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IFE: nº 2.150 - 30 de outubro de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Cade confirma fim de exclusividade no Madeira
2 Disputa do Madeira chega aos bancos
3 Rio Madeira: Amel diz que fator alfa e percentual para mercado livre são pontos em aberto
4 Estudo aponta que licenças podem atrapalhar cronograma de obras de usinas do Madeira
5 Aumentos vão provocar perdas do poder aquisitivo e prejudicar o IDH
6 Abrace: há grande temor que haja perda de competitividade
7 Abradee: tarifas brasileiras estão em US$ 119 o MWh
8 Governo tenta reduzir tarifas nos projetos futuros
9 Fecomércio de São Paulo discute como evitar novo apagão
10 Parceria deve desenvolver setor energético
11 Rio de Janeiro pode se tornar referência em pesquisa para energias alternativas

Empresas
1 EDB interliga operação de distribuidoras
2 Light busca R$ 1 bi para reduzir custo de dívidas
3 Light ainda estuda sua participação no Leilão do Madeira
4 Elektro e CPFL reforçam sistemas
5 BNDES aprova R$ 48,5 mi para Lumitrans
6 Chesf realiza leilão de venda de energia para mercado livre
7 CPFL Energia inicia distribuição de debêntures para captar R$ 450 mi
8 Celtins lança campanha de combate a furto de energia

9 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 MME confirma data para realização de Leilão A-1

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 52,5%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 60,3%
3 NE apresenta 41,5% de capacidade armazenada

4 Norte tem 36,4% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Empresas do setor elétrico estão interessadas em áreas de reserva
2 Setor quer rapidez para as licenças ambientais
3 Câmara espera antecipar participação do Ibama

Gás e Termelétricas
1 Após atritos, Petrobras voltará a investir na Bolívia

Grandes Consumidores
1 Agência autoriza a CBA a controlar hidroelétrica
2 Siderúrgica Voestalpine compra brasileira Meincol
3 Gerdau Açominas aumenta em 50% a capacidade com novo alto-forno

Economia Brasileira
1 Mercado revê superávit
2 Lula afirma que o governo trabalha pela carga menor

3 Governo negocia redução da CPMF já a partir de janeiro
4 Desembolsos já ultrapassam todo o montante de 2006
5 Novo PIB altera metodologia do IPA
6 Mercado revê para baixo previsão de saldo da balança comercial em 2007
7 Mercado vê IPCA abaixo de 4% no ano; PIB avança 4,7%
8 Alimentos ainda pressionam e IGP-M sobe 1,05% em outubro
9 Região que cresce mais tem inflação maior, diz BC
10 Mudanças na constituição do Copom
11 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Usina nuclear nos Urais vazou radiação, avisa governo russo
2 China: uso de energia elétrica vira critério de promoção no partido comunista

Biblioteca Virtual do SEE
1 PIMENTEL, Gustavo; Frijns, Johan; Ortiz, Lúcia; Switkes Glenn; Novo Paulina; Paschoal, Eduardo. Projeto Complexo Complexo, Mega Risco - Riscos Financeiros do Complexo Rio Madeira. São Paulo, outubro de 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Cade confirma fim de exclusividade no Madeira

O Cade formalizou ontem o acordo por meio do qual a empreiteira Norberto Odebrecht liberou fornecedores de geradores e turbinas a vender equipamentos aos demais concorrentes que disputam o leilão da hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira (RO). O acordo pôs fim ao último obstáculo para o lançamento do edital do leilão, marcado para 10 de dezembro. O edital, com regras para o negócio de cerca de R$ 10 bilhões, será votado hoje na Aneel. A maior expectativa diz respeito ao preço máximo da tarifa a ser disputada no leilão. Na sessão extraordinária de ontem, o Cade fixou multa diária de R$ 100 mil caso a Odebrecht descumpra o acordo, que também valerá para o leilão da usina de Jirau -a segunda hidrelétrica do complexo do rio Madeira-, ainda sem data marcada. (Folha de são Paulo - 30.10.2007)

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2 Disputa do Madeira chega aos bancos

Os concorrentes da Odebrecht no leilão da usina Santo Antônio elogiaram a liberação dos fornecedores de turbinas e geradores, mas cobraram o fim dos acordos de exclusividade que a construtora mantêm com agentes repassadores de recursos do BNDES. A instituição deverá financiar a construção de até 75% das hidrelétricas do rio Madeira - metade do crédito é liberada diretamente e a outra metade ocorre por meio de agentes financeiros credenciados. Camargo Corrêa e Suez Energy reclamam que quase todos os bancos, à exceção da Caixa Econômica Federal, têm se recusado a conversar com os demais consórcios sobre financiamento. Segundo as empresas, os bancos ficaram amarrados por acordos de exclusividade semelhantes àqueles firmados entre a Odebrecht e os fornecedores de equipamentos. A Secretaria de Direito Econômico (SDE) decidiu investigar o caso e enviou questionários aos consórcios que disputarão o leilão de Santo Antônio, previsto para 10 de dezembro. As reclamações constituem mais um embate contra a Odebrecht. "Entendemos não ser aceitável acordos de exclusividade com bancos, seguradoras que estejam oferecendo serviços que façam parte do portfólio dos mesmos e que estejam à disposição de qualquer cliente", protestou a Suez Energy, em ofício à SDE. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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3 Rio Madeira: Amel diz que fator alfa e percentual para mercado livre são pontos em aberto

A definição do fator alfa e o percentual de energia que será vendida ao mercado livre são os pontos que ainda estão em aberto para os empreendedores que disputarão o complexo hidrelétrico do Rio Madeira (RO, 6.494 MW), em especial Santo Antônio (3.168 MW), na avaliação do presidente do consórcio Amazônia Madeira Energia, João Canellas. O consórcio é formado pela Camargo Corrêa e pela Chesf. Segundo ele, o consórcio já teve conversas com clientes industriais, mas eventuais negócios ainda dependem da definição desses pontos pelo governo, que devem estar previstos no edital. O tema está na pauta da reunião semanal da Aneel, que acontece nesta terça-feira, 30 de outubro. (Agência Canal Energia - 30.10.2007)

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4 Estudo aponta que licenças podem atrapalhar cronograma de obras de usinas do Madeira

O projeto do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira (RO-6.494 MW) ainda tem incertezas que cortam as áreas técnica, jurídica, social e ambiental. Os riscos para entidades financeiras investirem no projeto foram avaliados em estudo divulgado na última quinta-feira, 25 de outubro, pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Amigos da Terra-Amazônia Brasileira. "Queríamos desmistificar as questões socioambientais como algo colocado no projeto por ambientalistas e órgãos ambientais. E mostrar que são questões que geram riscos para os interessados, como empreendedores e investidores", explicou Gustavo Pimentel, gerente de eco-finanças da Oscip, autor do estudo "Projeto Complexo, Mega Riscos - Riscos Financeiros do Complexo do Rio Madeira". Segundo Pimentel, um dos principais riscos ao projeto ainda é o processo de licenciamento que, por conseqüência, pode atrasar o cronograma de obras. O autor do estudo argumenta que o licenciamento prévio pode ser contestado na Justiça em conseqüência das divergências apresentadas. "A LP foi concedida baseada em parecer de técnicos externos ao Ibama, enquanto, os funcionários concursados se negaram a dar o licenciamento", lembra. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (Agência canal Energia - 29.10.2007)

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5 Aumentos vão provocar perdas do poder aquisitivo e prejudicar o IDH

Se nos anos 70, o Brasil viveu seu auge do crescimento quando as hidroelétricas impulsionaram as exportações, a chegada do século 21 representa o declínio desse diferencial competitivo para a indústria. A conclusão é do estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), "Efeitos do Preço da Energia no Desenvolvimento Econômico", que analisa quais os estragos da mudança na economia do país. A estimativa é que até 2015, o custo da energia aumente 20,3%, o que vai significar uma perda de R$ 223 bilhões, ou 7,1% do PIB. Para o setor empresarial, o aumento será ainda maior, de 34,5%. O preço da energia industrial passará de R$ 143,00 por MWh, em 2005 para R$ 160 por MWh, em 2010, chegando em 2015 a R$ 192 por MWh. Um das conseqüências dessa elevação é que países como China, Tailândia, Irã e Turquia vão superar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) nacional. Segundo o estudo da FGV, existem dois cenários possíveis até 2015: um com preço estável e o outro (provável), com o aumento de preço de energia. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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6 Abrace: há grande temor que haja perda de competitividade

"Há grande temor que haja perda de competitividade, porque nossas tarifas industriais estão mais altas que as de países desenvolvidos. Com isso, muitas indústrias podem deixar de investir no Brasil", afirma o vice-presidente da Abrace, Eduardo Carlos Spalding. Como o raciocínio das empresas é cada vez mais global, priorizando custos mais baixos de produção, o Brasil poderá perder espaço. "Um dos grandes problemas é a pesada carga de impostos e encargos nas tarifas, que vem aumentando", diz o também vice-presidente da Abrace, Marcos Vinícius Gusmão. Encargos e tributos representam 47% das tarifas. Os encargos, que em 2002 somaram R$ 5,4 bilhões, chegaram a R$ 14,4 bilhões em 2006. Fabricantes de alumínio, aço, petroquímicos, papel e celulose têm na estrutura tributária do setor elétrico um de seus piores vilões. Uma das propostas da Abrace ao governo é reduzir os encargos, eliminando a maioria deles a partir do próximo ano. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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7 Abradee: tarifas brasileiras estão em US$ 119 o MWh

"Um dos pontos que fazem nossas tarifas serem caras são os encargos e subvenções", afirma o presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Luiz Sérgio Guimarães. Estudo da entidade com base em dados do órgão regulador de Portugal aponta que as tarifas brasileiras estariam em US$ 119 o MWh - acima de França e Suécia, países com renda per capita muito superior à brasileira. No caso da indústria, as contas de luz do Brasil - em US$ 71 o MWh - estariam mais elevadas que as da Suécia (US$ 56) e França (US$ 49 o MWh). "Estamos operando com energia contratada no passado, mas progressivamente estamos substituindo-a pelo preço da energia nova, mais cara", diz Guimarães. Hoje boa parte da energia utilizada custa entre R$ 70 a R$ 100. Nos leilões realizados desde 2005, a nova energia vem sendo negociada a R$ 130 em média. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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8 Governo tenta reduzir tarifas nos projetos futuros

O governo procura maneiras de reduzir o preço da energia elétrica. No início do ano, no lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciou medidas que poderão reduzir em até 20% o preço dos futuros projetos de geração. O limite de financiamento dos projetos foi elevado de 14 anos para 20 anos, o tempo de carência ampliado de seis meses para 12 meses, e o BNDES poderá financiar até 80% do investimento. "Isso está em linha com a nossa ambição de melhorar o preço dos novos projetos de geração", afirma o secretário de planejamento energético do MME, Márcio Zimmermann. Em relação aos encargos, uma das estratégias é buscar a interligação do sistema isolado da região Norte ao resto do país, com a licitação de novas linhas de transmissão, o que reduziria a Conta de Consumo Combustíveis (CCC). No início de 2008, o governo poderá realizar um leilão de linhas em que será incluída o trecho de Jauru-Vilhena. (Valor Econômico - 30.10.2007)


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9 Fecomércio de São Paulo discute como evitar novo apagão

O Conselho para Assuntos de Energia da Federação do Comércio do Estado de São Paulo se reúne nesta terça-feira, 30 de outubro, para discutir o tema "Como evitar um novo apagão". José Goldember, físico e professor da Universidade de São Paulo, que preside o Conselho de Estudos Ambientais, é um dos convidados. Goldemberg apresentará análises sobre os riscos de apagão em 2009 ou 2010, no caso de poucas chuvas até o período. O professor vai levar ainda exemplos de experiências bem-sucedidas no exterior sobre a utilização mais eficiente da energia, nas quais o Brasil pode se inspirar. (Agência Canal Energia - 30.10.2007)

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10 Parceria deve desenvolver setor energético

A Secretaria Estadual de Saneamento e Energia (SSE) e a EPE assinaram ontem Protocolo de Intenções para a estabelecer ações que contribuam com o desenvolvimento do setor energético do Estado de São Paulo. Para tanto, os órgãos se comprometem a realizar estudos na área de planejamento energético. Entre outras ações, estão previstos o cadastramento das usinas de co-geração da indústria canavieira, o levantamento da capacidade elétrica destas unidades, e o estudo da rede elétrica paulista. Também estão planejadas, para um horizonte de dez anos, a avaliação do potencial da oferta de bioeletricidade e a projeção da capacidade instalada de produção das usinas de co-geração da indústria paulista de açúcar e álcool. (DCI - 30.10.2007)

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11 Rio de Janeiro pode se tornar referência em pesquisa para energias alternativas

O estado do Rio de Janeiro está avaliando seu potencial em energias alternativas. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, que vai comandar um espaço de discussão sobre as questões energéticas do país, disse que o estado pode se tornar um centro de inteligência na área de pesquisa em energia alternativa. O secretário defende a criação de novos programas para o desenvolvimento de projetos de pesquisas nas áreas de energia eólica e solar, por exemplo. Entretanto, ele avalia que para produção de biomassa, em razão da disponibilidade energética de outras fontes, o estado investe mais em pesquisa e logística. (Agência Canal Energia - 30.10.2007)

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Empresas

1 EDB interliga operação de distribuidoras

A Energias do Brasil interligou em uma única plataforma os centros de operações das suas três distribuidoras - Bandeirante, Escelsa e Enersul. A idéia é gerenciar, em tempo real, o abastecimento de 3,1 milhões de clientes. O projeto absorveu investimento de R$ 19,4 milhões. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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2 Light busca R$ 1 bi para reduzir custo de dívidas

A Light se prepara para captar R$ 1 bilhão no mercado. A intenção da companhia, segundo Ronnie Vaz Moreira, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores, é pré-pagar em janeiro de 2008 recursos captados por meio de emissão de debêntures em janeiro de 2007, com vencimento em até 7 anos e taxa de 1,5% acima do CDI. A partir de segunda-feira, a empresa vai remeter cartas-convite às instituições financeiras para envio das suas propostas até o dia 20 de novembro. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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3 Light ainda estuda sua participação no Leilão do Madeira

O executivo disse que a Light ainda estuda se vai entrar ou não no leilão da usina de Santo Antônio do Rio Madeira, apesar de ter como foco aumentar a geração de energia. No entanto, aplaudiu a decisão da Odebrecht de desistir dos contratos de exclusividade de equipamentos e turbinas para as obras. "Agora, o leilão vai ter igualdade de competição", celebrou. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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4 Elektro e CPFL reforçam sistemas

As distribuidoras do grupo CPFL e a Elektro saíram na frente em São Paulo quanto às operações preventivas para enfrentamento do período chuvoso durante o próximo verão. Ambas vão investir um volume total de recursos da ordem de R$ 300 milhões em providências diversas que incluem também um reforço no atendimento, principalmente nas áreas litorâneas durante as festas de fim de ano. (Brasil Energia - 30.10.2007)

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5 BNDES aprova R$ 48,5 mi para Lumitrans

O BNDES aprovou um financiamento de R$ 48,5 milhões para a Lumintrans . Os recursos serão aplicados na construção da LT que interliga as subestações de Machadinho, no Rio Grande do Sul, e de Campos Novos, em Santa Catarina, e na devida adequação dessas subestações. (Brasil Energia - 30.10.2007)

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6 Chesf realiza leilão de venda de energia para mercado livre

A Chesf vai realizar no dia 1° de novembro um leilão público para a venda de energia elétrica para o Ambiente de Contratação Livre. O produto ofertado vai atender ao submercado Nordeste e o preço mínimo de venda será equivalente ao percentual do PLD médio desse submercado. Para ler o edital, clique aqui. (Agência Canal Energia - 30.10.2007)

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7 CPFL Energia inicia distribuição de debêntures para captar R$ 450 mi

A CPFL Energia iniciou nesta segunda-feira, 29 de outubro, a distribuição da terceira emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações. A operação pretende captar R$ 450 milhões no mercado. Serão ofertadas 45 mil debêntures com valor unitário de R$ 10 mil. Os bancos Citibank e BB Investimentos fazem a coordenação da distribuição, sendo cada um responsável por R$ 225 milhões. (Agência Canal Energia - 30.10.2007)

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8 Celtins lança campanha de combate a furto de energia

A Celtins lançou campanha de rádio e televisão visando esclarecer sobre os riscos causados por ligações irregulares de energia. O objetivo é mostrar que a prática é crime e que os riscos e custos prejudicam também os vizinhos. A distribuidora espera que a campanha estimule os clientes a denunciar as fraudes através da central de atendimento da empresa (0800-6464196). (Agência Canal Energia - 30.10.2007)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 29-10-2007, o IBOVESPA fechou a 65.044,31 pontos, representando uma alta de 1,20% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 7,46 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,37% fechando a 17.698,27 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 25,75 ON e R$ 25,20 PNB, baixa de 1,15% e 0,36%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 30-10-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 25,80 as ações ON, alta de 0,19% em relação ao dia anterior e R$ 25,38 as ações PNB, alta de 0,71% em relação ao dia anterior. (Investshop - 30.10.2007)

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Leilões

1 MME confirma data para realização de Leilão A-1

O MME marcou para 6 de dezembro a realização do leilão A-1. A sistemática do leilão publicada na sexta-feira (26/10), na portaria 296, prevê a oferta de um produto por quantidade de energia com contrato com prazo de cinco anos. O início da entrega da energia será em 1º de janeiro do ano que vem. (APMPE - 26.10.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 52,5%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 52,5%, apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 27 de outubro. A usina de Furnas atinge 64,2% de volume de capacidade. (ONS - 28.10.2007)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 60,3%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 27 de outubro, com 60,3% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 93,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 28.10.2007)

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3 NE apresenta 41,5% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 27 de outubro, o Nordeste está com 41,5% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 27,1% de volume de capacidade. (ONS - 28.10.2007)

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4 Norte tem 36,4% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 36,4% com queda de 0,1% em relação à medição do dia 27 de outubro. A usina de Tucuruí opera com 24,5% do volume de armazenamento. (ONS - 28.10.2007)

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Meio Ambiente

1 Empresas do setor elétrico estão interessadas em áreas de reserva

Empenhados em remover os entraves ambientais que atualmente impedem ou dificultam a construção de novos empreendimentos em áreas preservadas, os empresários do setor de energia elétrica estão propondo ao governo um mecanismo para assegurar que as regiões em que haja possibilidade de construção de usinas hidrelétricas fiquem desobstruídas para esses investimentos. Numa outra frente, sugerem o mapeamento dos potenciais mais viáveis economicamente a fim de priorizar a sua inclusão nos leilões de energia. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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2 Setor quer rapidez para as licenças ambientais

As empresas do setor de energia elétrica querem que o governo reduza pela metade o prazo para obtenção de licenciamento ambiental dos projetos considerados de utilidade pública. Segundo os empresários, a demora no processo é um dos principais entraves à construção de novas hidrelétricas. Nos últimos dez anos, a emissão da licença prévia, cujo prazo legal é de um ano, levou em média 1,2 mil dias, de acordo com relatório do Banco Mundial referente a 63 empreendimentos licenciados pelo Ibama. A idéia, batizada de fast-track, é encurtar esse prazo para seis meses. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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3 Câmara espera antecipar participação do Ibama

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados quer que o Ibama participe dos estudos de impacto ambiental realizados pelas empresas que pretendem investir na construção de hidrelétricas. Esse levantamento é uma das exigências para que o empreendedor obtenha a licença prévia, sem a qual não pode participar dos leilões de energia promovidos pelo governo. A proposta foi apresentada à Casa Civil há três meses, com a expectativa de que retorne ao Congresso na forma de projeto de lei proposto pelo Executivo. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Após atritos, Petrobras voltará a investir na Bolívia

O assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia, confirmou ontem que o Brasil está negociando com o governo boliviano a retomada de investimentos da Petrobras para exploração de gás naquele país, apesar dos seguidos ataques do presidente Evo Morales contra a estatal brasileira. A intenção é que o pacote seja fechado nas próximas semanas. A retomada dos investimentos da Petrobras no país tem um caráter econômico e também político, porque o governo brasileiro analisa que, depois dos primeiros momentos de afirmação, Morales já está consciente de que o país precisa decisivamente de investimentos estrangeiros e da Petrobras, particularmente. (Folha de São Paulo - 30.10.2007)

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Grandes Consumidores

1 Agência autoriza a CBA a controlar hidroelétrica

A Aneel autorizou a transferência do controle acionário da Rio Verdinho Energia da Triunfo Participações e Investimentos para a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA). A empresa negociada é responsável pela usina hidrolétrica de Salto Verdinho, em Goiás, e possui 93 MW. A Aneel estabeleceu os prazos de entrada em operação comercial das duas primeiras unidades geradoras da usina, ambas com 46,5 MW, para dezembro de 2009 e fevereiro de 2010. A transferência deverá ser realizada num prazo de 60 dias. (DCI - 30.10.2007)

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2 Siderúrgica Voestalpine compra brasileira Meincol

A produtora austríaca de aço Voestalpine anunciou nesta terça-feira que acertou a compra da brasileira Meincol Distribuidora de Aço. A Voestalpine afirmou em comunicado que vai comprar 75 por cento da Meincol, sediada no Rio Grande do Sul, e tem opção para comprar o restante da companhia. A Meincol será integrada à divisão Profilform, terceira maior da Voestalpine. A unidade obteve lucro operacional de 146 milhões de euros com vendas de 970 milhões no ano fiscal de 2006/2007. (Reuters - 30.10.2007)

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3 Gerdau Açominas aumenta em 50% a capacidade com novo alto-forno

O grupo Gerdau anunciou ontem que acaba de pôr em operação o novo alto-forno da Açominas, que amplia a capacidade da maior siderúrgica integrada do grupo, localizada em Ouro Branco (MG), em 50%. Boa parte da nova produção, de 1,5 milhão de toneladas por ano, será destinada para atender a demanda do mercado doméstico, explicou ao Valor André Gerdau Johannpeter, presidente do grupo. Outra fatia será canalizada para exportação, em mercados tradicionais onde a Açominas já atua. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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Economia Brasileira

1 Mercado revê superávit

Analistas de mercado ouvidos pelo Banco Central esperam que o IPCA encerrará o ano com alta de 3,86%, levemente abaixo dos 3,91% estimados anteriormente. Para 2008, a projeção continua a mesma: avanço de 4,1%. O PIB deverá crescer 4,7%. O saldo da balança comercial foi reduzido de US$ 42 bilhões para US$ 41 bilhões. No saldo em conta corrente, a aposta caiu para US$ 9,6 bilhões e para o Investimento Estrangeiro Direto (IED), a projeção subiu para US$ 31 bilhões. (Gazeta Mercantil - 30.10.2007)

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2 Lula afirma que o governo trabalha pela carga menor

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em seu programa de rádio "Café com o Presidente", que a carga tributária do país pode ser menor e que ninguém mais do que ele quer diminuir essa carga. De acordo com Lula, para reduzir a cobrança de impostos, o governo finaliza o projeto de reforma tributária a ser enviado ao Congresso. "A carga tributária pode ser menor. Estamos trabalhando para isso. Por isso, estamos em fase final de elaboração de um projeto de reforma tributária, junto com os Estados. Queremos construir essa proposta de política tributária que atenda aos interesses do Brasil. Política tributária é muito difícil porque cada deputado, cada senador tem uma, cada presidente tem uma, cada indústria tem uma, ou seja, precisamos abrir mão das nossas propostas individuais e construir uma proposta consensual para o país", explicou o presidente. (Gazeta Digital - 30.10.2007)

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3 Governo negocia redução da CPMF já a partir de janeiro

A proposta para prorrogar a CPMF que o governo está negociando com os partidos da base aliada e da oposição no Senado prevê a redução da alíquota, que hoje é de 0,38%. Essa redução pode começar já em janeiro. Mas seu tamanho dependerá dos recursos adicionais que serão destinados à saúde com a regulamentação da Emenda Constitucional 29, que define a transferências de verbas aos Estados para aplicação na área. (O Estado de São Paulo - 30.10.2007)

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4 Desembolsos já ultrapassam todo o montante de 2006

Pela terceira vez consecutiva e depois de 10 meses de resultados negativos, os desembolsos do BNDES para Mato Grosso registraram aumento. De janeiro a setembro deste ano foram contabilizados R$ 1,073 bilhão, 29,9% a mais que os R$ 826,682 milhões totalizados em igual período do ano passado. O volume liberado até o mês passado também já superou em 0,28% o montante desembolsado nos 12 meses de 2006, quando foram aplicados R$ 1,070 bilhão no Estado. O segmento que mais recebeu investimentos via BNDES no período foi a indústria de transformação, que contabilizou o desembolso de R$ 265,387 milhões contra R$ 26,319 milhões em igual período do ano passado, o que representa um aumento de 908,3. (Gazeta Digital - 30.10.2007)

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5 Novo PIB altera metodologia do IPA

O IPA sofrerá mudanças a partir de janeiro de 2008, em linha com a nova metodologia do PIB empregada pelo IBGE a partir deste ano. O índice ficará mais sensível às oscilações das commodities agrícolas enquanto o preço do petróleo terá influência menor sobre o IPA, diz Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas da FGV. "O índice vai refletir a nova estrutura da economia com base nas pesquisas mais recentes", afirma Quadros. O IPA corresponde a 60% da composição dos índices gerais de preços da FGV, como o IGP-M e o IGP-DI, que são utilizados como indexadores de títulos públicos nos reajustes de aluguéis e tarifas de telefonia e energia elétrica. (Valor Econômico - 30.10.2007)

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6 Mercado revê para baixo previsão de saldo da balança comercial em 2007

A previsão do mercado para o saldo da balança comercial deste ano foi reduzida de US$ 42 bilhões para US$ 41 bilhões na mais recente edição do Boletim Focus, elaborado semanalmente pelo Banco Central. Para 2008, a pesquisa baixou a estimativa de US$ 35 bilhões para US$ 34,4 bilhões. "Essa perda tem impacto nos negócios do País no exterior, mas era um número que tendia a se ajustar naturalmente, já que o mercado financeiro acredita que a taxa de câmbio permanecerá nos níveis que temos hoje", diz o economista Tomás Goulart, da Modal Asset Management. Para ele, as contas externas do País merecem o maior destaque do relatório. (DCI - 30.10.2007)

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7 Mercado vê IPCA abaixo de 4% no ano; PIB avança 4,7%

Economistas consultados pelo Banco Central reduziram suas estimativas para a inflação em 2007, mas mantiveram inalteradas as projeções para a taxa de crescimento do país e o juro em dezembro, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira. De acordo com o levantamento, os analistas acreditam que o (IPCA encerrará o ano com alta de 3,86%, levemente abaixo dos 3,91% estimados na pesquisa passada. Para 2008, a projeção continua a mesma: avanço de 4,10%. (Reuters - 29.10.2007)


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8 Alimentos ainda pressionam e IGP-M sobe 1,05% em outubro

Os custos dos alimentos mantiveram-se em patamar elevado em outubro o que fez com que o IGP-M fechasse o mês com alta de 1,05%, acima das expectativas do mercado, mostraram dados divulgados nesta terça-feira. A pressão exercida pelos alimentos foi menor do que em setembro, quando o IGP-M subiu 1,29%, mas a diminuição não foi na magnitude esperada, o que fez o índice ficar acima das estimativas.O IPA avançou 1,42% em outubro, depois da alta de 1,83% no mês anterior. O IPC subiu 0,28%, frente ao ganho de 0,21% em setembro. Mais uma vez, os preços do grupo O INCC registrou uma alta de 0,49%, depois da alta de 0,39% no mês passado. (Reuters - 30.10.2007)

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9 Região que cresce mais tem inflação maior, diz BC

Boletim regional do Banco Central, divulgado ontem, apontou sinais de aceleração mais forte da inflação em regiões em que o aquecimento da economia é maior. Apesar disso, o documento do BC informa que a alta de preços está "contida" no país. Segundo o boletim, esse avanço da inflação foi identificado sobretudo em Minas Gerais, Estado que tem apresentado crescimento econômico acima da média nacional, puxado pelo desempenho dos setores automobilístico e de mineração. A inflação medida pelo IPCA de janeiro a agosto em Belo Horizonte foi de 4,07% -no país, o índice para o ano é projetado em 3,9%. (Folha de são Paulo - 30.10.2007)

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10 Mudanças na constituição do Copom

O anúncio da mudança na diretoria do BC, medida que poderá ter efeitos sobre as decisões do Copom, surpreendeu o mercado na última sexta-feira. Com isso, o Copom volta a ter oito membros, ficando seu presidente, Henrique Meirelles, com o voto de Minerva, o que o fortalece e a linha por ele imprimida na condução da política monetária do País. (O Estado de São Paulo - 30.10.2007)

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11 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial verifica alta na abertura dos negócios nesta terça-feira. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,763 na compra e a R$ 1,765 na venda, com ganho de 0,56%. Na abertura, marcou R$ 1,764. No mercado futuro, os contratos de novembro negociados na BM & F registravam valorização de 0,42%, a R$ 1,763. Na segunda-feira, o dólar comercial fechou com queda de 0,79%, a R$ 1,753 na compra e R$ 1,755 na venda. (Valor Online - 30.10.2007)

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Internacional

1 Usina nuclear nos Urais vazou radiação, avisa governo russo

O governo russo informou ontem que falhas na segurança provocaram um vazamento de radiação em uma importante usina de reprocessamento nuclear nos Urais. Segundo autoridades, não há riscos para as pessoas da região. De acordo com representantes do Ministério das Emergências local, uma torneira defeituosa permitiu que a radiação vazasse de um tanque de depósito de restos de líquido radioativo para uma estrada de 1,5 km na usina de Mayak. O incidente ocorreu quatro dias atrás. (DCI - 30.10.2007)

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2 China: uso de energia elétrica vira critério de promoção no partido comunista

O bom uso da energia elétrica na China passará a ser um critério considerado na avaliação de oficiais regionais para promoção a altos cargos dentro do partido comunista. A medida faz parte da emenda à lei de Conservação de Energia que foi aprovada no domingo durante o encontro do Congresso Nacional do Povo, em Pequim. O novo texto da legislação diz: "A maneira como as metas de economia de energia são atingidas fará parte da avaliação de performance de um governo local e de seus lideres", informou a agência de notícias estatal Xinhua. O objetivo da emenda é evitar o desperdício de recursos, melhorar a eficiência energética e diminuir as emissões de poluentes. (DCI - 30.10.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 PIMENTEL, Gustavo; Frijns, Johan; Ortiz, Lúcia; Switkes Glenn; Novo Paulina; Paschoal, Eduardo. Projeto Complexo Complexo, Mega Risco - Riscos Financeiros do Complexo Rio Madeira. São Paulo, outubro de 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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