l IFE: nº 2.170 - 04
de dezembro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL: seminário Leilão Rio Madeira No próximo
dia 13 de dezembro, às 9h, na Casa da Ciência no Campus da UFRJ da Praia
Vermelha, o GESEL promove um seminário para analisar e avaliar os resultados
do leilão da UHE de Santo Antônio. Este leilão será considerado como um
marco no processo de reestruturação do setor elétrico brasileiro e do
avanço da fronteira elétrica em direção do aproveitamento do potencial
hidroelétrico da Região Amazônica. Os resultados deste leilão se farão
visíveis a partir do inicio das obras, gerando um vetor de equilíbrio
e de crescimento sustentado da oferta de energia elétrica, minimizando
as possibilidades de crise e de desequilíbrio. Neste sentido, a UFRJ,
através do GESEL, pretende com este seminário analisar os resultados concretos
do leilão, seus desdobramentos de curto e médio prazo e as perspectivas
para o SEB. Para tanto, estão sendo convidados: Presidente da EPE - Maurício
Tolmasquim, Diretor Geral da CCEE - Antônio Machado, Consultor Jurídico
do MME - Guilherme Baggio, Chefe do Departamento do SE do BNDES - Nelson
Siffert, Diretor Financeiro da Eletrobrás - Luiz Augusto Figueira, Assessor
da Presidência da Eletronuclear - Sérgio Mathias, Coordenador do Gesel
- Prof Nivalde J. de Castro. Estão sendo contatados também representantes
dos três consórcios que irão participar do leilão. Informações e inscrições
devem ser feitas pelos tel- 21-3873-5249 ; 21-2541-8148 ou por mail: fes@race.nuca.ie.ufrj.br
Contatos com Flora ou Linda. (GESEL-IE-UFRJ - 04.12.2007) 2 Valor de custeio do Proinfa é aprovado pela Aneel O valor
total das cotas para custeio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas
de Energia Elétrica (Proinfa) em 2008 será de R$ 895,7 milhões. O valor
foi aprovado esta semana pela diretoria da Aneel e está na Resolução Homologatória
nº 567/2007, publicada ontem (29/11) no Diário Oficial da União. Para
o mesmo ano, o montante de energia elétrica gerada pelas usinas participantes
do programa deverá atingir 6,63 milhões de MWh. (APMPE - 3.12.2007) 3 Aneel aprova valor referente às cotas da CDE A Aneel
aprovou o valor de R$ 2,48 bilhões referente às cotas da Conta de Desenvolvimento
Energético (CDE) que serão recolhidas em 2008 por agentes de geração e
de distribuição que fornecem energia para consumidores finais. Do total,
R$ 2,32 bilhões são relativos a distribuidoras e outros R$ 156,82 milhões
serão pagos pelas transmissoras. O montante financeiro é 1,19% superior
ao apurado em 2007. Embora se verifique um aumento real da arrecadação
das cotas da CDE, o efeito para as tarifas será de uma redução média de
0,15%, isto devido ao aumento do mercado pagante em 4,2%. (APMPE - 3.12.2007)
4
Parque eólico de Osório completa um ano com produção acima do previsto
5 Artigo: por que a Eletronorte saiu do Madeira? Artigo de
autoria do Prof. Nivalde J. de Castro e Roberto Brandão, do GESEL-UFRJ,
analisam as possíveis causas que levaram a Eletronorte a se retirar do
leilão da UHE do Rio Madeira. Foram identificadas examinadas quatro questões:
a especificidade dos parceiros do consórcio original, os condicionantes
políticos, as limitações econômicas e as restrições financeiras. Para
ler o artigo na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 04.12.2007)
Empresas 1 Faltaram parceiros à Eletronorte A Eletronorte
desistiu de participar do leilão da hidrelétrica Santo Antônio, de 3.150
MW, por falta de parceiros privados. A informação foi dada nesta segunda-feira
pelo presidente interino da Eletrobrás, Valter Cardeal. O presidente da
estatal, porém, não explicou porque a Eletronorte se inscreveu no leilão
(Brasil Energia - 04.12.2007) 2 Celesc encerra distribuição de Fidc com captação de R$ 200 mi A Celesc anunciou nesta terça-feira, dia 4 de dezembro, o encerramento da distribuição de quotas do Fidc I. A empresa captou R$ 200 milhões no mercado. Os maiores compradores foram 30 fundos de investimento, que adquiriram 179 quotas, somando R$ 179 milhões. (Agência Canal Energia - 04.12.2007) 3 Energisa lança Fidc para captar R$ 150 mi A Energisa
iniciou nesta terça-feira, 4 de dezembro, a distribuição pública das quotas
seniores da 1ª série do Fidc II. A holding pretende captar R$ 150 milhões,
através do lançamento de 300 quotas, com valor unitário de R$ 500 mil.
(Agência Canal Energia - 04.12.2007) 4
Cotações da Eletrobrás
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 ONS afasta risco de falta de energia nos próximos dois anos Os riscos
de que o país venha a ter um blecaute nos próximos dois anos são mínimos
e estão abaixo do critério de risco estabelecido pelo Conselho Nacional
de Política Energética (CNPE). A garantia foi dada pelo diretor-geral
do ONS, Hermes Chipp. Ele ressaltou, no entanto, que não há como dar garantias
de que esse risco está afastado para um período mais distante. "Eu diria
que o abastecimento está garantido para 2008 e também para 2009. Neste
último caso, no entanto, nós ainda estamos olhando com atenção para a
região Nordeste, esperando uma configuração mais estável do período úmido
para uma melhor posição. As tendências apontadas pelos institutos especializados
na previsão do tempo já indicavam período hidrológico favorável nas Regiões
Sul e Sudeste e agora também para a Região Nordeste", disse. (Agência
Brasil - 04.12.2007) 2 ONS revê nível de reservatórios para manter preços Ao reduzir a proposta de armazenamento mínimo dos reservatório da região Sudeste e Centro-Oeste de 61% para 36% em dezembro, o ONS pretende evitar uma elevação "desnecessária" no preço da energia em dezembro no momento que se acionasse térmicas a gás, que são mais caras. A explicação foi dada ontem pelo presidente do ONS, Hermes Chipp. Segundo ele, os números da proposta anterior - apresentados pelo próprio operador - eram "excessivamente conservadores". O efeito mais imediato da medida - que ainda está em fase de análise na Aneel - é que ela reduz a necessidade de acionar térmicas a gás no Rio de Janeiro em dezembro. Com isso se evita, ou se adia, a repetição do que ocorreu no fim de outubro, quando as térmicas da Petrobras foram acionadas, o que levou a estatal a reduzir a oferta de gás para a CEG e CEG Rio. Ainda segundo Chipp, é provável que, em seguida à ordem de gerar térmicas, fosse necessário verter água nos reservatórios de hidrelétricas do Sudeste, o que implicaria aumento do custo da energia. (Valor Econômico - 4.12.2007) 3 Aneel pode não usar térmicas O diretor-geral
da Aneel, Jerson Kelman, disse ontem que, se for aprovada a nova proposta
do ONS, que estabelece um patamar mínimo de 36% para o volume de água
estocado nas represas das hidrelétricas em janeiro, as termelétricas não
deverão ser acionadas no início do ano. Kelman havia dito, na semana passada,
que se a proposta da ONS fosse de estabelecer a chamada curva de aversão
ao risco em 61% da capacidade dos reservatórios, ou seja, abaixo disse
seria considerado risco, e se as chuvas fossem escassas em dezembro, provavelmente
as térmicas deveriam ser acionadas, colocando em risco o abastecimento
de gás para as distribuidoras que fornecem o combustível para veículos,
indústrias e residências. Segundo Kelman, "é compreensível que haja uma
certa hesitação em ligar as termelétricas em janeiro, porque ainda está
longe de terminar o período do chuvas no Sudeste e no Centro-Oeste". (Gazeta
Mercantil - 4.12.2007) 4 Energia no atacado aumenta em 11,25% na semana Os preços
de referência de energia elétrica no mercado atacadista subiram para R$
189,25 para os negócios a serem concretizados esta semana, segundo dados
da CCEE. Esse patamar representa aumento de 11,25% em relação aos níveis
vigentes na semana passada e de 139,34% em relação ao observado em igual
período do ano passado nas regiões Sudeste/Centro, Norte e Nordeste. Na
primeira semana de dezembro do ano passado o MWh foi negociado a R$ 79,07
nesses mercados. No Nordeste, a alta foi de 861,15% no intervalo de 12
meses, já que há um ano os preços na região estavam em R$ 19,69 por MWh.
Monitoramento - Na avaliação do diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, a
região Nordeste ainda exige um "acompanhamento especial" por parte do
operador, mas ele disse que está menos preocupado atualmente com o nível
dos reservatórios, ao contrário do que ocorria até meados do mês passado.
"As chuvas chegaram ao Nordeste. Ainda não chegaram às hidrelétricas,
já que isso demora umas duas a três semanas, mas o quadro é menos preocupante",
complementou. Na região Sudeste, Chipp considera que o ritmo de chuvas
está "normal" e no Sul elas estão acima da média histórica. (Gazeta Digital
- 4.12.2007) 5 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 47,7% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 47,7%, apresentando
queda de 0,2% em relação à medição do dia 1 de dezembro. A usina de Furnas
atinge 59,6% de volume de capacidade. (ONS - 2.12.2007) 6 Sul: nível dos reservatórios está em 74,6% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,2% no nível de armazenamento
em relação à medição do dia 1 de dezembro, com 74,6% de capacidade armazenada.
A usina de Machadinho apresenta 91,3% de capacidade em seus reservatórios.
(ONS - 2.12.2007) 7 NE apresenta 28,8% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,2% em relação à medição do dia 1 de dezembro, o Nordeste está
com 28,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 14,1% de volume de capacidade. (ONS - 2.12.2007) 8 Norte tem 30,4% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 30,4% sem alteração significativa
em relação à medição do dia 1 de dezembro. A usina de Tucuruí opera com
20,1% do volume de armazenamento. (ONS - 2.12.2007)
Meio Ambiente 1 Rio sedia conferência internacional sobre biocombustíveis A EPE, em
parceria com a Unctad, realiza hoje (4) e amanhã, a partir das 9h, no
Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, no Rio, a conferência internacional
Biocombustíveis: Opção para uma Economia menos Intensiva em Carbono. (Agência
Brasil - 04.12.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Justiça mantém liminar para que Petrobras forneça gás natural para o Rio de Janeiro A Justiça do Rio de Janeiro manteve a liminar que obriga a Petrobras a restabelecer o fornecimento normal de gás natural às concessionárias fluminenses CEG e CEG-Rio. A decisão de hoje, do juiz Wagner Cinelli, da 6a Câmara Cível do Tribunal de Justiça, ainda não é definitiva e o caso ainda será julgado pela 6a Câmara. (Agência Brasil - 04.12.2007) 2 El Baradei visita usina do INB O diretor-geral
da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Mohamed El Baradei,
visita na próxima quinta-feira (6/12) as instalações das Indústrias Nucleares
do Brasil (INB), em Resende, no Rio de Janeiro. El Baradei conhecerá a
usina de enriquecimento de urânio, em fase pré-operacional, e as fábricas
de reconversão, de pastilhas e de montagem do combustível, que abastece
os reatores das usinas de Angra 1 e 2. (Brasil Energia - 04.12.2007)
Grandes Consumidores 1 Gerdau é a mais internacionalizada do país, diz a FGV A Gerdau
aparece, pelo segundo ano consecutivo, como a empresa mais internacionalizada
do país no Ranking das Transnacionais Brasileiras, organizado pela Fundação
Dom Cabral. Na lista das 32 tops no mercado externo, aparecem três mineiras
- Andrade Gutierrez, no 11º lugar; Usiminas, no 31º, e Localiza, com a
32ª colocação. No entanto, muitas das empresas apontadas no estudo operam
no Estado, como a própria Gerdau, a Vale, Odebrecht, Camargo Corrêa, CSN,
Votorantim e TOTVS. Na vice-liderança do ranking está a Vale, seguida
pela Sab Autopeças, a Marcopolo e a Odebrecht. A classificação leva em
consideração quanto da empresa foi internacionalizado - ou seja, mesmo
empresas de menor porte podem aparecer na lista. (Hoje em Dia - 4.12.2007)
O presidente
da Braskem, José Carlos Grubisich, sinalizou ontem que a empresa escolheu
o pólo petroquímico de Triunfo (RS) para construir a unidade do chamado
plástico verde, produzido a partir de etanol. Até agora a companhia sustentava
que também considerava a possibilidade de levar a unidade para Camaçari
(BA), mas ontem Grubisich disse que a Braskem está "trabalhando para que
o projeto industrial possa ser anunciado no início de 2008 e que Triunfo
possa ser a sede e o local deste projeto que é uma ruptura mundial em
termos de tecnologia." O projeto consistiria em uma unidade de eteno de
etanol com capacidade para até 200 mil toneladas/ano e outra de polietileno
para 200 mil toneladas. O investimento é estimado entre US$ 100 milhões
e US$ 120 milhões e a previsão é iniciar produção em 2009. "Estamos tendo
um grande interesse de clientes nacionais e internacionais." Para atender
a unidade, a demanda calculada de 5 milhões de toneladas anuais de cana-de-açúcar.
(Gazeta Mercantil - 4.12.2007) 3 ArcelorMittal prevê alta no preço do ferro O grupo
siderúrgico ArcelorMittal, maior produtor mundial de aço, declarou que
o preço do minério de ferro, o principal matéria-prima utilizado na fabricação
do aço, poderá subir 30% ou mais no ano que vem. O aumento dos preços
do minério e dos combustíveis podem obrigar as siderúrgicas a aumentarem
os preços mundiais dos produtos laminados planos, utilizados em carrocerias
de automóveis, eletrodomésticos e latas de bebidas em cerca de US$ 60
por tonelada, disse Rony Stefano, gerente financeiro da empresa. (Gazeta
Mercantil - 4.12.2007) 4 Disputa bilionária por mina em MG As principais
siderúrgicas brasileiras e duas das maiores mineradoras do mundo estão
na reta final da disputa pela J. Mendes, a maior mina de ferro independente
- que não pertence a nenhum grande grupo - do País. Localizada em Mateus
Leme, no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, a J. Mendes é avaliada
em cerca de R$ 2,5 bi. O leilão mobilizou algumas das maiores mineradoras
e siderúrgicas do mundo. Entre as mineradoras, estão no páreo a BHP Billiton,
maior mineradora do mundo, e a Vale, a segunda maior. A surpresa do leilão
foi a grande participação de siderúrgicas, incluindo a Arcelor Mittal
- que é a maior do mundo - e as brasileiras CSN, Gerdau e Usiminas. Segundo
uma fonte ouvida pelo Estado, o negócio deve ser concluído até o fim do
mês. O anúncio do vencedor acontecerá em janeiro. (O Estado de São Paulo
- 04.12.2007)
Economia Brasileira 1 Importações crescem 39% e reduzem saldo comercial Novembro registrou o menor saldo comercial desde abril de 2004. No mês passado, exportações de US$ 14,05 bilhões e importações de US$ 12,02 bilhões foram recordes para meses de novembro e levaram o superávit a US$ 2,02 bilhões. A redução dos saldos comerciais é tendência para a economia brasileira, segundo avaliação do governo. No período janeiro-novembro, as vendas acumuladas são de US$ 146,4 bilhões e as compras chegaram a US$ 110 bilhões, com saldo de US$ 36,4 bilhões. Pelas médias diárias, o ritmo de crescimento das importações neste ano (30,2%) é muito superior ao das exportações (16,1%). Em novembro, a média diária das importações ultrapassou pela primeira vez os US$ 600 mil, quebrando o recorde de todos os meses. A alta foi de 39% sobre igual mês de 2006. Novembro, segundo o governo, concentra as compras do final de ano. (Valor Econômico - 4.12.2007) 2 Inflação pelo IPCA deve ficar em 3,96% A inflação medida pelo IPCA para os próximos 12 meses deve ficar em 3,96%, e não mais em 3,93%, como haviam projetado os analistas consultados pelo Banco Central na semana anterior. A estimativa é a mesma para o final de 2007. A projeção para o índice que serve de parâmetro para as correções oficiais está no Boletim Focus, divulgado ontem pelo BC. A estimativa para o IPCA subiu de 0,01 p.p. para novembro e dezembro e ficou em 0,29 e 0,35%, respectivamente. A projeção da inflação medida pelo IGP-DI da FGV para este ano é de 6,26%, contra a projeção anterior de 6,18%. (Gazeta Mercantil - 4.12.2007) 3
Dólar ontem e hoje
Internacional 1 Banco alemão vê riscos na AL O banco
alemão Deutsche Bank observou riscos no setor energético da América Latina
por causa do nacionalismo de alguns países da região, como a Venezuela.
Em um relatório publicado ontem, o banco considerou que "em um futuro
próximo o aparente nacionalismo sobre os recursos e as tensões políticas
que o acompanham podem representar um obstáculo" para o setor energético.
Além disso, o banco explicou que o atrativo da região para os investimentos
estrangeiros diretos já é baixo por problemas fiscais e acrescentou que
"isto não melhorará com o nacionalismo sobre os recursos e as declarações
dirigidas contra os investidores". O Deutsche Bank afirmou que "o domínio
estatal no setor energético pode frear os investimentos estrangeiros mais
fortes nos próximos anos". (Gazeta Mercantil - 4.12.2007)
Biblioteca Virtual do SEE 1 FERNANDEZ, Eloi; Carajilescov, Pedro; Moreira, João Manoel Losada. "O mercado nuclear brasileiro". Valor Econômico. São Paulo. 3 dezembro 2007. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 CASTRO, Nivalde José de; BRANDÃO, Roberto. "Análise dos Determinantes da Posição da Eletronorte do Leilão do Rio Madeira". IFE 2.170. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2007. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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