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IFE: nº 2.155 - 07 de novembro de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Curso de Regime Jurídico do Setor Elétrico
2 Pequenas empresas se preocupam com gastos em energia
3 EPE discute o Paraíba do Sul
4 Energia eólica cresce no Sul e deve gerar até 220 MW
5 Seminário discute consumo e produção sustentável de energia no Brasil
6 USP: artigo sobre problemática das mudanças climáticas

Empresas
1 Aneel aprova redução de tarifa da Light
2 Light satisfeita com revisão tarifária
3 Cemig lucra 22,08% mais no terceiro trimestre
4 Coelba agrupa ações
5 Duke defende eficiência em larga escala
6 CEEE-GT realiza oferta pública de venda de energia
7 Cemar: investimento no triênio 2007/09 deve ficar entre R$ 500 mi e R$ 550 mi
8 União Energia cancela leilão marcado para esta quarta-feira, dia 7

9 Cemat promove Semana de Segurança

10 Equatorial anuncia reestruturação societária após saída da GP Investimentos

11 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Resultados do Leilão de LTs confirmam deságio previsto pelo GESEL
2 Leilão de LTs: CTEEP vence disputa pelo Lote A
3 Leilão de LTs: espanhola Cymi arremata Lote B com deságio de 56,86%

4 Leilão de LTs: Consórcio Jauru arremata Lote C

5 Leilão de LTs: Eletrosul arremata LT Presidente Médici-Santa Cruz

6
Leilão de LTs: Chesf vence lote E com deságio de 39,99%
7
Leilão de LTs: Copel Transmissão arremata vence lote F
8
Leilão de LTs: Lote G é arrematado com deságio de 51,00%
9 Aneel aprova edital de 6º leilão de energia velha

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Usinas na bacia do Rio Uruguai estão em plena atividade

Gás e Termelétricas
1 EPE garante gás para térmicas
2 Investimento é bem-vindo, mas deve respeitar as leis bolivianas, diz Evo
3 Crise não impôs volta à Bolívia, diz Petrobras
4 Importação de gás por navio é promessa para abril de 2009
5 SP cobra mais uma Bolívia em gás
6 Cúpula do governo age para evitar problemas de abastecimento de gás
7 Alta de preço começa a tirar o atrativo dos biocombustíveis
8 Amazônia Legal prevê gasoduto Urucu-Porto Velho
9 Greenpeace vai à Justiça para impedir Angra 3

Grandes Consumidores
1 Consumo interno tira aço da exportação
2 Vale vai investir em geração de energia
3 Vale do Rio Doce quer explorar urânio voltado para geração de energia elétrica
4 Vale se prepara para gasto recorde atenta à energia e aos preços

Economia Brasileira
1 Reservas internacionais chegam a US$ 170,6 bi
2 Acomodação da produção na indústria

3 Ipea eleva projeção para PIB
4 Brasil avança em ranking da ONU
5 IPCA sobe mais que o esperado e fecha outubro em 0,30%
6 Produtos agrícolas aliviam e IGP-DI sobe 0,75%
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 China pode ter de remover mais 4 milhões por represa

Biblioteca Virtual do SEE
1 THAME, Antonio Carlos Mendes. Termelétricas e desmatamento: o poder das "forças de mercado". São Paulo, novembro de 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Curso de Regime Jurídico do Setor Elétrico

O Gesel está abrindo uma linha de cursos e de pesquisas na área jurídica do setor elétrico. A primeira atividade será o curso de Formação Histórica do Regime Jurídico do Setor Elétrico Brasileiro que será realizado dia 29-11 no campus da Urca da UFRJ. O curso será ministrado pelo Prof. Dr e especialista no SEB Gustavo Kaercher Loureiro com 8h de duração. O objetivo do curso é analisar o processo histórico deformação da disciplina normativa do setor elétrico brasileiro, desde o período inicial de implantação da indústria de energia elétrica , até o final da década de 80. Nada obstante a preocupação com a visão de conjunto e com a identificação de grandes tendências regulatórias e institucionais, a análise privilegiará e focará os períodos e problemas que guardam mais estreita semelhança com as questões atualmente debatidas pelo setor elétrico brasileiro, para as quais se pretende oferecer um instrumental de análise ainda pouco utilizado. Inscrições sobre informações devem ser obtidas pelos tels (21) 3873-5249, 2542-2490 ou de preferência pelo mail: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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2 Pequenas empresas se preocupam com gastos em energia

As pequenas empresas brasileiras estão mais preocupadas que a de outros países com os gastos na área de energia e, particularmente, com o papel que a área de tecnologia da informação tem ocupado nessas despesas. É isso o que mostra uma pesquisa inédita feita pela IBM com 1.373 companhias de oito países, entre os dias 12 e 19 de outubro. Segundo o levantamento, cujos resultados serão divulgados hoje, para a maioria das empresas brasileiras (69%) os gastos com energia (eletricidade, combustíveis etc) representaram o maior aumento de custo nos últimos dois anos. É um número muito superior ao da média geral da pesquisa (44%). A associação das despesas de energia com o uso da tecnologia da informação (TI) também é muito mais clara no Brasil. Por aqui, 32% das 130 empresas ouvidas disseram que mais da metade de suas despesas com energia estão relacionadas ao funcionamento dos equipamentos de TI. Na média geral, só 7% disseram o mesmo. (Valor Econômico - 07.11.2007)

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3 EPE discute o Paraíba do Sul

A EPE promoverá a segunda rodada de seminários técnicos dos estudos que formam a Avaliação Ambiental Integrada (AAI) do Rio Paraíba do Sul. O objetivo é discutir as diretrizes e recomendações concebidas para orientar os estudos socioambientais dos aproveitamentos hidrelétricos que possam vir a ser implementados na bacia. As reuniões irão ocorrer nos dias 8, 9 e 12 de novembro, em Taubaté (SP), Resende (RJ) e Juiz de Fora (MG), respectivamente. Os estudos são realizados pela consultoria de engenharia Sondotécnica e coordenado pela EPE para avaliar os potenciais aproveitamentos previstos nos projetos hidrelétricos aprovados pela Aneel. A EPE também está finalizando os estudos de AAI das bacias hidrográficas dos rios Parnaíba, Tocantins e Doce. A empresa justificou a escolha dessas bacias à prioridade conferida pelo MME e pela necessidade de aprofundar o conhecimento sobre os aspectos socioambientais nessas localidades, já que essas áreas possuem a maior concentração de aproveitamentos hidrelétricos do País. (Brasil Energia - 07.11.2007)

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4 Energia eólica cresce no Sul e deve gerar até 220 MW

O Rio Grande do Sul vai acrescentar, até o fim de 2008, mais 70 megawatts de capacidade instalada para a exploração de energia eólica, proveniente da construção de um novo parque no litoral gaúcho, na cidade de Tramandaí. O projeto, feito em uma joint venture da empresa Elebrás com a alemã InnoVent, terá um investimento estimado em R$ 350 milhões e se soma aos outros 150 MW de capacidade instalada que a Ventos do Sul já possui em Osório, totalizando a capacidade regional de energia eólica de 220 MW. Pelos cálculos dos técnicos, esse total é suficiente para iluminar Porto Alegre, a capital do estado, por nove meses. (DCI - 07.11.2007)

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5 Seminário discute consumo e produção sustentável de energia no Brasil

A Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas realiza nesta quinta-feira, 8 de novembro, o seminário "Consumo e Produção Sustentável de Energia Elétrica no Brasil". O evento, que conta com apoio da WWF-Brasil e da Frente Parlamentar Ambientalista, tem como objetivo ressaltar as potencialidades e identificar oportunidades e barreiras para a produção de energia renovável não-convencional e eficiência energética no país, com enfoque nas mudanças climáticas. As inscrições podem ser feitas pelo site. O seminário terá os painéis "Mudanças climáticas e energia: desafios e oportunidades no Brasil" e "Diferentes cenários de energia elétrica: demanda e oferta". Na sequência, serão apresentados painéis simultâneos sobre eficiência energética e energia eólica e biomassa e solar térmica. Clique aqui para ver a programação prévia. (Agência Canal Energia - 07.11.2007)

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6 USP: artigo sobre problemática das mudanças climáticas

O professor Antonio Carlos Mendes Thame, do Departamento de Economia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, escreveu artigo intitulado "Termelétricas e desmatamento: o poder das 'forças de mercado'", a respeito do enfrentamento do problema das mudanças climáticas. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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Empresas

1 Aneel aprova redução de tarifa da Light

A Aneel aprovou ontem redução média de 5,30% nas tarifas dos clientes residenciais da Light. As indústrias abastecidas pela Light terão desconto de 4,01%. A redução foi influenciada pela queda de 39% na participação da Light na arrecadação anual da CCC. (O Estado de São Paulo - 07.11.2007)

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2 Light satisfeita com revisão tarifária

A Light espera atrair grandes consumidores de energia que migraram para o mercado livre com o reajuste tarifário negativo. É o que diz o diretor de Desenvolvimento da Concessão da concessionária, Paulo Born. "A revisão pode estimular o retorno dos que migraram para o mercado livre ao mercado cativo". De acordo com o executivo, a revisão negativa das tarifas da Light é favorável também para a própria companhia. "Com tarifa mais baixa, os índices de inadimplência e de furto de energia caem sensivelmente", disse. (Brasil Energia - 07.11.2007)

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3 Cemig lucra 22,08% mais no terceiro trimestre

A Cemig obteve um lucro consolidado de R$ 547,129 milhões no terceiro trimestre deste ano, representando aumento de 22,08% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro acumulado até outubro foi de R$ 1,468 bilhão, alta de 31,93%. (DCI - 07.11.2007)

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4 Coelba agrupa ações

A Coelba aprovou em reunião de diretoria nesta terça-feira (6/11) o grupamento de ações representativas da empresa, na proporção de 100 ações para uma ação da mesma espécie e classe.De acordo com a subsidiária da Neoenergia, o grupamento de ações permitirá uniformizar a base de cotações de ações no mercado nacional, atendendo a solicitação da Bovespa. (Brasil Energia - 07.11.2007)

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5 Duke defende eficiência em larga escala

O presidente da Duke Energy, Jim Rogers, discutirá com empresários norte-americanos a importância da criação de mecanismos de eficiência energética para racionalizar custos e proteger o meio ambiente da poluição. Ele irá proferir a palestra "Clima, Energia e o Clima para Energia", no dia 29 de novembro, no Digital Sandbox, em Nova Iorque. (Brasil Energia - 07.11.2007)

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6 CEEE-GT realiza oferta pública de venda de energia

A CEEE-GT vai promover no dia 12 de novembro uma oferta pública de venda de energia proveniente de suas usinas, destinada ao submercado Sul. De acordo com o edital, o leilão serve para que os agentes do setor possam fazer suas liquidações junto à CCEE. (Agência Canal Energia - 07.11.2007)

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7 Cemar: investimento no triênio 2007/09 deve ficar entre R$ 500 mi e R$ 550 mi

A Equatorial Energia espera aumentar entre 8% e 10%o volume de energia vendida em 2007. Segundo o presidente da Equatorial e da Cemar, Carlos Piani, a Cemar espera atingir este ano um nível de investimento entre R$ 200 milhões e 220 milhões. Para o triênio 2007/09, o valor de investimentos deve ficar entre R$ 500 milhões e R$ 550 milhões. (Agência Canal Energia - 07.11.2007)

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8 União Energia cancela leilão marcado para esta quarta-feira, dia 7

A União Energia cancelou o leilão que aconteceria nesta quarta-feira, dia 7 de novembro, por solicitação da usina que forneceria a energia para o certame. Em comunicado, a usina Pau D'Alho informou que o leilão foi suspenso por tempo indeterminado, devido a questões administrativas. (Agência Canal Energia - 07.11.2007)

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9 Cemat promove Semana de Segurança

Com o tema "Energia é vida. Viva com segurança", a Cemat é uma das 51 concessionárias do país que participam da II Semana Nacional Segurança com Energia Elétrica, promovida pela Abradee. Em Mato Grosso, a semana será marcada por atividades educativas em Cuiabá e Várzea Grande, com a distribuição de panfletos e cartilhas, além de orientação direta aos consumidores. (Gazeta Digital - 7.11.2007)

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10 Equatorial anuncia reestruturação societária após saída da GP Investimentos

A Equatorial Energia detalhou o processo de reestruturação societária, que inclui formação de nova holding e adesão ao Novo Mercado, iniciada com a venda pela GP Energia, do grupo GP Investimentos, das ações que detinha na Equatorial e Cemar (MA) para subsidiária do UBS Pactual. A operação inclui ainda participação no capital da Light (RJ). (Agência Canal Energia - 07.11.2007)

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11 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 06-11-2007, o IBOVESPA fechou a 64.503,43 pontos, representando uma alta de 2,45% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,88 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,90% fechando a 18.087,81 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,45 ON e R$ 26,69 PNB, alta de 1,86% e 2,97%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 07-11-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,25 as ações ON, baixa de 0,73% em relação ao dia anterior e R$ 26,57 as ações PNB, baixa de 0,45% em relação ao dia anterior. (Investshop - 07.11.2007)

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Leilões

1 Resultados do Leilão de LTs confirmam deságio previsto pelo GESEL

O Leilão de novas linhas de transmissão, realizado esta manhã na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, registrou forte deságio, como previsto pelos pesquisadores do GESEL. O deságio médio foi de 54,84%. A Receita Anual Permitida (RAP) ofertada para os 7 lotes ofertados durante o pleito totalizou R$ 67,09 milhões, em comparação com a RAP teto, definida em edital, de R$ 148,56 milhões. Os lotes A e B foram arrematados, respectivamente, pela CTEEP e pela espanhola Cymi. As estatais brasileiras arremataram 3 lotes> a Chesf venceu o Lote E, enquanto que Eletrosul e Eletronorte foram as vencedoras dos Lotes D e G, respectivamente. O investimento previsto total para os 7 lotes arrematados no leilão é de aproximadamente R$ 1,05 bilhão. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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2 Leilão de LTs: CTEEP vence disputa pelo Lote A

A CTEEP arrematou o Lote A, contendo a LT Colinas-Ribeiro Gonçalves e LT Ribeiro Gonçalves - São João do Piauí, ambas com tensão de 500 kV e extensão total de 720 km. O lance ofertado (RAP) pela empresa vencedora foi de R$ 28,94 milhões, o que representou deságio de 56,73% em relação ao valor teto estabelecido em edital de R$ 66,89 milhões. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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3 Leilão de LTs: espanhola Cymi arremata Lote B com deságio de 56,86%

A empresa espanhola Cymi Holding S/A arrematou o Lote B, com a LT São João do Piauí - Milages, com tensão de 500 kV e extensão de 400 km. O lance vencedor (RAP) foi de R$ 13,75 milhões, o que representou deságio de 56,86% em relação ao valor teto estabelecido em edital de R$ 31,88 milhões. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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4 Leilão de LTs: Consórcio Jauru arremata Lote C

O Consórcio Jauru, formado pela Eletronorte (45%), Bimetal (20%) e pela italiana Terna (35%), foi o vencedor do Lote C, que continha a LTs Juba-Jauru e Maggi-Nova Mutum, ambas com tensão de 230 kV e extensão de 402km. O lance vencedor (RAP) foi de R$ 14,94 milhões, o que representou deságio de 53,50% em relação ao valor teto estabelecido em edital de R$ 32,14 milhões. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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5 Leilão de LTs: Eletrosul arremata LT Presidente Médici-Santa Cruz

A Eletrosul foi a vencedora do Lote D, formada pela LT Presidente Médici - Santa Cruz, que apresenta tensão de 230 kV e extensão de 233 km. O lance vencedor (RAP) foi de R$ 3,84 milhões, o que representou deságio de 48% em relação ao valor teto estabelecido em edital de R$ 7,40 milhões. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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6 Leilão de LTs: Chesf vence lote E com deságio de 39,99%

A Chesf foi a vencedora do Lote E, formada pela LT Jardim - Penedo, que apresenta tensão de 230 kV e extensão aproximada de 110 km. O lance vencedor foi de R$ 2,81 milhões, o que representou deságio de 39,99% em relação ao valor teto estabelecido em edital de R$ 4,69 milhões. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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7 Leilão de LTs: Copel Transmissão arremata vence lote F

A Copel Transmissão S/A foi a vencedora do Lote E, formada pela LT Bateias - Pilarzinho, com tensão de 230 kV e extensão de 29 km. O lance vencedor foi de R$ 665 mil, o que representou deságio de 52,84% em relação ao valor teto estabelecido em edital de R$ 1,41 milhões. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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8 Leilão de LTs: Lote G é arrematado com deságio de 51,00%

A Eletronorte arrematou do Lote G, composta pela LT São Luís II - São Luís III, com tensão de 230 kV e extensão de 36 km, além da subestação São Luís III. O lance vencedor foi de R$ 2,12 milhões, o que representou deságio de 51,00% em relação ao valor teto estabelecido em edital de R$ 4,33 milhões. (GESEL-IE-UFRJ - 07.11.2007)

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9 Aneel aprova edital de 6º leilão de energia velha

A Aneel aprovou o edital do 6º leilão de energia elétrica proveniente de usinas existentes (energia velha). O leilão será realizado pela internet no dia 6 de dezembro. Estarão em disputa contratos de venda de energia para ser entregue a partir de 2008. Os contratos de fornecimento terão validade de cinco anos. (Jornal do Commercio - 07.11.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Usinas na bacia do Rio Uruguai estão em plena atividade

Enquanto no Sudeste os reservatórios estão baixos, na bacia do Rio Uruguai as usinas estão operando com 100% da capacidade instalada. A Usina Hidrelétrica de Itá está operando com 1450 MW. Machadinho, em Piratuba, está com 1140 MW. Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, está com 226 MW. As três usinas juntas têm capacidade para atender o consumo de eletricidade de Santa Catarina. Mas, metade da geração está sendo enviada para o Sudeste, ajudando a aliviar a situação no centro do país. De acordo com o gerente de operação das três usinas, Elinton Chiaradia, há 15 dias que todas estão trabalhando com a capacidade total. Isso devido ao grande volume de chuvas registrado na última quinzena. (Diário Catarinense - 07.11.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 EPE garante gás para térmicas

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, classificou nesta terça-feira (6/11) com sem lógica a proposta do secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro, Júlio Bueno, do governo alterar a ordem de despacho por mérito do ONS, que deixaria de ser por critério econômico e passaria a ser por critérios quantitativos do combustível utilizado nas usinas. Assim, como ao contrário do gás natural o óleo combustível é produzido em grande escala no País, as térmicas deixariam de usar gás natural. Defendendo a manutenção da prioridade de gás para térmicas, Maurício Tolmasquim criticou os incentivos dados por governos estaduais para o consumo de GNV. Tolmasquim chamou de populismo energético este tipo de incentivo. (Brasil Energia - 07.11.2007)

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2 Investimento é bem-vindo, mas deve respeitar as leis bolivianas, diz Evo

O presidente boliviano, Evo Morales, aproveitou a recente exposição da deficiência brasileira na oferta de gás para retomar o tom incisivo de seu discurso em relação aos investimentos na área de energia. "Se quiser investir, bem-vindo", disse, em Santa Cruz de la Sierra, sobre a possibilidade de a Petrobrás voltar a injetar recursos no país. Mas, apesar de admitir que a Bolívia precisa de "milhões e milhões" para desenvolver suas reservas de petróleo e gás ele fez questão de ressaltar que qualquer novo contrato terá de "garantir o respeito às normas bolivianas". (O Estado de São Paulo - 07.11.2007)

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3 Crise não impôs volta à Bolívia, diz Petrobras

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse ontem que a Bolívia já tem um "marco legal" que permite avaliar novos investimentos no país, mas que uma eventual ampliação da produção de gás natural não iria "necessariamente" para o Brasil. "Temos um marco legal hoje na Bolívia, temos um contrato de produção com a Bolívia e temos as condições legais definidas na Bolívia. Com essas condições razoáveis, é possível analisar as condições econômicas de ampliação de investimentos", disse Gabrielli, em entrevista após ter se reunido durante toda a tarde em La Paz com o ministro de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas. Porém, frisou que o eventual reinício dos investimentos não está diretamente ligado à demanda do mercado brasileiro. (Folha de São Paulo - 07.11.2007)

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4 Importação de gás por navio é promessa para abril de 2009

Em abril de 2008 chega ao Brasil o Golar Spirit, o primeiro navio de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL), com capacidade para 7 milhões de metros cúbicos de gás por dia, fretado pela Petrobrás no mercado internacional. Um mês depois, ficarão prontos os dois terminais que a estatal está construindo no Porto de Pecém e na Baía de Guanabara. Tudo como parte do plano de contingência para suprir o déficit da oferta de gás. Porém ficará faltando o principal: o gás. O segundo navio, o Golar Winter, com o dobro da capacidade, deve chegar ao País em abril de 2009. Talvez até lá o Brasil consiga fechar contratos com Argélia e Nigéria, países que já assinaram memorandos de entendimento com a Petrobrás, que busca alternativas de suprimentos no mercado internacional. (O Estado de São Paulo - 07.11.2007)

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5 SP cobra mais uma Bolívia em gás

A Secretaria Estadual de Energia e a Fiesp vão cobrar da Petrobrás e do governo federal garantias firmes de que a oferta de gás natural será elevada entre 30 milhões e 36 milhões de metros cúbicos em 2008, o equivalente a mais de uma Bolívia em gás. Em reunião na segunda-feira, o governo paulista e a Fiesp concluíram que essa expansão é condição essencial para se evitar um megaapagão do gás no próximo ano, risco ampliado se o ritmo da economia se mantiver nos atuais 5%. (O Estado de São Paulo - 07.11.2007)

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6 Cúpula do governo age para evitar problemas de abastecimento de gás

A cúpula energética do governo começa a planejar o futuro para que não se repitam, ao término da seca do ano que vem, os problemas de abastecimento de gás verificados no Rio e em São Paulo na semana passada. Além dos investimentos contidos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o governo estuda duas medidas para evitar desabastecimento na produção de gás. A primeira seria adaptar as térmicas da Petrobras para que elas se tornem bicombustíveis (utilizando tanto o gás quanto o diesel). A outra seria intensificar a importação de gás liqüefeito de Angola. O transporte seria feito de navio e, no Brasil, armazenado. A primeira planta para regaseificação já ficará pronta em 2008. O governo também não descarta, em casos de necessidade, utilizar o diesel como combustível, mesmo sabendo que esta é uma matriz mais cara e suja (poluente). (Valor Econômico - 7.11.2007)

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7 Alta de preço começa a tirar o atrativo dos biocombustíveis

O biocombustível e outros combustíveis alternativos têm subido de preço, o que faz deles uma opção menos atraente. Há alguns anos, muitos economistas previam que a alta do petróleo beneficiaria outras formas de energia, que ficariam mais atraentes financeiramente. Mas, em muitos casos, tem ocorrido justamente o contrário: mesmo com o barril de petróleo perto de US$ 100, algumas alternativas parecem menos atraentes que no passado. Um dos motivos é que a demanda de energia está tão intensa que o estoque de quase todo tipo de combustível está em baixa, o que aumenta os preços da matéria-prima necessária para fazer muitas das formas de combustível alternativo. Alguns biocombustíveis dependem de produtos agrícolas cuja demanda para alimentos já é alta. (Valor Econômico - 7.11.2007)

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8 Amazônia Legal prevê gasoduto Urucu-Porto Velho

A Amazônia Legal receberá pelo menos R$ 7,3 bilhões em saneamento e habitação até 2010. A informação foi divulgada hoje (6) em reunião entre representantes de ministérios e de governos estaduais no Palácio do Planalto. No encontro, foi apresentado um balanço dos investimentos e das ações do PAC entre janeiro e agosto deste ano. Entre as ações do PAC para a geração e distribuição de energia, está prevista a instalação do gasoduto Urucu-Porto Velho. Os gasodutos Coari-Manaus e Urucu-Coari já estão em construção. (Agência Brasil - 07.11.2007)

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9 Greenpeace vai à Justiça para impedir Angra 3

O Greenpeace entrou ontem na Justiça Federal com ação civil pública e pedido liminar contra a União, a Eletronuclear, o IBAMA e a FEEMA, na tentativa de de impedir a construção de Angra 3. Para a entidade, a usina é ilegal e inconstitucional. Em Brasília, a organização ambientalista, em conjunto com o PV, impetrou mandado de segurança na Justiça Federal contra a resolução número 3 do CNPE, que em agosto passado determinou a construção da usina nuclear. (Valor Econômico - 7.11.2007)

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Grandes Consumidores

1 Consumo interno tira aço da exportação

Todos são unânimes: este será o melhor ano de consumo de aço no Brasil. A expectativa é de um crescimento entre 15% e 18% sobre o ano passado. Fabricantes, distribuidores e clientes confirmam que a demanda doméstica está bastante aquecida - bate recordes a cada mês e vem "roubando", seguidamente, fatias dos produtos que tinham como destino o mercado externo. As projeções apontam que 1,6 milhão de toneladas não chegarão aos portos no ano. Outro tanto deverá vir do aumento de produção das usinas. Com isso, o consumo brasileiro deverá alcançar de 21,5 milhões de toneladas a 22 milhões, um recorde da siderurgia do país. E o país ainda poderá exporta em torno de 10 milhões de toneladas. (Valor Econômico - 7.11.2007)

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2 Vale vai investir em geração de energia

A Vale investirá, em média, US$ 350 milhões em energia por ano nos próximos anos, segundo o diretor-executivo da companhia, Tito Martins. Para 2008, a previsão é investir US$ 470 milhões, que serão aplicados em uma termelétrica de Barcarena (PA) e na hidrelétrica em Estreito. O foco dos investimentos nos próximos anos será em hidrelétricas, usinas térmicas e em urânio. (Gazeta Digital - 7.11.2007)

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3 Vale do Rio Doce quer explorar urânio voltado para geração de energia elétrica

A Vale está em negociações, há mais de um ano, com o governo para entrar na área de pesquisa e exploração de urânio voltado para a geração de energia elétrica, confirmou Rogner Agnelli, presidente da CVRD, nesta terça-feira, 6 de novembro. Atualmente, a legislação determina que o urânio é monopólio da União. A intenção da empresa é realizar uma pesquisa para determinar as reais reservas do país, consideradas uma das dez maiores do mundo. (Agência Canal Energia - 07.11.2007)

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4 Vale se prepara para gasto recorde atenta à energia e aos preços

A Vale prepara-se para 2008, ano em que fará o maior investimentos de sua história (US$ 11 bilhões) - e também a maior de uma companhia do setor no mundo -, com atenção redobrada nos problemas de energia. A afirmação é do presidente da Vale, Roger Agnelli. A companhia foi escolhida pelo quarto ano consecutivo a Empresa Mais Admirada DCI do setor de Mineração. Agnelli diz que, apesar do problema energético, as perspectivas são positivas para a empresa, uma vez que o minério de ferro continua em alta no mercado internacional. (DCI - 07.11.2007)

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Economia Brasileira

1 Reservas internacionais chegam a US$ 170,6 bi

São paulo - As reservas internacionais do País atingiram a marca histórica de US$ 170,601 bilhões em 5 de novembro, segundo o Banco Central. Desde o início do governo Luiz Inácio Lula da Silva, as reservas tiveram variação de 353,10%. Segundo o diretor de Política Monetária do BC, Mário Gomes Torós, o Brasil continuará a administrá-las de "modo conservador". Os comentários estão relacionados à intenção do governo do criar um fundo soberano para investir parte das reservas em moedas estrangeiras. (DCI - 07.11.2007)

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2 Acomodação da produção na indústria

A produção industrial no mês de setembro, segundo o levantamento do IBGE, apresentou uma redução de 0,5% em relação ao mês anterior (com ajuste sazonal), ratificando os dados da CNI que acusavam uma desaceleração das vendas industriais. A interpretação dos dados do IBGE é delicada, pois eles parecem refletir uma acomodação, mais do que uma desaceleração, quando se considera o índice trimestral que mostra um crescimento de 6,4% do 2º trimestre para o 3º. É preciso esperar o resultado do próximo mês para melhor avaliação. Os dados da CNI, divulgados na véspera, apesar de mostrarem um recuo das vendas reais, apresentaram um crescimento das horas trabalhadas maior do que em agosto e um aumento da utilização da capacidade instalada, de 82,2%, em agosto, para 82,7%, em setembro, dando a impressão de que a indústria está com dificuldades para atender à demanda doméstica. O dados do IBGE, neste sentido, estão dando uma boa notícia: em setembro, a única categoria de uso da produção com crescimento (1,4%) é a do setor de bens de capital, indicando que a indústria continua investindo. (O Estado de São Paulo - 07.11.2007)

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3 Ipea eleva projeção para PIB

Os resultados da produção industrial, especificamente em bens de capital, levaram o economista Paulo Levy, do Ipea, a revisar a estimativa de expansão do PIB no terceiro trimestre deste ano ante igual período de 2006, de 4% (segundo o último boletim de conjuntura, de setembro) para 4,5%. Segundo Levy, a expansão de 21,9% na produção de bens de capital projeta uma variação na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, que mede os investimentos no PIB) de 16,5% no terceiro trimestre de 2007 ante igual período de 2006. Também em razão dos resultados de setembro, o Iedi revisou de 5% para 5,5% a estimativa de crescimento da produção industrial neste ano. O Iedi destacou que, apesar do desempenho positivo, o crescimento de 5,5% não será "dos mais brilhantes da indústria", uma vez que, em 2004, houve uma alta de 8,3%. (O Estado de São Paulo - 07.11.2007)

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4 Brasil avança em ranking da ONU

O Brasil sobe no ranking da Organização das Nações Unidas (ONU) que mede a capacidade dos países em transformar seus ganhos com o comércio exterior em desenvolvimento econômico e social. Mas a ONU alerta que o País, que é superado até pela Bolívia e Colômbia na classificação, ainda não conseguiu traduzir plenamente os ganhos das exportações a toda a sociedade e deveria estar em uma situação bem melhor diante do potencial que possui. As Nações Unidas esperam que o País possa identificar os obstáculos para participar de uma maneira mais eficiente do comércio mundial e que essa participação gere crescimento econômico, empregos e melhorias sociais. "A posição do Brasil ainda surpreende. O País teve bons resultados em seu comércio, mas não apresenta o mesmo desempenho nos setores sociais, de criação de emprego e ambientais", afirmou Supachai Panitchpakdi, secretário-geral da Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), visivelmente decepcionado com o desempenho do País. (Jornal do Commercio - 07.11.2007)

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5 IPCA sobe mais que o esperado e fecha outubro em 0,30%

O IPCA subiu 0,30 por cento em outubro, ante alta de 0,18 por cento em setembro, informou o IBGE, nesta quarta-feira. A variação superou as estimativas do mercado. Analistas consultados pela Reuters esperavam uma alta de 0,20 por cento. Os prognósticos de 36 instituições oscilaram de 0,13 por cento a 0,25 por cento de alta. "Os produtos sazonais exerceram pressão sobre o índice do mês, e as frutas tiveram a maior contribuição individual", informou o IBGE em comunicado. Mesmo com a queda de 12,84 por cento no preço do litro do leite, o grupo Alimentação e bebidas voltou a subir entre setembro e outubro, acelerando a alta para 0,52 por cento, ante 0,44 por cento. No ano, o IPCA acumula alta de 3,30 por cento. Nos últimos 12 meses, a elevação é de 4,12 por cento. (Reuters - 07.11.2007)

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6 Produtos agrícolas aliviam e IGP-DI sobe 0,75%

A menor pressão dos preços dos produtos agrícolas e a redução da tarifa de energia elétrica residencial garantiram a desaceleração do Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) em outubro, mostraram dados divulgados nesta quarta-feira pela FGV. O indicador de inflação subiu 0,75 por cento no mês passado, depois de ter avançado 1,17 por cento em setembro. A desaceleração foi mais forte do que o estimado pelo mercado. Analistas consultados pela Reuters previam alta de 0,83 por cento para o índice em outubro, segundo a mediana de 18 estimativas. Os prognósticos oscilaram de 0,70 a 1,0 por cento de alta. (Reuters - 07.11.2007)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial recua logo na abertura dos negócios desta quarta-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,730 na compra e a R$ 1,732 na venda, com queda de 0,23%. Na abertura, marcou R$ 1,734. No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F diminuíam 0,25%, a R$ 1,736. Ontem, o dólar comercial fechou com perda de 0,80%, a R$ 1,734 na compra e R$ 1,736 na venda. (Valor Online - 07.11.2007)


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Internacional

1 China pode ter de remover mais 4 milhões por represa

Fan Zhongcheng juntou-se no ano passado ao 1,4 milhão de pessoas forçadas a fugir da subida das águas do Rio Yang-tse, causada pela nova e gigantesca Represa de Três Gargantas. Agora o governo chinês diz que planeja induzir até 4 milhões de pessoas a se mudar de suas casas próximas da represa e dos montes nos arredores. A nova casa dos Fan, num morro acima da antiga, pode estar entre elas. A remoção em massa é só a mais recente controvérsia a perseguir a Três Gargantas, projeto de US$ 25 bilhões da maior hidrelétrica do mundo. Construída para aplacar as violentas inundações anuais do Rio Yang-tse, de 6.400 km, e dele extrair eletricidade, a Três Gargantas está agora ameaçando muitos dos habitantes rurais que ela devia ajudar. (Valor Econômico - 7.11.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 THAME, Antonio Carlos Mendes. Termelétricas e desmatamento: o poder das "forças de mercado". São Paulo, novembro de 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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