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IFE: nº 2.172 - 06 de dezembro de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Eletrobrás lança livro Séries 2007
2 GESEL: Leilão tem favorito para vencer disputa
3 Tolmasquim: três grupos têm condições de ganhar o leilão
4 Projetos na área de energia elétrica: 35,1% do orçamento
5 Aneel aprova regras de comercialização para 2008
6 Preço da energia livre sobre e fica perto do valor da cativa
7 TEH é reajustada para R$ 63,14/MWh a partir de janeiro
8 Distribuidoras buscam limitar subsídio
9 Anace: "sem desconto, preços de fontes alternativas subirão"
10 Rio Grande do Sul planeja obras de 10 novas PCHs para 2008

Empresas
1 Siemens vai ao Madeira mesmo com derrota
2 Cesp desiste de vender energia no leilão A-1
3 Grupo Eletrobrás investe menos de 40% do orçamento deste ano
4 Eletropaulo: R$ 100 mi por ano para reduzir perdas
5 Energisa emite R$ 150 milhões em notas promissórias
6 Enersul vai recorrer da redução da base de remuneração
7 Tietê investe R$ 1,3 mi em P&D
8 CEEE amplia SE Guíba 2

9 Cemat investe R$ 1,3 bi em 10 anos

10 Aneel realiza audiência sobre revisão tarifária da CPEE

11 Velcan Desenvolvimento Energético vai explorar duas PCHs em MG

12 Fundação Coge premia projetos do setor elétrico

13 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 47%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 73,4%
3 NE apresenta 27,9% de capacidade armazenada

4 Norte tem 30,3% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras vai aumentar produção de gás na Bolívia
2 Alerj discute projeto que aumenta ICMS para térmicas
3 Diretor da Agência de Energia Atômica visita fábrica de combustível nuclear

Grandes Consumidores
1 Gerdau investirá US$ 400 mi em laminador de chapas grossas no Brasil

Economia Brasileira
1 Superávit cambial diminui para US$$ 5,3 bi
2 Copom não fala mais em 'pausa' e deve congelar Selic por longo tempo

3 Brasil deve crescer 4,8% neste ano, avalia OCDE
4 Gastos públicos com juros ficam estáveis
5 Crédito fecha o ano distante da Selic
6 No ano, crescimento do setor já acumula alta de 5,9%
7 Investimento cresce e produção é recorde
8 Mantega não vê pressão de preços
9 Preços de alimentos avançam e forçam alta do IPCA em novembro
10 INPC registra variação positiva de 0,43% nos preços em novembro
11 Entrada de dólares continua e reservas somam US$ 179 bi
12 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Comissão Européia ordena eliminação de restrições à Enel

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Eletrobrás lança livro Séries 2007

A Eletrobrás, em parceria com o Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel/UFRJ), lançou nesta quarta-feira, dia 5 de dezembro, a nona edição do livro Séries Econômico-Financeiras das Empresas do Setor de Energia Elétrica. O livro traz análises e balanços das 90 principais empresas de eletricidade do país, com informações sobre seus desempenhos econômico-financeiros no ano de 2006. De acordo com o professor do Gesel e um dos autores do livro, Nivalde José de Castro, a obra é importante para quem pretende entender a dinâmica do setor elétrico a partir das suas empresas. "Nós pegamos 90 empresas do setor, que representam mais de 90% do que seria o setor elétrico em termos de geração, distribuição e transmissão", explicou. Segundo ele, o livro mostra claramente que em 2006 houve um processo de consolidação do setor elétrico, através dos seus principais indicadores. Entre 2005 e 2006, a receita bruta somada das empresas passou de R$ 124,188 bilhões para R$ 130,730 bilhões. No mesmo período, a receita líquida aumentou 5,29%, passando de R$ 96,160 bilhões em 2005 para R$ 101,248 bilhões no ano passado. O endividamento oneroso das empresas declinou 3,34%, chegando a R$ 100,5 bilhões e o endividamento total caiu 1,34%, registrando R$ 198,7 bilhões. (Agência Canal Energia - 06.12.2007)

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2 GESEL: Leilão tem favorito para vencer disputa

Entre especialistas, a aposta para vencer o leilão da Usina Hidroelétrica de Santo Antonio é no consórcio liderado pela européia Suez Energy, que divide o seu consórcio com a Eletrosul. Nivalde de Castro, especialista em energia e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, é um dos que aposta na multinacional francesa. "Chamo a atenção para o consórcio da Suez, que está fortemente posicionada no mercado europeu e entrará com milhões de euros no leilão", opina. Apesar de apostar na gigante de energia, ele não descarta as chances das outras duas líderes dos consócios concorrentes. A respeito da Odebrecht, ele acredita que a construtora possui suas vantagens, já que as propostas para a construção das duas hidroelétricas - Santo Antonio e Jirau - foram conhecidas em 2001 e tiveram início quando a Odebrecht descobriu o potencial hídrico do rio, que possui 1.450 km de extensão e vazão de 44 mil metros cúbicos de água por segundo durante a cheia. Já sobre a Camargo Corrêa, Castro acredita que a Companhia Hidroelétrica de São Francisco (Chesf), parceira da construtora, é um grande aliado e pode fazer a diferença. (DCI - 06.12.2007)

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3 Tolmasquim: três grupos têm condições de ganhar o leilão

Na opinião de Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, os três grupos são fortíssimos e têm condições de ganhar o leilão da Usina Hidroelétrica de Santo Antonio. "O governo tinha a preocupação de que houvesse algum consórcio inscrito que não fosse capaz de realizar as obras. Mas os três grupos têm amplas condições de ganhar e construir a usina", comentou. Sobre a saída da Eletronorte do certame e do Consórcio Norte Energia, formado por Alupar Investimentos, Indústrias Metalúrgicas Pescarmona, Schahin Holding, UTC Engenharia e Schahin Engenharia, Tolmasquim disse que não teria sido adequada a participação solitária da estatal, acrescentando que "foi importante ficar somente os consórcios que tivessem condição robusta de construir a hidroelétrica". (DCI - 06.12.2007)

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4 Projetos na área de energia elétrica: 35,1% do orçamento

Os projetos na área de energia elétrica do governo federal estão tendo uma execução baixa: apenas R$ 2,331 bilhões, o corresponde a 35,1% do orçamento de R$ 6,640 bilhões, foram investidos até outubro. O programa Luz para Todos recebeu R$ 164,994 milhões, o correspondente a 49,2% dos R$ 335,071 milhões previstos para 2007. (Agência canal Energia - 06.12.2007)

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5 Aneel aprova regras de comercialização para 2008

A Aneel aprovou na última terça-feira, 4 de dezembro, as regras de comercialização de energia para 2008. As novas regras incorporam contribuições dos agentes feitas em audiência pública. Também fica revogado o inciso V do artigo 9 da resolução 290/2000 e alterado a redação do inciso VI do artigo 2º da resolução 446/2002. A alteração na resolução 446 refere-se à alocação de excedente financeiro. As regras incorporarão as medidas para a comercialização de energia incentivada a consumidores especiais. A Aneel também estabeleceu que as transações de compra e venda de energia elétrica realizadas no mês de janeiro de 2007 sejam contabilizadas com as regras aprovadas. Os agentes enviaram 137 contribuições para a audiência pública, das quais 29 foram aceitas e 26 parcialmente aceitas. (APMPE - 05.12.2007)

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6 Preço da energia livre sobre e fica perto do valor da cativa

As empresas que atuam no mercado livre gastaram 30% menos com a compra de eletricidade em setembro em comparação ao valor que seria desembolsado caso elas tivessem adquirido o insumo no ambiente cativo, segundo levantamento realizado pela comercializadora Comerc. No entanto, essa já habitual diferença a favor dos consumidores livres, que somente no primeiro semestre deste ano proporcionou uma economia total de R$ 2 bilhões em relação ao mercado cativo, tende a se estreitar nos próximos anos, situando-se entre 5% e 10% em comparação aos preços pagos no mercado regulado, segundo analistas. "Para os consumidores que estão migrando para o mercado livre este ano, a economia vivenciada já é de 5 a 10%", afirma Marcelo Parodi, co-presidente da Comerc Comercializadora. "Para os que entraram no mercado livre por volta de 2003, a economia cairá para 5 a 10% por volta de 2012, pois a maioria deles fez contratos de longo prazo", completa. (Gazeta Mercantil - 6.12.2007)

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7 TEH é reajustada para R$ 63,14/MWh a partir de janeiro

Os consumidores do sistema interligado poderão sentir mais um alívio com os gastos da Conta de Combustíveis Fósseis do Sistema Isolado. A Aneel aprovou na última terça-feira, 4 de dezembro, reajuste de 13,84% para a Tarifa de Energia Hidraúlica Equivalente. A TEH subirá para R$ 63,14 por MWh, a partir de 1º de janeiro. A tarifa é descontada do valor da CCC pago pelo Sistema Interligado Nacional, sendo equivale ao preço da energia que os consumidores do sistema isolado estariam pagando caso não tivessem geração térmica a óleo. Já no caso dos consumidores do Isol, o aumento da TEH significa maior custo da energia. "É um incentivo à troca da geração térmica pela interligação e uma geração mais barata", observou Edvaldo Santana, diretor da Aneel. "O valor ainda é menor que o sistema interligado paga e muito menor que o custo marginal, de R$ 130/MWh. Mas não dá para fazer uma transição abrupta, por isso, continuaremos com a trajetória de cinco anos", salientou Jerson Kelman, diretor-geral da Aneel, referindo-se aos pleitos para reajuste da TEH apresentados por agentes do setor. (Agência Canal Energia - 06.12.2007)

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8 Distribuidoras buscam limitar subsídio

À espera de um 2008 marcado novamente por uma queda na rentabilidade decorrente da provável revisão para baixo das tarifas de energia, as distribuidoras trabalham nos bastidores do Congresso Nacional para limitar, ao longo do primeiro semestre do próximo ano, um subsídio hoje restrito aos consumidores livres de energia e que, indiretamente, afeta o fluxo de caixa das companhias. Por meio de uma emenda a um projeto de lei que aperfeiçoa as regras de cobrança da tarifa de uso do sistema de distribuição (Tusd), as empresas querem, se não derrubar, restringir uma subvenção que, neste ano, custará R$ 240 milhões aos consumidores cativos (residenciais, comerciais e médias indústrias). Trata-se de um desconto de até 50% na cobrança da Tusd para os consumidores livres que optarem por comprar energia de fontes alternativas de energia - eólica, solar, biomassa e PCHs. Essa tarifa consiste em um encargo criado para remunerar as distribuidoras pela utilização da rede de distribuição. Embora tenha a seu favor o argumento ambiental, tal subsídio é rateado pelos consumidores livres por meio da tarifa de energia. Diretor técnico-regulatório da Associação Brasileiras das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Fernando Cezar Maia argumenta que, com o preço da energia puxado para cima pela cotação internacional do petróleo, os projetos de energia alternativa prescindem de subvenções para tornarem-se viáveis economicamente. (Gazeta Mercantil - 6.12.2007)


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9 Anace: "sem desconto, preços de fontes alternativas subirão"

Em lado diametralmente oposto à Abradee, a Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace) defende o subsídio como forma de estimular a diversificação da matriz energética brasileira com fontes menos poluentes. O diretor presidente da entidade, Paulo Mayon, critica a posição da Abradee contra o desconto na Tusd, ao classificá-la de anticoncorrencial. O executivo lembra, inclusive, que foi por meio de subsídios como o hoje adotado no Brasil que países como Dinamarca e Noruega conseguiram estimular o uso de fontes renováveis em suas matrizes energéticas. "Hoje, Dinamarca e Noruega têm 23% de matriz energética proveniente de fontes eólicas", comparou. "Não fosse por isso, essa participação não teria se tornado uma realidade. Você só consegue estimular esse tipo de fonte com incentivos, pois só assim é possível criar condições de escala para a energia eólica se tornar realidade, com a atração de toda uma cadeia de produtores e fornecedores de equipamentos", enfatizou. (Gazeta Mercantil - 6.12.2007)

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10 Rio Grande do Sul planeja obras de 10 novas PCHs para 2008

O Comitê de Energia do Rio Grande do Sul planeja iniciar a construção de pelo menos dez Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) até o fim de 2008. Para viabilizar a meta, o colegiado irá formalizar chamada pública, seguida de consulta à Aneel e ao Ministério das Minas e Energia, para apressar o desenvolvimento de empreendimentos por proprietários de outorga. O estado tem 63 pontos para construção de PCHs outorgados pela Aneel. Hoje existem no Rio Grande do Sul 24 pequenas usinas em operação, com capacidade instalada 153,7 MW, e mais cinco em implantação, com geração total de 115,5 MW. O objetivo é terminar o governo de Yeda Crusius (PSDB) sem nenhum dos 63 pontos pendentes. (Brasil Energia - 06.12.2007)

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Empresas

1 Siemens vai ao Madeira mesmo com derrota

Às vésperas do leilão de energia da Usina Hidroelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, que será realizado no próximo dia 10, o presidente da Siemens do Brasil, Adilson Primo, declarou que, mesmo a empresa estando ao lado do consórcio liderado pela construtora Odebrecth, um dos três inscritos para participar da licitação, não há preocupação com relação ao resultado da disputa. "Estamos participando do leilão como fornecedora de produtos. Independentemente do vencedor, nós teremos clientes para fornecer os materiais de eletromecânica", afirma o presidente. (DCI - 06.12.2007)

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2 Cesp desiste de vender energia no leilão A-1

A Cesp informou que não negociará energia no leilão A-1 previsto para às 10 horas desta quinta-feira, 6 de dezembro, via internet. Segundo a empresa, o objetivo era participar como observadora do certame. Com o preço-teto de R$ 109 por MWh, a empresa desistiu da estratégia e com isso não fará nenhuma oferta. Das geradoras pré-qualificadas, a estatal foi a única a depositar as garantias financeiras para habilitação. As outras empresas eram Chesf e Eletronorte. (Agência Canal Energia - 06.12.2007)

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3 Grupo Eletrobrás investe menos de 40% do orçamento deste ano

Em dez meses deste ano, o grupo Eletrobrás investiu menos de 40% do previsto para todo ano. As empresas do grupo investiram R$ 2,170 bilhões até outubro, contra uma previsão de R$ 5,630 bilhões para todo o ano de 2007. Com isso, há uma sobra de R$ 3,460 bilhões para serem aplicados no último bimestre. O nível de investimentos de setembro e outubro ficou em R$ 450,707 milhões, o que possibilita prever que haverá sobra de caixa. A empresa que mais acumula investimentos até outubro é Furnas, com R$ 632,762 milhões aplicados, o equivalente a 52,7% dos R$ 1,2 bilhão previstos. No quinto bimestre do ano, a empresa aplicou R$ 120,301 milhões. Proporcionalmente, a Eletroacre (AC) foi a que mais executou o orçamento deste ano. A distribuidora já aplicou 86,1% do orçamento de R$ 62 milhões. As estatais ligados ao MME têm um orçamento de R$ 44,646 bilhões para ser aplicado até o fim do ano. Do montante, 65,6% já foram efetivados, o que soma R$ 29,303 bilhões até outubro. (Agência canal Energia - 06.12.2007)

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4 Eletropaulo: R$ 100 mi por ano para reduzir perdas

Com investimentos de R$ 100 milhões por ano, a AES Eletropaulo espera reduzir significativamente o alto índice de perdas técnicas e comerciais da companhia, que em 2006 chegou a 12%. Entretanto, o foco da empresa será nas perdas comerciais, que chegam a 5,1% desse total. Para isso, a empresa está apostando em três pontos considerados essenciais para o sucesso do projeto: regularização dos clientes clandestinos; combate à fraude através de inspeções regulares a clientes que apresentem consumo de energia suspeito; e combate ao "gato" de clientes que têm sua energia cortada e se conectam à rede por conta própria. De acordo com o gerente de Recuperação de Mercado da AES Eletropaulo, José Cavaretti, a meta da empresa é reduzir as perdas comerciais de 5,1% para 3% nos próximos cinco anos. "As perdas técnicas, são normais em qualquer empresa. O que queremos é reduzir o alto índice de perdas comerciais, que se traduzem em fraude de energia", explicou. Ele afirmou que cada 1% de perda, acarreta um déficit de R$ 120 milhões para a companhia. (Agência Canal Energia - 06.12.2007)

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5 Energisa emite R$ 150 milhões em notas promissórias

A Energisa iniciou nesta quarta-feira, 5 de dezembro, a distribuição de notas promissórias comericais da primeira emissão. A holding pretende captar R$ 150 milhões através do lançamento de 30 notas com valor unitário de R$ 5 milhões. Os papéis terão prazo de vencimento de 180 dias, contados a partir da subscrição com remuneração da taxa DI mais spread de 0,50%. A nova captação vêm um dia depois de a empresa ter lançando o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios - Fidc II. O fundo pretende captar também R$ 150 milhões para pagamento de dívidas das distribuidoras coligadas a Energisa. (Agência Canal Energia - 06.12.2007)

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6 Enersul vai recorrer da redução da base de remuneração

A Enersul irá questionar a redução da base de remuneração regulatória através de recurso administrativo na Aneel. A distribuidora analisará oportunamente o ajuizamento de ações em outras esferas no sentido de defender seus interesses, segundo comunicado divulgado pela controladora Energias do Brasil. A Aneel constatou erros de cálculo nos condutores elétricos das redes bifásicas e trifásicas que oneraram a revisão tarifária de 2003. A Aneel publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 5 de dezembro, as resoluções que determinam uma redução na tarifa média de 6,66% e a nova base de remuneração. A base bruta da Enersul foi diminuida em R$ 265 milhões e a base líquida em R$ 126 milhões. Com a retificação, as tarifas residenciais da distribuidora caíram 7,12%, indo de R$ 0,43364 por kWh para R$ 0,40276 por kWh, sem os impostos e encargos. A tarifa, que era a mais cara do país, caiu para a sétima posição. As tarifas de alta e média tensão caíram 5,54% em média. (Agência Canal Energia - 06.12.2007)

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7 Tietê investe R$ 1,3 mi em P&D

A AES Tietê vai investir R$ 1,3 milhão em seu programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), no ciclo 2005/2006. O projeto da concessionária foi aprovado pela Aneel e publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (5/12). Os recursos serão provenientes de uma reserva de 0,1058% da receita operacional líquida da empresa. No montante estão incluídos percentuais pendentes dos ciclos e P&D 2000/2001 e 2001/2002 . O programa deverá ser iniciado até 6 de fevereiro do próximo ano e encerrado até 5 de fevereiro de 2009, de acordo com a agência. (Brasil Energia - 6.12.2007)

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8 CEEE amplia SE Guíba 2

A Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT) iniciou a operação do segundo transformador (50 MVA e 230 kV) da subestação Guaíba 2. A obra está no âmbito do Plano de Investimentos da empresa, que prevê R$ 320 milhões em recursos para o biênio 2007/2008. A ampliação da subestação, localizada no rio Guaíba, foi realizada em regime emergencial, até que seja licitada a ampliação definitiva da unidade. A obra foi realizada pelas equipes de linhas de transmissão e subestações do Departamento de Fiscalização de Obras, vinculado à Divisão de Expansão de Transmissão, da CEEE-GT. (Brasil Energia - 6.12.2007)

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9 Cemat investe R$ 1,3 bi em 10 anos

Com investimentos de R$ 1,308 bilhão ao longo de 10 anos, a Cemat aumentou em 77,2% o número de consumidores entre os anos de 1997 e 2007, que passou de 498,427 mil clientes para 883,421 mil. Já a quantidade de energia consumida aumentou de 2,367 milhões megawatts hora (MWh) em 1997 para 4,761 milhões (MWh) este ano, o que representa um aumento de 101,1% na última década. O vice-presidente de Operações da concessionária, Arlindo Napolitano, afirma que expansão nos investimentos feitos pela empresa são puxados pelo aumento na demanda por energia, a partir do crescimento econômico do Estado, por meio da instalação de novas indústrias na região. Ele afirma que com os aportes foi possível também reduzir os cortes no fornecimento de energia e compara que em 1997, a frequência de interrupções no Estado era de 108,79 vezes durante o ano para uma previsão de 56,4 vezes por parte da Aneel e que este ano baixou para 23,52/ano, número inferior ao projetado pela agência, que prevê 33,43 cortes anuais. (Gazeta Digital - 6.12.2007)

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10 Aneel realiza audiência sobre revisão tarifária da CPEE

Os consumidores da distribuidora Companhia Paulista de Energia Elétrica (CPEE) terão a oportunidade de apresentar contribuições ao vivo na audiência pública de revisão tarifária periódica que acontece hoje em São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo, pela Aneel. A reunião encerra a etapa de manifestações ao processo de audiência da concessionária paulista, iniciada no dia 7 de novembro. A proposta preliminar da CPEE prevê redução de 11,36% para as tarifas da distribuidora. O índice definitivo de correção das tarifas entrará em vigor no dia 3 de fevereiro de 2008, com a publicação de resolução da Aneel no Diário Oficial da União. (O Estado de São Paulo - 6.12.2007)

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11 Velcan Desenvolvimento Energético vai explorar duas PCHs em MG

A Aneel autorizou a transferência das pequenas centrais hidrelétricas Pirapetinga e Ibituruna da Consita para a Velcan Desenvolvimento Energético do Brasil. Com capacidade de 30 MW, cada uma, as usinas estão localizadas nos municípios de Bom Sucesso e Ibituruna, respectivamente. A empresa terá direito sobre a implantação e exploração das usinas na condição de produtor independente. A Aneel aprovou também a transferência da autorização para exploração da termelétrica Interlagos para a empresa Usina Santa Adélia. Com 40 MW de capacidade instalada, a usina está localizada no município Pereira Barreto, em São Paulo, e opera desde maio deste ano. A empresa Usina Interlagos era a antiga responsável pela térmica. (APMPE - 06.12.2007)

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12 Fundação Coge premia projetos do setor elétrico

A Fundação Coge entregou no último dia 23 de novembro, no Rio de Janeiro, os troféus para os vencedores do prêmio da entidade na edição de 2007. A Elektro, Ampla, Coelce e AES Eletropaulo venceram nas categorias capacitação e desenvolvimento de pessoas; ações de responsabilidade social; ações ambientais; e gestão da segurança e saúde no trabalho, respectivamente. A Elektro concorreu com o projeto "Avaliação por competências e educação corporativa - uma abordagem completa para o desenvolvimento pessoal e empresarial". A Ampla foi premiada com o "Programa de voluntariado compartilhar". As outras duas vencedoras foram a Coelce, com o projeto "Coelce solidária com a saúde pública", e a AES Eletropaulo com o "Programa de prevenção de riscos ambientais energéticos". A edição deste ano teve 27 empresas inscritas, com o registro de 65 projetos. (Agência Canal Energia - 06.12.2007)

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13 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 05-12-2007, o IBOVESPA fechou a 64.927,96 pontos, representando uma alta de 2,28% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,74 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,88% fechando a 17.488,58 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,62 ON e R$ 26,10 PNB, alta de 2,38% e 0,77%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 06-12-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 26,70 as ações ON, alta de 0,30% em relação ao dia anterior e R$ 26,50 as ações PNB, alta de 1,53% em relação ao dia anterior. (Investshop - 06.12.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 47%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 47%, apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 3 de dezembro. A usina de Furnas atinge 58,9% de volume de capacidade. (ONS - 04.12.2007)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 73,4%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,6% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 3 de dezembro, com 73,4% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 92,3% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 04.12.2007)

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3 NE apresenta 27,9% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,6% em relação à medição do dia 3 de dezembro, o Nordeste está com 27,9% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 13,1% de volume de capacidade. (ONS - 04.12.2007)

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4 Norte tem 30,3% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 30,3% com queda de 0,1% em relação à medição do dia 3 de dezembro. A usina de Tucuruí opera com 20,2% do volume de armazenamento. (ONS - 04.12.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras vai aumentar produção de gás na Bolívia

Os planos de investimento negociados pela Petrobras com o governo da Bolívia poderão aumentar a produção de gás em um volume entre 4 milhões a 6 milhões de metros cúbicos diários, segundo informou ao Valor o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia. Esse volume equivale a até 20% do que é fornecido hoje pela Bolívia ao Brasil e ainda depende do resultado das conversas sobre as garantias do governo boliviano aos futuros investimentos, ressalvou Garcia. (Valor Econômico - 6.12.2007)

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2 Alerj discute projeto que aumenta ICMS para térmicas

A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro realiza sessão extraordinária nesta quarta-feira, 5 de dezembro, para discutir o projeto de lei 1073/07, que acrescenta um item sobre operações com gás natural no artigo sobre alíquotas da lei que criou o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Circulação de Serviços. A proposta, apresentado pelo deputado Luiz Paulo (PSDB), prevê que as operações com gás natural por termelétricas deverão ser taxadas em 35%. (Agência canal Energia - 06.12.2007)

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3 Diretor da Agência de Energia Atômica visita fábrica de combustível nuclear

O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Mohamed El Baradei, visita hoje (6), às 10h30, a fábrica de combustível nuclear das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), em Resende, no Rio de Janeiro. Ele estará acompanhado pelo presidente da INB, Alfredo Tranjan Filho, e toda a diretoria da empresa. (DCI - 06.12.2007)

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Grandes Consumidores

1 Gerdau investirá US$ 400 mi em laminador de chapas grossas no Brasil

A Gerdau anunciou ontem que irá investir US$ 400 milhões na instalação de um laminador de chapas grossas em uma de suas unidades brasileiras. O equipamento terá capacidade de produzir 870 mil toneladas por ano e começará a operar em 2010. Segundo comunicado divulgado pela siderúrgica gaúcha, a companhia já faz estudos de viabilidade que definirão a localização da nova expansão. "Estão em fase de conclusão", disse a nota. (DCI - 06.12.2007)

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Economia Brasileira

1 Superávit cambial diminui para US$$ 5,3 bi

O Brasil apresentou em novembro superávit cambial de US$ 5,281 bilhões. O resultado foi gerado pelo saldo comercial positivo, de US$ 7,304 bilhões, e pelo déficit, de US$ 2,023 bilhões, na conta financeira. A cifra ficou 3,98% menor do que os US$ 5,5 bilhões obtidos em igual período do ano passado e 21,4% abaixo dos US$ 6,722 bilhões no mês anterior, segundo o boletim divulgado ontem pelo Banco Central. O economista da Tendências Consultoria, Leonardo Miceli, considera que o superávit cambial continua elevado. "Estamos com o fluxo cambial bem confortável e ele é bem melhor do que o esperado", disse. O resultado é fruto de exportações de US$ 17,232 bilhões, 4% maior do que no mês anterior e 37,4% acima dos US$ 12,751 bilhões no mesmo período do ano passado. As importações atingiram US$ 9,927 bilhões, 6,9% menores do que o mês passado e 29,5% acima do mesmo período de 2006. (Gazeta Mercantil - 6.12.2007)

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2 Copom não fala mais em 'pausa' e deve congelar Selic por longo tempo

O Copom decidiu, ontem, por unanimidade, manter a meta de Taxa Selic em 11,25% ao ano. A decisão correspondeu às expectativas do mercado, que não espera para tão cedo uma retomada da trajetória de cortes na taxa básica da economia. O processo de queda, que já durava dois anos, tinha sido interrompido na reunião de outubro, quando o Copom decidiu manter a taxa, após dezoito reduções seguidas. Só em 2007, foram seis cortes, o último em setembro. Desde então, os indicadores sobre a atividade econômica, que continua crescente, e expectativa de inflação levaram o BC a optar por uma postura de cautela. Com a decisão de ontem, a meta Selic fecha 2007 exatos dois pontos percentuais abaixo do que era no final de 2006 (13,25% ao ano). Os indicadores apurados pelo BC sobre crédito indicam que essa queda se refletiu nas taxas de juros ao tomador final, tanto para empresas quanto para pessoas físicas. (Valor Econômico - 6.12.2007)

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3 Brasil deve crescer 4,8% neste ano, avalia OCDE

A OCDE estima um crescimento real de 4,8% para a economia brasileira neste ano, de acordo com relatório divulgado nesta quinta-feira. "O crescimento do PIB está projetado para atingir 4,8%, em termos reais, em 2007... Os investimentos vão crescer mais, ajudando a elevar o crescimento potencial", afirmou a OCDE em seu relatório semestral. Para o próximo ano, a estimativa da OCDE é de um crescimento de 4,5% para a economia brasileira. Em termos de inflação, as projeções da organização apontam para variações do IPCA abaixo do centro da meta fixada pelo governo tanto em 2007, quanto em 2008. As estimativas indicam uma alta de 3,9% neste ano e de 4% no próximo. Nos dois casos, a meta de inflação é de 4,5%, com margem de flutuação de dois pontos percentuais, para cima ou para baixo. (Reuters - 06.12.2007)

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4 Gastos públicos com juros ficam estáveis

Apesar da queda nos juros básicos Selic por dois anos ininterruptos, de 19,75% ao ano em outubro de 2005 para 11,25% em outubro último, os gastos nominais com juros do setor público continuam estáveis, em níveis ligeiramente superiores a R$ 130 bilhões. É conclusão de levantamento feito pelo Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). O Iedi mostra que de janeiro a outubro deste ano o governo pagou R$ 135,2 bilhões em juros da dívida, mais do que os R$ 133,5 bilhões do mesmo período em 2005 e os R$ 134,9 bilhões em 2006. "Os números mostram que nada foi capturado pelo setor público dessa redução da taxa básica", dizem os especialistas do Iedi. "A variação entre esses valores é claramente muito pequena", comentam eles. (Valor Econômico - 6.12.2007)

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5 Crédito fecha o ano distante da Selic

O Copom do Banco Central manteve a taxa básica de juros realizada ontem. As taxas do crédito também caíram ao longo do ano, mas os juros ainda são tão elevados que os tomadores não sentiram um alívio efetivo. Para o consumidor final, a percepção da queda dos juros é quase nula, explica o diretor da Anefac, Miguel de Oliveira. "As taxas bancárias continuam muito altas e distantes da Selic. Por isso, o impacto positivo se dá nos prazos mais longos, não nas taxas menores", avalia. Além disso, as margens de lucro dos bancos continuam altas. Os chamados spreads, a diferença entre o custo dos recursos das instituições e o quanto elas cobram do tomador final continua em 24,4% em média. (Valor Econômico - 6.12.2007)

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6 No ano, crescimento do setor já acumula alta de 5,9%

Na avaliação do Iedi, mesmo "suavizando" os últimos resultados, calculando a média do último trimestre (agosto a outubro), o crescimento da indústria na série com ajuste sazonal seria de 1,2% e a evolução na comparação com o mesmo período do ano anterior subiria a 7,5%. "Note-se que esse resultado aproxima bastante o padrão de crescimento da indústria brasileira no último trimestre com o padrão referente ao ano de 2004, quando a variação chegou a 8,3%. Houve, portanto, uma notória aceleração da produção da indústria no mês de outubro", dizem os economistas do instituto. O crescimento acumulado, correspondente ao período de janeiro a outubro, já indica um crescimento superior, de 5,9%. "É cedo para se dizer que esse é um novo número de referência para o crescimento industrial neste ano, mas, segundo a sinalização de outros indicadores (expansão do crédito, aumento de importações), é provável que assim seja. (Gazeta Mercantil - 6.12.2007)

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7 Investimento cresce e produção é recorde

A produção industrial de outubro superou até mesmo as previsões mais otimistas e cresceu 2,8% ante setembro, e nada menos de 10,3% em relação ao mesmo mês de 2006. A expansão foi generalizada e já garante um ritmo de atividades intensificado no geralmente morno primeiro trimestre do ano. "A produção em outubro", mostra o IBGE, "é a maior da série histórica nos segmentos de bens de capital, bens intermediários e bens de consumo duráveis". Há fatores de risco para a inflação nessa disparada da produção, mas há também fatores que indicam que os investimentos estão correndo a uma taxa bastante superior à da indústria em geral. Esta é uma das importantes diferenças em relação aos ciclos de expansão anteriores, que se frustraram. (Valor Econômico - 6.12.2007)


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8 Mantega não vê pressão de preços

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que o aumento dos preços industriais não tem pressionado a inflação. Segundo ele, esses preços crescem, em média, 3%, o que está abaixo da meta de inflação do ano, que é de 4,5% pelo IPCA. "Os preços industriais têm crescido, em média, 3%, portanto, abaixo da meta de inflação, o que me faz deduzir que eles não estão contribuindo para elevação a inflação", disse Mantega. (Valor Econômico - 6.12.2007)

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9 Preços de alimentos avançam e forçam alta do IPCA em novembro

A inflação no país acelerou mais que o esperado em novembro, mais uma vez refletindo o efeito do aumento dos custos com alimentação sobre os índices de preços neste ano. O IPCA, considerado como a "inflação oficial" do país, registrou uma alta de 0,38% em novembro, seguindo o avanço de 0,30% de outubro, informou nesta quinta-feira o IBGE. A variação ficou acima do teto das projeções de economistas consultados pela Reuters. A mediana das 40 estimativas coletadas indicava um avanço de 0,30% para o IPCA em novembro. Os prognósticos oscilaram de 0,22% a 0,35%. (Reuters - 06.12.2007)

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10 INPC registra variação positiva de 0,43% nos preços em novembro

O INPC registrou variação positiva de 0,43 % nos preços em novembro, superior àquela apurada em outubro, de 0,30%. O acumulado em 2007 situou-se em 4,15 %, acima da taxa apurada no ano passado (+2,18 %). Nos últimos doze meses, a alta nos preços medida pelo INPC foi de 4,79%, pouco acima dos 4,78 % mensurados nos doze meses imediatamente anteriores. Vale lembrar que, em novembro de 2006, o INPC registrou inflação de 0,43%. Em conjunto com o IPCA, o índice foi divulgado na manhã desta quinta-feira (06) pelo IBGE. (InfoMoney - 06.12.2007)

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11 Entrada de dólares continua e reservas somam US$ 179 bi

O fluxo de dólares para o Brasil se manteve positivo em novembro e permitiu ao Banco Central ampliar suas intervenções no mercado de câmbio. Segundo dados do próprio BC, o ingresso de divisas no país chegou a US$ 5,281 bilhões, levando o saldo acumulado no ano para US$ 82,057 bilhões -o dobro do registrado no mesmo período de 2006. Diante desses números, o BC optou por aumentar suas compras de dólares para aproximadamente US$ 5,6 bilhões no mês passado, valor 56% maior do que o apurado em outubro. No ano, essas aquisições já estão em US$ 76,2 bilhões -em 2006, as compras do BC foram de US$ 34,3 bilhões. Graças a essa atuação, as reservas em moeda estrangeira estão no valor recorde de US$ 179 bilhões. Em novembro, as operações de comércio exterior responderam pela entrada de US$ 7,304 bilhões no país. No ano, o saldo é de US$ 73,47 bilhões. (Folha de São Paulo - 06.12.2007)

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12 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresenta desvalorização na abertura dos negócios nesta quinta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,789 na compra e a R$ 1,791 na venda, com queda de 0,38%. Na abertura, marcou R$ 1,791. No mercado futuro, os contratos de janeiro negociados na BMF declinavam 0,33%, a R$ 1,791. Ontem, o dólar comercial diminuiu 0,49%, a R$ 1,796 na compra e R$ 1,798 na venda. (Valor Online - 06.12.2007)

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Internacional

1 Comissão Européia ordena eliminação de restrições à Enel

A Comissão Européia ordenou que o governo espanhol elimine até o dia 10 de janeiro as restrições que impôs à aquisição da energética espanhola Endesa pela italiana Enel e a construtora espanhola Acciona, por considerá-las contrárias à legislação européia de livre fluxo de capitais. Entre as restrições estão a manutenção da marca Endesa e da sede na Espanha. (Valor Econômico - 6.12.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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