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IFE: nº 2.189 - 18
de janeiro de 2008
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Aneel
revoga dispositivos que estabeleciam limites para participação de agentes
econômicos
2 Aneel regulamenta contratação de energia de reserva
3 Edison Lobão admite reajuste nas tarifas de energia
4 Lobão anuncia ainda nesta semana novo secretário executivo
do MME
5 Oviedo visita Lula e evita dizer se irá rever Tratado
de Itaipu
6 Rio de Janeiro pode ganhar linha de ônibus movida a
eletricidade
Empresas
1
Cepisa vai construir linha de transmissão no sul do Piauí
2 AES Eletropaulo conclui automação de 141 subestações
em SP
3 Copel é autorizada a constituir garantias
4 MPX Energia encerra oferta primária de ações
5 Cotações da Eletrobrás
Oferta
e Demanda de Energia Elétrica
1
Chuvas diminuem, e represas batem em limite de risco
2 Consumo de energia cresce 5,4%, diz EPE
3 EPE prevê crescimento de 5,2% no consumo de energia
em 2008
4 Gesel: regulamentação da contratação de energia de reserva
atenua risco com chuva
5 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 44,8%
6 Sul: nível dos reservatórios está em 69,8%
7 NE apresenta 27,1% de capacidade armazenada
8 Norte tem 29,3% da capacidade de armazenamento
Meio
Ambiente
1
Ibama multa Cebel em R$ 50 mi por rompimento de barragem
2 Fepam emite licença para enchimento do reservatório
da hidrelétrica Castro Alves
3 Rio de Janeiro descentraliza emissão de licenças ambientais
Gás
e Termelétricas
1
Gás de refinarias irá para térmicas
2 MME autoriza implantação de 532,3 MW de térmicas
3 Termocuiabá é acionada
4 Negociação para o uso do gás boliviano continua
5 Lula adia a discussão do programa nuclear
Grandes
Consumidores
1
Grupo Areva compra 70% da Koblitz, de Pernambuco
2 Areva tem grande interesse na energia nuclear no Brasil
3 Mineradoras gastam US$ 14 bi em minério de ferro no
País
4 Negociação da MMX deve movimentar R$ 9,7 bi
5 CSN deixa de consultar Vale para vender minérios
6 VCP estuda aumentar preço da celulose para US$ 750
Economia
Brasileira
1
Impacto da crise é limitado, diz professor da UFRJ
2 Número de vagas formais em 2007 é o maior em 42 anos
3 Sem CPMF, carga
tributária deve cair 0,93%
4 Crescimento econômico e combate à sonegação determinaram
aumento de receitas, diz secretário
5 Mantega nega que redução do superávit primário esteja
em discussão
6 Para Ipea, em 2007 indústria cresceu 5,9%
7 Fusões e aquisições bateram recorde no Brasil no ano
passado
8 Estudo coloca em xeque relação entre
aumento de imposto e investimento
9 Fisco arrecada R$ 615 bi em 2007 e bate novo recorde
10 BID prevê US$ 2,2 bi para infra-estrutura no Brasil
11 IGP-10 registra desaceleração
em janeiro com alta de 1,02%
12 IPC-Fipe registra alta de 0,71%
e mostra desaceleração dos preços
13 Dólar ontem e hoje
Internacional
1
Presidentes da Argentina e da Bolívia vão lançar licitação para gasoduto
2
Rússia entrega terceiro carregamento de combustível nuclear ao Irã
Biblioteca
Virtual do SEE
1
CASA CIVIL. Decreto nº 6.353, que regulamenta a contratação de energia
de reserva. Brasília, 16 DE janeiro de 2008.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Aneel revoga dispositivos que estabeleciam limites para participação de agentes econômicos
Foi publicada
ontem, dia 17/01, a Resolução Normativa nº 299, da Aneel, que revogou
dispositivos que estabeleciam limites e condições para participação de
agentes econômicos no setor elétrico. Os dispositivos revogados foram
os artigos 4º, 5º e 6º da Resolução Normativa nº 278 de 19 de julho de
2000. Dentre os dispositivos revogados, estão os que previam que um agente
econômico não poderia deter participação de energia distribuída do sistema
elétrico superior a 35% nas regiões Norte e Nordeste, a 20% no sistema
elétrico nacional e a 25% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Também
foi revogado o dispositivo que previa que um agente não poderia deter
participação na comercialização final ou intermediária do sistema elétrico
nacional superior a 20% ou 25% na soma da comercialização final e intermediária.
(GESEL-IE-UFRJ -18.01.2008)
2 Aneel regulamenta contratação de energia de reserva
Foi publicado
ontem, dia 17/01, o Decreto nº 6353/2008, que regulamenta a contratação
de energia de reserva. A energia de reserva é a energia destinada a aumentar
a segurança do fornecimento de energia elétrica no SIN. O objeto de contratação
será energia proveniente de novos empreendimentos de geração e de empreendimentos
existentes, desde que acrescentem garantia física ao SIN ou que não entraram
em operação comercial até 17.01.2008. Os custos da energia de reserva
serão rateados entre os usuários finais do SIN, incluindo consumidores
livres e autoprodutores. O primeiro leilão de energia de reserva deverá
acontecer no dia 30.04.2008 e será específco para contratação de energia
proveniente de biomassa. Para ler o Decreto 6353/2008 na íntegra, clique
aqui.
(GESEL-IE-UFRJ -18.01.2008)
3 Edison Lobão admite reajuste nas tarifas de energia
O novo ministro
do MME, Edison Lobão, admitiu ontem que as tarifas de energia elétrica
no país podem sofrer pequeno reajuste no fim do ano. Esse aumento já havia
sido admitido pelo ministro interino, Nelson Hubner. O ministro disse
ainda que pelas providências tomadas a tendência é que este ano não surjam
problemas no setor. (Folha de são Paulo - 18.01.2008)
4
Lobão anuncia ainda nesta semana novo secretário executivo do MME
O senador Edison Lobão
(PMDB-MA), que assumirá segunda-feira (21) o MME, prometeu anunciar ainda
nesta semana o nome do futuro secretário executivo da pasta. Segundo Lobão,
o ministro interino, Nelson Hubner, comunicou nesta tarde que não tem
interesse em voltar a ocupar a secretaria executiva. O senador confirmou
que um dos nomes cotados para a função é Márcio Zimmermann, atual secretário
de Planejamento Energético. Lobão deixou claro também que o PMDB não terá
exclusividade das nomeações. (Valor Econômico - 18.01.2008 e DCI - 17.01.2008)
5 Oviedo visita Lula e evita dizer se irá rever Tratado de Itaipu
O candidato
à presidência do Paraguai, Lino Oviedo, foi recebido na quinta-feira pelo
presidente Luiz Inácio Lula da Silva e evitou afirmar se vai rever o Tratado
de Itaipu, uma das principais bandeiras de seu adversário na disputa,
o ex-bispo Fernando Lugo. Oviedo afirmou que o importante para o Paraguai
é a integração energética com o Brasil. Ainda sobre a hidrelétrica binacional
de Itaipu, Oviedo disse que "a parte mais importante, que é a obra, está
feita. Agora, é só discutir onde se pode melhorar". (Reuters - 17.01.2008)
6 Rio de Janeiro pode ganhar linha de ônibus movida a eletricidade
Com o objetivo
de melhorar o trânsito da cidade do Rio de Janeiro, foi assinado hoje
(17) um acordo entre empresas e órgãos governamentais, para estudar a
viabilidade de criação de uma linha de ônibus movida a bateria elétrica.
Segundo o presidente da Light, José Luis Alquéres, se a medida for implantada
em todas as grandes cidades do país, em um prazo de 10 anos, haveria um
aumento de cerca de 5% na carga total de energia elétrica, o que não representaria
um problema muito grande sobre a questão do abastecimento. (Agência Brasil
18.01.2008)
Empresas
1 Cepisa vai construir linha de transmissão no sul do Piauí
A Cepisa
prepara um pacote de investimentos de R$ 12,4 milhões, financiados pela
Eletrobrás, para regularizar o fornecimento de energia no Sul do Piauí.
A empresa analisa as propostas de cinco empresas para a retomada da construção
de uma linha de transmissão, em 69 kV, com 85 quilômetros de extensão,
entre os municípios de São João do Piauí e Canto do Buriti. A obra é considerada
fundamental para normalizar os níveis de tensão da energia fornecida para
oito municípios. O empreendimento foi iniciado por uma construtora que
abandonou a obra antes da conclusão, afirmou a Cepisa. A expectativa é
de que em 60 dias a nova empresa esteja com o contrato firmado, devendo
concluir as obras nos 120 dias subsequentes. Enquanto a obra não é concluída,
a Cepisa irá terminar, em caráter emergencial, uma linha de 34,5 kV para
melhor o nível de tensão. (CanalEnergia - 17.01.2008)
2 AES Eletropaulo conclui automação de 141 subestações em SP
A AES Eletropaulo concluiu o processo de automação de suas 141 subestações de distribuição de energia elétrica, além da digitalização de 11 delas em sua área de concessão, em São Paulo. Com investimentos de R$ 9,45 milhões, no processo final, a automação consiste na instalação de dispositivos, acoplando um sistema de comunicação com a central de operações da Eletropaulo. Segundo a companhia, esta tecnologia permite ligar, desligar e bloquear as subestações remotamente de dentro da central de operações. Além disso, os técnicos podem fazer a telesupervisão do estado de seus equipamentos. As 11 subestações digitalizadas passam a ter uma rápida recomposição dos equipamentos em casos de falhas elétricas. A empresa informou ainda que estão previstos investimentos de mais R$ 4,5 milhões para digitalizar outras três subestações em 2008. (CanalEnergia - 18.01.2008)
3 Copel é autorizada a constituir garantias
A Aneel
autorizou a constituição de garantias da Copel em favor da Eletrobrás
pelo período 2004 a 2016. Segundo despacho 108 publicado no Diário Oficial
da União desta quinta-feira, 17 de janeiro, as garantias foram limitadas
a 0,03% da receita líquida da Copel. As garantias são relativas ao contrato
de financiamento, no valor de R$ 30,24 milhões, cujos recursos são destinados
ao programa Luz para Todos. A Aneel determinou ainda que os agentes financiadores
não terão direito de qualquer ação contra a agência, em caso de descumprimento
pela concessionária de seus compromissos financeiros. (CanalEnergia -
17.01.2008)
4
MPX Energia encerra oferta primária de ações
A MPX Energia anunciou nesta quinta-feira, 17 de janeiro, o encerramento
da oferta pública de ações da companhia. A oferta primária resultou na
distribuição de 2.022.004 ações, que foram registradas sob o código MPX3,
ao preço de R$ 1.006,63 por ação, totalizando R$ 2.035.409.886,52, conforme
regulamento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo. A instituição
que atuou como coordenadora líder foi a UBS Pactual, ao lado da Merrill
Lynch, .do Itaú BBA e do Santander. A distribuição ocorreu em mercado
de balcão, não organizado. 121 investidores estrangeiros qualificados
foram responsáveis pela aquisição de 1.563.760 ações, enquanto 148 pessoas
físicas ficaram com 42.110 papéis. A operação envolveu ainda a subscrição
de 374.604 ações em favor do acionista controlador da companhia, Eike
Batista. (CanalEnergia - 17.01.2008)
No pregão
do dia 17-01-2008, o IBOVESPA fechou a 57.036,85 pontos, representando
uma baixa de 2,96% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
6,57 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização
de 1,49% fechando a 16.203,85 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o
seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 22,40 ON e R$ 22,47 PNB,
baixa de 2,61% e 1,79%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 18-01-2008 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 22,80 as ações ON, alta de 1,79% em relação ao dia
anterior e R$ 22,70 as ações PNB, alta de 1,02% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 18.01.2008)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Chuvas diminuem, e represas batem em limite de risco
Na última
quarta-feira, os reservatórios de água das usinas hidrelétricas do Sudeste
e do Centro-Oeste desceram a 44,8% de sua capacidade, tocando no limite
de risco abaixo desse percentual, o governo deve diminuir a geração nas
hidrelétricas para conter o esvaziamento. Em 16 de janeiro do ano passado,
esses reservatórios estavam com 67,6%. Na última quarta-feira, foram gerados
4.711 MW médios de energia termelétrica (sem contar as usinas nucleares),
o que representou 7,74% do total gerado. Agora, o governo trabalha com
a Petrobras para aumentar a logística de distribuição de óleo para as
termelétricas e para elevar o fornecimento de gás. (Folha de São Paulo
- 18.01.2008)
2 Consumo de energia cresce 5,4%, diz EPE
O consumo de energia no país cresceu 5,4% em 2007, puxado pelo aumento dos setores residencial e comercial, segundo dados da EPE. O resultado é superior ao percentual divulgado pelo NOS, de 4,7%. Segundo Amilcar Guerreiro, diretor de Estudos Econômicos e Energéticos da EPE, os números do ONS se referem ao sistema interligado nacional, que exclui parte da região Norte. (Folha de São Paulo - 18.01.2008)
3 EPE prevê crescimento de 5,2% no consumo de energia em 2008
A Empresa
de Pesquisa Energética projeta crescimento de 5,2% no consumo de energia
este ano. O setor comercial continuará mostrando forte expansão da demanda
com previsão de 7,5%. Já a classe residencial aumentará o consumo em 6%
e o setor industrial, 4%. O consumo de energia elétrica total deve chegar
a 396.473 GWh nos 12 meses do ano. A expectativa é que a carga do Sistema
Interligado Nacional aumente 5% no período, segundo Amílcar Guerreiro,
diretor de Estudos Econômicos e Energéticos da EPE, que participou nesta
quinta-feira, 17 de janeiro, de seminário do Grupo de Estudos do Setor
Elétrico da UFRJ. "A tendência de crescimento forte no setor comercial
continua, seguido por residencial e o industrial terá um ritmo menor",
analisa Guerreiro. (CanalEnergia - 17.01.2008)
4 Gesel: regulamentação da contratação de energia de reserva atenua risco com chuva
Na avaliação
do coordenador do Gesel da UFRJ, Nivalde de Castro, a regulamentação da
contratação de energia de reserva mostra que o governo federal quer fugir
do risco de falta de chuvas. O professor afirma que não há risco de um
apagão em 2008 em razão do nível dos reservatórios. O problema, segundo
ele, é verificar como eles estarão em dezembro, o que poderá sinalizar
se existirão ou não problemas de oferta de energia em 2009. Castro estima
que o resultado do leilão para compra de energia de reserva indicará uma
tarifa de valor mais alto. "Essa energia será usada como um backup caso
aumente o risco hidrológico em 2009", disse. (Folha de são Paulo - 18.01.2008)
5 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 44,8%
O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 44,8%, não
apresentando variação significativa em relação à medição do dia 15 de
janeiro. A usina de Furnas atinge 57,1% de volume de capacidade. (ONS
- 18.01.2008)
6 Sul: nível dos reservatórios está em 69,8%
O nível
de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,7% no nível de armazenamento
em relação à medição do dia 15 de janeiro, com 69,8% de capacidade armazenada.
A usina de Machadinho apresenta 39,7% de capacidade em seus reservatórios.
(ONS - 18.01.2008)
7 NE apresenta 27,1% de capacidade armazenada
Não apresentando
variação significativa em relação à medição do dia 15 de janeiro, o Nordeste
está com 27,1% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 19,4% de volume de capacidade. (ONS - 18.01.2008)
8 Norte tem 29,3% da capacidade de armazenamento
O nível
de armazenamento da região Norte está em 29,3% com variação negativa de
0,1% em relação à medição do dia 15 de janeiro. A usina de Tucuruí opera
com 23,4% do volume de armazenamento. (ONS - 18.01.2008)
Meio Ambiente
1 Ibama multa Cebel em R$ 50 mi por rompimento de barragem
O Insituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis multou
a Cebel em R$ 50 milhões devido ao rompimento da barragem da PCH Apertadinho.
De acordo com o órgão ambiental, o rompimento causou poluição hídrica
e degradação do leito e das margens do rio Comemoração, em Rondônia, onde
está localizada a usina.Além disso, o Ibama informou que cerca de 200
famílias tiveram que ser retiradas das proximidades do rio Comemoração,
no município de Pimenta Bueno, e outras 20 famílias das proximidades do
rio Machado, em Cacoal. No último dia 9 de janeiro, o reservatório da
PCH rompeu, despejando três milhões de metros cúbicos de água no rio Comemoração.
(CanalEnergia - 17.01.2008)
2 Fepam emite licença para enchimento do reservatório da hidrelétrica Castro Alves
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul emitiu na última terça-feira a Licença de Operação para o enchimento do reservatório da hidrelétrica Castro Alves (RS, 130 MW) pertencente ao Complexo Rio das Antas. O enchimento do reservatório, que começou às 6 horas da última quarta-feira quando finalizado, permitirá o início da operação da usina.Esta é a segunda usina do Ceran a entrar em operação. A primeira, UHE Monte Claro, opera desde 2004, gerando também 130 MW de energia. (CanalEnergia - 17.01.2008)
3 Rio de Janeiro descentraliza emissão de licenças ambientais
O governo
do Rio de Janeiro assinou nesta quarta-feira a descentralização do processo
de licenciamento ambiental de empreendimentos de pequeno e médio porte,
passando a responsabilidade para 15 municípios. O objetivo é diminuir
a demanda de processos de menor porte na Secretaria do Ambiente e da Fundação
Estadual de Engenharia do Meio Ambiente, já que representam cerca de 70%
das licenças ambientais solicitadas. (CanalEnergia - 18.01.2008)
Gás e Termoelétricas
1 Gás de refinarias irá para térmicas
O governo anunciou nesta quinta-feira duas medidas para aumentar a segurança no abastecimento de energia e evitar um racionamento: regulamentou a contratação de energia de reserva, cuja conta será paga por todos os consumidores, e confirmou a redução do consumo de gás da Petrobras para elevar a oferta do produto para as termelétricas, em estudo desde o começo do mês. (Jornal do Commercio - 18.01.2008)
2 MME autoriza implantação de 532,3 MW de térmicas
O Ministério
de Minas e Energia autorizou nesta quinta-feira (17), a implantação de
quatro centrais termelétricas, que vão estabelecer-se como produtoras
independentes de energia. As usinas totalizam 532,36 MW, segundo despachos
publicados no Diário Oficial da União. Das quatro termelétricas que serão
implementadas, três serão movidas à óleo combustível B1- UTE Viana, UTE
Monte Pascoal e UTE Tocantinópolis - e apenas uma utilizará o bagaço de
cana - usina Bonfim. (CanalEnergia - 17.01.2008)
O governo
anunciou ontem que a Termocuiabá, em Mato Grosso, começará a operar em
fevereiro, a partir da queima de óleo, gerando 195 MW de eletricidade,
suficientes para abastecer uma cidade de 800 mil habitantes. Além disso,
a Petrobrás vai substituir o gás que utiliza em suas operações por nafta
ou óleo, liberando combustível adicional para as usinas térmicas e possibilitando
a produção de mais 750 MW. (O Estado de São Paulo - 18.01.2008)
4 Negociação para o uso do gás boliviano continua
Apesar da
decisão do MME sobre a geração da usina Mário Covas a óleo diesel, as
negociações para o fornecimento firme de gás natural da Bolívia para Cuiabá
não serão postas de lado. O diretor da EPE, Fábio Garcia, diz que ainda
espera uma definição concreta sobre o abastecimento, após a reunião tripartite
entre o Brasil, Bolívia e Argentina para o remanejamento no recebimento
do produto em período de menor demanda por um país para atender outro.
(Gazeta Digital - 18.01.2008)
5 Lula adia a discussão do programa nuclear
O programa nuclear brasileiro vai ser discutido pelo presidente Lula na terça-feira, em reunião com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o comandante da Marinha, almirante Júlio Moura Neto. O encontro estava marcado para ontem, mas acabou adiado por causa dos assuntos acumulados na agenda durante a viagem de Lula a Guatemala e Cuba. O projeto não sofrerá perda de verbas (R$ 130 milhões por ano a partir de 2008) na revisão orçamentária. Lula quer saber em que estágio se encontra as pesquisas, desaceleradas a partir de 1995. (O Estado de São Paulo 18.01.2008)
Grandes Consumidores
1 Grupo Areva compra 70% da Koblitz, de Pernambuco
O grupo
nuclear francês Areva anunciou ontem a compra de 70% da empresa brasileira
Koblitz, fornecedora de soluções integradas para a produção de energia
a partir de fontes renováveis, especialmente a biomassa. Os 30% restantes
do capital da Koblitz continuarão em poder do fundador da companhia, Luiz
Otávio Koblitz, e de seus principais diretores, informou a Areva em comunicado.
(O Estado de São Paulo 18.01.2008)
2 Areva tem grande interesse na energia nuclear no Brasil
Embora tenha
adquirido uma empresa especializada em energias renováveis, a Areva não
esconde que tem grande interesse na energia nuclear no Brasil. No final
do ano passado, a empresa afirmou que estava apenas esperando uma definição
do governo brasileiro sobre o futuro do uso de energia nuclear no País
para iniciar investimentos significativos no setor. O grupo francês disse
até estar disposto a oferecer uma nova tecnologia de reatores ao Brasil
para que o projeto de Angra 3 pudesse ser modernizado. Mas a empresa lembrou
que, em caso de retomada das obras, a Areva poderia participar do projeto
sem que um novo entendimento tivesse de ser assinado. (O Estado de São
Paulo 18.01.2008)
3 Mineradoras gastam US$ 14 bi em minério de ferro no País
O cenário
apertado de oferta de minérios para atender a crescente demanda, principalmente
por parte dos países emergentes, com destaque para a China, tem levado
as grandes mineradoras mundiais, como a Vale, BHP Billiton, Rio Tinto
e Anglo American, a adquirir novos ativos de mineração e acelerar investimentos
em projetos das principais commodities minerais. Entre estes minérios,
merece destaque o minério de ferro, cujas reservas têm sido cobiçadas
seja por outras por outras mineradoras como por consumidores do material.
Somente no Brasil, que é o segundo maior produtor de minério de ferro
do mundo, a previsão é de crescimento de 85% na produção até 2011. Entre
projetos de exploração de novas minas, ampliação de minas já em operação
e obras logísticas de apoio aos projetos devem ser investidos cerca de
US$ 14 bilhões, segundo o levantamento mais recente realizado pelo Instituto
Brasileiro de Mineração (Ibram). Em meados do ano passado, o valor era
de US$ 9,6 bilhões. (Gazeta Mercantil - 18.01.2008)
4 Negociação da MMX deve movimentar R$ 9,7 bi
A MMX Mineração
e Metálicos, do empresário Eike Batista, anunciou ontem a assinatura de
contrato preliminar com o grupo Anglo American para a venda de parte da
empresa. O negócio pode atingir US$ 5,5 bilhões (R$ 9,7 bilhões). A operação
será concluída em 90 dias e terá três etapas, começando pela divisão da
companhia em três empresas: uma nova MMX; a LLX (até então braço de logística,
que terá capital aberto); e a Newco -cujo controle, 68% das ações, será
vendido na segunda parte da transação para a Anglo American por R$ 3,74
bilhões. A Newco e a LLX serão listadas no Novo Mercado da Bovespa. A
última etapa prevê a oferta de "tag along" da Anglo aos minoritários da
Newco, que terá a estrutura acionária atual da MMX. Se todos aceitarem
a proposta, de US$ 316,12 por ação, o valor da compra chegará a US$ 5,5
bilhões. (Folha de São Paulo - 18.01.2008)
5 CSN deixa de consultar Vale para vender minérios
A siderúrgica
CSN divulgou ontem comunicado ao mercado informando que acatou a decisão
do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre o direito
de preferência no minério da mina Casa de Pedra. Com a decisão, a CSN
pode vender o excedente desse minério sem consultar antecipadamente a
Vale. Em nota, a CSN diz que protocolou perante o Cade manifestação acatando
a ordem administrativa referente à abstenção de executar as cláusulas
contratuais de que decorriam direitos de preferência para a Vale sobre
a mina da Casa de Pedra, tanto para o mercado doméstico quanto para o
mercado internacional. (DCI - 18.01.2008)
6 VCP estuda aumentar preço da celulose para US$ 750
A VCP deve
aumentar em US$ 30 por tonelada o preço da celulose que exporta para a
Ásia, chegando a US$ 750. Em 2007, a empresa lucrou R$ 838 milhões em
uma base líquida, uma alta de 27%. A Votorantim Celulose e Papel deve
aumentar em US$ 30 por tonelada o preço da celulose que exporta à Ásia,
chegando a US$ 750. Em 2007, a empresa lucrou R$ 838 milhões em uma base
líquida, uma alta de 27%. (DCI - 18.01.2008)
Economia Brasileira
1 Impacto da crise é limitado, diz professor da UFRJ
A crise da economia americana, já classificada por alguns economistas como recessão, terá impacto limitado sobre o desempenho da brasileira. Essa é a avaliação de Francisco Eduardo Pires de Souza, do Grupo de Conjuntura da UFRJ. Segundo ele, os dados indicam que, de fato, a economia americana entrará em recessão. Apesar disso, o economista ressalta que a expansão do PIB no Brasil tem sido puxada pela demanda doméstica. De acordo com o economista, o país está redirecionando suas exportações e os EUA tendem a perder importância como destino de produtos brasileiros. Para Souza, as exportações brasileiras poderão ser mais prejudicadas se a recessão dos EUA se tornar sinônimo de redução das importações americanas de economias emergentes, como a China. (Folha de São Paulo - 18.01.2008)
2 Número de vagas formais em 2007 é o maior em 42 anos
Em 2007, foram criados 1,617 mi de postos de trabalho em todo o Brasil. O número de empregos com carteira assinada, 31,6% maior que em 2006, bateu o recorde desde a criação do Caged, em 1965. A expansão do emprego acompanhou o crescimento da economia, estimado em 5,2% para o ano. No entanto, as contratações ainda se referem a empregos de base, com menores salários. "Nessa primeira fase, é praticamente uma reconvocação da mão-de-obra que foi dispensada nos anos anteriores", explica Julio Gomes de Almeida, consultor do IEDI. O aumento demorou para acontecer porque os empresários aguardavam a confirmação de crescimento real para aumentar seu efetivo, de acordo com o consultor. Outro item que ajudou a impulsionar as contratações foi o aumento da fiscalização trabalhista, de acordo com especialistas. (Gazeta Mercantil - 18.01.2008 )
3
Sem CPMF, carga tributária deve cair 0,93%
A Receita Federal calcula que o fim da cobrança da CPMF vai resultar em
uma redução de quase 1% na carga tributária do Brasil- 34,23% do PIB,
de acordo com o último levantamento feito pelo Fisco, de 2006. Os dados
de 2007 ainda não foram fechados. Pelos cálculos do coordenador de Política
Tributária do Fisco, Ronaldo Lázaro Medina, o efeito do fim do chamado
imposto do cheque, já considerados os efeitos do recente aumento das alíquotas
do IOF e da CSLL para compensar parte das perdas com o fim da CPMF, deverá
ser uma redução de 0,93% na carga tributária do Brasil. Dos R$ 40 bi que
iriam ser arrecadados com a CPMF em 2008, o Fisco vai arrecadar R$ 3,2
bi das empresas, o que equivale a menos de 10% do que seria arrecadado
com a CPMF. Com isso, o governo perderá R$ 27 bi com o fim da CPMF, montante
que deve ser alcançado com cortes nas despesas do governo federal, estimado
em R$ 20 bi, e com o crescimento da economia. (Gazeta Mercantil - 18.01.2008)
4 Crescimento econômico e combate à sonegação determinaram aumento de receitas, diz secretário
Após o anúncio
do aumento real de 11,09% na arrecadação federal do ano passado em relação
a 2006, o secretário da Receita Federal do Brasil (RFB), Jorge Rachid,
apontou o crescimento econômico e as medidas administrativas de combate
à sonegação como fatores fundamentais para inflar os cofres do governo.
"Nós tivemos fatores positivos que influenciaram a arrecadação durante
o ano de 2007. Podemos destacar fatores econômicos e administrativos.
Como fatores econômicos, nós tivemos maior lucratividade das empresas,
maior faturamento, efetivo crescimento da produção industria. Em termos
administrativos, tivemos maior presença da administração tributária que
ensejou maior combate à sonegação e ao contrabando." (DCI - 17.01.2008)
5 Mantega nega que redução do superávit primário esteja em discussão
O ministro
da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (17) que a redução do superávit
primário não está em discussão pelo governo para compensar os R$ 40 biperdidos
com o fim da CPMF. Segundo Mantega, o corte de R$ 20 bi no Orçamento-Geral
da União deste ano é essencial para conciliar o equilíbrio fiscal com
a manutenção dos investimentos previstos. "Neste momento, no nosso ponto
de vista, o corte é suficiente para manter as contas fiscais equilibradas
e, ao mesmo tempo, cumprir os investimentos e os programas sociais", disse.
(DCI - 17.01.2008)
6 Para Ipea, em 2007 indústria cresceu 5,9%
O Ipea projeta crescimento de 5,9% da produção industrial de 2007, em relação ao verificado no ano anterior. Para o mês de dezembro, o órgão estima queda de 2% na produção industrial de dezembro, na comparação com novembro, e alta de 4,7% em relação a dezembro de 2006. Em novembro, a produção industrial do país caiu 1,8%, segundo o IBGE . Se a projeção do Ipea para dezembro se confirmar, serão dois meses consecutivos de queda. Mesmo assim, o órgão avalia que não há reversão na tendência de crescimento da produção. (Valor Econômico - 18.01.2008)
7
Fusões e aquisições bateram recorde no Brasil no ano passado
As fusões e aquisições somaram o volume recorde histórico de 718 operações
no Brasil em 2007, um aumento de 25% em relação a 2006, quando foram realizadas
573 transações. De acordo com levantamento divulgado ontem pela PricewaterhouseCoopers
(PwC), o número de negócios fechados no ano passado supera a marca histórica
anterior, registrada no ano 2000, de 624 operações. A PwC destaca em seu
relatório que, ao contrário do que aconteceu em outros países, as fusões
e aquisições não foram prejudicadas no Brasil por conta da turbulência
nos mercados financeiros internacionais.. (DCI - 18.01.2008)
8 Estudo coloca em xeque relação entre aumento de imposto e investimento
Um estudo
do Ipea coloca em xeque a idéia de que aumentos da carga tributária prejudicam
o investimento privado. Dois economistas da instituição não encontraram
uma correlação direta entre elevações do peso de impostos e o investimento
das empresas, analisando o período entre 1995 e 2006. Nos últimos dois
anos, a formação bruta de capital fixo cresceu a taxas de dois dígitos,
mesmo num cenário de expansão robusta da carga tributária - em 2007, a
arrecadação federal aumentou 11% em relação a 2006, já descontada a inflação.
O trabalho mostra também uma forte correlação positiva entre o investimento
privado e o crescimento do PIB. "Há uma alta elasticidade do investimento
ao PIB, que reage muito ao crescimento da demanda", diz o economista do
Ipea Manoel de Castro Pires. (Valor Econômico - 18.01.2008)
9 Fisco arrecada R$ 615 bi em 2007 e bate novo recorde
O governo
federal atingiu uma cifra inédita na arrecadação de tributos no ano passado.
O montante atingiu R$ 615 bi, superando em 11,09% até então o recorde
de R$ 553,7 bi obtido em 2006, segundo os dados divulgados ontem pela
Receita Federal. Os números levam em conta cálculos baseados na correção
pelo IPCA. A arrecadação cresceu em 2007 mesmo excluindo a participação
da CPMF, ou seja, se excluído o chamado imposto do cheque já em 2007,
o Fisco teria arrecado ainda R$ 24,166 bi a mais no ano anterior. (Gazeta
Mercantil - 18.01.2008)
10 BID prevê US$ 2,2 bi para infra-estrutura no Brasil
O BID prevê
destinar cerca de US$ 2,2 bi para financiamento de projetos no setor de
infra-estruutura, incluindo públicos e privados, em 2008. Segundo o diretor
de infra-estrutura do banco, Roberto Vellutini, o banco pretende continuar
apoiando os investimentos do setor público, co-financiando os projetos
do PAC junto com o governo federal. Só o projeto para construção do Complexo
Hidrelétrico do Rio Madeira, que inclui a usina de Santo Antônio, cujo
leilão foi realizado em dezembro de 2007, com capacidade de geração de
3.150 MW, e a usina de Jirau com capacidade de geração de 3.300 MW, cujo
leilão será realizado em maio, está orçado inicialmente em R$ 14,4 bi.
De acordo com a Aneel, está prevista ainda para este ano a realização
de pelo menos dois leilões de linhas de transmissão: o do lote que ligará
as usinas do Rio Madeira (6.494 MW), em Rondônia, a São Paulo, e a linha
de transmissão que ligará Manaus (AM) a Macapá (AP) (InvestNews - 18.01.2008)
11 IGP-10 registra desaceleração em janeiro com alta de 1,02%
O índice
geral de preços (IGP-10) foi divulgado na manhã desta sexta-feira (18)
pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A inflação medida pelo IGP-10, no
período de trinta dias até o dia 10 de janeiro, foi de 1,02%, 0,57 p.p.
abaixo da taxa de variação apurada na medição anterior (+1,59%). (Info
Money - 18.01.2008)
12 IPC-Fipe registra alta de 0,71% e mostra desaceleração dos preços
O IPC-Fipe
(Índice de Preços ao Consumidor) referente à segunda quadrissemana de
janeiro apontou inflação de 0,71%, taxa 0,10 p.p. abaixo da registrada
na medição anterior, quando o indicador apresentou variação positiva de
0,81%. Dos sete grupos que compõem o IPC-Fipe, somente o grupo de Educação
apresentou acréscimo em sua taxa de variação em relação à quadrissemana
anterior, acelerando 1,04 ponto percentual. (Reuters - 18.01.2008)
O dólar
comercial tem queda no começo desta sessão. Há pouco, a moeda estava a
R$ 1,783 na compra e a R$ 1,785 na venda, com declínio de 0,11%. Na abertura,
marcou R$ 1,783. No mercado futuro, os contratos de fevereiro negociados
na BMF diminuíam 0,02%, a R$ 1,787. Ontem, o dólar comercial avançou 0,78%,
a R$ 1,785 na compra e R$ 1,787 na venda. (Valor Online - 18.01.2008)
Internacional
1 Presidentes da Argentina e da Bolívia vão lançar licitação para gasoduto
Os presidentes
da Argentina, Cristina Kirchner, e da Bolívia, Evo Morales, se reunirão
no dia 25 deste mês em Buenos Aires, capital argentina, para lançar a
licitação internacional para o abastecimento de tubos destinados à construção
do Gasoduto do Nordeste. É o que noticia a Agência Boliviana de Informação
(ABI). O gasoduto deve garantir o fornecimento de 27,7 milhões de metros
cúbicos de gás natural da Bolívia para a Argentina, por dia, durante 20
anos. (Agência Brasil 18.01.2008)
2 Rússia entrega terceiro carregamento de combustível nuclear ao Irã
A Rússia
entregou nesta sexta-feira ao Irã um terceiro carregamento de combustível
nuclear para a central de Buchehr (sul), informou a agência oficial Irna.A
Rússia deve entregar um total de 82 toneladas de combustível nuclear ao
Irã em um período de dois meses, em oito carregamentos separados.(Diário
do Grande ABC - 18.01.2008)
Biblioteca Virtual do SEE
1 CASA CIVIL. Decreto nº 6.353, que regulamenta a contratação de energia de reserva. Brasília, 16 DE janeiro de 2008.
Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares,
Gabriel
Naumann e Paula Goldenberg.
As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente
os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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