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IFE: nº 2.154 - 06 de novembro de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
MME quer antecipar royalties
2 Economia do mercado livre atinge 30% em agosto
3 Foz do Chapecó tem 18% da obra concluída
4 Rio Grande do Sul lança comitê para operação e planejamento do sistema elétrico

Empresas
1 Lucro da Energisa cresce 574%
2 Cosern paga R$ 7,4 mi
3 Lucro da Ampla cai 32%
4 Ampla registra investimentos de R$ 274 mi até setembro
5 Sede GE Hydro será no Brasil
6 P&D: aprovados ciclos 2005/06 da Cemig e da Celtins
7 Enersul: Energias do Brasil quer o recalculo de toda a revisão de 2003
8 Ex-sócios do Pactual assumem controle integral da Equatorial Energia

9 EDB reforça seu interesse pela Cesp

10 Energias do Brasil vai investir R$ 531 mi na geração em 2008

11 Cemig: Bradesco será nova depositário de ações da empresa

12 União Energia leiloará 16 MW médios

13 Votorantim Comercializadora promove leilão para venda de energia

14 União Energia altera preço inicial de leilão

15 Elektro amplia atendimento

16 Tupam Energética tem PCH autorizada

17 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão A-1: Aneel disponibiliza minuta de edital
2 Leilão de Transmissão movimentará investimentos de R$ 1 bi
3 Espanholas serão destaque em leilão da Aneel

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Chuva ajudou a reduzir média de preço da energia
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 51%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 65%

4 NE apresenta 38,3% de capacidade armazenada

5 Norte tem 35,2% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Falta de licenças ambientais impede leilão

Gás e Termelétricas
1 Chuva alivia abastecimento de gás
2 Petrobras derruba liminar que obrigava fornecimento de gás
3 Petrobras começa discussões hoje na Bolívia
4 Planalto calcula ter 1 ano para buscar solução
5 Compagás garante insumo para indústrias
6 CRM assina acordo de fornecimento de carvão para termelétrica catarinense

Grandes Consumidores
1 Votorantim vende energia
2 Vale cria centro de tecnologia com BNDES
3 Tribunal mantém suspensa execução fiscal de R$ 640 mi contra a Vale

Economia Brasileira
1 Desaceleração da produção industrial
2 Uso da capacidade instalada bate recorde, diz CNI

3 Balança comercial acumula saldo de US$ 34,6 bi
4 Amorim prevê "progresso" em Doha até o fim do ano
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Canadense Ivanhoe Energy anuncia investimento de US$ 6 bi no Equador
2 Cidade alemã passa a usar apenas energia de fontes renováveis

Biblioteca Virtual do SEE
1 ANEEL. Minuta do edital de leilão nº 007 - 6º Leilão de compra de energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes. Brasília, novembro de 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 MME quer antecipar royalties

O MME quer que a compensação financeira pelo uso da água paga pelos donos de hidrelétricas possam ser antecipadas aos estados e municípios antes mesmo de as hidrelétricas entrarem em operação. O objetivo seria evitar que os investidores, durante o processo de licenciamento ambiental, sejam levados a construir instalações de responsabilidade do poder público, como escolas, postos de saúdes e estradas, o que vem ocorrendo com freqüência no setor elétrico. De acordo com a coordenadora executiva do Núcleo Estratégico de Gestão Socioambiental do MME, Márcia Camargo, essa seria também uma maneira de promover a inserção local das hidrelétricas nas regiões onde forem construídas e reduzir a resistência das comunidades atingidas. Ela defende, contudo, que haja uma regulamentação determinando que o dinheiro seja revertido para investimentos nas regiões das usinas. A Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos (CFURH) só tem o uso vedado para pagamento previdenciário e folha de pagamento dos municípios e estados. Mas não há empecilho para que o montante de recursos seja utilizado para custear outras despesas. (Brasil Energia - 06.11.2007)

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2 Economia do mercado livre atinge 30% em agosto

A economia do mercado livre bateu recorde e chegou a 30% em agosto, comparada às tarifas que os consumidores desse mercado pagariam se ainda estivessem no mercado cativo. Segundo dados da Comerc Comercializadora, enquanto o custo médio da energia cativa foi de R$ 212,56 por MWh, o do mercado livre ficou em R$ 148,85 por MWh, o que representa economia em torno de R$ 430 milhões. Ainda segundo a comercializadora, a economia de janeiro a agosto de 2007 chegou a R$ 2,8 bilhões. O volume do consumo de energia no mercado livre, em agosto, atingiu 9.080 MW médios, cerca de 18,6% de todo consumo do Sistema Interligado Nacional. A pesquisa foi feita com base em 104 unidades consumidoras de todo país, que representam cerca de 10% do mercado livre total, e nos preços praticados pelas distribuidoras de energia. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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3 Foz do Chapecó tem 18% da obra concluída

A Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó já tem 18% da obra concluída, menos de um ano após o início da construção. A primeira unidade geradora deve entrar em operação em agosto de 2010. A grandiosidade do empreendimento pode ser conferida através de números: na concretagem, serão utilizados cerca de 620 mil m³ de concreto; 3,64 milhões m³ de rochas é o que terá sido escavado até o final da obra e, além dos 855 MW de potência que irá gerar, o total de investimentos atinge R$ 2,2 bilhões. (Gazeta Mercantil - 6.11.2007)

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4 Rio Grande do Sul lança comitê para operação e planejamento do sistema elétrico

O Rio Grande do Sul lançou na última quinta-feira, 1º de novembro, o Comitê de Operação e Planejamento do Sistema Elétrico do Rio Grande do Sul. O objetivo do comitê, composto pelas empresas CEEE, RGE, AES Sul, Eletrosul e CGTEE, é coordenar questões relativas ao planejamento da expansão, operação e manutenção do sistema eletroenergético do estado. O Copergs será presidido pelo diretor-geral da AES Sul, Antônio Carlos Oliveira. O governo destacou o desafio do comitê para superar o déficit energético de 1,4 mil previsto para o Brasil em 2011. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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Empresas

1 Lucro da Energisa cresce 574%

A Energisa registrou lucro líquido de R$ 166 milhões no terceiro trimestre de 2007, um incremento de 574,8% em relação a igual período do ano anterior, de R$ 24,6 milhões. O resultado no período fez com que o lucro no acumulado do ano saltasse para R$ 243,3 milhões, ante R$ 29,8 milhões na mesma comparação, um aumento de 716,4%. A empresa atribuiu o avanço nos resultados à melhoria do desempenho operacional e ao plano de melhoria da estrutura de capital e perfil das dívida. O Ebtida no trimestre foi de R$ 160,3 milhões, uma queda de 7,4% em relação a igual período do ano passado, R$ 173,2 milhões. A queda foi justificada pelas despesas operacionais extraordinárias não recorrentes. No acumulado do ano, o Ebtida contabilizou R$ 488,9 milhões, ante R$ 442 milhões na mesma base de comparação, um incremento de 10,6%. (Brasil Energia - 06.11.2007)

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2 Cosern paga R$ 7,4 mi

A Cosern vai pagar R$ 7,4 milhões aos acionistas em juros sob capital próprio, referente ao exercício social do terceiro trimestre de 2007. O pagamento será feito a partir do dia 12 de dezembro, sob forma individualizada. O valor corresponde a R$ 0,0430466 por ação ordinária (ON) e R$ 0,0473512 por ação preferencial (PN). Será deduzido o imposto de renda, exceto para os acionistas isentos. Desde o dia 1º de novembro as ações são negociadas como ex-juros. A distribuidora do Rio Grande do Norte, controlada pela Neoenergia, obteve um lucro líquido de R$ 39,8 milhões no último trimestre. Nos nove meses deste ano, o lucro ficou em 120,7 milhões. A Cosern registrou lucro líquido de R$ 120,779 milhões de janeiro a setembro, ante os R$ 92,952 milhões alcançados no mesmo período em 2006. No terceiro trimestre, o lucro líquido ficou em R$ 39,869 milhões, contra os R$ 36,345 milhões obtidos em igual período do ano passado. (Brasil Energia - 06.11.2007)

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3 Lucro da Ampla cai 32%

A Ampla registrou lucro líquido de R$ 103 milhões nos nove primeiros meses de 2007, resultado 31,8% inferior ao apurado pela empresa no mesmo período do ano passado, quando foi registrado lucro líquido de R$ 151 milhões. De acordo com a distribuidora, o resultado foi impactado por um ganho extraordinário de receita de R$ 59 milhões referente à venda de ativos de geração. Nos nove primeiros meses do ano a receita bruta da distribuidora foi de R$ 2,2 bilhões, alta de 3% em relação ao apurado no mesmo período de 2006. O crescimento, de acordo com a empresa, é fruto do aumento 5,5% no consumo de energia. A receita líquida cresceu 5,8%, ficando em R$ 1,57 bilhão. (Brasil Energia - 06.11.2007)

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4 Ampla registra investimentos de R$ 274 mi até setembro

Os investimentos da Ampla totalizaram R$ 274 milhões no período entre janeiro e setembro deste ano, reduzindo montante em relação aos R$ 307 milhões aplicados no mesmo período de 2006. Segundo a distribuidora, parte desses recursos foi aplicada na redução do nível de perdas e na ligação de novos clientes. Dados da Ampla indicam que o número de consumidores no final do trimestre passado ficou em 2,38 milhões, aumento de 3,78% em comparação com o mesmo período do ano passado. Além disso, destacou a empresa, o nível de perdas ficou em 20,2% em setembro, 0,5 ponto percentual inferior ao verificado ao final do terceiro trimestre do ano passado. Os indicadores de qualidade também apresentaram redução, segundo a companhia. O índice DEC passou de 17,32 horas no terceiro trimestre do ano passado para 14,63 horas, enquanto o índice FEC ficou em 10,5 interrupções/ano neste último semestre, conitra 12,0 interrupções apuradas no terceiro trimestre de 2006. Já com relação ao endividamento, a Ampla registrou aumento de 36% no trimestre passado em relação ao mesmo período do ano anterior. O motivo é a captação de R$ 240 milhões feita em janeiro deste ano para pagamento de contingências fiscais. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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5 Sede GE Hydro será no Brasil

A GE Energy transferiu para o Brasil a sua divisão global de Hydro. A nova sede da empresa ficará no escritório de São Paulo, que abriga a joint venture GE Hydro Inepar (GEHI). O escritório receberá investimento da ordem de US$ 140 milhões em ampliação para suportar a nova estrutura da empresa. Os investimentos permitirão a transferência de novas tecnologias e equipamentos de última geração, além da implantação do primeiro e único laboratório hidráulico do País. A GE também pretende fechar parcerias com as universidades da região. O projeto de reestruturação criará cerca de 300 novos empregos diretos. De acordo com o presidente da GEHI, José Malta, por ser um dos maiores mercados mundiais de hidrogeração, o Brasil despertou a atenção da liderança da GE para a América Latina e influenciou a decisão de transferir a sede industrial da empresa. (Brasil Energia - 06.11.2007)

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6 P&D: aprovados ciclos 2005/06 da Cemig e da Celtins

A Aneel aprovou os ciclos 2005/2006 dos programas de pesquisa e desenvolvimento da Cemig (MG) e da Celtins (TO). Segundo despacho 3.259 do Diário Oficial da União da última quinta-feira, 1º de novembro, a distribuidora mineira vai aplicar R$ 6,18 milhões no programa, o que representa 0,4174% da receita operacional líquida, de R$ 1,48 bilhão. A Aneel estabeleceu também que o ciclo se encerre em outubro de 2008. Para o ciclo da Celtins, serão aplicados R$ 1,17 milhão, o equivalente a 0,3831% da ROL, de R$ 305, 73 milhões. De acordo com despacho 2.562 do DOU, o ciclo deve ser encerrado em janeiro de 2009. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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7 Enersul: Energias do Brasil quer o recalculo de toda a revisão de 2003

A Energias do Brasil sugeriu a Aneel que refaça o cálculo da revisão tarifária da Enersul de 2003. A proposta foi feita no recurso do grupo contra a determinação da Aneel de reduzir em R$ 185 milhões a base de remuneração líquida depois de encontrados erros nos cálculos realizados. A Energias do Brasil entende que os erros causariam uma redução de R$ 100 milhões, segundo Flávia Heller, superintendente de relações com investidores da holding. "O ponto fundamental é se se deve rever tudo", contou Antonio José Sellare, diretor vice-presidente de finanças e relações com investidores da Energias do Brasil, em teleconferência com analistas, nesta segunda-feira, 5 de novembro. Por causa desse impasse, a Aneel deve extrapolar os 45 dias após a entrega da defesa para decidir. "A princípio, o prazo terminaria esta semana, mas, como há esse ponto, a Aneel talvez precise de um tempo um pouco maior", completou o executivo. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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8 Ex-sócios do Pactual assumem controle integral da Equatorial Energia

Capitalizados pela venda de seu banco ao UBS no ano passado, os ex-sócios do Pactual deram ontem mais um passo para aumentar sua aposta no estratégico setor elétrico: assumiram o controle integral da Equatorial Energia, depois de comprar por R$ 203,8 milhões a fatia que pertencia à GP Investimentos, que compartilhava o controle da empresa. (Valor Econômico - 06.11.2007)

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9 EDB reforça seu interesse pela Cesp

A contratação do Citibank pela Cesp para avaliar seu processo de privatização despertou ainda mais a atenção das empresas do setor energético, entre elas, a Energias do Brasil (EDB), holding controlada pela Energias de Portugal e que atua nas áreas de geração, distribuição e comercialização. O interesse do grupo pela Cesp foi anunciado pelo vice-presidente de relações com investidores, Antonio José Sellare, durante teleconferência realizada ontem em São Paulo. "Temos interesse em olhar para esse ativo, junto com os consórcios, porque nosso objetivo, como já anunciado, está voltado para a área de geração", afirmou. "Para a distribuição, só vamos olhar se no setor aparecer alguma coisa especial", disse Sellare, descartando, pelo menos por enquanto, a aquisição da Brasiliana (do grupo AES) "Seria um esforço financeiro muito grande (a disputa pela Brasiliana), de R$ 10 ou R$ 12 bilhões", disse. (Gazeta Mercantil - 06.11.2007)

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10 Energias do Brasil vai investir R$ 531 mi na geração em 2008

A Energias do Brasil vai investir mais em geração no ano que vem do que em distribuição. Essa é a primeira vez que ocorre a inversão, influenciada pelo início da construção da térmica a carvão de Pecém, da PCH Santa Fé e da repontecialização de usinas. A previsão é que os aportes no segmento cheguem a R$ 531 milhões, contra R$ 429 milhões para distribuição, totalizando R$ 960 milhões em 2008. Este ano, por exemplo, o grupo vai investir R$ 466 milhões em distribuição e apenas R$ 192 milhões em geração, somando R$ 658 milhões. A virada decorre da decisão estratégica do grupo de privilegiar a geração em busca de retornos maiores e mais estabilidade regulatória, segundo explicou Antonio José Sellare, diretor vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da Energias do Brasil. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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11 Cemig: Bradesco será nova depositário de ações da empresa

A Cemig comunicou ao mercado que, a partir da próxima quinta-feira, 8 de novembro, o Bradesco será a instituição financeira depositária das ações de emissão da companhia, conforme contrato de prestação de serviços de ações escriturais firmado entre as partes. De acordo com a Cemig, os acionistas serão atendidos por meio das agências do banco e das corretoras ou agentes de custódia através de postos de atendimento em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Vitória e Curitiba. A empresa informou ainda que eventuais bloqueios fornecidos pela antiga instituição depositária terão validade até o próximo dia 13 de novembro. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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12 União Energia leiloará 16 MW médios

A União Energia vai leiloar 16,7 MW médios de energia incentivada, o que representa 1,8 milhão de MWh, para grandes consumidores na próxima quarta-feira (07/11). A energia é proveniente da usina de açúcar e álcool Pau D'alho, localizada em Ibirarema (SP). O ponto de entrega será o submercado Sudeste/Centro-Oeste. (Brasil Energia - 05.11.2007)

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13 Votorantim Comercializadora promove leilão para venda de energia

A Votener - Votorantim Comercializadora de Energia - vai promover na terça-feira (06/11), um leilão público de venda de energia. De acordo com o Analista de Gestão de Energia da empresa, Clayton Morales, a quantidade e o preço da energia a ser vendida ainda não foram definidos. O edital prevê que os lance de quantidade deverão ser sempre múltiplos de R$ 0,5 MW médios e os lances deverão ser sempre múltiplos de R$ 0,25 por MWh. A energia será destinada ao submercado Sudeste/Centro-Oeste. Os interessados deverão se cadastrar no site do leilão até o dia do leilão, até às 12 horas. A divulgação do resultado está prevista para o próprio dia do leilão. (Agência Canal Energia - 05.11.2007)

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14 União Energia altera preço inicial de leilão

A União Energia mudou de R$ 145/MWh para R$ 150/MWh o preço inicial do leilão de venda de energia, que acontece nesta quarta-feira, dia 7 de novembro. A empresa pretende negociar 16,7 MW médios de energia e espera movimentar cerca de R$ 270 milhões. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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15 Elektro amplia atendimento

Os cerca de 1,9 milhão de clientes da distribuidora Elektro passaram a contar com mais um canal de atendimento junto à companhia, além de telefone, internet e escritórios regionais. Após testes de aceitação, a concessionária ampliou convênio com os Correios e colocou à disposição dos seus consumidores nove modalidades de serviços. Esse pacote pode ser encontrado em 351 agências dos Correios localizadas na capital, Grande São Paulo e em 253 municípios do estado e Mato Grosso do Sul. Os serviços oferecidos são religação de urgência e normal, auto-leitura, consulta a débito, alteração cadastral, pagamento de conta, alteração de data de vencimento, cadastro de débito automático e entrega alternativa. (Brasil Energia - 06.11.2007)

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16 Tupam Energética tem PCH autorizada

A Aneel autorizou a entrada em operação em teste das três unidades geradoras da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Rondonópolis (26,6 MW). A decisão da agência foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (5/11). A unidade, de propriedade da empresa Tupam Energética, está localizada no município de Rondonópolis, no Mato Grosso. A empresa terá um prazo de 60 dias, após a conclusão dos testes, para enviar um relatório à agência confirmando a potência da usina. A solicitação de operação comercial somente poderá ser feita após a conclusão dos testes. (Brasil Energia - 06.11.2007)

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17 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 05-11-2007, o IBOVESPA fechou a 62.959,55 pontos, representando uma baixa de 1,70% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,2 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,20% fechando a 17.926,00 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,95 ON e R$ 25,92 PNB, alta de 3,65% e 2,86%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 06-11-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,17 as ações ON, alta de 0,82% em relação ao dia anterior e R$ 26,25 as ações PNB, alta de 1,27% em relação ao dia anterior. (Investshop - 06.11.2007)

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Leilões

1 Leilão A-1: Aneel disponibiliza minuta de edital

A Aneel disponibilizou a minuta do edital do leilão de energia existente A-1, que será realizado no dia 6 de dezembro. O leilão negociará energia de usinas existentes, em um único produto, com início de fornecimento em 2008, com prazo de entrega de cinco anos - ou seja, duração até 2013. A aprovação do edital, pela Aneel, está prevista para acontecer na reunião semanal da diretoria que está programada para esta terça-feira, 6. A minuta do edital não apresenta o preço inicial do produto. O documento estabelece ainda que os participantes - geradores e distribuidoras - terão que fazer um depósito de garantias no valor de R$ 5 mil para cada lote ofertado ou adquirido, respectivamente. Cada lote comercializado terá 1 MWmed. Pelo cronograma do edital, os interessados em obter esclarecimentos sobre o processo deverão fazer os questionamentos até a próxima quinta-feira, 9. O prazo para entrega dos documentos para pré-qualificação termina no dia 12 deste mês, enquanto o resultado tem divulgação programada para o dia 28 de novembro. A habilitação será divulgada pela Aneel no dia 3 de dezembro. Para ler a minuta na íntegra, clique aqui. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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2 Leilão de Transmissão movimentará investimentos de R$ 1 bi

A Aneel realizará amanhã na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro novo leilão de linhas de transmissão. Em uma rotina que vem de 1999, serão oferecidos sete lotes de concessões, totalizando 1910km de linhas de transmissão e envolvendo investimentos totais de R$ 1 bilhão ao longo de dois anos. Um total de 28 empresas estão habilitadas para o leilão, seja isoladamente ou em consórcios. Segundo Roberto Brandão, pesquisador sênior em finanças do Gesel-UFRJ, a disputa deve ser intensa. "É bem possível que a média de lances oferecidos por cada lote supere o recorde de sete em 2006. O grande interesse dos investidores atesta o sucesso do modelo adotado na transmissão. A disputa mais acirrada deve ser pelos dos lotes A e B, ambos no nordeste, e que envolvem investimentos de quase R$ 700 milhões. Esperamos deságios elevados,embora provavelmente um pouco menores que os verificados no leilão de 2006,que chegaram a beirar os 60%. Há grade expectativa em torno do desempenho das empresas espanholas, que em 2006 arremataram lotes correspondendo a 77%da receita resultante do leilão e que desde 2004 vêm conquistando quase todas as principais concessões." (GESEL-IE-UFRJ - 06.11.2007)

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3 Espanholas serão destaque em leilão da Aneel

Uma nova invasão de companhias espanholas é esperada para o próximo leilão de linhas de transmissão de energia do governo federal. Analistas, entidades de classe e companhias acreditam que as grandes construtoras da Espanha, impulsionadas por benefícios fiscais no seu país de origem e pelo acesso à linhas de financiamento com juros mais baixos, deverão provocar um bom deságio na hora do lance. Dados do leilão mostram que, dos 27 grupos inscritos para o pregão de amanhã, pelo menos cinco companhias são espanholas: Elecnor, Cobra, Isolux, Abengoa e Cymi. O restante é formado por empresas nacionais, como a Alusa, por consórcios entre corporações e pela colombiana ISA, que concorre com a sua controlada a CTEEP. De acordo com o relatório da Ativa Corretora, as construtoras espanholas, que disputam o leilão de linhas de transmissão, costumam derrubar o preço na hora do lance. E, além de terem acesso a boas linhas de financiamento, essas companhias também têm um bom conhecimento na execução da construção. (Valor Econômico - 06.11.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Chuva ajudou a reduzir média de preço da energia

As chuvas que caíram sobre a região Sudeste no fim de semana ajudaram a reduzir o preço da energia elétrica no sistema brasileiro, de R$ 232 o MW médio praticado na semana passada para R$ 214 o MW médio ontem, informou o ONS. Com isso, também foi reduzida a necessidade de geração de energia por meio de usinas térmicas. Segundo o ONS, a Petrobras gerou 1,2 MWm ontem, 600 MW a menos do que na semana passada. Estão em operação as usinas Termorio (RJ), Ibirité (MG), Nova Piratininga (SP) e Araucária (PR). (DCI - 06.11.2007)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 51%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 51%, sem variação significativa em relação à medição do dia 3 de novembro. A usina de Furnas atinge 62,5% de volume de capacidade. (ONS - 4.11.2007)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 65%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 1,5% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 3 de novembro, com 65% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 99,9% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 4.11.2007)

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4 NE apresenta 38,3% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,4% em relação à medição do dia 3 de novembro, o Nordeste está com 38,3% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 23,5% de volume de capacidade. (ONS - 4.11.2007)

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5 Norte tem 35,2% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 35,2% com queda de 0,1% em relação à medição do dia 3 de novembro. A usina de Tucuruí opera com 23,8% do volume de armazenamento. (ONS - 4.11.2007)

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Meio Ambiente

1 Falta de licenças ambientais impede leilão

O MME terá de correr contra o tempo se quiser tornar viável alguns projetos da lista de 13 usinas hidrelétricas que pretende ofertar ao mercado em 2008, no leilão de energia nova para contratar a demanda de 2013, denominado A- 5. Nenhum dos empreendimentos cogitados possui a licença prévia ambiental (LP) pré-requisito para a qualificação nos leilões. E no Paraná, a situação é ainda mais complicada. Os três projetos previstos para o Paraná - Baixo Iguaçu, com 350 MW de potência e localizada no Paraná, Salto Grande (53,3 MW, PR) e Telêmaco Borba (120 MW, PR) - estão com o licenciamento parado, segundo o diretorpresidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Vitor Hugo Burko. (Eletrosul - 06.11.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Chuva alivia abastecimento de gás

As chuvas que vêm caindo no Brasil devem encurtar a crise de abastecimento de gás natural iniciada na semana passada. Com o fim da estiagem, o preço da energia no mercado atacadista já caiu 5,5% esta semana, para R$ 224,10 por MWh consumido por grandes clientes. Esse valor é usado de referência no despacho das usinas térmicas e, quanto menor o preço, menor a necessidade de produção de energia a gás. No domingo, a Petrobrás bateu o recorde de produção de energia, com um total de 2,9 mil MW em suas usinas térmicas. A estatal informou que o recorde foi possível graças ao menor consumo de gás natural por clientes industriais durante o fim de semana, o que garantiu maiores volumes do combustível para o setor elétrico. (O Estado de São Paulo - 06.11.2007)

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2 Petrobras derruba liminar que obrigava fornecimento de gás

A Petrobras derrubou na Justiça uma liminar que a obrigava a fornecer 1,3 milhão de metros cúbicos de gás por dia para a usina termelétrica William Arjona, em Mato Grosso do Sul. A estatal citou a obrigatoriedade para justificar a restrição de gás a distribuidoras do Rio e de São Paulo na semana passada. A Petrobras diz que a usina não tem contrato e pode gerar energia com óleo diesel. Segundo o STJ, uma medida cautelar manteve em suspenso a liminar que obrigava o fornecimento. (Folha de São Paulo - 06.11.2007)

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3 Petrobras começa discussões hoje na Bolívia

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, reúne-se hoje, em La Paz, com o ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Carlos Villegas, sob a expectativa do governo boliviano de que a estatal brasileira anuncie a retomada dos investimentos no país. A agência oficial de informação da Bolívia, disse ontem, em nota, que o encontro representa "um novo impulso aos acordos energéticos" entre os dois países. A Petrobras não deu detalhes sobre a reunião, mas fontes da estatal sinalizaram que o aumento da produção de gás na Bolívia deve estar em pauta. (Valor Econômico - 6.11.2007)

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4 Planalto calcula ter 1 ano para buscar solução

O governo Lula acredita que tenha ganhado um prazo de pelo menos um ano para acelerar projetos no setor de gás e evitar problemas graves de abastecimento. A idéia é discutir com a Petrobras se a melhor solução é instalar usinas de regaiseficação ou garantir que todas as termelétricas sejam bicombustíveis. Com usinas de regaiseficação, é possível importar gás líquido e transformá-lo novamente em gasoso. O prazo de construção das usinas é de seis meses e o custo é considerado elevado. Essa foi a conclusão da reunião de coordenação de governo realizada ontem no Palácio do Planalto, com participação de Lula e do ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner. (Folha de São Paulo - 06.11.2007)

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5 Compagás garante insumo para indústrias

A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) garante que não haverá alteração no fornecimento para a região. Na semana passada as principais distribuidoras do Rio de Janeiro (Ceg) e de São Paulo (Comgás) tiveram problemas com o volume de gás recebido, após o anúncio da Petrobras de uma redução média de 20% no produto, para garantir fornecimento para as usinas termoelétricas. "Não há possibilidade de acontecer no Paraná o que ocorreu em São Paulo e no Rio de Janeiro", disse o presidente da Compagas, Luiz Carlos Meinert. (DCI - 06.11.2007)

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6 CRM assina acordo de fornecimento de carvão para termelétrica catarinense

A Companhia Riograndense de Mineração assinou contrato com a Copelmi Mineração e a Tractebel Energia para garantir o fornecimento de 180 mil toneladas de carvão para termelétrica Jorge Lacerda, em Santa Catarina. O mineral, proveniente da jazida de Minas do Leão, será entregue em duas remessas até o final do ano, com possibilidade de nova comercialização em 2008. (Agência Canal Energia - 06.11.2007)

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Grandes Consumidores

1 Votorantim vende energia

A Votorantim, por meio de sua comercializadora de energia Votener, promoverá nessa terça-feira (6/11) leilão de venda de energia. A empresa não especificou a quantidade de energia que será ofertada na concorrência, porém, o montante a ser vendido é referente às sobras de consumo da empresa no período de 1º a 31 de outubro. De acordo com o edital, os lances por volume deverão ser sempre múltiplos de 0,5 MW médios, já os lances de preço deverão ser múltiplos de R$ 0,25/MW. (Brasil Energia - 06.11.2007)

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2 Vale cria centro de tecnologia com BNDES

A Vale anuncia hoje a criação de um Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Energia (CDTE) para desenvolver pesquisas e know-how tecnológico na área de fontes energéticas renováveis, usando biomassa. O BNDES deve ser acionista da Vale no negócio. O CDTE vai contar com investimentos dos dois investidores de cerca de R$ 220 milhões nos próximos três anos, apurou o Valor. O programa de pesquisa do CDTE prevê o desenvolvimento de tecnologia brasileira ambientalmente sustentável, envolvendo atividades nas áreas de gaseificação de carvão térmico e de biomassa, incluindo o uso de cana-de-açúcar como combustível. (Valor Econômico - 6.11.2007)

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3 Tribunal mantém suspensa execução fiscal de R$ 640 mi contra a Vale

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve os efeitos da liminar concedida pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), que suspendeu a execução fiscal de quase R$ 640 milhões contra a Vale até o julgamento final do processo administrativo de habilitação de crédito compensatório. (DCI - 06.11.2007)

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Economia Brasileira

1 Desaceleração da produção industrial

Tanto o índice de atividade industrial da Fiesp quanto os dados da CNI mostram desaceleração da produção da indústria em setembro em relação a agosto, tendência que poderá ser confirmada hoje, com a divulgação dos dados da produção em volume, levantada pelo IBGE. A pergunta é a que atribuir o fato: se a uma insuficiência dos investimentos, ao aumento das importações ou às dificuldades de crédito - estas podendo ser agravadas pela decisão do Copom de fazer uma pausa no processo de flexibilização da política monetária. O levantamento da CNI indica que as vendas reais da indústria cresceram apenas 0,2% em setembro em relação ao mês anterior (dados dessazonalizados), ante 1,3% em agosto, ratificando o da Fiesp. Segundo a CNI, a utilização da capacidade instalada (sempre dessazonalizada) caiu de 82,3% para 82,1%, fato que se deve interpretar com cautela, pois um aumento das horas trabalhadas permite produzir mais. (O Estado de São Paulo - 06.11.2007)

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2 Uso da capacidade instalada bate recorde, diz CNI

O nível de utilização da capacidade instalada (UCI) na indústria atingiu o recorde de 82,7% em setembro. Em agosto, o indicador, que revela quanto a indústria está usando de seu parque produtivo, estava em 82,2%. Os dados foram divulgados ontem pela CNI e levam em conta o ajuste sazonal, que desconsidera efeitos específicos de cada período. (O Estado de São Paulo - 06.11.2007)

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3 Balança comercial acumula saldo de US$ 34,6 bi

A balança comercial da primeira semana de novembro, com apenas um dia útil, registrou superávit de US$ 269 milhões. As exportações somaram US$ 914 milhões e as importações foram de US$ 645 milhões. Com isso, o superávit acumulado do ano passou para US$ 34,645 bilhões, com exportações de US$ 133,282 bilhões (média diária de US$ 631,7 milhões) e importações de US$ 98,637 bilhões (média diária de US$ 467,5 milhões). (DCI - 06.11.2007)

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4 Amorim prevê "progresso" em Doha até o fim do ano

O governo brasileiro mostra-se otimista em relação ao andamento da Rodada Doha da OMC. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse ontem que é possível um "progresso considerável" nas negociações antes do fim do ano, mas ponderou que os principais avanços têm de ser norteados por concessões de Estados Unidos e União Européia. Amorim, que participou da abertura da 2 Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional, no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro, afirmou que, mesmo que a Rodada Doha não seja concluída este ano, chegará a bom termo dentro de um ano ou um ano e meio. "Estamos muito próximos e falta um pouquinho de vontade política para chegarmos até o resultado final." (Valor Econômico - 6.11.2007)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial recua na abertura dos negócios desta terça-feira. Instantes atrás, a moeda era transacionada a R$ 1,741 na compra e a R$ 1,743 na venda, com declínio de 0,40%. Na abertura, marcou R$ 1,747. No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F perdiam 0,45%, a R$ 1,747. Ontem, o dólar comercial fechou com ganho de 0,11%, a R$ 1,748 na compra e a R$ 1,750 na venda. (Valor Online - 06.11.2007)

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Internacional

1 Canadense Ivanhoe Energy anuncia investimento de US$ 6 bi no Equador

A empresa canadense Ivanhoe Energy divulgou ontem planos de investir US$ 6 bilhões na extração de petróleo em um campo na região amazônica do Equador, segundo edição de ontem do jornal El Hoy. Segundo a reportagem, a companhia já fez a proposta ao presidente equatoriano, Rafael Correa, que teria confirmado a viagem de uma comissão, ainda sem data definida, até a cidade de Santa Barbara, nos Estados Unidos, para verificar a tecnologia que será utilizada. (DCI - 06.11.2007)

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2 Cidade alemã passa a usar apenas energia de fontes renováveis

Enquanto o governo alemão se esforça em reduzir o consumo de energia e as emissões de CO2, Kassel saiu à frente como a primeira cidade alemã que funciona exclusivamente com energia ecológica. A corrente transportada pela rede elétrica da cidade de Kassel, no estado alemão de Hessen, não poderia ser mais ecológica. Desde o último 30 de outubro, toda a energia elétrica disponibilizada na cidade provém de fontes renováveis. De acordo com a prefeitura, o abastecimento energético da cidade de 200 mil habitantes está sendo feito através de energia gerada em usinas hidrelétricas encandinavas pela companhia Vatenfall. (APMPE - 05.11.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 ANEEL. Minuta do edital de leilão nº 007 - 6º Leilão de compra de energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes. Brasília, novembro de 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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