l IFE: nº 2.157 - 09
de novembro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Banif e Santander unem-se à Odebrecht para disputar usina Na reta
final para a definição dos consórcios que vão disputar a primeira usina
do Complexo Madeira, Santo Antônio, novos grupos já estão assumindo a
participação no leilão. Depois de uma negociação iniciada há um ano, o
consórcio formado pela Construtora Norberto Odebrecht e Furnas Centrais
Elétricas, ganhou mais um reforço com a entrada de dois parceiros, os
bancos Banif e o Santander. Juntas, as duas instituições criaram um fundo
de investimentos no qual o Banif assumirá o papel de administrador detendo
51% de participação, enquanto o Santander ficará com os restantes 49%.
O consórcio deverá receber um aporte de cerca de US$ 200 milhões do fundo.
"Essa participação da parte privada com a criação do fundo no empreendimento
é de 20%", confirmou a este jornal, Irineu Meireles, diretor de infra-estrutura
da Odebrecht. "Estamos aguardando agora uma definição da Cemig que deverá
se juntar a nós", afirmou. Com a entrada do Banif e Santander foi criada
também a Sociedade de Propósito Especifico (SPE) Madeira Energia S/A (MESA),
com o capital dividido entre Furnas (39%), Odebrecht (31%), Banif/Santander
(20%). Neste caso, a participação da Cemig, caso se confirme, será de
10%. (Gazeta Mercantil - 09.11.2007) 2 STJ nega pedido de suspensão de liminar contra Resolução Normativa 257 O Superior
Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de suspensão de liminar e de
sentença por Furnas Centrais Elétricas contra a Resolução Normativa nº
257 de 2007 da Aneel. A resolução estabelece os conceitos gerais, as metodologias
aplicáveis e os procedimentos para a realização da primeira revisão tarifária
periódica das concessionárias de serviço público de transmissão de energia
elétrica. Segundo Furnas, a nova metodologia traria um prejuízo de R$
450 milhões do período acumulado desde julho de 2005 e uma queda da receita
na transmissão de até 30%. A 9ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal
concedeu liminar para suspender por 180 dias a resolução. O STJ considerou
não existir o potencial lesivo para a economia pública alegado pela empresa
e que a revisão tarifária está prevista em contrato. (Valor Econômico
- 09.11.2007) A CCEE concluiu
nesta quinta-feira (8/11) a contabilização de R$ 290,8 milhões em negócios
de energia em setembro. Foram liquidados R$ 288 milhões, o que equivale
a uma adimplência de 99,06%. Ao todo, 881 agentes estão envolvidos nas
negociações, sendo 158 devedores e 723 credores. No último ano, o consumo
de energia no mercado livre cresceu 30%, totalizando 9.991 MW médios ou
19% de todo o consumo do País. Os consumidores do mercado livre economizaram
no período cerca de R$ 3,9 bilhões em comparação ao mercado cativo, correspondendo
a uma redução de custo de 25,8%. (Brasil Energia - 08.11.2007) 4
GESEL: estatais entrarão mais agressivas nos próximos leilões, avalia
especialista A Aneel
autorizou a entrada em operação comercial dos dois geradores da PCH Braço
Norte (14 MW). A unidade está localizada nos municípios de Guarantã do
Norte Mundo, no Mato Grosso. A decisão da agência foi publicada nesta
quinta-feira (8/11), no Diário Oficial da União. De acordo com a agência,
a energia gerada pela PCH deverá estar disponibilizada ao sistema a partir
de hoje. (Brasil Energia - 08.11.2007)
Empresas A Tractebel
registrou lucro líquido de R$ 272,9 milhões no terceiro trimestre de 2007,
resultado 5,9% acima do verificado em igual período do ano anterior. A
empresa atribuiu o resultado operacional ao aumento de exportação e aos
preços mais elevados de contratação de energia. (Brasil Energia - 08.11.2007)
A implantação de projetos em geração contribuíram com a expansão da concessionária mineira no terceiro trimestre do ano. A empresa busca elevar o rating das agências de classificação de risco e atrair investimentos, segundo o presidente da concessionária, Djalma Bastos de Moraes, que participou de conferência com investidores sobre o resultado da empresa no trimestre. (Brasil Energia - 09.11.2007) 3 Cemig propõe política nacional de repotenciação de PCHs A Cemig
propôs ao MME a implementação de uma política voltada ao incentivo à repotenciação
de PCHs. A empresa tem um projeto de aumentar a capacidade instalada de
22 das 32 PCHs de seu parque A empresa também está definindo junto ao
MME os últimos detalhes para a assinatura dos contratos da segunda etapa
do Luz para Todos em Minas Gerais. (Agência Canal Energia - 08.11.2007)
4
Tradener exportará ao Uruguai 5 Consórcio Usinas da Prata construirá quatro PCH A venda
de créditos de carbono ajudará o Consórcio Usinas da Prata a financiar
parte das despesas que terá com a construção de quatro PCH. A previsão
dos investidores é que a venda desse tipo de bônus proporcione um retorno
correspondente a aproximadamente 5% do valor total do investimento, orçado
em R$ 180 milhões. As pequenas centrais terão capacidade instalada para
gerar 40,35 MW a partir de 2010, que vão integrar o sistema interligado
nacional. A expectativa dos investidores é de obter em torno de R$ 8 milhões
com a venda dos créditos de carbono. "Ainda estamos analisando os valores,
mas sabemos de antemão que ajudarão bastante nos custos da obra", afirmou
José Roberto Salioni, um dos sócios do consórcio formado por vários grupos.
As PCHs estão incluídas no Proinfa e devem gerar 1.100 MW para o sistema
interligado nacional. (Gazeta Mercantil - 09.11.2007) No pregão
do dia 08-11-2007, o IBOVESPA fechou a 63.561,91 pontos, representando
uma alta de 0,10% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 10,6
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de
2,07% fechando a 17.467,13 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,02 ON e R$ 25,15 PNB, baixa de
4,34% e 4,66%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do
dia anterior. Na abertura do pregão do dia 09-11-2007 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 26,05 as ações ON, alta de 0,12% em relação ao dia
anterior e R$ 25,20 as ações PNB, alta de 0,20% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 09.11.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 50,9% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 50,9%, apresentando
queda de 0,1% em relação à medição do dia 6 de novembro. A usina de Furnas
atinge 62,9% de volume de capacidade. (ONS - 07.11.2007) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 66,9% O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,3% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 6 de novembro, com 66,9% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 99,3% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 07.11.2007) 3 NE apresenta 37% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,4% em relação à medição do dia 6 de novembro, o Nordeste está
com 37% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 21,9% de volume de capacidade. (ONS - 07.11.2007) 4 Norte tem 34,5% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 34,5% com queda de 0,3% em relação
à medição do dia 6 de novembro. A usina de Tucuruí opera com 23,3% do
volume de armazenamento. (ONS - 07.11.2007)
Gás e Termoelétricas 1 País entra na elite do petróleo, diz governo A confirmação de uma descoberta de grande reserva de petróleo e gás na bacia de Santos eleva o Brasil para a elite mundial dos produtores, na avaliação do governo federal. A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que os testes já realizados indicam que o país poderá se tornar exportador de petróleo e dispor de volume de óleo similar ao dos dez maiores produtores mundiais. Hoje, o país é o 24º produtor de petróleo e gás. Segundo a Petrobras, o campo de Tupi, na bacia de Santos, tem um volume estimado de 5 bilhões a 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural. O volume pode representar até 60% das reservas atuais, de 14,4 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás). (Folha de São Paulo - 09.11.2007) 2 Reservas gigantes de petróleo e gás abre espaço para térmicas flutuantes A confirmação
pela Petrobras de reservas de petróleo e gás natural em grandes proporções
abre espaço para novas tecnologias para aproveitamento dos produtos, em
especial, o gás. Segundo o diretor de exploração e produção da estatal,
Guilherme Estrella, a existência de jazidas de gás no campo gigante de
Tupi, pode resultar em novas formas de exploração, como a compressão ou
liquefação do combustível em alto mar, ou a implementacão de térmicas
flutuantes, com envio de energia por meio de cabos subterrâneos. (Agência
Canal Energia - 09.11.2007) 3 Preço do gás terá que subir mesmo com descoberta da Petrobras A descoberta
do campo gigante de gás de Tupi não vai resolver no curto prazo o problema
da oferta no mercado brasileiro, segundo a diretora de Gás e Energia da
Petrobras, Graça Silva Foster, que anunciou a necessidade de reajustar
o preço do combustível entre 15 e 25 por cento nos próximos meses. "Toda
cadeia está sob forte pressão de custos, o preço do gás esta descolado
do preço do petróleo, entendemos que é devido um aumento real do gás",
disse a jornalistas na sede da estatal. (Reuters - 08.11.2007) 4 Descoberta não elimina risco de escassez "Que é uma
notícia espetacular, não há sombra de dúvida, mas não elimina a necessidade
de se administrar o atual período de escassez". Foi como o analista Adriano
Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), resumiu
a notícia da descoberta do campo de Tupi, na bacia de Santos, anunciada
ontem pelo governo em reunião do Conselho Nacional de Política Energética
(CNPE). Na entrevista que se seguiu à reunião, a diretora da Área de Gás
e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, minimizou o problema
do gás provocado pela redução do fornecimento para o consumo industrial
e veicular com o objetivo de garantir o funcionamento de usinas termelétricas.
"Não resolve a crise do gás. Daqui até 2010 não tem de onde tirar gás",
insiste Pires. (Valor Econômico - 9.11.2007) 5 Negociação com a Bolívia não muda, afirma Dilma A descoberta de uma reserva com grande volume de petróleo e gás no Brasil não afeta a negociação com a Bolívia, segundo a ministra Dilma Rousseff. O governo já estava a par da descoberta desde o início do mês e, ainda assim, a Petrobras iniciou negociações com o país vizinho. Segundo Dilma, o governo precisava de mais informações antes de divulgar os dados. O novo campo foi divulgado uma semana depois de o país discutir os efeitos de uma eventual crise do gás em razão da restrição do combustível entregue pela Petrobras a distribuidoras do Rio de Janeiro e de São Paulo. (Folha de São Paulo - 09.11.2007) 6 Tarifa de Angra 3 será menor que o previsto A tarifa da energia a ser produzida na usina de Angra 3 poderá ficar abaixo das primeiras estimativas do governo. A renegociação de contratos - como o das obras civis, firmado nos anos 80 com a Andrade Gutierrez - e novas cotações de equipamentos devem garantir preço inferior a R$ 138,14 por MWh, segundo o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Odair Dias Gonçalves. Esse preço serviu de referência, desde o início de 2006, para o governo avaliar a viabilidade econômica de retomar a construção do novo reator. (Valor Econômico - 09.11.2007) 7 Sistema Isolado: TCU recomenda licitação para contratar fornecedores de combustíveis para térmicas O Tribunal de Contas da União recomendou que a Eletrobrás e a Eletronorte, incluindo suas subsidiárias, realizem licitações para contratação de fornecedores de combustíveis fósseis para as termelétricas dos sistemas isolados. Segundo Augusto Nardes, ministro-relator do processo, esse procedimento pode vir a reduzir as despesas relacionadas à compra de combustíveis para as termelétricas da região norte. O TCU recomendou ao Ministério de Minas e Energia que elabore estudos visando reduzir preços dos combustíveis utilizados nas termelétricas dos sistemas isolados. O tribunal fará levantamento na Petrobras quanto aos aspectos orçamentários, operacionais e financeiros para analisar a possibilidade de fiscalização dos atos de gestão na empresa, sobretudo, em relação aos cortes e redução no fornecimento de gás natural nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. (Agência Canal Energia - 09.11.2007)
Grandes Consumidores 1 Usiminas lucra R$ 2,2 bi e planeja gerar mais energia A Usiminas,
que anunciou ontem lucro líquido de R$ 2,2 bilhões até setembro, o segundo
melhor da empresa num período de nove meses, realiza estudos para investir
na geração de energia da controlada Cosipa, cuja usina fica em Cubatão
(SP). O objetivo é ampliar a produção própria do insumo dos atuais 15%
do consumo para cerca de 50%, informou Rinaldo Campos Soares, presidente
da companhia. A idéia é aproveitar mais os gases gerados pelas unidades
operacionais da siderúrgica paulista, como aciaria, altos-fornos e coqueria.
Para isso, terá de ser feito um investimento na instalação de uma térmica,
cuja turbina transformará o calor dos gases captados em energia elétrica.
"Nossa prioridade é aumentar o índice de geração própria", afirmou Soares.
(Valor Econômico - 9.11.2007) 2 Braskem aposta em plástico verde para subir no ranking global Em virtude
dos atrasos dos projetos petroquímicos do Oriente Médio, a Braskem prevê
que o mercado de resinas plásticas continuará aquecido em 2008. Somado
a isto, a companhia aposta no polietileno "verde", resina termoplástica
produzida a partir do etanol de cana-de-açúcar. A empresa já está divulgando
o produto pelo mundo e pretende produzir 200 mil toneladas por ano, a
partir de 2009. Com isso, a Braskem aumenta suas chances de entrar em
breve no fechado clube das dez maiores empresas do setor no mundo. (DCI
- 09.11.2007) 3 Rio Tinto rejeita oferta de mais de US$ 110 bi da BHP A australiana
BHP Billiton, a maior mineradora mundial, disse ter apresentado uma oferta
de compra pela concorrente anglo-australiana Rio Tinto, a terceira maior
do setor -atrás também da Anglo American-, proposta que foi rejeitada.
Analistas dizem que a BHP pode fazer uma oferta hostil pela rival. A união
das duas empresas criaria uma gigante da mineração e uma das maiores companhias
do mundo, com valor de mercado de cerca de US$ 360 bilhões. A oferta da
australiana era de três ações suas por uma da Rio Tinto, que disse que
a proposta "subvalorizava" a empresa. O negócio, avaliado entre US$ 110
bilhões e US$ 140 bilhões, seria um dos maiores da história e o maior
deste ano, superando os cerca de US$ 100 bilhões da compra do holandês
ABN Amro por Santander, Royal Bank of Scotland e Fortis. (Folha de São
Paulo - 09.11.2007)
Economia Brasileira 1 Delfim: energia pode ser entrave ao crescimento O único fator de restrição ao crescimento econômico brasileiro atualmente pode ser a energia. O ex-ministro da Fazenda e professor emérito da USP Delfim Netto afirmou na última quinta-feira, na Expo Money do Rio de Janeiro, que é dever do Governo mostrar ao mercado que não vai faltar energia. No caso do abastecimento de energia, em prazo mais curto, o leilão para a construção das hidrelétricas do Rio Madeira aparece como solução, segundo Delfim. A expectativa é de que o leilão ocorra no início do mês que vem. "Com o leilão, o governo vai dar sinal de que temos condições de superar esta dificuldade energética. O risco não vai ser superado apenas com Madeira, mas é o sinal de que o Governo atualmente sabe que existem mecanismos de leilões que, além de transferir para o setor privado a construção da infra-estrutura, protegem o consumidor." (Jornal do Commercio - 09.11.2007) 2 Descoberta da Petrobras pode melhorar balança, dizem especialistas A possibilidade de produção de petróleo leve no Brasil poderá ter um impacto positivo na balança comercial, na avaliação de especialistas e consultores ouvidos pela Folha. Com mais conforto na balança de pagamentos, o país ficaria menos vulnerável a crises especulativas internacionais. Hoje, apesar da proclamada auto-suficiência, o Brasil importa óleo leve para a produção de derivados consumidos no mercado interno. Neste ano, o déficit acumulado nesse item da balança comercial está em US$ 2,2 bilhões (até setembro) e a projeção é que feche o ano em US$ 5 bilhões, segundo consultores. Com a produção de petróleo leve no Brasil, a necessidade de importação deverá diminuir ou até mesmo acabar, dependendo do volume de produção interna e da demanda. (Folha de São Paulo - 09.11.2007) 3
Ricos estão mais ricos, diz pesquisa 4 Brasil e Canadá formalizam denúncia contra subsídios dos Estados Unidos O Brasil
e o Canadá formalizaram ontem a denúncia contra todos os subsídios agrícolas
dos Estados Unidos na OMC. No dia 19, o Órgão de Solução de Controvérsias
examinará o pedido dos dois países para abertura de um painel, que permitirá
aos juízes investigarem os bilionários programas de ajuda americana a
seus agricultores. A decisão de contestar todos os subsídios agrícolas
americanos estava tomada desde julho, como o Valor antecipou. Foi preciso
porém o Brasil e o Canadá reunirem suas denúncias num único processo,
inclusive com base em novas informações dadas por Washington à OMC sobre
o volume de ajuda que concedeu no começo da década. (Valor Econômico -
9.11.2007) 5 IPC-S fica dentro das previsões dos analistas A inflação
medida pelo IPC-S de até 7 de novembro subiu 0,17%, em comparação com
a elevação de 0,13% apurada no indicador anterior, de até 31 de outubro.
O resultado, divulgado pela FGV, ficou dentro do piso das estimativas
dos analistas do mercado financeiro, que esperavam um resultado entre
0,10% e 0,25%; e acima da mediana das expectativas (0,16%). (Jornal do
Commercio - 09.11.2007) O dólar comercial tem aumento na abertura dos negócios nesta sexta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,756 na compra e a R$ 1,758 na venda, com apreciação de 0,86%. Na abertura, marcou R$ 1,754. No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F ganhavam 0,62%, a R$ 1,759. Na jornada passada, o dólar comercial fechou com elevação de 0,17%, a R$ 1,741 na compra e R$ 1,743 na venda. (Valor Online - 09.11.2007)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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