação Serra da Mesa 2, cuja entrada em operação está prevista para abril deste ano. Em 2007, o ONS informou que o empreendimento é fundamental para a integração da LT Peixe 2 - Serra da Mesa 2 (500 kV), que compõe o terceiro circuito da Interligação Norte-Sul, ao Sistema Interligado Nacional, cuja previsão de entrada em operação é o segundo semestre de 2008. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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5 Abrate quer propor saídas para contratos de concessão que terminam em 2015

A Abrate quer atuar de forma mais efetiva, propondo soluções para questões regulatórias que ainda estão pendentes. Uma delas envolve os contratos de concessão firmados entre o governo e as empresas transmissoras antes de 1999 e que têm prazo para terminar em 2015. Segundo o diretor-executivo da Abrate, Cesar de Barros Pinto, essas concessões têm regulação específica e deverão ser analisadas pelo Ministério de Minas e Energia e pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Cerca de 70 mil quilômetros de linhas de transmissão, segundo o executivo, estão nesta situação. A maior parte delas pertence às empresas federais Furnas, Eletrosul, Eletronorte e Chesf, além da Cemig, CEEE e Cteep. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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6 Abracel: mercado livre passa por processo de depuração

A briga entre a ArcelorMittal e a União Comercializadora de Energia em torno da validação do contrato de energia que a siderúrgica consumiu em janeiro, abriu o debate sobre a necessidade de aperfeiçoamentos no mercado livre de energia elétrica. Defensor ferrenho do mercado livre, o presidente da Abracel, Paulo Pedrosa, disse que a crise é parte do amadurecimento do mercado e sugeriu aumento das garantias fornecidas pelos agentes e mudança na fórmula de cálculo do preço. Para Pedrosa, esse ajustamento é "positivo e natural". A crise, no seu entendimento, serve para mostrar a importância de existir um mercado na hora de lidar com os problemas. (Valor Econômico - 14.02.2008)

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7 Aneel assina convênio com agência reguladora de Santa Catarina

A Aneel vai assinar nesta quinta-feira, 14 de fevereiro, convênio de cooperação com a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Santa Catarina, delegando para a Agesc ações de apoio à regulação, fiscalização e ouvidoria das empresas do setor elétrico estabelecidas no estado. De acordo com a Aneel, o objetivo da descentralização é proporcionar aos consumidores e agentes maior agilidade na prestação de serviços pelas concessionárias. A Aneel mantém convênios desse tipo com 11 agências reguladoras dos estados do Pará, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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8 Artigo: "Energia, corrida contra o tempo"

Em artigo escrito para o Jornal do Commercio, Deputado Federal Paulo Abi-Ackel, defende que, no setor elétrico, "o problema tem sido e continua sendo a dificuldade quase insuperável de tirar as coisas do papel, isto é, o de transformar o planejamento em turbinas assentadas e fios de transmissão esticados". O autor diz que o governo deve priorizar as obras no setor: "como o PAC é um programa de estímulo ao crescimento da economia, não é de bom senso que se cuide logo do que se chama seu insumo básico, que é a energia elétrica?" Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 14.02.2008)


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9 Editorial: "Apesar da chuva, investir é obrigatório"

Em editorial, o Jornal Gazeta Mercantil defende que "o Brasil precisa se convencer da necessidade de investir em energia". Segundo o editorial, a volta das chuvas no Sudeste e Centro-Oeste devolveu nível satisfatório aos reservatórios das hidrelétricas e forçou uma queda forte no valor da energia comercializada no mercado aberto de curto prazo. Porém tal fato não descarta a necessidade de novos investimentos. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 14.02.2008)

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10 Curtas

Mais uma vez o presidente Luiz Inácio Lula da Silva adiou o anúncio dos nomes para o setor elétrico. Lula pretende anunciar todos os escolhidos na segunda-feira. Até lá, ele pretende acabar com o impasse sobre o ocupante da presidência da Eletrobrás. (Valor Econômico - 14.02.2008)

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Empresas

1 Eletrobrás fica mais perto de aumentar atuação no setor com aprovação de MP na Câmara

Uma proposta em tramitação no Congresso Nacional abre espaço para a Eletrobrás ampliar sua atuação como investidora no setor elétrico. A Câmara dos Deputados aprovou na última terça-feira, 12 de fevereiro, a Medida Provisória 396/2007, que autoriza o Tesouro Nacional a resgatar antecipadamente títulos emitidos para fundos de previdência estaduais. No texto, o relator do projeto, deputado Eduardo Cunha, incluiu emenda que permite atuação da Eletrobrás em consórcios e sociedades de propósito específico com participação majoritária. A MP será encaminhada para votação no Senado. Segundo o relatório da Medida Provisória, a modificação visa a dar agilidade à holding e às controladas para participar de novos projetos de geração "no momento em que o país atravessa o risco de uma nova crise nesse setor, que pode afetar o crescimento econômico". Para ler a MP na íntegra, clique aqui. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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2 Light registra lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2007

A Light obteve lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2006, revertendo o prejuízo de R$ 150,5 milhões em 2006, segundo o balanço da companhia, divulgado nesta quarta-feira, 13 de fevereiro. O último lucro da companhia havia sido em 2005, de R$ 242,8 milhões quando reverteu prejuízos consecutivos, desde 1999. De acordo com a companhia, a receita líquida totalizou R$ 4,992 bilhões no ano passado, resultado 0,8% superior a do mesmo período do ano anterior. A razão da receita líquida, segundo a Light, foi o comportamento estável do consumo faturado no mercado cativo até o reajuste tarifário, concedido em novembro passado. Na ocasião, a Aneel concedeu percentual praticamente nulo, em comparação com o concedido em 2006. Já o Ebitda registrou elevação de 49,7% em 2007 em comparação com 2006 - ao totalizar R$ 1,105 bilhão. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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3 Light: recomposição de provisões de PIS/Cofins evitou elevação de lucro em R$ 265 mi

O resultado da Light foi o melhor desde a privatização da companhia, há 12 anos, segundo os dirigentes da distribuidora, mas o resultado poderia ter sido ainda melhor, se não fosse a reconstituição da reversão de PIS/Cofins no balanço, que resultou na piora do resultado em R$ 265,5 milhões. Se a reconstituição da reversão não tivesse ocorrido, segundo o vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da Light, Ronnie Vaz Moreira, o lucro líquido teria sido de R$ 1,342 bilhão. Além disso, o resultado foi impactado por créditos fiscais no valor de R$ 851 milhões. Além do lucro de R$ 1,077 bilhão, a Light fechou o ano passado com 92% da dívida baseada em reais, contra 73% em 2006. Do passivo da distribuidora, 95% é de longo prazo. Parte do resultado também foi reflexo do reconhecimento de créditos fiscais diferidos acumulados, no valor de R$ 851,2 milhões. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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4 Light investirá R$ 600 milhões em 2008 com foco em redução de perdas

Embalada pelo lucro recorde de R$ 1,077 bilhão registrado no ano passado, a Light vai aumentar o nível de investimentos em 2008, em relação a 2007, com foco no combate às perdas de energia. Segundo o vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da companhia, Ronnie Vaz Moreira, a intenção da distribuidora é aportar R$ 600 milhões este ano, elevando o montante em quase 69,01% em comparação com o investido em 2007 - quando aplicou R$ 355 milhões. "Perdas passam a ser prioridade para 2008 com a elevação dos investimentos para essa área", destacou Moreira, em teleconferência realizada para jornalistas nesta quarta-feira, 13 de fevereiro. A idéia, contou, é passar dos R$ 70 milhões aplicados em 2007 para R$ 220 milhões em 2008. Entre as iniciativas está prevista a aplicação de novas tecnologias de medição e proteção das redes de distribuição, além de ações de conscientização. Além disso, a Light vai promover ações regulares de inspeção e normalização de clientes, bem como realizará a troca de medidores obsoletos. Outro objetivo do plano de investimentos da companhia, segundo Moreira, é a ampliação da geração da companhia. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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5 Propostas de revisão tarifária da Cemat e da RGE vão à audiência pública

As propostas de revisão tarifária periódica das distribuidoras Cemat e RGE serão submetidas à audiência pública a partir da próxima sexta-feira (15/02). Os índices médios preliminares, aprovados ontem (13/02) em reunião extraordinária da diretoria colegiada da Aneel da Cemat e RGE são respectivamente -8,63% e -0,74%. Os índices médios negativos são resultantes da maior produtividade das empresas e do menor custo médio de capital, calculados no processo de revisão tarifária. Os índices definitivos de revisão das tarifas das duas distribuidoras entrarão em vigor nos dias 8 (Cemat) e 19 (RGE) de abril. (Aneel - 14.02.2008)

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6 Coomex e Cat-Leo Comercializadora filiam-se à Abraceel

O conselho de administração da Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica aprovou a filiação de dois novos associados. A paulista Coomex Empresa Operadora do Mercado Energético e a Cat-Leo Comercializadora, do Rio de Janeiro, se juntam a outras 29 comercializadoras do quadro da Abraceel. "O momento aponta uma agenda de aperfeiçoamentos que devem ser construídos na formação de preços, participação do mercado livre na expansão, alocação dos custos na segurança do sistema e fortalecimento dos mecanismos de garantias na CCEE. Com as duas empresas teremos um reforço na nossa agenda", afirmou o presidente da associação, Paulo Pedrosa. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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7 Isa do Brasil: reestruturação envolve incorporação de ações ordinárias da Cteep

A holding Isa Capital do Brasil está promovendo um processo de reestruturação no qual ficará com as ações ordinárias da Cteep, que atualmente são controladas pela sua subsidiária Isa Participações. No final do processo, a Isa Participações será extinta por incorporação. De acordo com a holding, uma vez aprovada a incorporação, as quotas da Isa Participações serão canceladas e a Isa Capital do Brasil receberá as ações ordinárias da Cteep. De acordo com o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Isa Capital do Brasil, Christian Hernandez, a reestruturação societária vai permitir a melhoria das condições de capitalização e do fluxo de caixa da Cteep, com o aproveitamento do benefício fiscal gerado através da amortização do ágio existente na Isa Participações. "O objetivo da operação é somente este: aproveitar o benefício fiscal gerado através da amortização do ágio", reforçou Hernandez. A Isa do Brasil vai incorporar 55.924.465 ações ordinárias da Cteep, com valor de aproximadamente R$ 1,674 bilhão. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 13-02-2008, o IBOVESPA fechou a 62.590,65 pontos, representando uma alta de 1,27% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 11,77 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,76% fechando a 16.868,03 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 24,40 ON e R$ 24,85 PNB, alta de 2,95% e 3,54%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 14-02-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,46 as ações ON, alta de 0,25% em relação ao dia anterior e R$ 24,80 as ações PNB, baixa de 0,20% em relação ao dia anterior. (Investshop - 14.02.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Horário de Verão: economia de 96 mil MWh em MG

Segundo a Cemig, o Horário de Verão, que está vigorando desde zero hora de 14 de outubro passado, totalizando 126 dias, 14 a mais do que a versão anterior, deve garantir na área de atendimento da companhia uma redução de 3,2% na demanda máxima de energia, ou seja, no pico diário de carga, que ocorre entre 18 e 22 horas, correspondente a 240 MW. No consumo, espera-se uma economia de energia de 0,5%, o que representa cerca 96 mil MWh durante todo o período do Horário de Verão, economia suficiente para abastecer, durante um mês, duas cidades do porte de Sete Lagoas ou Uberaba, que juntas têm uma população estimada de 510 mil habitantes. (Hoje em Dia - 14.02.2008)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 59,1%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 59,1 %, apresentando alta de 0,3% em relação à medição do dia 11 de fevereiro. A usina de Furnas atinge 75,5% de volume de capacidade. (ONS - 14.02.2008)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 59,4%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,6% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 11 de fevereiro, com 59,4% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 40,6% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 14.02.2008)

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4 NE apresenta 38,8% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,6% em relação à medição do dia 11 de fevereiro, o Nordeste está com 38,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 28% de volume de capacidade. (ONS - 14.02.2008)

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5 Norte tem 36,3% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 36,3% com variação de 0,5% em relação à medição do dia 11 de fevereiro. A usina de Tucuruí opera com 30,7% do volume de armazenamento. (ONS - 14.02.2008)

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Meio Ambiente

1 Fórum de Meio Ambiente faz reunião para definir agenda para 2008

O Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico realiza na quinta-feira, dia 21 de fevereiro, em São Paulo, a primeira reunião do grupo em 2008. Reeleita coordenadora do fórum esta semana, Silvia Calou conta que as principais questões da pauta serão a fixação de um teto para a alíquota de compensação ambiental e a reestruturação do artigo 23 da Constituição, que fixa as competências entre a União e os estados e municípios nos processos de licenciamento de ambiental. O fórum defende a fixação por lei do limite máximo de 0,5% para a alíquota de compensação ambiental. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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2 Potenciais hídricos serão discutidos no Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico

Uma questão que será discutida pelo fórum é o projeto de lei que trata da reserva de potenciais hídricos. O grupo quer evitar que a intenção do governo de criar áreas de proteção ambiental, sobretudo na Amazônia, não iniba projetos de potenciais hidrelétricos, garantindo o mesmo nível de prioridade para os projetos e para as áreas de preservação. O grupo ainda pretende discutir esse ano a regulamentação de áreas indígenas, além da certidão ambiental que, segundo a coordenadora do fórum, poder ser um impedimento burocrático para projetos do setor. (CanalEnergia - 13.02.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Bolívia não garante contrato de gás

A Bolívia não vai garantir, entre junho e agosto deste ano, o fornecimento do volume máximo de gás natural previsto no contrato com a Petrobrás, de 30 milhões de metros cúbicos diários. A mensagem foi trazida ao governo pelo vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, considerado o ideólogo do governo Evo Morales. (O Estado de São Paulo 14.02.2008)

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2 Petrobras diz que acordo será respeitado

A Petrobras anunciou ontem que o contrato de fornecimento de gás natural da Bolívia será respeitado integralmente, apesar das declarações do vice-presidente daquele país, Álvaro Linera, depois da reunião com representantes do governo brasileiro, em Brasília. Linera admitiu que o país não terá condições de honrar os contratos firmados não só com o Brasil, mas também com a Argentina. (Gazeta Mercantil - 14.02.2008)

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3 Lobão e Villegas: não haverá cortes do gás boliviano vendido à Petrobras

Os ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e de hidrocarbonetos da Bolívia, Carlos Villegas, afirmaram nesta quarta-feira (13/2) que não haverá cortes do gás boliviano vendido à Petrobras. O ministro brasileiro também ressaltou que não o preço do energético também não deverá ser alterado. Ambas autoridades participaram de reunião no Palácio do Planalto, em Brasília. (Brasil Energia - 13.02.2008)

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4 TermoCuiabá volta a pauta

O impasse sobre o fornecimento de gás boliviano à TermoCuiabá (480 MW), deverá ser resolvido dentro de 15 dias, quando autoridades bolivianas e representantes da EPE, proprietária da unidade, irão se reunir na Bolívia para discutir o assunto. A informação foi dada nesta quarta-feira (13/2) pelo ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, após reunião com o ministro de hidrocarbonetos da Bolívia, Carlos Villegas, em Brasília. (Brasil energia - 13.02.2008)

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Grandes Consumidores

1 Faturamento da Gerdau cresce 18,5%

A siderúrgica Gerdau fechou o balanço de 2007 com um faturamento bruto de R$ 34,2 bilhões, 18,5% superior ao de 2006. As vendas no Brasil cresceram 15,5%, o que fez o grupo diminuir as exportações para suprir o mercado interno. A crise econômica nos Estados Unidos não provocou impacto sobre as vendas e até beneficiou os negócios da empresa naquele país, segundo o balanço divulgado ontem. A Gerdau passou a exportar a partir da América do Norte para outros países. O lucro líquido em 2007 ficou em R$ 4,3 bilhões, 1,1% a mais do que no ano anterior. Segundo o diretor-presidente do grupo, André Gerdau Johannpeter, esse índice não dimensiona o desempenho da empresa em 2007. (Folha de são Paulo - 14.02.2008)

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2 Grupo Gerdau vai investir US$ 6,4 bi até 2010

A Gerdau, maior grupo siderúrgico brasileiro, anunciou ontem durante a apresentação do balanço financeiro de 2007 o plano de investimentos para o triênio 2008-2010. A nova previsão da companhia é aplicar US$ 6,4 bilhões no período - no ano passado, quando anunciou o plano para o triênio 2007-2009, o aporte era de US$ 4 bilhões. A forte demanda por produtos siderúrgicos no mundo (mesmo diante das turbulências no mercado internacional) é a principal justificativa para a decisão. Segundo André Gerdau Johannpeter, sucessor de Jorge Gerdau na presidência da companhia, a rentabilidade na siderurgia mantém-se em níveis suficientemente atrativos para continuar a atrair capital. (O Estado de São Paulo 14.02.2008)

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3 Gerdau terá 80% de minério próprio em 2010

A Gerdau, a maior produtora de aços longos das Américas, elegeu como prioridade para este ano a redução dos custos, principalmente com matéria-prima. André Gerdau Johannpeter, presidente do grupo, informou ontem que a Gerdau tem essa meta "porque a pressão dos custos está forte" e teve peso de 24% no balanço da companhia do ano passado. O minério de ferro é o maior alvo dessa estratégia. "A Gerdau consome 9,4 milhões de toneladas de minério por ano", lembrou Johannpeter. "Investimos US$ 90 milhões na área de mineração e os resultados estão aparecendo. Com reservas de 1,8 bilhão de toneladas em quatro unidades em Minas Gerais, a Gerdau Açominas terá este ano 30% do minério que consome produzido pela própria companhia. Essa porcentagem vai aumentar para 45% em 2009 e deve chegar a 80% em 2010." (DCI - 14.02.2008)

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4 Gerdau aumenta preço do aço em até 14% no País

A Gerdau está conseguindo repassar ao menos parte da alta da cotação do minério de ferro para seus clientes. A companhia elevou os preços praticados no Brasil entre 5 e 14% em janeiro, segundo informou ontem o presidente da siderúrgica, André Gerdau Johannpeter. A alta do aço produzido pela Gerdau não se restringe ao mercado brasileiro. Segundo Johannpeter, nos Estados Unidos os preços foram elevados neste mês pela empresa de 50 a 60 dólares por tonelada, o que significa "algo de 10 a 15%", seguindo o aumento da sucata, importante matéria-prima para a Gerdau - com impacto semelhante ao do minério de ferro nos custos de produção do grupo. (DCI - 14.02.2008)

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5 Rio Tinto tem lucro 11% maior

O Rio Tinto Group, que atualmente é alvo de uma oferta de compra hostil no valor de US$ 138 bilhões apresentada pela BHP Billiton, disse que seu lucro do segundo semestre de 2007 aumentou 11% devido a sua produção recorde de minério de ferro e à aquisição da Alcan Inc. O lucro líquido da empresa no período de seis meses encerrado em 31 de dezembro passado subiu para US$ 4,06 bilhões, a partir dos US$ 3,64 bilhões do segundo semestre de 2006. As vendas da empresa avançaram 49 %, para US$ 17,7 bilhões. (Gazeta Mercantil - 14.02.2008)

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6 Usiminas vai investir US$ 750 mi em Minas

O Sistema Usiminas investirá US$ 750 milhões na produção de minério de ferro no quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais. O pacote de investimentos prevê que, até 2013, a empresa deve alcançar auto-suficiência em minério e passar a atuar no mercado internacional como exportadora. Segundo o plano de produção criado para as quatro minas da J. Mendes, a partir de 2013 deverão ser extraídas 29 milhões de toneladas de minério por ano. (Jornal do Commercio - 14.02.2008)

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Economia Brasileira

1 Falta de verba atrasa política industrial

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, apresentou ontem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva as linhas gerais da política industrial que pretende aprovar nos próximos meses. O ministro disse, porém, que um dos principais pontos da política, os incentivos fiscais às indústrias, com redução de taxas e impostos, não poderá ser definido sem que o Orçamento da União seja aprovado pelo Congresso.Segundo Jorge, uma nova reunião será marcada para depois da aprovação do Orçamento, quando será possível apresentar uma proposta mais detalhada. O ministro explicou que a idéia é evitar que as empresas "façam uma romaria" entre vários ministérios e o BNDES, em busca de estímulo para investimento em determinado setor. "Uma das bases é a coordenação entre os ministérios", disse o ministro. (Gazeta Digital - 14.02.2008)

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2 Abdib propõe metas para competitividade

O setor industrial de bens de capital sob encomenda busca a partir de agora compor com o governo federal um plano de metas. O objetivo é dar agilidade aos mecanismos de fomento do governo. Além de uma redução tributária, buscando equiparar o País à região asiática, onde a agilidade de fomentar do governo é crucial para o crescimento. Esta indústria está assistindo ao crescimento de importações (130% no ano passado). Como conseqüência disso há o desaparecimento, no mercado interno, da mão-da-obra extremamente especializada que este setor demanda. Já há peças de alto forno de siderúrgicas compradas recentemente na China. O executivo anunciou ontem, em nome da Abdib, o estudo/proposta "Políticas de competitividade para a indústria de bens de capital sob encomenda no Brasil". O documento é, ao mesmo tempo, um estudo sobre os últimos dez anos findos em 2005 sobre este setor da indústria e uma série de propostas para desonerar o setor." (Gazeta Mercantil - 14.02.2008)

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3 Crescimento econômico reduz taxa de desemprego para 15,5%

O crescimento econômico trouxe reflexos positivos para o mercado de trabalho. A taxa de desemprego recuou dos 16,8% de 2006 para 15,5% no ano passado, " esta é a menor taxa de desemprego desde toda série histórica iniciada em 1998", afirma Clemente Ganz Julio, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, que apurada na PED em conjunto com a Fundação Seade. O estudo registrou que a abertura de 533 mil novas vagas em 2007 foram suficientes para absorver 374 mil novos candidatos e tirar 180 mil pessoas da condição de desemprego. De acordo com Alexandre Loloian, diretor da Fundação Seade, "basta a economia crescer de forma sustentada para que os bons empregos surjam. Segundo Clemente, "para cada ponto percentual de crescimento do PIB, temos também cerca de 1 ponto percentual na taxa de crescimento da ocupação". No levantamento mensal referente a 2007, foi registrada redução constante na taxa de desemprego a partir de abril. Foram 8 meses seguidos de diminuição do contingente de desempregados. (Gazeta Mercantil - 14.02.2008)

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4 Produtividade cresce 4,16% com aumento do emprego

A produtividade do trabalho na indústria cresceu 4,16% no ano passado, em ritmo mais acelerado que em 2006, quando o ganho de eficiência foi de 2,5%. Foi também o melhor resultado desde a alta de 6% de 2004. O desempenho é fruto de uma combinação do aumento de 6,02% na produção física e de 1,79% no total de horas pagas e é apontado por economistas como sinal de que a indústria brasileira vive um "ciclo virtuoso de crescimento", com tendência de expansão semelhante em 2008. Segundo Júlio Gomes de Almeida, consultor Iedi, produtividade da indústria geral teve desempenho mais aquecido no quarto trimestre e que esse crescimento, antes restrito a alguns setores se generalizou nos últimos meses do ano. A expectativa do Iedi é que a produção industrial em 2008 cresça 6,5% - considerando o aumento da capacidade instalada com investimentos realizados em anos anteriores - e aumento do emprego de 3,5%, o que garantiria um crescimento na produtividade na faixa de 3%. (Valor Econômico - 14.02.2008)

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5 Emprego industrial cresce 2,2% em 2007

O número de empregados na indústria brasileira cresceu 2,2% em 2007, em comparação com o ano anterior. A taxa foi a mais elevada da série histórica da Pime. Todos os 14 locais pesquisados registraram aumento no número de trabalhadores. Os destaques ficaram com os estados de São Paulo (3,5%) e do Paraná (3,1%), a Região Nordeste (1,4%) e Minas Gerais (1,5%). Conforme a pesquisa, "setorialmente, o emprego respondeu mais rapidamente ao desempenho positivo da produção nas áreas produtoras de itens relacionados ao comportamento do mercado interno, como os bens de consumo duráveis, e nos ramos ligados à produção de alimentos e bebidas e de máquinas e equipamentos". O Iedi visualiza perspectiva favorável de crescimento expressivo do emprego no setor industrial pelo menos no primeiro semestre, na casa de 3,5%-4% na comparação mensal. Mas, a instituição observa em análise divulgada ontem que "não se deve esperar uma aceleração adicional do crescimento do emprego industrial". (Gazeta Mercantil - 14.02.2008)

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6 Folha de pagamento real cresce 5,4% em 2007

A folha de pagamento real acumulada de 2007 cresceu 5,4%, o maior incremento desde 2004. Os 14 locais pesquisados registraram crescimento no valor da folha de pagamento real. O maior impacto coube ao estado de São Paulo (4,7%), devido aos avanços observados em meios de transporte (8,1%), produtos químicos (14,2%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (4,8%). Ainda segundo o IBGE, o acumulado de horas pagas registrou crescimento de 1,8%, ritmo superior ao de 2006 (0,4%). (Gazeta Mercantil - 14.02.2008)

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7 Setor financeiro prevê que crise afetará economia

Pesquisa divulgada ontem pela Febraban mostrou que 81,8% dos bancos brasileiros acreditam que a crise nos EUA pode afetar a economia brasileira. O levantamento ouviu 43 instituições financeiras. Outros 18,2% acreditam que a crise não terá efeitos sobre o País. A pesquisa mostrou também que 75,8% das instituições financeiras avaliam que há alguma possibilidade de o Copom elevar a a Selic, neste ano. "Para que novas reduções nas taxas de juros possam voltar a ocorrer, os analistas apontam que é necessário que a inflação corrente e as expectativas de inflação cedam. Além disso, também avaliam que é preciso que ocorra uma diminuição do descompasso entre a demanda e a oferta na economia", diz a entidade, em nota.Para o PIB os bancos acreditam em expansão de 4,52% em 2008 e 4,15% em 2009. Já a projeção do IPCA é de 4,48% em 2008. E do IGP-M, de 50,7% em 2008 e 4,34% no ano que vem. (DCI - 14.02.2008)


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8 Preços de commodities podem segurar inflação de alimentos

A julgar pela persistente alta das commodities, ainda é cedo para acreditar em redução dos preços dos alimentos, avalia a coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos. "A redução [em janeiro] aconteceu, mas não foi tão grande. Houve algumas pressões fortes. É cedo para concluir o comportamento dos alimentos no ano, já que as commodities continuam em alta." O cenário, diz, fez o governo "tomar providencias", como a redução das alíquotas de importação do trigo. Segundo ela, a alta pressiona os preços do pão francês, farinha de trigo e macarrão Nem a safra recorde deste ano deve assegurar a queda dos preços. É que, diz, só arroz, soja e milho representam 90% da colheita e seus preços estão em alta no mercado internacional. (Folha de São Paulo - 14.02.2008)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações praticamente estável, cotado a R$ 1,7450. Ao redor das 9h20, contudo, a moeda tinha queda de 0,11%, a R$ 1,74 na compra e a R$ 1,7420 na venda. No mercado futuro, os contratos de março negociados na BM & F diminuíam 0,05%, projetando a moeda a R$ 1,747. Ontem, o dólar comercial terminou com recuo de 0,39%, a R$ 1,7440 na venda. (Valor Online - 14.02.2008)

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Internacional

1 Iberdrola expande portfólio

A Iberdrola fechou um acordo nesta terça-feira (12/2) para a compra de 50 projetos eólicos da empresa Eolica Dobrogea, sociedade que pertence ao grupo suíço NEK e romena Rokura. Os projetos somam 1.600 MW, localizados na região de Dobrogea, na Romênia. O negócio ainda não foi finalizado, mas deve ficar em torno de € 200 milhões e € 300 milhões. (Brasil Energia - 13.02.2008)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 BRASIL. Medida Provisória 396/2007 que autoriza o Tesouro Nacional a resgatar antecipadamente títulos emitidos para fundos de previdência estaduais. Brasília, 2007.

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2 EDITORIAL. "Apesar da Chuva, investir é obrigatório" Gazeta Mercantil. São Paulo. 12 de fevereiro 2008.

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3 ABI-ACKEL, Paulo. "Energia, corrida contra o tempo" Jornal do Commercio. Rio de Janeiro. 31 janeiro 2008.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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