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IFE: nº 2.179 - 17 de dezembro de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

MENSAGEM DA EQUIPE IFE

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Abraceel quer 50% da energia para mercado livre no leilão de Jirau
2 Anace não acredita em riscos para o mercado livre
3 Indígenas querem frear o Madeira
4 Aprovada na Câmara, tarifa social de energia só deverá ir ao Senado em 2008
5 Distribuidoras poderão repassar custos do Programa Luz para Todos aos consumidores
6 Indicadores em audiência
7 Em Sobradinho, povoados ficam sem água
8 Artigo estima maior crescimento do PIB
9 UFRJ firmará convênio com UNISC

Empresas
1 Cosern aprova emissão de até R$ 179 mi em debêntures
2 Transmissoras pagam R$ 46,5 mi em encargos
3 Eletrosul estuda disputar Jirau e LTs do Madeira
4 Coelba estabelece regras de resgate de debêntures da quinta emissão
5 Celesc: projeção de mercado leva distribuidora a liderar contratações de Santo
6 Comerc: faturamento cresce 50% em 2007
7 Após ganhar usina Santo Antonio, Furnas prepara novas expansões
8 CEEE reforça sistema em Torres

9 Cotações da Eletrobrás

10 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Brasil ultrapassa potência instalada de 100 mil MW
2 Nordeste receberá energia extra por causa da seca
3 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Petrobrás fecha acordo e paga extra à Bolívia
2 RS quer explorar mais o carvão
3 Térmica São Domingos coloca 6 MW em operação
4 Abraceel manifesta preocupação com despacho de térmicas no Nordeste
5 Brenco inaugura segundo pólo de usinas de álcool e energia

Economia Brasileira
1 Crescimento tira milhões das classes D e E
2 PIB forte deixa setor elétrico em alerta

3 Indústria inicia 2008 sem pé no freio
4 Faltam R$ 25 bilhões para cobrir perdas
5 Mantega leva a Lula alternativas à CPMF
6 BNDES cria linha de crédito para importação de máquinas
7 Bancos oferecem créditos especiais para clientes
8 Ritmo forte da economia traz preocupação ao BC
9 Produtividade na indústria acelera e tem avanço de 4,2%
10 Importação de bens de capital é generalizada
11 Mercado eleva previsões de expansão do PIB e inflação em 2007
12 Alimentos sobem mais e inflação pelo IPC-S acelera na 2a prévia
13 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Rússia entrega ao Irã 1o carregamento

Biblioteca Virtual do SEE
1 LEMGRUBER, Antonio Carlos. Brasil, macroeconomia e política. São Paulo, Folha de São Paulo, 15.12.2007

 

1 MENSAGEM DA EQUIPE IFE

A equipe do IFE deseja um Natal feliz e um Ano de 2008 próspero e com muita energia, muita. Agradecemos a sua atenção e o estímulo que recebemos para sempre buscar novas informações, realizar nossos seminários e elaborar os artigos em que buscamos entender a dinâmica deste complexo e importante setor de infra-estrutura. Esperamos contar com sua leitura, receber críticas e sugestões para continuar aperfeiçoando nosso trabalho.

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Regulação e Reestruturação do Setor

1 Abraceel quer 50% da energia para mercado livre no leilão de Jirau

Para a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica, o leilão de Santo Antônio (RO, 3.150,4 MW) realizado esta semana foi positivo por trazer a energia a um preço mais baixo e mostrar que o mercado livre é capaz de ajudar na expansão do parque gerador. Por isso, a Abraceel defende que no leilão de Jirau (3.300 MW), programado para maio, o governo permita que 50% da energia seja destinada ao mercado livre. Paulo Pedrosa, presidente da Abraceel, pediu ainda que as comercializadoras possam entrar no leilão comprando a energia dedicada ao mercado livre. Ele não acredita que o preço da energia baixe nos próximos anos a ponto de comprometer a existência do mercado livre. "Antes da entrada do Madeira em 2012, o mercado será influenciado pelas térmicas a óleo, que venceram os últimos leilões. A energia do Madeira vai entrar aos poucos", analisa. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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2 Anace não acredita em riscos para o mercado livre

O resultado do leilão de Santo Antônio (RO-3.150,4 MW) e a descontratação de energia nos próximos anos fizeram muitos analistas e agentes alertarem para perigos que ameaçariam a existência do mercado livre. Mas essa visão catastrofista não é seguida com a Associação Nacional dos Consumidores de Energia. A entidade, que reúne cerca de 20 grandes consumidores com atuação nos mercados livre e cativo, vê, ao contrário, chances de crescimento com a energia incentivada e a possibilidade de contratação de energia em novos empreendimentos no formato feito para a primeira usina do rio Madeira. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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3 Indígenas querem frear o Madeira

Representantes de organizações indígenas de departamentos bolivianos solicitarão que o presidente Evo Morales intervenha na construção das usinas do Complexo do Rio Madeira (6.450 MW). A solicitação de paralisação do projeto deverá ser feita na próxima reunião do presidente brasileiro ao país. De acordo com as organizações, não houve consulta prévia às populações atingidas no país vizinhos sobre a construção das usinas Os movimentos indígenas e camponeses dizem que, apesar de terem solicitado medidas cautelares à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Convenção Americana de Direitos Humanos, Protocolo de São Salvador e princípios elementares do Direito Internacional para evitar a construção das represas, o Brasil pretende continuar com o projeto. O executivo da Federação Sindical de Trabalhadores Camponeses de Pando (FSTCP), Manuel Lima, explicou que a demanda foi apresentada aos organismos internacionais porque o governo boliviano não assumiu seu papel de defender a soberania nacional e zelar pelo meio ambiente. (Brasil Energia - 17.12.2007)

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4 Aprovada na Câmara, tarifa social de energia só deverá ir ao Senado em 2008

Aprovada em caráter conclusivo em comissão especial da Câmara dos Deputados, a tarifa social de energia elétrica só deve ser votada pelo Senado no próximo ano. Mesmo aprovado em caráter conclusivo (sem necessidade de ir para o Plenário), o projeto precisa ainda ser publicado no Diário do Congresso Nacional. Se, em cinco sessões ordinárias da Câmara, não houver recursos para a votação em Plenário (ou se os recursos forem rejeitados) pelos deputados, o projeto seguirá para o Senado. Pelo substitutivo apresentado pelo deputado Carlos Zarattini (PT-SP), relator do projeto de lei, foi estabelecido um limite nacional de consumo de 220 quilowatts-hora por mês para todas as distribuidoras brasileiras. As famílias de baixa renda que ultrapassarem esse limite terão o desconto mantido. Nos casos em que o consumo mensal for em torno de 80 quilowatts-hora, a tarifa também será menor. O projeto exige que a concessão não pode ser dada a família que tenha mais de dois consumos superiores a 120 quilowatts-hora por mês. Pelo substitutivo de Zarattini, o critério de renda familiar mensal per capita de R$ 120 passou para R$ 190 (meio salário mínimo). Outro ponto importante, ressaltado por Zarattini, foi a redução a zero das alíquotas de PIS e Cofins nas contas de energia das famílias de baixa renda. (Agência Brasil - 17.12.2007)

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5 Distribuidoras poderão repassar custos do Programa Luz para Todos aos consumidores

As distribuidoras poderão repassar aos consumidores os custos da universalização do acesso à energia na área rural, por meio do Programa Luz para Todos. A transferência foi aprovada pela Aneel, que vai considerar os investimentos realizados e os custos operacionais envolvidos na inclusão de unidades consumidoras. Além das despesas, também é levada em consideração a receita obtida com as unidades consumidoras atendidas pelo Programa Luz Para Todos, descontada taxa de inadimplência de 0,5% do faturamento bruto. O impacto tarifário, no entanto, para os consumidores será limitado a 8%. O texto final do regulamento que estabelece os critérios de ressarcimento às distribuidoras é resultante das contribuições incorporadas em processo de audiência pública realizado pela Aneel entre abril e maio deste ano. Segundo a reguladora, o ressarcimento levará em conta apenas as obras concluídas e o número de unidades consumidoras atendidas até a data do reajuste anual ou da revisão tarifária periódica das distribuidoras. (Brasil Energia - 17.12.2007)

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6 Indicadores em audiência

A criação de dois indicadores de qualidade da distribuição de energia será posto em audiência pública pela Aneel. Os novos indicadores Duração Equivalente de Atendimento à Reclamação do Consumidor (DEA) e Freqüência Equivalente de Atendimento à Reclamação do Consumidor (FEA) medirão o tempo médio de solução e a quantidade das reclamações de cada mil consumidores, respectivamente. As concessionárias deverão submeter-se às metas estabelecidas ou poderão ser punidas em caso de descumprimento. A resolução 382/1998 também prevê alterações na classificação das ocorrências de clientes. A proposta complementa as regras de qualidade existentes como os idicadores DEC, FEC, DIC e FIC, que representam a quantidade e a freqüência de interrupções no fornecimento de energia por conjunto e por unidade consumidora. (Brasil Energia - 17.12.2007)

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7 Em Sobradinho, povoados ficam sem água

O esvaziamento rápido da barragem de Sobradinho, na Bahia, que obrigou o governo a acionar termelétricas a óleo no Nordeste, está causando transtornos nos municípios em volta do reservatório. "A situação é caótica", disse ao Valor Welton Luiz Costa Rocha, vice-prefeito de Sento Sé e coordenador do Fórum de Desenvolvimento Integrado do Entorno do Lago de Sobradinho. Segundo ele, a queda rápida do nível da barragem, que estava praticamente na cota máxima em abril deste ano, deveu-se ao uso intensivo da água para geração de energia elétrica. Rocha acusa a Chesf e o ONS de terem mantido ao longo de todo o ano a vazão da barragem em volume superior a 2 mil metros cúbicos para permitir a manutenção de uma carga elevada nas hidrelétricas de Sobradinho, Itaparica (Luiz Gonzaga), Paulo Afonso I, II, III e IV e Xingó, todas instaladas a partir da barragem. Com o esvaziamento rápido de Sobradinho, segundo o vice-prefeito, grande parte das cidades e povoações em volta do lago está sendo abastecida precariamente com carros-pipas ou captando uma água de má qualidade porque suas tubulações não chegam à corrente do rio, onde está a água mais pura. (Valor Econômico - 17.12.2007)

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8 Artigo estima maior crescimento do PIB

Em artigo publicado na FSP, Lemgruber, ex-diretor do BC, apresenta uma análise onde o argumento central é de que a economia brasileira poderá ter um crescimento do PIB alto para o triênio 2008-2010 baseado na produção para o mercado interno, principalmente indústria automobilística e construção civil, mesmo com uma retração da economia dos EUA. Caso esta previsão se concretize o impacto sobre o setor elétrico será forte, mesmo com uma elasticidade renda da demanda de energia elétrica tendendo a 1. O problema é que para este período há uma possibilidade de insuficiência de oferta, derivada da insuficiência de GN, que deverá ser minimizada coma entrada dos 20 milhões de m3 de GNL, equivalente acerca de 4 000 MWh. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 17.12.2007)


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9 UFRJ firmará convênio com UNISC

A UFRJ, através do GESEL - Grupo de Estudos do Setor Elétrico, e a UNISC - através do CESPPASE - Centro de Estudos Sobre Serviços E Políticas Públicas Alternativas Para o Setor Elétrico, do curso de mestrado de direito, estão negociando os termos de um importante convênio para integrar as áreas de estudo de economia e direito sobre o setor elétrico. O convênio buscará assim criar sinergia entre e as duas equipes, conforme ressaltou o Prof. Rogério Leal da UNISC. Já está sendo elaborado um programa de trabalho com atividades de seminários e cursos que serão realizados em Santa Cruz a partir de março de 2008 (GESEL-IE-UFRJ - 17.12.2007)

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Empresas

1 Cosern aprova emissão de até R$ 179 mi em debêntures

O conselho administrativo da Cosern (RN) aprovou na última quarta-feira, 12 de dezembro, a distribuição pública de até 17.900 debêntures simples, com valor nominal unitário de R$ 10 mil, totalizando uma emissão de R$ 179 milhões. A data de emissão das debêntures será 1º de dezembro de 2007, segundo comunicado da companhia ao mercado financeiro. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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2 Transmissoras pagam R$ 46,5 mi em encargos

As empresas de transmissão vão recolher R$ 46,510 milhões para o pagamento de três encargos: CDE, CCC e Conta Proinfa. As contas de Consumo de Combustíveis e de Desenvolvimento Energéticos, referentes a outubro, deverão ser quitadas até o dia 30 de dezembro. A CCC tomará R$ 24,859 milhões e a CDE, mais R$ 11,632 milhões, segiundo a Aneel. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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3 Eletrosul estuda disputar Jirau e LTs do Madeira

Após perder a disputa do leilão de Santo Antônio (RO, 3.150 MW) para o consórcio Madeira Energia, a Eletrosul, que formava parceria com a Suez Energy, planeja participar dos leilões de Jirau e de linhas de transmissão do Rio Madeira, previstos para acontecer em maio de 2008 e no segundo semestre do mesmo ano, respectivamente. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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4 Coelba estabelece regras de resgate de debêntures da quinta emissão

O resgate das debêntures da primeira série da quinta emissão da Coelba (BA) foi aprovado em assembléia geral de debenturistas realizada na última quarta-feira, 12 de dezembro. Segundo a companhia, em comunicado ao mercado financeiro, a operação vai usar os recursos obtidos na sexta emissão de debêntures da empresa, atualmente, em análise na Comissão de Valores Mobiliários. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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5 Celesc: projeção de mercado leva distribuidora a liderar contratações de Santo

Companhia que fez a maior compra de energia no leilão de Santo Antônio (RO, 3.150 MW), a Celesc Distribuição (SC) está se preparando para uma possível elevação na demanda de energia em algumas das regiões do estado. Segundo o diretor comercial da Celesc-D, Carlos Alberto Martins, a companhia contratou 33 milhões de MWh. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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6 Comerc: faturamento cresce 50% em 2007

A Comerc concluiu este ano o processo de reorganização para focar melhor seus dois principais negócios: gestão e comercialização. O grupo tem agora a Comerc Energia e a Comerc Comercializadora. O objetivo das mudanças foi evitar qualquer conflito de interesse entre as duas áreas. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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7 Após ganhar usina Santo Antonio, Furnas prepara novas expansões

A hidrelétrica Santo Antônio, no rio Madeira, vai aumentar em 25% a participação de Furnas no mercado brasileiro de geração, mas isso é ainda pouco para a companhia, avalia o novo presidente da estatal, o arquiteto Luiz Paulo Conde. Ele diz que quer mais. "Vamos entrar em várias usinas, em tudo que aparecer. Não necessariamente com a configuração atual", disse ele. (Valor Econômico - 17.12.2007)

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8 CEEE reforça sistema em Torres

A CEEE irá desligar a linha de transmissão de Torres, de 69 kV, durante dois dias da próxima semana para as obras de individualização de três novas linhas de transmissão. O projeto demandará R$ 1 milhão em investimentos e reforçará o sistema de energia na região, evitando o desligamento das subestações da companhia. (Brasil Energia - 17.12.2007)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 14-12-2007, o IBOVESPA fechou a 62.444,97 pontos, representando uma baixa de 0,66% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,04 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,12% fechando a 16.623,08 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 23,45 ON e R$ 23,16 PNB, baixa de 3,46% e 3,30%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 17-12-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 24,00 as ações ON,e R$ 23,95 as ações PNB. (Investshop - 17.12.2007)

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10 Curtas

A Aneel aprovou esta semana as tarifas básicas para oito cooperativas de eletrificação rural em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Segundo a Aneel, as tarifas serão aplicadas aos consumidores após enquadramento como permissionárias e a assinatura dos respectivos contratos. As tarifas, com base em 31 de dezembro de 2003, ainda serão atualizadas pelo IGP-M. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Brasil ultrapassa potência instalada de 100 mil MW

O Brasil rompeu a barreira dos 100 mil MW de potência instalada neste mês de dezembro. Segundo a Aneel, o país tem agora 100,3 mil MW instalados em fonte hidráulica, térmica, eólica e solar. Somente em 2007 entraram em funcionamento usinas que somam 3.164,4 MW de potência, dos quais 2.215 MW são de hidrelétricas, 758,7 MW de térmicas e 190,7 MW de pequenas centrais hidrelétricas. Entre as hidrelétricas, a usina de Tucuruí ganhou mais 750 MW com a entrada em operação de duas máquinas e Campos Novos passou a operar com três turbinas totalizando 880 MW. A maior agregação térmica foi a entrada de três máquinas da usina Governador Leonel Brizola que somaram 372 MW. As térmicas a biomassa adicionaram ao parque gerador brasileiro mais 115,8 MW. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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2 Nordeste receberá energia extra por causa da seca

A partir de amanhã (15), mil MW de energia do Sudeste e do Centro-Oeste e da Hidrelétrica de Tucuruí (PA) serão transferidos diariamente para o Nordeste, para economizar água dos reservatórios da região, que tiveram os níveis reduzidos por causa da seca. O reservatório de Sobradinho (BA), por exemplo, está com apenas 12,7% de água. O ONS considera a medida preventiva. Segundo informações da assessoria de comunicação, a transferência não deve ser considerada como caso de emergência. O processo de deslocamento de energia de uma região para outra é considerado normal, de acordo com o ONS. (Agência Brasil - 17.12.2007)

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3 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 15/12/2007 a 21/12/2007.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             200,48  pesada                      200,48  pesada                     200,48  pesada                    200,48
 média                               200,48  média                        200,48  média                       200,48  média                      200,48
 leve                                  200,48  leve                           200,48  leve                          200,48  leve                         200,48
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Gás e Termoelétricas

1 Petrobrás fecha acordo e paga extra à Bolívia

A Petrobrás deve pagar US$ 160 milhões anuais pelos líquidos extraídos junto ao gás natural que importa da Bolívia. O aumento do preço pago aos bolivianos pelo gás foi acertado em encontro entre os presidentes dos dois países no início do ano, mas ainda não havia sido detalhado. O assunto fará parte da série de acordos que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva firmará com seu colega Evo Morales em visita à Bolívia. O principal tema da pauta é a retomada dos investimentos da Petrobrás na Bolívia. O aumento do preço do gás é reivindicação antiga da Bolívia, sob a alegação de que a Petrobrás vem pagando preço de "gás pobre" por frações nobres do combustível, como o etano, matéria-prima da indústria petroquímica, o GLP, o gás de cozinha, e a gasolina natural. Por falta de instalações para separar os componentes, eles são enviados junto ao gás natural ao Brasil. (O Estado de São Paulo - 16.12.2007)

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2 RS quer explorar mais o carvão

O secretário de Infra-Estrutura e Logística do Rio Grande do Sul, Daniel Andrade, disse a empresários e especialistas do setor elétrico nesta quinta-feira (13/12) que as reservas gaúchas de carvão justificam mais investimentos na construção de térmicas no estado, além das três termelétricas em operação e quatro ainda previstas. "Com controle cada vez mais eficaz da tecnologia sobre a poluição ambiental, o carvão mineral se torna opção para o Rio Grande do Sul aumentar a capacidade de geração de energia elétrica", disse, acrescentando que a reserva gaúcha da matéria-prima, suficiente para 200 anos, chega a 28,53 bilhões de toneladas, equivalente a 90% do total brasileiro. (Brasil Energia - 17.12.2007)

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3 Térmica São Domingos coloca 6 MW em operação

A térmica São Domingos iniciou operação comercial da segunda unidade geradora na última quinta-feira, 13 de dezembro, segundo despacho da Agência Nacional de Energia Elétrica publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 14. A turbina tem capacidade instalada de 6 MW. A térmica a biomassa pertence a Usina São Domingos Açúcar e Álcool, localizada em Catanduvas, no estado de São Paulo. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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4 Abraceel manifesta preocupação com despacho de térmicas no Nordeste

A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica manifestou preocupação nesta sexta-feira, 14 de dezembro, com as medidas adotadas pelo Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico para manter os níveis dos reservatórios da região Nordeste. A entidade teme que o despacho de térmicas a gás natural e óleo diesel e o aumento do intercâmbio impacte a formação de preço da energia. Segundo Paulo Pedrosa, presidente da Abraceel, a intervenção do CMSE não é previsível o que pode aumentar as incertezas sobre o preço. "Os agentes hoje já convivem com as grandes incertezas do mecanismo de formação de preços e com a adoção da CAR. Uma segurança adicional a partir de decisões do CMSE não deveria impactar o mercado", afirmou Pedrosa, que espera que seja editada uma resolução ou portaria disciplinando o tratamento dos custos do despacho das térmicas. Ainda segundo a Abraceel, caso os agentes de mercado tenham que precificar este tipo de incerteza nas próximas contratações, particularmente nos leilões de expansão, os preços da energia subiriam e os investimentos no setor seriam desestimulados. Ele sugeriu que o ONS apresente os estudos elaborados que serviram de base para esta tomada de decisão. Ele lembrou que durante a audiência pública 47/2007 da Aneel diversas associações e agentes defenderam que o despacho de térmicas em nome da segurança não seja considerado na formação do PLD. (Agência Canal Energia - 17.12.2007)

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5 Brenco inaugura segundo pólo de usinas de álcool e energia

A Brenco (Companhia Brasileira de Energia Renovável), que é comandada por Henri Philippe Reichstul, ex-presidente da Petrobras, inaugura na próxima quinta, no município de Parnaíba, no Mato Grosso do Sul, o seu segundo pólo de usinas de álcool e energia elétrica na região Centro-Sul do Brasil.O investimento no segundo pólo soma R$ 1,2 bilhão e serão construídas três usinas com capacidade para processar 10 milhões de toneladas de cana-de-açúcar e para produzir aproximadamente 900 milhões de litros de álcool anidro por safra e de 132 MW de potência instalada excedente.O início das operações das usinas está previsto para acontecer em 2010. Criada em maio deste ano, a Brenco tem planos de investir US$ 3 bilhões até 2012 em três pólos e 13usinas de álcool e energia elétrica. Quando foi lançada, o plano era investir US$ 2,2 bilhões. O grupo Semco e o Tarpon All Equities, um fundo de investimento administrado pela Tarpon Investimentos,também são grandes acionistas. (Folha de São Paulo - 16.12.2007)

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Economia Brasileira

1 Crescimento tira milhões das classes D e E

Nos últimos cinco anos e com forte aceleração a partir de meados de 2006, cerca de 20 milhões de brasileiros com mais de 16 anos migraram para a classe C. Eles vieram, em sua grande maioria, da classe D/E. Os números são resultado de pesquisas Datafolha. Nos últimos cinco anos, a classe D/E encolheu de 46% do total da população para 26%. Já a C cresceu de 32% para 49%. A classe A/B manteve-se praticamente estável. Seu tamanho oscilou de 20% para 23% do total da população. Para o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, "o movimento de ascensão da classe D/E deve continuar, muito apoiado na ampliação da oferta de crédito no comércio e no crescimento econômico". A aceleração da transição de membros da classe D/E para a C sugere que, se em um primeiro momento foram os programas sociais e previdenciários os responsáveis pela melhora de vida dos mais pobres, agora é o crescimento econômico que empurra os brasileiros para uma situação mais confortável. (Folha de São Paulo - 16.12.2007)

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2 PIB forte deixa setor elétrico em alerta

O robusto desempenho da economia no terceiro trimestre reacendeu o sinal de alerta no setor elétrico brasileiro. Embora o governo afaste qualquer risco de um novo racionamento, especialistas avaliam que o País passará apertado nos próximos quatro anos. "O crescimento maior vai elevar a tensão no setor", avalia o professor da USP José Goldemberg. Além do comportamento da atividade econômica, dois outros importantes fatores vão determinar o nível de risco do sistema elétrico daqui em diante: o nível de chuvas e o cumprimento do Termo de Compromisso da Petrobrás para o fornecimento de gás para as termoelétricas. Um deles - o crescimento da economia - já está fora até mesmo das previsões do governo. (O Estado de São Paulo - 16.12.2007)

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3 Indústria inicia 2008 sem pé no freio

De olho num janeiro aquecido, fabricantes de eletrodomésticos, eletrônicos, telefones celulares, computadores e motocicletas pisaram fundo no acelerador nesta virada de ano. Para isso, cortaram férias coletivas, ampliaram turnos de produção e até anteciparam os planos de investimento em novas linhas de produtos. Erney Feltrin, diretor de Recursos Humanos da Mabe, donas das marcas de eletrodomésticos GE e Dako, com fábricas no interior de São Paulo, conta que a empresa não terá férias coletivas e ampliou em 15% o quadro de trabalhadores com temporários. Desde outubro as vendas cresceram 30% na comparação com 2006. "E, nos próximos dois anos, as vendas de eletrodomésticos vão aumentar de 20% a 25% por causa do boom imobiliário, que está só no começo", prevê Dantas, da Latina. (O Estado de São Paulo - 16.12.2007)

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4 Faltam R$ 25 bilhões para cobrir perdas

A União precisaria de imediato de R$ 25 bilhões para cobrir a perda de R$ 40 bilhões que seriam arrecadados com a CPMF, pois R$ 15 bilhões já são garantidos pelo aumento da arrecadação tributária, com outros impostos, em decorrência do aquecimento econômico que eleva os preços dos produtos. (Gazeta Mercantil - 17.12.2007)

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5 Mantega leva a Lula alternativas à CPMF

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresenta hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um pacote de medidas para compensar o fim da cobrança da CPMF. Ontem o presidente desautorizou, pelo segundo dia consecutivo, seu ministro da Fazenda pela proposta um imposto permanente para a Saúde com base em movimentação financeira, a ser criado por medida provisória com uma alíquota de 0,20%. "Ele vai ter de me convencer da necessidade disso. Ele falou para vocês, agora vai ter de colocar na minha mesa e eu vou decidir se vamos ou não vamos, se precisamos ou não precisamos", disse ontem o presidente ao deixar a sede do PT, em Brasília, onde participou da eleição interna para a escolha da nova direção do partido. "Quero ver todas as contas. Trabalho com a expectativa de que se a economia crescer mais nós vamos arrecadar mais. Não existe nenhuma razão para que alguém faça alguma loucura de tentar aumentar a carga tributária, de forma que nós vamos encontrar a saída. Eu estou tranqüilo de que o país vive um momento bom e, portanto, o governo precisa entender que o momento é mais de reflexão do que de reação", disse. (Valor Econômico - 17.12.2007)

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6 BNDES cria linha de crédito para importação de máquinas

O presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (Abimei), Thomas Lee, disse sexta-feira que o BNDES atendeu à reivindicação do setor e deverá abrir uma linha de financiamento à importação de máquinas sem similares nacionais. A decisão já foi confirmada à entidade e deverá ser oficializada ainda no primeiro bimestre de 2008. De acordo com Lee, a nova linha deverá ter características semelhantes ao Finame, programa de financiamentos para a produção e comercialização de máquinas e equipamentos novos de fabricação nacional. A principal diferença será a moeda utilizada pela BNDES: ao invés de recursos em real, a instituição de fomento trabalhará com uma cesta de moedas, entre as quais o euro e o franco suíço. (Gazeta Mercantil - 17.12.2007)

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7 Bancos oferecem créditos especiais para clientes

De olho nos consumidores de bolso vazio após as compras de Natal e com a estante recheada de contas e impostos como o IPTU e o IPVA - além dos gastos com matrícula e material escolar - os bancos já começaram a oferecer linhas de crédito especiais para as "despesas de início de ano". Santander, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil já divulgaram seus produtos. Brasdesco e Pan Americano devem anunciar suas linhas até o início de janeiro. (Hoje em Dia - 17.12.2007)


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8 Ritmo forte da economia traz preocupação ao BC

Impulsionada pela alta do consumo e dos investimentos, a economia cresceu de forma vigorosa no terceiro trimestre, registrando avanço de 5,7% em relação ao mesmo período de 2006. Os números indicam que o PIB, depois de um longo recesso, voltou a se expandir a uma taxa anual superior a 5%. A boa notícia é que o país entrará em 2008 embalado, podendo repetir os bons resultados de 2007. O que justifica o otimismo são indicadores como a FBCF, que mede os investimentos das empresas na compra de máquinas e equipamentos. Entre julho e setembro, a FBCF cresceu 14,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Foi a maior expansão desde que o IBGE começou a apurar a série, em 1996. Mais importante: essa foi a décima quinta alta trimestral consecutiva. (Valor Econômico - 17.12.2007)

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9 Produtividade na indústria acelera e tem avanço de 4,2%

A produtividade na indústria de transformação se acelerou neste ano. De janeiro a outubro, ela cresceu 4,2% em relação ao mesmo período de 2006. Nos dois anos anteriores, a expansão tinha sido bem mais modesta: 2,1% em 2005 e 2,5% em 2006. Outra boa notícia é que o salto da produtividade neste ano manteve a tendência de elevação simultânea de produção e do emprego, combinação que vigora desde 2004. Segundo analistas, a alta forte do investimento desde o ano passado é uma das principais responsáveis pelo aumento de eficiência da indústria de transformação. A expectativa é de que a produtividade siga em expansão firme no próximo ano, num cenário em que a economia deve continuar a crescer com força, estimulando o investimento. (Valor Econômico - 17.12.2007)

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10 Importação de bens de capital é generalizada

Praticamente todos os setores da economia brasileira estão aproveitando o dólar barato para importar máquinas e equipamentos e se modernizar. De 38 setores analisados, apenas três - rodoviário, vidro e naval - reduziram sua compras de bem de capital no exterior de janeiro a outubro deste ano em relação com igual período em 2006, conforme levantamento da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Essa importação generalizada, avaliam os economistas, é um bom sinal para a oferta futura de bens industriais no país, pois revela que o investimento produtivo não está concentrado em pouco setores. "As importações de máquinas e equipamentos estão bem espalhadas pela economia. As indústrias atendem as exigências do processo de esgotamento da capacidade produtiva local", diz Claudio Considera, professor da UFF. O professor da Unesp, Eduardo Strachman, ressalta que as importações de equipamentos pesados, que são feitos sob encomenda, aumentaram 29%, abaixo da média geral de 31,8%. Os bens de capital seriados - máquinas produzidas em série e que atendem a diversos setores - crescem mais. (Valor Econômico - 17.12.2007)

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11 Mercado eleva previsões de expansão do PIB e inflação em 2007

O mercado financeiro elevou seus prognósticos para o crescimento econômico e para a inflação do Brasil neste ano e no próximo, segundo o relatório Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira. A estimativa para o avanço do PIB em 2007 foi revista de 4,71% na semana anterior para 5,06. A previsão para a inflação IPCA aumentou de 4,10% na semana passada para 4,21% nesta. (Reuters - 17.12.2007)

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12 Alimentos sobem mais e inflação pelo IPC-S acelera na 2a prévia

O IPC-S registrou alta de 0,68% na segunda leitura de dezembro, ante avanço de 0,54% na primeira, informou a FGV nesta segunda-feira. "Esta foi a quarta aceleração consecutiva do IPC-S, que registrou a maior taxa desde a primeira semana de fevereiro, quando o índice variou 0,72%", informou a FGV em comunicado. A maior contribuição para a alta do IPC-S veio do grupo Alimentação, cujos preços subiram 1,83 por cento, ante alta de 1,48% na leitura anterior. (Reuters - 17.12.2007)

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13 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial sobe no começo dos negócios nesta segunda-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,807 na compra e a R$ 1,809 na venda, com acréscimo de 0,66%. Na abertura, marcou R$ 1,809. No mercado futuro, os contratos de janeiro negociados na BMF registravam aumento de 0,66%, a R$ 1,809. Na sexta-feira, o dólar comercial fechou com ganho de 0,78%, a R$ 1,795 na compra e R$ 1,797 na venda. (Valor Online - 17.12.2007)

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Internacional

1 Rússia entrega ao Irã 1o carregamento

A Rússia anunciou na segunda-feira que entregou o primeiro carregamento de combustível nuclear para a usina atômica iraniana de Bushehr, algo que potências ocidentais haviam tentado convencer Moscou a não fazer. Antecipando-se a críticas, o Ministério das Relações Exteriores russo afirmou que Teerã deu garantias de que o combustível mandado para Bushehr não será usado para outras finalidades. (Reuters - 17.12.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 LEMGRUBER, Antonio Carlos. Brasil, macroeconomia e política. São Paulo, Folha de São Paulo, 15.12.2007

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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