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IFE: nº 2.198 - 31 de janeiro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Edison Lobão vai tomar posse no conselho administrativo da Eletrobrás
2 Representantes da sociedade acompanharão reuniões de comitê do setor elétrico
3 BNDES financia usina
4 UHE Serra do Facão assegurada
5 Aneel propõe 5% de multa por inadimplência
6 Idec reage a multa de 5% na luz
7 Projeto da Câmara regula comercialização de créditos de carbono
8 Energia elétrica do Brasil custa 60% a mais do que a dos Estados Unidos

Empresas
1 Celb aplica novas tarifas a partir de segunda-feira, 4 de fevereiro
2 Aneel aprova índices de sete distribuidoras de SP, ES e PR
3 Ersa efetiva aquisição de 11 projetos de PCHs
4 Brasil PCH aciona 13 usinas até o fim do ano
5 BR Distribuidora investe firme na geração de energia elétrica
6 Elektro cancela programa de benefício de Energia Adicional Temporária
7 CEEE-D inicia campanha contra desperdício de energia
8 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Com mais chuvas, Lobão já cogita desligar termelétricas
2 Consumo cresce 10,2% no MT
3 ANA homologa redução de vazão na bacia do São Francisco

4 Redução de vazão na barragem de Sobradinho terá reflexos positivos

5 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 49,3%

6 Sul: nível dos reservatórios está em 64,3%

7 NE apresenta 29,2% de capacidade armazenada

8 Norte tem 29,7% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras estima o dobro de oferta este ano para o mercado
2 Petrobras envia mais gás para térmicas
3 Despacho de térmicas a óleo combustível demanda 4,5 milhões de litros/dia
4 Petrobras regulariza entrega de diesel às usinas termoelétricas
5 Primeira térmica bicombustível

Grandes Consumidores
1 Vale contesta cobrança de R$ 2,5 bilhões de royalties
2 Vale tenta convencer Lula a dar aval para a compra da Xstrata

Economia Brasileira
1 Janeiro mantém atividade aquecida e indústria prevê novo ano de alta de 6%
2 Exportação da indústria cai

3 Gasto do governo federal com investimentos cresceu 26% no ano passado
4 Governo gasta poucos recursos previstos no PPI
5 Inadimplência de empresas cresce 1,5%
6 Crescimento ajuda dívida do setor público a fechar 2007 em 42,8% do PIB
7 Gasto com funcionalismo público sobe o dobro do PIB
8 Copom ressalta prudência e levanta chance de juro maior
9 Taxa de desemprego em queda
10 Formalização tem aumento pelo 5º ano
11 Remuneração média mantém o mesmo nível verificado em 2004
12 Rio de Janeiro alcança recorde de exportação em 07
13 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Galp investirá em PCHs

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Edison Lobão vai tomar posse no conselho administrativo da Eletrobrás

O novo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, irá tomar posse na presidência do conselho administrativo da Eletrobrás no próximo dia 13 de fevereiro, durante Assembléia Geral de acionistas. O cargo era ocupado pelo ex-ministro Nelson Hubner. De acordo com a estatal, faz parte do estatuto da companhia que o ministro de Minas e Energia presida o conselho de administração. (CanalEnergia - 30.01.2008)

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2 Representantes da sociedade acompanharão reuniões de comitê do setor elétrico

A partir da próxima reunião, que ocorrerá após o carnaval, as decisões do CMSE poderão ser acompanhadas de perto por representantes da sociedade. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, admitiu hoje (30) convidar a cada encontro entidades ligadas ao setor, como as federações estaduais de indústrias. "O objetivo é aumentar a transparência", resumiu Lobão. O ministro também confirmou a entrada em operação em fevereiro do gasoduto Cabiúnas-Vitória, que permitirá a destinação de 5,5 milhões de metros cúbicos de gás natural para atender eventuais demandas de termelétricas. O volume é suficiente para gerar mil megawatts médios. (DCI - 30.01.2008)

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3 BNDES financia usina

O BNDES aprovou financiamento de R$ 1,97 milhão para a usina Vale do Ivaí, de São Pedro do Ivaí (PR). Os recursos serão destinados à construção do centro de referência em tecnologias para o setor sucroalcooleiro. Esta linha de financiamento foi criada em 2005 e o banco já desembolsou R$ 117 milhões para projetos de inovação. No caso da usina Vale do Ivaí, a participação do banco equivale a 79% do investimento total do projeto, orçado em R$ 2,48 milhões. (Valor Econômico - 31.01.2008)

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4 UHE Serra do Facão assegurada

A seguradora britânica Royal & SunAlliance fechou contrato com a Serra do Facão Energia para assegurar a instalação da Usina Hidrelétrica Serra do Facão (210 MW), que está em construção no Rio São Marcos, nos municípios de Catalão e Divinópolis (GO). O contrato prevê a cobertura de riscos de engenharia, responsabilidade civil e transporte de equipamentos. Além disso, a cobertura específica para perda de lucro esperado - Alop (Advanced Loss Of Profits) poderá ser utilizada em caso de atraso na entrega da obra. O programa de resseguro foi negociado no mercado nacional com o IRB e o excedente colocado no exterior, principalmente em decorrência da cobertura de Alop. (Brasil Energia - 30.01.2008)

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5 Aneel propõe 5% de multa por inadimplência

A Aneel colocou em consulta pública até o fim de abril uma proposta que mudará as regras para consumidores de energia elétrica. A idéia é combater o furto e fraudes de energia e a inadimplência no pagamento. A proposta prevê elevar a multa por atraso no pagamento dos atuais 2% para 5% do valor da fatura. Outra mudança é a aplicação de multa de até dez vezes o valor cobrado por religações em caso de furto de energia elétrica. Segundo o superintendente de Regulação da Comercialização da Aneel, Ricardo Vidinich, o aumento da multa é um pleito das empresas que reclamam de altas taxas de inadimplência. (Folha de São Paulo - 31.01.2008)

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6 Idec reage a multa de 5% na luz

Representantes do Idec e da Associação Pró-Teste, entidade que também atua na defesa do consumidor, criticaram a proposta da Aneel de aumentar de 2% para 5% a multa a consumidores de energia elétrica em dívida com as distribuidoras. As entidades informaram que apresentarão argumentos à Aneel - durante consulta pública sobre a proposta - para tentar convencer a agência a não aplicar a medida. Segundo o gerente jurídico do Idec, Marcos Diegues, em outros setores as multas são fixadas em 2%. No Código de Defesa do Consumidor, existe um limite de 2% para multas no caso de não-pagamento de dívidas que envolvam "outorga de crédito ou concessão de financiamento". (O Estado de São Paulo - 31.01.2008)

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7 Projeto da Câmara regula comercialização de créditos de carbono

Tramita em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 2027/07, que regula a comercialização dos créditos de carbono e dos certificados de redução de emissões dos empreendimentos contratados pelos programas governamentais de incentivo ao uso de energia elétrica gerada por fonte alternativa. A proposta prevê que o empreendedor terá os direitos ou benefícios financeiros provenientes desses créditos para comercialização. O projeto ainda será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Minas e Energia; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (CanalEnergia - 31.01.2008)

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8 Energia elétrica do Brasil custa 60% a mais do que a dos Estados Unidos

As tarifas de energia elétrica no Brasil estão custando cerca de 60% a mais do que nos Estados Unidos. Segundo dados da Aneel, a tarifa média no Brasil, considerando todos os tipos de consumidores, estava em torno de R$ 259,80 por MWh em setembro do ano passado. Nessa mesma data, a tarifa média nos Estados Unidos era de US$ 91,80 por MWh conforme dados da Energy Information Administration (EIA), órgão do governo americano. Ao câmbio atual (R$ 1,7660), o preço nos EUA equivale a R$ 163,05 por MWh, o que dá uma diferença de 59,33% entre os dois países. As diferenças entre as duas nações têm se acentuado com a contínua queda do dólar em relação ao real e aos pesados reajustes das tarifas no Brasil nos últimos dez anos. (DCI - 31.01.2008)


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Empresas

1 Celb aplica novas tarifas a partir de segunda-feira, 4 de fevereiro

A Aneel aprovou na terça-feira, 29 de janeiro, o reajuste das tarifas da Celb (PB). A agência estabeleceu o reajuste de 1,92% para consumidores de baixa tensão, enquanto as tarifas de alta tensão serão reajustadas em 4,12%, para a classe A3, e em 2,34%, para consumidores A4, o que representa índice médio de 3,06%. As novas tarifas da distribuidora entram em vigor na próxima segunda-feira, 4 de fevereiro. Segundo a Aneel, o efeito médio a ser percebido pelos consumidores será de 2,46%. A Celb fornece energia elétrica a 149.048 unidades consumidoras em seis municípios paraibanos. (CanalEnergia - 30.01.2008)

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2 Aneel aprova índices de sete distribuidoras de SP, ES e PR

A Aneel aprovou na terça-feira, 29 de janeiro, os índices finais da segunda revisão tarifária periódica de sete distribuidoras do interior de São Paulo, Paraná e Espírito Santo. As novas tarifas entram em vigor a partir do próximo domingo, 3 de fevereiro, para as cinco distribuidoras de São Paulo e para a concessionária paranaense. O reajuste das tarifas da ELFSM será aplicado no dia 07 de fevereiro. As concessionárias com sede em São Paulo são: CSPE, CLFM, CPEE, CLFSC, CJE. A empresa do interior do Paraná é a CFLO e a concessionária capixaba é a ELFSM. O valor aprovado para a ELFSM será divulgado nesta quinta-feira, 31 de janeiro, em reunião extraordinária de diretoria. A CSPE terá reajustes de -7,22%, para baixa tensão, e de -9,05% (A3a) e -7,03% (A4), para os de alta tensão. A CFLM vai reajustar as tarifas em -7,94% (baixa tensão) e, em alta tensão, o reajuste será de -3,79% (A3a) e de -8,75% (A4). A CPEE tem índices de -0,36%, para baixa tensão, e de -4,19% para consumidores A 4. A CJE terá reajuste negativo de 3,29%, para clientes de baixa tensão, e os de alta tensão terão índices de -0,06% (A2), -3,22% (A3a) e -4,66% (A4). As tarifas da CLFSC serão reajustadas em -6,99% (baixa tensão) e em -8,59% (A3), -3,94% (A3a) e -10,55% (A4). As tarifas de baixa tensão da CFLO terão reajuste de -10,36%. O índices de alta tensão serão de 1,77% (A3a) e de 3,27% (A4). (CanalEnergia - 30.01.2008)

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3 Ersa efetiva aquisição de 11 projetos de PCHs

A Ersa - Empresa de Investimento em Energias Renovaveis S.A - informou na última terça-feira, 29 de janeiro, que efetivou a aquisição de 11 projetos de pequenas centrais hidrelétricas, anunciado em agosto do ano passado. As PCHs envolvidas na negociação são as seguintes: Aiuruoca (MG), Arvoredo (SC), Barra da Paciência (MG), Cocais Grande (MG), Corrente Grande (MG), Cristina (MG), Ninho da Águia (MG), Paraitinga (SP), São Goncalo (MG), Varginha (MG) e Varzea Alegre (MG). (APMPE - 30.01.2008)

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4 Brasil PCH aciona 13 usinas até o fim do ano

A Brasil PCH, sociedade entre a BR Distribuidora (49%) e três sócios privados (51%), coloca em operação cerca de 300 MW até o fim do ano. A capacidade instalada da companhia está distribuída em 13 PCHs localizadas em quatro estados do país. Os empreendimentos, todos inscritos no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica, receberão investimentos de R$ 1,2 bilhão, financiados em 80% pelo BNDES. Além de inscritas no Proinfa, as PCHs também estão enquadradas no PAC. (CanalEnergia - 30.01.2008)

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5 BR Distribuidora investe firme na geração de energia elétrica

Conhecida como a maior fornecedora de combustíveis do país, a BR Distribuidora vem crescendo na geração de energia elétrica. De pequenas centrais hidrelétricas, passando por térmicas movidas a biomassa de cana-de-açúcar e óleo combustível, a companhia, subsidiária da Petrobras, expande-se rapidamente nesse nicho de mercado. Contudo, Marco Antonio Capute, diretor de Mercados Consumidores da BR Distribuidora, avisa que grandes hidrelétricas e térmicas a gás estão fora dos planos da companhia. A entrada da empresa no mercado de geração de energia elétrica aconteceu devido a uma queda de mais de 50% no mercado de óleos combustíveis no espaço de uma década. (CanalEnergia - 30.01.2008)

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6 Elektro cancela programa de benefício de Energia Adicional Temporária

O risco de escassez de energia por causa da falta de chuvas levou a Elektro a cancelar o programa de benefício de Energia Adicional Temporária (EAT), que previa a disponibilidade de energia extra para consumidores em tensão igual ou superior a 2,3 kV. A distribuidora informa ainda que a oferta dessa energia no horário de ponta será suspensa a partir do dia 19 de fevereiro de 2008. (Brasil Energia - 30.01.2008)

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7 CEEE-D inicia campanha contra desperdício de energia

A CEEE-D iniciou uma campanha simultânea de economia de energia elétrica nos municípios atendidos pela concessionária. De acordo com a empresa, o objetivo da ação, que se estenderá até o final de fevereiro, é alertar os consumidores para que adotem medidas de racionalização no uso dos aparelhos eletroeletrônicos no dia-a-dia. O programa engloba ações como blitz junto aos veranistas, distribuição de folhetos, imãs de geladeira e protetores de sol para pára-brisa de carros. Além disso, durante o último fim-de-semana, foram distribuídos mais de 20 mil prospectos com dicas específicas sobre o consumo e o valor da energia em kW, conforme o uso de cada aparelho. O material da campanha também se encontra disponível nas 29 agências da empresa e nas três centrais de cobrança. (CanalEnergia - 30.01.2008)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 30-01-2008, o IBOVESPA fechou a 60.289,41 pontos, representando uma alta de 1,28% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,14 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,57% fechando a 16.168,05 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 22,90 ON e R$ 23,15 PNB, baixa de 0,43% e 2,53%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 31-01-2008 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 22,51 as ações ON, baixa de 1,70% em relação ao dia anterior e R$ 23,13 as ações PNB, baixa de 0,09% em relação ao dia anterior. (Investshop - 31.01.2008)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Com mais chuvas, Lobão já cogita desligar termelétricas

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse hoje (30), após reunião do CMSE, que o aumento das chuvas em janeiro possibilitou a recuperação de bacias hidrográficas, a ponto de permitir a suspensão de algumas medidas preventivas adotadas. Segundo ele, as chuvas no mês de janeiro atingiram 292 milímetros na Bacia do Rio São Francisco, enquanto a média histórica do período é de 282 milímetros. Na Bacia do Rio Grande, a precipitação foi de 301 milímetros contra a média de 267. No Rio Paranaíba, o volume de chuvas subiu de 282 milímetros para 297 milímetros. O diretor geral do ONS, Hermes Chipp, informou que será definido um nível meta para os reservatórios ao final de cada ano, o que pode demandar a permanência de algumas térmicas em funcionamento. (DCI - 30.01.2008)

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2 Consumo cresce 10,2% no MT

A Cemat registrou crescimento de 10,2% no mercado de fornecimento de energia elétrica no Mato Grosso. A taxa é a maior já registrada desde o racionamento de energia, em 2001. O estado consumiu 4.810.709 MWh de energia em 2007, contra 4.336.489 MWh no ano anterior. O crescimento foi atribuído, em parte, ao nível de preços internacionais das principais commodities agrícolas, a queda do desemprego e o aumento do poder aquisitivo das famílias. O aumento do consumo foi registrado em todas as principais atividades da classe, sendo 47,2% na extração e tratamento de minerais, 17% na indústria de transformação e 9%, na construção civil. (Brasil Energia - 30.01.2008)

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3 ANA homologa redução de vazão na bacia do São Francisco

A ANA homologou na última segunda-feira, 28 de janeiro, a decisão de redução da vazão mínima de defluência do rio São Francisco de 1.300 metros cúbicos por segundo para 1.100 m³/s. A medida emergencial será aplicada no trecho a jusante dos reservatórios de Sobradinho (BA) e Xingó (AL/SE). A redução visa preservar o armazenamento de água do reservatório de Sobradinho em virtude do baixo nível de chuvas. A decisão foi tomada após aval da Chesf estabelecendo a adoção da medida visando amenizar a baixa nos níveis dos reservatórios. A redução começou no último sábado, 26, quando a vazão caiu de 1.300 m³/s para 1.200 m³/s, e permanecerá assim até o próximo sábado, 2 de fevereiro, quando há a previsão de chegar a 1.100m³/s. No entanto, a Chesf informou que vai avaliar previamente os impactos dessa medida antes de adotar o patamar mínimo. (CanalEnergia - 30.01.2008)

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4 Redução de vazão na barragem de Sobradinho terá reflexos positivos

Apesar de reconhecer que a redução da vazão de defluência no reservatório de Sobradinho, na Bahia, determinada pela ANA, causa transtorno às populações ribeirinhas na captação de água, o diretor de Operação da Chesf, Mozart Bandeira Arnaud, disse hoje (30) que a medida é necessária para se evitar problemas futuros mais graves. O diretor da Chesf lembrou que em dezembro o volume útil do reservatório de Sobradinho chegou a ser de apenas 12,5% e hoje já está em 21,8%, no que seria um reflexo das providências preventivas. Segundo Arnaud, a Chesf promoveu desde dezembro reuniões com diversos usuários da bacia do São Francisco em quatro estados (Pernambuco, Sergipe, Bahia e Alagoas). E os alertou para a redução de vazão, que ocorreu também no reservatório de Xingó (AL e SE). (Agência Brasil - 30.01.2008)

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5 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 49,3%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 49,3%, apresentando alta de 0,6% em relação à medição do dia 28 de janeiro. A usina de Furnas atinge 62,5% de volume de capacidade. (ONS - 31.01.2008)

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6 Sul: nível dos reservatórios está em 64,3%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,7% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 28 de janeiro, com 64,3% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 39,3% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 31.01.2008)

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7 NE apresenta 29,2% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,3% em relação à medição do dia 28 de janeiro, o Nordeste está com 29,2% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 21,6% de volume de capacidade. (ONS - 31.01.2008)

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8 Norte tem 29,7% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 29,7%, não apresentando variação significativa em relação à medição do dia 28 de janeiro. A usina de Tucuruí opera com 23,9% do volume de armazenamento. (ONS - 31.01.2008)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras estima o dobro de oferta este ano para o mercado

O gerente de Planejamento da Produção de Gás de Exploração e Produção da Petrobras, Mauro da Silva Sant"Anna, disse que a oferta de gás natural nacional da estatal em 2008 para o mercado brasileiro deve alcançar 45,7 milhões de m³/d . Se confirmado, esse volume representa um incremento de 21 milhões de m³/d sobre a oferta de 24,7 milhões de m³/d verificada em 2007 pela companhia.(Gazeta Digital - 31.01.2008)

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2 Petrobras envia mais gás para térmicas

O gerente de Planejamento da Produção de Gás de Exploração e Produção da Petrobras, Mauro da Silva Sant"Anna, revelou que a estatal está direcionando entre 1 milhão e 1,5 milhão de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural consumido em suas refinarias para abastecer as termelétricas, nesse momento em que o ONS tem determinado o despacho das térmicas para poupar água nos reservatórios das hidrelétricas. (Jornal do Commercio - 31.01.2008)

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3 Despacho de térmicas a óleo combustível demanda 4,5 milhões de litros/dia

O despacho de térmicas a óleo combustível determinado recentemente pelo CMSE deve demandar de 4,5 milhões de litros/dia a 5 milhões de l/d do combustível. O cálculo é do diretor de Mercado Consumidor da BR Distribuidora, Marco Capute, que garantiu a logística de abastecimento pela subsidiária da Petrobras, inclusive para a TermoCuiabá. "Esse problema já está solucionado", disse. (Brasil Energia - 30.01.2008)

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4 Petrobras regulariza entrega de diesel às usinas termoelétricas

A BR Distribuidora irá entregar cinco milhões de litros de óleo diesel por dia para abastecer as usinas termoelétricas despachadas pelo ONS em janeiro. Segundo o diretor de Mercado Consumidor da empresa, Marco Capute, responsável pela logística de abastecimento pela subsidiária da Petrobras, houve certo problema na entrega inicial deste combustível, mas isso "já foi solucionado". A BR Distribuidora se prepara também para garantir o abastecimento da Termocuiabá, que teve seu despacho confirmado pelo CMSE na última semana. (DCI - 31.01.2008)

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5 Primeira térmica bicombustível

A Petrobras colocou em operação com óleo combustível a térmica Sepé Tiarajú, no município de Canoas, no estado do Rio de Janeiro. A usina é a primeira bicombustível da Petrobras a operar no País. O investimento na obra de conversão foi de aproximadamente R$ 100 milhões. A térmica, que já utilizava gás natural, passou a gerar energia também com óleo combustível para a rede integrada. A unidade está gerando uma potência de 90 MW/dia, mas tem capacidade instalada para gerar 160MW. (Brasil Energia - 30.01.2008)

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Grandes Consumidores

1 Vale contesta cobrança de R$ 2,5 bilhões de royalties

A mineradora Vale tenta, na Justiça, cancelar a cobrança de R$ 2,5 bilhões a título de CFEM não recolhida no período de 1991 a 2006. A empresa obteve, no TRF da 1ª Região, com sede em Brasília, uma liminar que impedia a inscrição de R$ 2 bilhões na dívida ativa da União, mas ontem o mesmo tribunal cassou outra liminar da empresa que permitia a contestação da cobrança no MME. A empresa aguarda também uma decisão da Justiça Federal do Distrito Federal sobre outro pedido de revisão a ser feita pelo ministério, no valor de R$ 500 milhões. (Valor Econômico - 31.01.2008)

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2 Vale tenta convencer Lula a dar aval para a compra da Xstrata

Em conversa ontem por telefone, o presidente da Vale, Roger Agnelli, passou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva dados a respeito da negociações da empresa brasileira para comprar a mineradora anglo-suíça Xstrata. Segundo a Folha apurou, Lula ficou de analisar os dados com seus auxiliares e dar uma resposta a Agnelli, que deseja aval político do governo para realizar a compra. Agnelli argumentou que o controle acionário da Vale continuaria em mãos de brasileiros e que a compra é uma forma de a Vale se fortalecer na competição global com outros gigantes. (Folha de São Paulo - 31.01.2008)

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Economia Brasileira

1 Janeiro mantém atividade aquecida e indústria prevê novo ano de alta de 6%

A indústria começou o ano com o pé no acelerador e deverá repetir, em 2008, o ótimo desempenho do ano passado, segundo avalia o consultor do Iedi e ex-secretário de política econômica, Julio Sérgio Gomes de Almeida. Ele projeta um crescimento de 6% para a produção deste ano, mesma projeção estimada para o ano de 2007.Para o economista, a indústria "vai continuar crescendo de maneira forte e generalizada". Os fatores que vão impulsionar o setor em 2008 serão, segundo ele, os mesmos que garantiram o vigor do crescimento em 2007, especialmente a expansão do crédito e da massa de rendimentos. Apesar do otimismo, Gomes de Almeida alerta que há riscos, todos eles externos à indústria. O principal, segundo ele, é uma possível tentação do BC de elevar a taxa Selic. (DCI - 31.01.2008)

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2 Exportação da indústria cai

O perfil das exportações brasileiras, cada vez mais dependente das commodities, tem preocupado parte do alto escalão do governo federal que, inclusive, deve sugerir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, medidas cambiais e tributárias para incentivar as exportações de produtos industrializados que, em 2006 e 2007, apresentaram rendimento decrescente no saldo comercial. Conforme uma fonte que trabalha no gabinete de um ministro de Estado, "o Mdic e o MRE estão preocupados com a excessiva commoditização do resultado comercial do país. Para alguns técnicos, esta nova condição pode redundar, em médio prazo, no retorno da vulnerabilidade externa que trouxe tantas dificuldades à economia nacional. Para tanto, basta que as commodities sofram reduções de preços acentuadas, hipótese cada vez mais provável diante da crise nos EUA", destacou. Ainda de acordo com o burocrata, "a preocupação do Mdic e do MRE não convence o Ministério da Fazenda e o BC, que estão irredutíveis quanto à possibilidade de fazer mudanças na política cambial e/ou realizar concessões tributárias.". (DCI - 31.01.2008)

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3 Gasto do governo federal com investimentos cresceu 26% no ano passado

O governo federal gastou, no ano passado, R$ 22,1 bi em investimentos, valor 26% superior ao registrado em 2006. O dado foi anunciado hoje (30) pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, numa coletiva no Ministério da Fazenda. O secretário disse que ainda não se chegou ao nível ideal, mas a ampliação do gasto com investimentos representa uma preparação para o desenvolvimento da infra-estrutura que permitirá o crescimento sustentável da economia. Ele afirmou que essa tendência deve se aprofundar neste ano. "É uma equação positiva, principalmente porque, ao mesmo tempo em que se aumentou o investimento, manteve-se um resultado primário importante, que garante estabilidade ao país, em especial em momentos de turbulência internacional como estamos vivendo agora", avaliou Augustín. (DCI - 30.01.2008)

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4 Governo gasta poucos recursos previstos no PPI

O governo federal desembolsou em 2007 apenas metade dos recursos previstos no PPI. Foram gastos apenas R$ 5,1 bi dos R$ 11,3 bi orçados. Porém, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, defendeu o programa, apesar de o governo não ter gasto 100% dos recursos. Ele disse que o PPI, que permite que investimentos realizados em obras de infra-estrutura consideradas prioritárias sejam abatidos do superávit primário, não é uma meta estabelecida, mas "uma hipótese de trabalho". (Gazeta Mercantil - 31.01.2008)

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5 Inadimplência de empresas cresce 1,5%

A taxa de inadimplência das pessoas jurídicas apresentou elevação de 1,5% em 2007 em relação ao ano anterior. Já na comparação entre dezembro do ano passado e o mesmo mês de 2006, a inadimplência entre empresas apresentou queda de 5%. Ante novembro, o recuo foi de 0,3%. As informações são do Indicador Serasa de Inadimplência Pessoa Jurídica. Segundo a entidade, o crescimento da inadimplência das pessoas jurídicas em 2007 é reflexo do aumento do endividamento das empresas. A Serasa explica que, no caso das micro e pequenas empresas, os juros ainda são elevados e o descompasso entre os prazos de financiamento do capital de giro e do crédito oferecido ao cliente tem criado problemas de fluxo de caixa. (Gazeta Digital - 31.01.2008)

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6 Crescimento ajuda dívida do setor público a fechar 2007 em 42,8% do PIB

Quase uma década depois do lançamento do Programa de Estabilidade Fiscal, logo após a moratória russa, em 1998, o governo atinge seu objetivo de reduzir a dívida líquida do setor público abaixo do nível de 44% do PIB. Dados divulgados ontem pelo BC mostram que esse indicador, considerado chave para medir a solvência do setor público, fechou em 42,8% do PIB em 2007, o que representa uma redução de 1,9 p.p. em relação aos 44,7% do PIB observado em 2006. Em 2007, o crescimento da economia, calculado pelo BC em 5,3%, foi fundamental para a queda da dívida. A expansão do PIB, sozinha, teve um efeito positivo de 5 p.p. na redução da dívida líquida. É uma contribuição mais forte do que a do superávit primário, que teve impacto de 3,8 p.p. do PIB. Em reais, o superávit primário chegou a R$ 101,606 bi em 2007, acima da meta anual, fixada em R$ 95,9 bi pelo governo. (Valor Econômico - 31.01.2008)

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7 Gasto com funcionalismo público sobe o dobro do PIB

Os gastos do governo federal com os funcionários públicos e encargos sociais cresceram 10,3% no ano passado, mais que a variação estimada para o PIB , de 5%, e da inflação no período. O mesmo ocorreu com o custo de manutenção da máquina pública federal, excluindo os investimentos.O Tesouro Nacional divulgou, ontem, que as despesas com pessoal e encargos sociais do governo federal foram de R$ 116,4 bi em 2007. Em todo o governo Lula, já houve um aumento real (acima da inflação) de 19% dessas despesas, descontando a inflação medida pelo IPCA.Descontados os investimentos do governo e as despesas com pessoal e encargos sociais, os gastos de custeio somaram R$ 129,2 bi, um aumento de 16,4% em relação a 2006.No total, os gastos de custeio e investimentos foram de R$ 151,3 bi, 17,9% maior que no ano anterior. Os resultados de despesas do governo extrapolam o crescimento do IPCA e do PIB no ano passado. (Folha de São Paulo - 31.01.2008)


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8 Copom ressalta prudência e levanta chance de juro maior

O Copom está pronto para agir caso a trajetória da inflação ameace o descumprimento da meta, apontou a ata da última reunião nesta quinta-feira, deixando a porta aberta para que o juro básico brasileiro possa ser elevado pela primeira vez em mais de dois anos e meio. Segundo o documento, a prudência passa a ter " papel ainda mais importante, nesse processo, em momentos como o atual, caracterizado pela deterioração do balanço dos riscos inflacionários"."Mesmo considerando que, no momento, a manutenção da taxa básica de juros é a decisão mais adequada, o comitê reitera que está pronto para adotar uma postura diferente, por meio do ajuste dos instrumentos de política monetária, caso venha a se consolidar um cenário de divergência entre a inflação projetada e a trajetória das metas", mostrou o documento. (Reuters - 31.01.2008)

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9 Taxa de desemprego em queda

A taxa média de desemprego na região metropolitana de São Paulo caiu para 14,8% em 2007, diante de 15,8% apurado em 2006. Estes índices mostram 84 mil pessoas desempregadas foram absorvidas pelo mercado de trabalho que criou o total de 198 mil vagas no ano. "A taxa anual de desemprego na região é a menor desde 1996", afirma Em 2007, o contingente de assalariados aumentou 3,6% como resultado das contratações dos setores privado e público. Do total de 8,6 milhões de trabalhadores assalariado do ano passado, 5 milhões foram absorvidos pelo setor privado, sendo 3,9 milhões com carteira assinada e 1,12 milhão de autônomos. O crescimento da PEA que fechou 2007 em 10,18 mi, superando as 10,07 mi de 2006 mostra uma tendência verificada nos últimos 4 anos. Para Alexandre Jorge Loloian, coordenador da análise da pesquisa de emprego e desemprego realizada pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio-econômicos, de 2004 a 2007 a economia atravessa um periodo de estabilidade e crescimento constante. Estes fatores contribuíram para a recuperação de empregos. (Gazeta Mercantil - 31.01.2008)

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10 Formalização tem aumento pelo 5º ano

O ano de 2007 deve ser lembrado como um dos períodos de maior formalização do mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo, de acordo com o coordenador da Fundação Seade, Alexandre Loloian. O aumento médio do número de profissionais assalariados com carteira de trabalho em 2007 foi de 6,8%, o quinto ano consecutivo de aumento. Já o assalariamento sem carteira diminuiu 2,8% e interrompeu a elevação registrada nos três anos anteriores. Entre os trabalhadores autônomos e os domésticos, verificou-se variação positiva (0,8% e 1%, respectivamente. Para Loloian, a principal explicação para essa melhora da qualidade do mercado deve estar relacionada à estabilidade da economia e às perspectivas positivas para o crescimento do país. (Gazeta Digital - 31.01.2008)

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11 Remuneração média mantém o mesmo nível verificado em 2004

Em termos monetários, a remuneração média dos ocupados passou a equivaler a R$ 1.140 e a dos assalariados, a R$ 1.202, valores semelhantes aos registrados desde 2004, mas inferiores aos de anos anteriores. Em 2006, esses valores eram de R$ 1.144 e de R$ 1.210, respectivamente. Em 1995, o rendimento médio era de R$ 1.667 e R$ 1.590."É uma diferença bastante expressiva essa entre 1995 e os últimos anos. O que vemos é que o rendimento da população não tem acompanhado o andar da carruagem do mercado de trabalho", acrescentou o coordenador da Fundação Seade, Alexandre Loloian. Isso ocorre, de acordo com Loloian, porque o estoque de desempregados na Região Metropolitana de São Paulo é muito grande e, cada vez mais, estão fora do mercado profissionais qualificados. "Isso é um impedimento para a melhoria salarial". (Gazeta Digital - 31.01.2008)

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12 Rio de Janeiro alcança recorde de exportação em 07

O Estado do Rio de Janeiro fechou 2007 com recorde histórico no saldo da balança comercial, de US$ 4,7 bi. O resultado garantiu crescimento de 13,1% frente 2006. As exportações fluminenses atingiram US$ 14,3 bi, também recorde, com alta de 24,8%, e as importações chegaram a US$ 9,6 bi (+31,6%).Os setores que registraram maiores aumentos de vendas foram os da indústria mecânica e de material de transporte, com 181,3% e 141,1%, respectivamente, segundo dados da Firjan. Nas exportações, o petróleo continua como principal item, com vendas de US$ 8,4 bi em 2007, crescimento de 26,7% sobre o ano anterior. (DCI - 31.01.2008)

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13 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial cai na abertura dos negócios desta quinta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,767 na compra e a R$ 1,769 na venda, com declínio de 0,67%. Na abertura, marcou R$ 1,766. No mercado futuro, os contratos de fevereiro negociados na BMF recuavam 0,56%, a R$ 1,770. Ontem, o dólar comercial fechou com ligeira baixa, de 0,05%, a R$ 1,779 na compra e R$ 1,781 na venda. (Valor Online - 31.01.2008)

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Internacional

1 Galp investirá em PCHs

A portuguesa Galp Energia assinou nesta quarta-feira (30/1) um acordo com a Sociedade de Desenvolvimento de Mini-hídricas (SDMH) para a instalação de Pequenas Centrais Hidrelétricas em Portugal (PCHs). A primeira fase do acordo pretende analisar a viabilidade ambiental e financeira dos projetos. O interesse em energias alternativas da Galp também levou a uma parceria com a Petrobras para a criação de uma empresa mista que atuará na produção de biodiesel. (Brasil Energia - 30.01.2008)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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