l IFE: nº 2.176 - 12
de dezembro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Seminário analisa leilão de Santo Antônio O resultado
do leilão da UHE de Santo Antônio está sendo avaliado como surpreendente.
Para buscar entender esta surpresa e as perspectivas que se abrem para
o setor elétrico brasileiro que tem um potencial de cerca de 100.000 MW
na região amazônica , será realizado nesta quinta-feira, dia 13,às 9h
seminário na UFRJ. Para tanto, convidamos e estão confirmadas as presenças
de Tolmasquim, Presidente da EPE; Edvaldo Santana, Diretor da Aneel; Antonio
Machado, Diretor da CCEE; Guilherme Baggio, Consultor Jurídico do MME;Nelson
Siffert, BNDES; Luis Augusto Figueira, Diretor Financeiro da Eletrobrás;
Sergio Mthias da Eletronuclear e representantes do consórcio vencedor.
Este é um evento importante V. está convidado para participar. Ver mais
informações no site: www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/eventos/riomadeira
Para inscrição e outras informações - tel:(21)3873-5249; (21)2541-8148
ou por e-mail:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br. Flora ou Linda. (GESEL-IE-UFRJ
- 12.12.2007) 2 Consórcio Madeira Energia quer antecipar entrada em operação de usina de Santo Antonio A Odebrecht
informou que o consórcio Madeira Energia pretende antecipar o início da
geração de energia da usina de Santo Antônio de dezembro de 2012, como
prevê o governo, para maio de 2012. O diretor da Odebrecht Investimentos
em Infra-Estrutura, Irineu Meireles, disse que essa perspectiva de iniciar
a venda de energia antes do previsto, conseqüentemente gerando receita
antecipada, é "o grande diferencial" da tarifa apresentada pelo consórcio,
de R$ 78,90 por MWh. Meireles afirmou que a antecipação do cronograma
está condicionada à liberação, pelo Ibama, da licença de instalação da
obra até maio do ano que vem. (O Estado de São Paulo - 12.12.2007) 3 Consórcio Madeira Energia negocia parceria da Vale e Votorantim O consórcio
vencedor do leilão da hidrelétrica de Santo Antonio - formado por Odebrecht
(18,6%), Furnas (39%), Andrade Gutierrez (12,4%), Cemig Geração (10%)
e os bancos Banif e Santander (20%) - afirmou que negocia a parceria de
grandes grupos para o empreendimento. O diretor da Odebrecht Investimentos
em Infra-Estrutura, Irineu Meireles, confirmou que há conversas com a
Vale e também com o grupo Votorantim, além do BNDESPar. "Mas ainda estamos
em negociações". As duas empresas confirmam o interesse pela energia,
mas afirmam que tudo vai depender da oferta feita pelos vencedores. (O
Estado de São Paulo - 12.12.2007) 4
Presidente Lula satisfeito com bom resultado do leilão de Santo Antonio
5 Tolmasquim sugere participação de grandes consumidores no próximo leilão O presidente
da EPE, Maurício Tolmasquim, sugere que os grandes consumidores participem
do próximo leilão. "Quem não participou do leilão [da usina de Santo Antônio]
se arrependeu", disse. Segundo ele, a EPE ainda está distante de concluir
os estudos para definir o preço máximo da energia a ser produzida pela
hidrelétrica de Jirau, mas reiterou que o resultado de anteontem será
levado em conta. (Folha de São Paulo - 12.12.2007) 6 Funai finaliza análise de Belo Monte Maurício
Capela A Fundação Nacional do Índio (Funai) deverá conceder, no início
de 2008, o Termo de Referência ao consórcio que capitaneia os estudos
de viabilidade para a construção da hidrelétrica de Belo Monte. O documento
da Funai, assim como o Termo de Referência do Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), é peça fundamental
no processo de obtenção das licenças que vão permitir a realização do
leilão da hidrelétrica. Segundo o Ministério de Minas e Energia, a intenção
do governo é licitar a obra em 2009. A Funai explicou que, na próxima
semana, a Eletrobrás e sua controlada Eletronorte, em parceria com a fundação,
vão iniciar um trabalho de campo nas terras que estão no raio de abrangência
da hidrelétrica. A idéia é que executivos das companhias e funcionários
da Funai tirem dúvidas dos povos indígenas da região. Além de Eletrobrás
e Eletronorte, o consórcio que estuda a obra é formado por Andrade Gutierrez,
Odebrecht e Camargo Corrêa. (Valor Econômico - 12.12.2007) 7 Presidente da Eletrobrás considera positivo resultado de leilão de Santo Antonio O presidente da Eletrobrás, Walter Cardeal, considerou positivo o resultado do leilão da hidrelétrica de Santo Antônio, vencido pelo consórcio liderado por Furnas e Odebrecht. "O preço foi maravilhoso, o retorno está dentro dos parâmetros econômicos possíveis. A sociedade brasileira agradece. Conseguimos preços competitivos, com remuneração adequada e justa. A competição é essencial para que se estabeleça preços justos e adequados, a uma remuneração que caiba no bolso do consumidor brasileiro e que possa garantir que os empreendimentos aconteçam", afirmou Cardeal. "Com isso, estamos retomando a geração de grande porte e larga escala de energia renovável e hídrica da região amazônica, que é o nosso maior potencial, com mais de 150 mil MW", defendeu o presidente da estatal. Cardeal afirmou ainda que o processo de aprendizado a partir da realização dos licenciamentos do Rio Madeira, com as usinas de Santo Antônio e Jirau, deverão facilitar o andamento de outras hidrelétricas, como a de Belo Monte, no Rio Xingu. (Agência Brasil - 12.12.2007) 8
Abreceel defende participação de comercializadoras no leilão de Jirau
9 Odebrecht deverá participar de leilão da hidrelétrica de Jirau O diretor
da Odebrecht, Irineu Meireles, disse que "seguramente" a construtora participará
da disputa pela hidrelétrica de Jirau, cujo leilão está previsto para
maio de 2008. Segundo Meireles, a expectativa é que Furnas continue parceira
da Odebrecht nesse leilão. Os outros sócios (Andrade Gutierrez, Cemig
e fundo Santander/Banif) "possivelmente" continuarão no grupo. (O Estado
de São Paulo - 12.12.2007) 10
Grandes Consumidores querem discutir futuro do mercado livre 11 Abrace vai propor aumento do percentual de energia vendido para o mercado livre O vice-presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), Eduardo Spalding, está preocupado com o preço da energia que a usina de Santo Antônio venderá para o mercado livre. Desta forma, a Abrace vai propor ao governo que, no leilão da hidrelétrica de Jirau o porcentual da energia destinada a esse mercado suba para 50%.No leilão de Santo Antônio, o governo estabeleceu que, no máximo, 30% da energia poderia ser destinada ao segmento. "Essa seria uma forma de atenuar o problema e evitar a redução do mercado livre. Se isso acontecer, estaríamos na contramão do mundo", disse Spalding. "Vamos propor que, em Jirau, 50% da energia possa ser vendida ao mercado livre. Seria uma maneira de evitar que se repetisse o que aconteceu no leilão de Santo Antônio, no qual os consumidores livres acabaram subsidiando os cativos." Para Spalding, se em Jirau o governo destinar metade da energia aos grandes consumidores, o consórcio vencedor poderá cobrar uma tarifa menor desses clientes, já que teria mais energia para oferecer ao segmento livre. (O Estado de São Paulo - 12.12.2007) 12 Abradee critica proposta de aumento da cota de energia para mercado livre O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Luiz Carlos Guimarães, criticou a proposta de elevar para até 50% a cota da energia da hidrelétrica de Jirau que seria vendida no mercado livre. "Essa proposta não faz sentido. Em primeiro lugar, porque não é essa a proporção do consumo brasileiro. Hoje, as distribuidoras respondem por 75% do mercado, e os consumidores livres, por 25%. Além disso, quem garante a expansão do sistema são as distribuidoras, que fecham contratos de longo prazo com as usinas." (O Estado de São Paulo - 12.12.2007) 13 Abradee comemora resultado do leilão de Santo Antonio A Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) comemorou o deságio de 35% conseguido pelo governo no leilão da usina de Santo Antonio, um indicativo de que a energia pode cair de preço no longo prazo. "Um novo horizonte passa a acontecer, que é o preço da nova usina", celebrava ontem o presidente da Abradee, Luiz Carlos Guimarães. Para ele, com a entrada de projetos com tarifas menores, mesmo que haja aumento de energia com fontes mais caras, o preço final será diluído para o consumidor. (Eletrosul - 12.12.2007) 14 Presidente da Light: preço da energia de Santo Antonio é sustentável Segundo avaliação do presidente da Light, José Luiz Alquéres, o preço da energia oferecido pelo consórcio Furnas/Odebrecht no leilão da usina de Santo Antônio, é compatível com os estudos feitos pela Eletrobrás em 1995. "Esse preço (R$ 78,87/MWh) remunerará os investidores, os construtores e os fabricantes de equipamentos, além de atender a todos os requisitos ambientais", disse o executivo, que já comandou a estatal no início da década de 90. Alquéres afirmou que o leilão sinaliza um novo patamar no preço da energia no País. O reflexo deve ser sentido nos leilões das usinas de Jirau, também do Complexo do Rio Madeira, e Belo Monte, no rio Xingu, no Pará. "Elas podem até apresentar preços mais atrativos. Jirau, por compartilhar a infra-estrutura de Santo Antonio e Belo Monte, é um aproveitamento sensivelmente melhor". (Brasil Energia - 12.12.2007) 15 R$ 9,8 bi do BNDES para energia O BNDES liberou R$ 9,8 bilhões em financiamento para a área de energia elétrica nos últimos 12 meses. O crescimento dos desembolsos, no período, para o setor elétrico cresceu 115%, o maior entre as áreas apoiadas pelo banco de fomento. Os desembolsos acumulados chegam a R$ 66,7 bilhões, com crescimento de 35% em relação ao mesmo período do ano anterior. O setor de infra-estrutura recebeu o maior aporte no período, R$ 25,7 bilhões, uma expansão de 44%. As consultas globais para novos financiamentos entre dezembro de 2006 e novembro de 2007 foram de R$ 133,1 bilhões, aumento de 30%, e os enquadramentos, de R$ 109,8 bilhões, alta de 20%. Dentre os aportes liberados para o setor elétrico neste ano, está o financiamento de R$ 549 milhões à Light para o programa de investimentos da concessionária até dezembro de 2008; R$ 57,3 milhões à Enersul para a implantação do Programa de Investimentos; R$ 255 milhões para a construção de três PCHs dos grupos Bertin e Cornélio Brennand, e um financiamento de R$ 1,6 bilhão para a construção da hidrelétrica Foz do Chapecó (855 MW). (Brasil Energia - 12.12.2007) 16 Bolivianos querem barrar usinas Povos indígenas e a ONG Fórum Boliviano de Meio Ambiente (Fobomade) solicitaram à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) que peça ao Brasil para interromper os planos de construção das duas usinas hidrelétricas no Rio Madeira. A Fobomade informou que a solicitação foi feita pelo secretário-executivo da Federação de Camponeses do Departamento (Estado) de Pando, Manuel Lima, pelo presidente da Central Indígena da Região Amazônica da Bolívia, Raby Ortyz, e pela advogada da ONG, Evelyn Mamani. A solicitação feita à comissão, órgão principal e autônomo da Organização dos Estados Americanos (OEA), com sede em Washington, nos Estados Unidos, procura uma intervenção da instituição junto à chancelaria brasileira. O objetivo é frear os projetos. O governo da Bolívia avaliou que as obras provocarão um "sem-fim de impactos", como "perda de vegetação, erosão dos solos, deslizamentos de terras, inundações, extinção de espécies aquáticas e aumento de enfermidades tropicais". (O Estado de São Paulo - 12.12.2007) 17 Artigo "O impasse concorrencial do rio Madeira" O advogado Eduardo Molan Gaban, da área concorrencial do escritório Franceschini e Miranda Advogados, escreveu o artigo "O impasse concorrencial do rio Madeira". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 12.12.2007)
Empresas 1 CPFL pretende disputar a usina de Jirau em 2008 O grupo
CPFL deverá participar da licitação da outra megausina do Rio Madeira,
a de Jirau, que o governo pretende leiloar em 2008, disse o vice-presidente
financeiro e de relações com investidores da CPFL Energia, José Antônio
Filippo. Ele não informou se o consórcio manterá os mesmos sócios. (O
Estado de São Paulo - 12.12.2007) A Aneel irá submeter à audiência pública a proposta de revisão tarifária da Empresa Luz e Força Santa Maria (ELFSM), do Espírito Santo, a partir de quinta-feira (13/12). O índice preliminar aprovado nesta terça-feira (11/12) pela agência estabelece um efeito negativo de 1,82% nas tarifas de energia. (Brasil Energia - 12.12.2007) 3 Sulgipe terá reajuste com efeito médio de -0,8% A Aneel
autorizou nesta terça-feira, 11 de dezembro o reajuste tarifário da Sulgipe
(SE). Segundo a Aneel, os consumidores terão reajustes com efeito médio
de -0,8% a partir da próxima sexta-feira, 14 de dezembro. A Aneel informou
que o cálculo considera a variação de custos que as empresas tiveram no
decorrer de 12 meses. (Agência Canal Energia - 12.12.2007) 4
Chesf tem pregão suspenso 5 Celpa movimenta economia do PA Ao longo
de 2007 a Celpa investiu R$ 460 milhões em obras de eletrificação no estado.
Foram executadas 125 mil novas ligações em 137 dos 143 municípios de sua
área de concessão. Esse conjunto de obras fez parte do Programa Luz para
Todos e ultrapassou a meta de 120 mil conexões compromissada com o MME
para o período. (Brasil Energia - 12.12.2007) 6 Light Esco pretende comprar energia do Madeira O presidente
da Light, José Luiz Alquiéres, afirmou nesta terça-feira, 11 de dezembro,
que a Light Esco, comercializadora da companhia, pretende comprar energia
da usina de Santo Antõnio (RO, 3.150 MW), leiloada na última segunda-feira,
10. A negociação envolve a parcela que será negociada pela usina no mercado
livre. (Agência Canal Energia - 12.12.2007) 7 Eficiência energética: Copel adia chamada pública até janeiro A Copel
prorrogou até o dia 16 de janeiro de 2008 o período de chamada pública
para seleção de projetos para o programa de eficiência energética. Podem
se inscrever consumidores industriais, comerciais, poderes públicos e
serviços públicos. A companhia vai disponibilizar R$ 8 milhões, sendo
destinados R$ 2 milhões para cada categoria de consumo. (Agência Canal
Energia - 12.12.2007) 8 Aneel aprova ciclo 2006/2007 do programa de P&D da Eletroacre A Aneel aprovou o ciclo 2006/2007 do programa de pesquisa e desenvolvimento da Eletroacre. A empresa deverá aplicar recursos no valor de R$ 472,425 mil, o que representa 0,0034% da receita operacional líquida da estatal, que ficou em R$ 140,539 milhões. (Agência Canal Energia - 12.12.2007) 9 Hidrotérmica R$ 500 milhões para PCH A Hidrotérmica apresentou ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) um projeto de implantação de cinco Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Rio Grande do Sul, que demandarão investimento de R$ 500 milhões. Os projetos acrescentariam 112 MW ao sistema e seriam implantados ao longo de 2008, com previsão de operação em 2010. Atualmente, o BRDE tem no estado financiamentos ativos de R$ 189,3 milhões para o setor de energia. Além de PCHs, vem financiado projetos de energia eólica e biomassa. (Brasil Energia - 12.12.2007) No pregão
do dia 11-12-2007, o IBOVESPA fechou a 64.512,26 pontos, representando
uma baixa de 1,43% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
6,83 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização
de 2,14% fechando a 16.918,52 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o
seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 23,54 ON e R$ 23,47 PNB,
baixa de 4,11% e 4,24%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 12-12-2007 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 24,00 as ações ON, alta de 1,95% em relação ao dia
anterior e R$ 23,86 as ações PNB, alta de 1,66% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 12.12.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Nível de chuvas é o pior desde o apagão O volume
de chuvas nos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste atingiu, neste
início de dezembro, o pior nível desde que o ONS começou a divulgar a
estatística, em 2001, ano do racionamento de energia. Segundo o ONS, a
energia afluente no Sudeste, que indica a quantidade de água de chuva
que chega às barragens - está 48% abaixo da média histórica até dia 10
de dezembro. No Nordeste, caso a seca persista, o ONS terá de acionar
térmicas a óleo. "Mas temos de nos preocupar é com a região Sudeste, onde
estão 65% dos reservatórios", ressaltou o professor da UFRJ Nivalde de
Castro. Chipp contestou as críticas ao modelo de despacho de usinas do
órgão alegando que a regulação do setor é da Aneel. (O Estado de São Paulo
- 12.12.2007) 2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 45,7% O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 45,7%, apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 8 de dezembro. A usina de Furnas atinge 56,8% de volume de capacidade. (ONS - 10.12.2007) 3 Sul: nível dos reservatórios está em 73,4% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,1% no nível de armazenamento
em relação à medição do dia 8 de dezembro, com 73,4% de capacidade armazenada.
A usina de Machadinho apresenta 77,1% de capacidade em seus reservatórios.
(ONS - 10.12.2007) 4 NE apresenta 27% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,1% em relação à medição do dia 8 de dezembro, o Nordeste está
com 27% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 12,7% de volume de capacidade. (ONS - 10.12.2007) 5 Norte tem 30,1% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 30,1% apresentando alta de 0,2%
em relação à medição do dia 8 de dezembro. A usina de Tucuruí opera com
20,7% do volume de armazenamento. (ONS - 10.12.2007)
Meio Ambiente 1 Relatório sobre mudanças climáticas no país pode ser votado hoje O relatório
da Comissão Mista Especial criada para acompanhar, monitorar e fiscalizar
as ações referentes às mudanças climáticas no Brasil deve ser votado hoje
(12), às 14h, no Senado. O relatório apresenta sugestões de metas a serem
adotadas pelo Brasil no que diz respeito às florestas e ao setor energético.
(Agência Brasil - 12.12.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Rio aprova projeto que taxa gás para as termelétricas A Alerj aprovou ontem por unanimidade, com 53 votos, projeto de lei que estabelece alíquota máxima de 35% de ICMS sobre o gás natural usado por termelétricas. Hoje alíquota é zero. O percentual decresce até 12% de acordo com o volume diário de gás queimado por uma usina. (Folha de São Paulo - 12.12.2007)
Grandes Consumidores A mineradora
Vale confirmou nesta segunda-feira (10/12) que já havia praticamente fechado
um acordo com o grupo liderado pela Camargo Correa e pela CPFL para ingressar
no consórcio, caso fosse vencedor da disputa pela a usina de Santo Antônio
(3.150 MW), no rio Madeira. As negociações foram mantidas no fim de semana.
(Brasil Energia - 12.12.2007) 2 White Martins estuda entrar em energia Trilhando
o caminho da Vale, a White Martins estuda produzir energia elétrica. Assim
como na mineradora, energia não é o negócio principal da companhia de
gases industriais e medicinais. Mas o presidente da White Martins, Domingos
Bulus, teme um gargalo no fornecimento em 2010, e a empresa precisa de
energia para crescer. (Eletrosul - 12.12.2007) 3 Produtores de celulose prevêem ocupar quarta posição até 2009 A indústria
brasileira de papel e celulose fechará o ano produzindo 11,8 milhões de
toneladas de celulose, 5,5% a mais do que em 2006, previu ontem a Bracelpa..
Isso a coloca na 6ª posição do ranking mundial. Mas a posição brasileira
poderá melhorar nos próximos dois anos, com os novos investimentos. (Valor
Econômico - 12.12.2007)
Economia Brasileira 1 Última cartada do Planalto deve ser dar recursos da CPMF só para saúde Sem garantia dos votos necessários para aprovar a prorrogação da cobrança da CPMF, o governo jogou ontem a última cartada para tentar obter apoio dentro da oposição no Senado: a possibilidade de destinar 100% das receitas do tributo para a área de saúde, segundo informaram integrantes da área econômica. Hoje, parte dos recursos vai para a seguridade social e parte, para o Fundo de Combate à Pobreza. Além disso, o governo acenou com a possibilidade de reduzir a tributação sobre a folha de pagamento das empresas. A proposta que poderá engordar os recursos para a saúde começou a ser articulada ainda pela manhã. O ministro José Gomes Temporão foi chamado logo cedo para um encontro com o colega das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, no Palácio do Planalto. Depois, os dois foram ao Ministério da Fazenda para uma conversa com o ministro Guido Mantega.(O Estado de São Paulo - 12.12.2007) 2 Concessão de financiamentos pelo BNDES aumenta 35% em 12 meses Os desembolsos do BNDES somaram R$ 56,6 bilhões de janeiro a novembro deste ano, 34,2% a mais que o mesmo período do ano passado. Nos 12 meses terminados em novembro, os recursos liberados pelo banco atingiram R$ 66,7 bilhões, aumento de 35% em relação ao mesmo período do ano anterior. As aprovações (etapa anterior à contratação e à liberação dos empréstimos), subiram 33% em um ano, alcançando R$ 89 bilhões nos 12 meses terminados em novembro. No acumulado do ano, as aprovações totalizaram R$ 76,9 bilhões, 23,6% a mais que no mesmo período de 2006. (Agência Brasil - 12.12.2007) 3
Crescimento brasileiro supera previsões no 3o trimestre 4 Rumo da inflação causa polêmica Depois de
terminar 2006 em 3,14%, o IPCA ganhou terreno neste ano, acumulando alta
de 4,2% nos 12 meses terminados em novembro. Ninguém prevê uma trajetória
explosiva para a inflação nos próximos meses, mas o comportamento recente
do IPCA causa grandes divergências entre os economistas. Os mais otimistas
avaliam que a alta dos preços se concentra basicamente nos alimentos.
O fenômeno seria localizado e passageiro, permitindo ao Banco Central
(BC) retomar os cortes da taxa Selic no primeiro semestre de 2008. Os
mais pessimistas vêem um aumento de preços mais disseminado, que já refletiria
pressões de demanda causadas pelo ritmo aquecido da economia, num ambiente
de elevado uso da capacidade instalada. (Valor Econômico - 12.12.2007)
5 IPC-S registra alta de 0,54% A inflação
medida pelo IPC-S, da FGV, foi de 0,54% na primeira medição deste mês,
mais acentuada do que o 0,27% registrado em novembro. A variação é a mais
expressiva desde a primeira semana de abril, quando o índice avançou 0,57%.
O grupo alimentação exerceu a maior pressão sobre o indicador ao aumentar
1,48% na leitura inicial de dezembro, devido às altas dos preços das hortaliças
e legumes, carne, arroz e feijão. (Valor Econômico - 12.12.2007) O dólar comercial avança na abertura dos negócios nesta quarta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,769 na compra e a R$ 1,771 na venda, com ganho de 0,79%. Na abertura, marcou R$ 1,775. No mercado futuro, os contratos de janeiro negociados na BMF registravam valorização de 0,71%, a R$ 1,772. No dia anterior, o dólar comercial fechou com desvalorização de 0,62%, a R$ 1,755 na compra e R$ 1,757 na venda. (Valor Online - 12.12.2007)
Biblioteca Virtual do SEE 1 GABAN, Eduardo Molan. "O impasse concorrencial do rio Madeira". Valor Econômico. São Paulo. 12 dezembro 2007. Legislação & Tributos. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
|