l IFE: nº 2.165 - 27
de novembro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Seminário analisará resultados do Leilão do Madeira O GESEL
está programando a realização de seminário onde serão analisados diferentes
aspectos do resultado do leilão da UHE de Santo Antônio. O seminário será
realizado dia 13 de dezembro e contará com a presença do Diretor do CCEE,
BNDES, EPE, consórcio vencedor entre outros. O seminário será realizado
das 9h as17.30 no campus da UFRJ. Aguarde o envio da programação completa,
mas registre na sua agenda. (GESEL-IE-UFRJ - 27.11.2007) 2 TV Futura debate setor energia elétrica Nesta terça,
às 21.30, o Programa Sala de Notícias em Debate, da TV Futura, irá abordar
a questão de energia elétrica com os Professores: Luiz Pinguelli Rosa
(Coppe), Adilson de Oliveira (IE-UFRJ) e Nivalde J. de Castro (Gesel-IE-UFRJ)
O programa irá analisar as questões da Matriz Energética: planejamento,
acertos e falhas, a crise do gás e a energia nuclear. (GESEL-IE-UFRJ -
27.11.2007) 3 Aneel publica detalhamento da sistemática do leilão de Santo Antônio A Aneel
publicou o detalhamento da sistemática do leilão da hidrelétrica de Santo
Antônio (RO-3.150,4 MW), marcado para 10 de dezembro na sede do órgão.
O documento tem como finalidade orientar os investidores sobre o andamento
de cada etapa do certame. Entre as informações disponibilizadas estão
dados relacionados à organização, ao formato e à duração do pregão, às
regras previstas para avaliação e a classificação de cada lance, à definição
do preço e do percentual da energia a ser comercializado no mercado cativo
e o respectivo rateio entre as distribuidoras. Para ler o texto na íntegra,
clique aqui.
(Agência Canal Energia - 27.11.2007) 4
Estatais terão mais de R$ 62 bi para investimentos em 2008 5 Energia elétrica pode ter tarifas diferenciadas A Aneel
estuda a possibilidade de determinar a cobrança de tarifas diferenciadas,
de acordo com a qualidade de atendimento que as distribuidoras oferecem
aos consumidores. No caso, são avaliadas duas opções: regiões mais pobres,
que registram mais interrupções no fornecimento de luz, teriam as tarifas
reduzidas. Ou regiões que têm serviço melhor, que, segundo o diretor-geral
da Aneel, Jerson Kelman, são historicamente as mais ricas, teriam os preços
elevados. "Estamos avaliando se o nível de qualidade que o consumidor
é atendido pode ou não ser importante na definição da tarifa. Pode fazer
sentido termos tarifas diferenciadas. Isso não significa que achemos que
os pobres necessitem de serviços de pior qualidade que os ricos", afirmou
Kelman. O diretor ressaltou que a questão está em estudo, e, caso se chegue
à conclusão de mudança na metodologia de cobrança, a proposta seria colocada
em audiência pública. (Folha de São Paulo - 27.11.2007) 6 CCEE conclui liquidação do MCSD de outubro A CCEE concluiu
nesta segunda-feira, 26 de novembro, a liquidação dos termos de cessão
dos contratos regulados decorrentes do Mecanismo de Compensação de Sobras
e Déficits, relativa a outubro de 2007. A operação, que teve 100% de adimplência,
movimentou R$ 33.754.616,71. Segundo a CCEE, participaram desta liquidação
42 agentes, sendo 28 devedores e 14 credores. A primeira liquidação do
MCSD foi processada no mês de maio, relativa às operações de abril, em
que foram liquidados R$ 28,8 milhões. (Agência Canal Energia - 27.11.2007)
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados promoverá nessa quinta-feira (29/11) uma audiência pública para discutir atrasos na execução do programa Luz para Todos nos estados de Rondônia, Mato Grosso do Sul e Paraná. O ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner, presidentes das distribuidoras locais (Copel, Cemat, Eletronorte, Ceron, Eletrosul), além de empresários e trabalhadores ligados ao setor agrícola foram convidados para participar do debate. (Brasil Energia - 27.11.2007) 8
Especialista defende lei portuguesa para energia no Brasil Em artigo
publicado hoje no Informe Eletrônico IFE, intitulado "A Legislação ambiental
e o desenvolvimento do setor elétrico no Brasil" o Professor Nivalde J.
de Castro e o pesquisador Victor José Ferreira Gomes apontam a necessidade
de mudanças no processo de licenciamento. Segundo os autores, "há a necessidade
de um aprimoramento na legislação (...) e nos critérios dos órgãos executores
do licenciamento". Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 27.11.2007)
Empresas 1 Santo Antônio: GESEL avalia que apenas três consórcios têm condições de competir Para o professor
Nivalde José de Castro, coordenador do GESEL da UFRJ, o interesse do Consórcio
Norte Energia é somente realizar a obra e vender equipamentos, e não vender
energia barata. "Elas não irão oferecer descontos na construção da usina,
por isso, perdem competitividade", comentou o professor. Quanto à Eletronorte,
Nivalde explicou que a estatal, ao entrar sozinha na disputa, perdeu seu
poder de competição, pois não terá acesso ao financiamento do BNDES. (Agência
Canal Energia - 27.11.2007) 2 Transmissão Paulista prevê investir R$ 1,3 bi A Cteep, em 2006 prevê investimentos de R$1,3 bilhão, para os próximos três anos. A empresa obteve lucro líquido no terceiro trimestre de R$ 196,4 milhões. Os ganhos até setembro atingiram R$ 558,5 milhões (53,62% acima do alcançado em 2006). Já Ebtida ficou em R$ 766,4 milhões no acumulado até setembro de 2007 (menor 39,3% acima do mesmo período em 2006 de R$ 549,8 milhões). (Gazeta Mercantil - 27.11.2007) 3 Ampla prevê investimento de R$ 400 mi anuais em 2007 e 2008 A Ampla
(RJ) planeja manter um ritmo de investimentos anuais na casa dos R$ 400
milhões para combater os furtos de energia, um dos índices mais altos
do país, e atender o forte crescimento de sua área de concessão. (Agência
Canal Energia - 27.11.2007) 4
Emae faz emissão de notas promissórias A Celesc
Geração S.A. promoverá no dia 04 de dezembro e, em caso de disponibilidade
de energia, no dia 11 de dezembro de 2007, Leilão de Energia Elétrica
para fins de venda de energia elétrica proveniente de suas PCH's, objeto
de concessão de serviço público de geração. Serão ofertados dois produtos,
o primeiro com modulação Flat e energia disponibilizada no período compreendido
entre às 00:00 hora do dia 01 de novembro de 2007 até às 24:00 horas do
dia 30 de novembro de 2007, e o segundo, no montante de até 22 MW médios,
com modulação e sazonalização Flat e energia disponibilizada no período
compreendido entre às 00:00 hora do dia 01 de janeiro de 2008até às 24:00
horas do dia 31 de dezembro de 2008. Os interessados devem habilitar-se
até às 18 horas do dia 03 de dezembro de 2007. (Celesc - 26.11.2007) 6 Celesc inaugura subestação em Santa Catarina A Celesc
inaugura nesta terça-feira, 27 de novembro, a subestação Garopaba, em
Santa Catarina. Com investimento de R$ 3 milhões, os reforços incluem
ainda a melhoria da rede de distribuição e a ampliação da SE Imbituba,
visando aumentar a capacidade energética do município. (Agência Canal
Energia - 27.11.2007) 7 Eletrosul lança pedra fundamental da usina Passo João A Eletrosul
lançará sexta-feira a pedra fundamental da primeira hidroelétrica que
construirá desde 1998, quando a área de geração foi privatizada para a
Tractebel. A usina terá aportes de R$ 260 milhões. (DCI - 27.11.2007)
8 Ampla e Furnas investem R$ 11 mi em nova iluminação para Paraty O setor elétrico entrou com R$ 11 milhões para refazer todo o sistema de iluminação do centro histórico da cidade. A Ampla (RJ), distribuidora que atende a cidade, e Furnas desembolsaram os recursos para o projeto, que incluiu a retirada de toda a rede área transformada em subterrânea. Os postes foram substituídos por 470 pontos de iluminção no estilo dos lampiões existentes no século XIX. (Agência Canal Energia - 27.11.2007) 9 Elektro investe R$ 50 mi para garantir segurança no fornecimento de cidades litorâneas A Elektro preparou o Plano Verão 2007/2008 para suprir o aumento de demanda de energia elétrica entre os meses de dezembro e fevereiro nas 29 cidades do litoral paulista que fazem parte da sua área de concessão. Para isso, investiu durante todo o ano cerca de R$ 50 milhões apenas nessas cidades para garantir segurança no fornecimento de energia elétrica durante a alta temporada. (Agência Canal Energia - 27.11.2007) No pregão
do dia 26-11-2007, o IBOVESPA fechou a 59.069,17 pontos, representando
uma baixa de 3,12% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
5,16 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização
de 3,76% fechando a 16.021,50 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o
seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 22,80 ON e R$ 22,65 PNB,
baixa de 8,43% e 9,40%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 27-11-2007 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 22,61 as ações ON, baixa de 0,83% em relação ao dia
anterior e R$ 22,20 as ações PNB, baixa de 1,99% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 27.11.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 49,1% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 49,1%, apresentando
queda de 0,1% em relação à medição do dia 24 de novembro. A usina de Furnas
atinge 61% de volume de capacidade. (ONS - 25.11.2007) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 77,5% O nível de armazenamento na região Sul apresentou sem alteração significativa em relação ao nível de armazenamento em relação à medição do dia 24 de novembro, com 77,5% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 93,4% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 25.11.2007) 3 NE apresenta 30,7% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,1% em relação à medição do dia 24 de novembro, o Nordeste está
com 30,7% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 15,7% de volume de capacidade. (ONS - 25.11.2007) 4 Norte tem 30,8% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 30,8% com queda de 0,1% em relação
à medição do dia 24 de novembro. A usina de Tucuruí opera com 20,3% do
volume de armazenamento. (ONS - 25.11.2007)
Meio Ambiente 1 ONG projeta nível de CO2 a ser emitido por Angra 3 As emissões
de gás carbônico provocadas pela operação da usina nuclear de Angra 3
poderão atingir até 400 gramas de gás carbônico CO2 por quilowatt-hora
de energia gerada, segundo estudo divulgado pela entidade ambientalista
Greenpeace. De acordo com o relatório, apresentado durante audiência pública
promovida pelo Ibama, o nível mínimo de emissões na atmosfera seria de
150 gramas de CO 2 por quilowatt- hora. (Valor Econômico - 27.11.2007)
2 Seminário vai discutir o setor energético e o ambiente Discutir questões que envolvem o ambiente e o setor energético. Esta é a principal finalidade do 1º Seminário de Meio Ambiente e Energia, que começa hoje e vai até sexta-feira (30), no Cenarium Rural, Cuiabá. Um dos motivos para a realização do evento é a pressão da sociedade, que cobra da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) mais celeridade na análise dos processos de licença e, ao mesmo tempo, que os empreendimentos não degradem o ambiente. (Gazeta Digital - 27.11.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Petrobras consegue LI para terminal de regaseificação de GNL no Rio de Janeiro A Petrobras conseguiu a licença de instalação para o terminal de regaseificação de gás natural liquefeito, que será construído na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. A licença ambiental foi concedida pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente na última sexta-feira, 23 de novembro. O terminal de GNL terá capacidade para receber 20 milhões de metros cúbicos de gás natural e deverá ser concluído em maio de 2008. As cargas de GNL serão transferidas de navios transportadores e armazenadas nos dois navios especiais afretados pela Petrobras, o Golar Spirit e o Golar Winter, com capacidade, respectivamente, de 7 milhões de m³ e 14 milhões de m³. As embarcações chegam em maio de 2008, no caso do Spirit, e em maio de 2009, o Winter. Outro terminal de GNL será construído em Pecém, no Ceará. A Petrobras já assinou cinco pré-contratos com companhias estrangeiras para o fornecimento do GNL. (Agência Canal Energia - 27.11.2007) 2 Licitação da ANP espera arrecadar mais de R$ 1 bilhão A 9ª Rodada
de Licitações de áreas para exploração e produção de petróleo e gás natural
começa hoje com 67 empresas habilitadas pela ANP -maior número de participantes
já registrado, superando o da 7ª Rodada (44). A expectativa do mercado
é que o governo tenha arrecadação recorde, de mais de R$ 1 bilhão em bônus
(lance para arrematar as áreas). Serão ofertados 271 blocos em 14 setores.
Pela primeira vez, uma rodada conta com participantes dos cinco continentes.
Na opinião de especialistas, trata-se do leilão mais conturbado desde
o fim do monopólio estatal, há dez anos. "A rodada vai ser muito concorrida,
contrariando a expectativa de esvaziamento com a retirada dos 41 blocos
da reserva de Tupi. A descoberta vai reduzir o risco de investimento no
Brasil", avalia o diretor da Coppe/UFRJ e ex-presidente da Eletrobrás,
Luis Pinguelli Rosa. (Folha de São Paulo - 27.11.2007) 3 Energia limpa muda setor sulcroalcoleiro O interesse
global por energia mais limpa está mudando o setor sulcroalcoleiro em
Pernambuco. Produtos emergentes como etanol e biodiesel disputam lugar
com o açúcar, que ainda é o principal item de exportação do Estado, mas
já vê reduzir sua participação de 54% em 1997 para 25% em 2006. Dos anos
70 para cá houve uma depuração no setor, que contava com 42 usinas e hoje
só sobreviveram 20. Uma dos maiores empresas do setor é o Grupo Farias,
que possui dez usinas espalhadas pelas cinco regiões do país. "Hoje nossa
prioridade estratégica é produzir energia", afirma Eduardo Farias, presidente
do grupo. "Além do etanol, investimos no bagaço da cana, que nos torna
auto-suficientes e nos credencia para exportar energia limpa", explica.
O potencial de produção do grupo é de 10.040 MW, que é quase o consumo
das regiões Norte e Nordeste. (Valor Econômico - 27.11.2007) 4 Aberta audiência pública sobre Angra 3 A procuradora
da República em Angra dos Reis, Ariane Guebel de Alencar, abriu ontem
a audiência pública convocada para discutir o licenciamento ambiental
de Angra 3 com um discurso crítico em relação à eventual construção da
usina nuclear. "O Ministério Público Federal (MPF) tem ações ajuizadas
contra o licenciamento de Angra 3. Nossa participação na audiência não
significa que o MPF tenha mudado seu posicionamento", disse. A procuradora
defendeu que "a Constituição seja cumprida, a democracia prevaleça e a
discussão seja levada para o Congresso Nacional, que é o foro adequado
para discutir a pertinência ou não de uma outra usina nuclear no Brasil".
Convocada pelo Ibama, a audiência foi precedida por manifestações do Greenpeace,
que se opõe à energia nuclear. (Jornal do Commercio - 27.11.2007)
Grandes Consumidores 1 Produção de aço bruto sobe 9,2% até outubro A produção
brasileira de aço bruto cresceu 9,2%, para 27,9 milhões de toneladas,
de janeiro a outubro deste ano, em comparação aos dez primeiros meses
do ano passado. Com relação ao resultado mensal, o setor registrou uma
alta de 4,4% no mês passado, ante igual período de 2006, atingindo 2,9
milhões de toneladas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Siderurgia
(IBS). Em comparação a setembro, quando foram produzidas 2,8 milhões de
toneladas, a produção de outubro cresceu 1%. O maior crescimento mensal
ocorreu no segmento de placas de aço, que avançou 44,5% em outubro em
comparação com o mesmo mês do ano passado, somando 453 mil toneladas.
(DCI - 27.11.2007) 2 Mineradoras prevêem que preço terá salto O Rio Tinto
Group e a brasileira Companhia Vale do Rio Doce declararam ontem que os
preços do minério de ferro devem dar um salto em 2008, em decorrência
da forte demanda mundial pelo produto, a matéria-prima da produção do
aço. Puxada pela China, a procura levará a um aumento "significativo"
nos preços dos contratos de fornecimento, afirmou a mineradora anglo-australiana.
"O mercado está mais apertado do que nunca e deve-se prever um aumento
substancial dos preços para 2008", disse Sam Walsh, principal executivo
da divisão de minério da Rio Tinto, em apresentação realizada pela empresa
em Londres. As negociações globais sobre o preço do minério devem começar
nos próximos dias, mas, para a Vale, pode demorar para que um acordo seja
alcançado. (DCI - 27.11.2007) 3 Anglo American vê ampliação do mercado de níquel Apostando
que o Brasil terá 11% da produção global até 2018 (hoje são 3%) , a Anglo
American ampliará a produção anual em 36 mil toneladas a partir de 2010
com o Projeto Barro Alto, iniciado este ano. (DCI - 27.11.2007) 4 Vale não fará oferta pela Rio Tinto, diz executivo A Companhia
Vale do Rio Doce não descarta avaliar a aquisição de eventuais partes
da Rio Tinto ou da BHP. Isso ocorreria caso uma das duas seja obrigada
a se desfazer de algum setor para que a fusão entre as duas possa ocorrer.
Mas ontem, em Paris, o presidente da Vale, Roger Agnelli, afirmou que
não tem planos de fazer oferta pela Rio Tinto, depois que o grupo rejeitou
a proposta de aquisição feita pela BHP, e nem de interferir no processo.
"O movimento da BHP se justifica para eles que querem crescer. A Rio Tinto
deve proceder como achar mais adequado." (O Estado de São Paulo - 27.11.2007)
Economia Brasileira 1 Ventos favoráveis à macroeconomia Em visita à Câmara de Comércio França-Brasil, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, mostrou otimismo com a nova fase de crescimento econômico que atualmente vive o Brasil. A razão pode ser resumida em uma única frase: o País apresenta condições muito favoráveis para investimentos no plano macroeconômico, o que assegurará, nos próximos anos, um período de crescimento rápido e sustentável. Dias depois da apresentação de Coutinho, o BNDES divulgou, um estudo de sua área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico (Apae) que prevê que o mercado de crédito brasileiro saltará dos atuais 33% do PIB para 40,7% no final de 2009. É um crescimento ainda tímido se for apenas considerado o percentual atingido em países asiáticos, como Malásia, China e Tailândia, que chega nada menos a 100% do PIB. (DCI - 27.11.2007) 2 Mantega: PIB do País vai crescer mais de 5% em 2008 O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que a economia brasileira crescerá mais em 2008 que em 2007, mesmo com uma desacelaração da economia mundial. Ele acredita que o PIB do País terá uma elevação de 5% este ano e começará 2008 aquecido. "Essa turbulência internacional tem poucas repercussões no crescimento do Brasil. O que interessa hoje é que o crescimento econômico está assegurado", disse Mantega, lembrando que a valorização do dólar ante o real dos últimos dias tem trazido também algum alívio aos exportadores. (Estado de Minas - 26.11.2007) 3
Governo gasta só 16% do total previsto para obras neste ano 4 Balança tem saldo positivo de US$ 139 mi A balança
comercial brasileira apresentou saldo positivo de US$ 139 milhões na quarta
semana de novembro (19 a 25), segundo os dados divulgados ontem pelo Ministério
do Desenvolvimento. O desempenho reflete a diferença entre as exportações
de US$ 3,5 bilhões e as importações de US$ 3,361 bilhões, que bateram
seu recorde em uma semana. Um dos motivos para esse desempenho das importações
é a valorização do real ante o dólar. Esse movimento se intensificou neste
ano -colaborando para o aumento da compra de produtos importados, já que
eles ficam mais baratos no mercado interno. Outro motivo é o aquecimento
da economia e o aumento do consumo. No mês, o superávit comercial (saldo
positivo entre exportações e importações) é de US$ 1,56 bilhão. Em novembro
de 2006, o resultado positivo no acumulado do mês somou US$ 3,23 bilhões.
(Folha de São Paulo - 27.11.2007) 5 Estado de São Paulo aumenta participação no PIB em 2005 A economia
de São Paulo voltou a ganhar participação no PIB brasileiro em 2005. Após
perder espaço nos dois anos anteriores, a fatia do Estado aumentou de
33,1% para 33,9%, de acordo com os dados do PIB regional divulgados ontem
sob a nova metodologia de cálculo do IBGE. Na avaliação do gerente de
Contas Regionais do IBGE, Frederico Cunha, o ritmo mais forte de crescimento
da economia paulista em relação ao resto do país explica boa parte da
reversão de perda de participação. Em 2005, a economia de São Paulo registrou
alta de 3,6%, enquanto a média nacional ficou em 3,2%. (Valor Econômico
- 27.11.2007) 6 IPC-Fipe acelera e sobe 0,19% na 3a quadrissemana de novembro O IPC de São Paulo subiu 0,19% na terceira quadrissemana de novembro, uma forte aceleração frente ao avanço de 0,05% na prévia anterior, informou nesta terça-feira a Fipe. Os preços do grupo Alimentação registraram a maior alta do período, de 1,05%. Na leitura anterior, os custos deste grupo subiram 0,62%. (Reuters - 27.11.2007) 7
Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE 1 CASTRO, Nivalde J. de; Gomes, Victor José Ferreira. "A Legislação ambiental e o desenvolvimento do setor elétrico no Brasil". IFE n.º 2.165. Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2007. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 2 ANEEL. "Detalhamento da sistemática do leilão de Santo Antônio - leilão nº 05/2007". Brasília, novembro de 2007. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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