l IFE: nº 2.148 - 26
de outubro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 SDE vê preço mais alto em usina do Madeira Na tentativa
de derrubar as cláusulas de exclusividade da Odebrecht com fornecedores
de equipamentos para as usinas do rio Madeira, a Secretaria de Direito
Econômico (SDE) enviou uma petição ao Superior Tribunal de Justiça (STJ)
em que calcula em pelo menos R$ 8,5 bilhões o prejuízo dos consumidores
brasileiros com a preservação desses acordos. A SDE, ligada ao Ministério
da Justiça, estima em R$ 8 por MWh a economia gerada com a suspensão das
cláusulas de exclusividade. Ao longo dos 30 anos de concessão das usinas,
que terão potência instalada de 6.450 MW, o prejuízo aos consumidores
do sistema interligado nacional pode variar de R$ 8,5 bilhões a R$ 13,5
bilhões - dependendo da quantidade de energia efetivamente gerada - com
a manutenção das cláusulas, afirma a SDE. A secretaria contesta, no STJ,
decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região que permite à Odebrecht
manter os acordos com fornecedores. De acordo com a SDE, a competição
será prejudicada se os fabricantes de turbinas não forem liberados para
outras parcerias após o leilão, porque a construtora se associou em caráter
exclusivo a todos os fornecedores com fábrica no Brasil. O Conselho Administrativo
de Defesa Econômica (Cade) também avalia o assunto. (Valor Econômico -
26.10.2007) 2 Agência contesta o acordo da Odebrecht A Aneel
enviou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) documento
em que pede o fim dos contratos de exclusividade firmado entre a Odebrecht
e fornecedores de equipamentos para a construção de usinas hidroelétricas
no rio Madeira. A agência se manifestou a pedido do conselho que analisará
na segunda-feira a determinação da Secretaria de Direito Econômico, do
Ministério da Justiça, que suspendeu os contratos. A Aneel diz que os
acordos são ilegais e trazem danos à concorrência. No documento, a agência
alega que, antes do leilão, a exclusividade prejudica outros competidores
que não conseguem obter informações para calcular seus custos e propostas
de preço, "fato que limita o número de competidores em prejuízo ao objetivo
maior do leilão -garantir a menor tarifa para os consumidores". A Aneel
avalia ainda que os contratos são ilegais porque a Odebrecht é sócia de
Furnas no projeto e a lei proíbe estatais de assinarem contratos que levem
a "penalidades ou indenizações" de outros competidores. (DCI - 26.10.2007)
3 Leilão de usina pode ter forte deságio O preço
da energia que será gerada pela hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio
Madeira, poderá ficar abaixo de R$ 100 o MWh. Valor que, se confirmado,
terá sofrido um forte deságio com relação ao preço teto estimado pelo
governo, de R$ 126. Segundo fontes do mercado, o MWh pode baixar até a
R$ 90. O governo quer repetir a experiência da concessão dos sete trechos
rodoviários do Sul e Sudeste, o chamado Corredor do Mercosul, quando conseguiu
deságio para os preços dos pedágios, que chegou a 42%, em média, no leilão
efetuado no dia 9. Como o leilão será pelo menor preço oferecido, o deságio
pode ficar em torno de 30%, segundo expectativa do mercado. A competição
entre os grandes grupos nacionais somada à presença de estrangeiros está
jogando as estimativas de preços para baixo. O ministro de Minas e Energia,
Nelson Hubner, sinalizou que o preço teto para a venda de energia no leilão
pode chegar a R$ 131. O Tribunal de Contas da União recomendou que o preço
seja 13% inferior a esse valor, ou R$ 123. O presidente da EPE, Maurício
Tolmasquim, disse que o preço poderia ser R$ 5 mais barato, ou seja, R$
126. (Gazeta Mercantil - 26.10.2007) 4
Lei das Licitações: substitutivo pretende agilizar processos 5 CCEE conclui liquidação do MCSD de setembro A CCEE concluiu
nesta quinta-feira, 25 de outubro, a liquidação dos termos de cessão dos
contratos regulados decorrentes do Mecanismo de Compensação de Sobras
e Déficits, relativa a setembro de 2007. A operação, que teve 100% de
adimplência, movimentou R$ 31.701.136,65. Participaram desta liquidação
42 agentes, sendo 28 devedores e 14 credores. A primeira liquidação do
MCSD foi processada no mês de maio, relativa às operações de abril, em
que foram liquidados R$ 28,8 milhões. (Agência Canal Energia - 26.10.2007)
Empresas 1 Transmissão Paulista recebe repasse de parcela de R$ 400 mi do BNDES A Transmissão
Paulista informou que recebeu nesta quinta-feira, 25 de outubro, a primeira
parcela do contrato de financiamento assinado com o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social, em setembro. O valor da parcela, segundo
comunicado divulgado pela empresa, é de R$ 400 milhões, para uma linha
de crédito de R$ 764,2 milhões. O contrato de financiamento tem vencimento
em 2015 e juros atrelados à Taxa de Juros de Longo Prazo. Em julho, o
BNDES aprovou o financiamento para implementação de reforços e melhorias
no sistema de transmissão da empresa. As obras constam no plano de investimentos
plurianual da companhia 2006/2008. O valor corresponde a 70% do total
a ser investido. (Agencia Canal Energia - 26.10.2007) 2 Fundos de investimentos compram maioria das debêntures da AES Eletropaulo A AES Eletropaulo anunciou nesta quinta-feira, 25 de outubro, o encerramento da distribuição pública da 10ª emissão. Cinqüenta e cinco fundos de pensão ficaram com 47.193 debêntures simples, não conversíveis em ações. A empresa republicou ainda a ata da reunião do conselho de administração que aprovou a 11ª emissão. Foi modificada a justificativa para a operação. Os R$ 200 milhões a serem captados serão usados junto com os recursos da 10ª emissão para a liqüidação da 8ª emissão avaliada em R$ 800 milhões. (Agência Canal energia - 26.10.2007) 3 Copel planeja comprar central hidrelétrica da americana NRG Energy Num negócio
que segundo mercado pode chegar perto de R$ 150 milhões, a estatal paranaense
de energia Copel anunciou sua intenção de comprar a usina hidrelétrica
de Itiquira, no Mato Grosso - de quem já absorve a produção integral de
156 megawatts, potência instalada do empreendimento -, que pertence à
NRG Energy, empresa norte-americana que está reavaliando suas prioridades
no Brasil. A venda será pública, com o leilão a ser marcado para os próximos
meses. (Gazeta Mercantil - 26.10.2007) 4
Cotações da Eletrobrás
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 53,1% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 53,1%, apresentando
queda de 0,1% em relação à medição do dia 23 de outubro. A usina de Furnas
atinge 64,7% de volume de capacidade. (ONS - 24.10.2007) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 61,4% O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 23 de outubro, com 61,4% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 98,9% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 24.10.2007) 3 NE apresenta 43,2% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,4% em relação à medição do dia 23 de outubro, o Nordeste está
com 43,2% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 29,5% de volume de capacidade. (ONS - 24.10.2007) 4 Norte tem 37,4% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 37,4% com queda de 0,3% em relação
à medição do dia 23 de outubro. A usina de Tucuruí opera com 25,1% do
volume de armazenamento. (ONS - 24.10.2007)
Grandes Consumidores 1 Lucro da Vale cresce no 3o trimestre com produção recorde Vendas maiores
e produção recorde garantiram à Vale a maior receita para um terceiro
trimestre e lucro de 4,7 bilhões de reais no período, valor 17,5 por cento
superior ao registrado há um ano. O resultado, porém, foi 18,9 por cento
menor em relação ao segundo trimestre, quando a empresa obteve lucro recorde
de 5,8 bilhões de reais. A receita bruta foi a maior da história da companhia
para um terceiro trimestre, somando 16 bilhões de reais, 37,8 por cento
a mais do que há um ano. Os números refletem a aquisição, no ano passado,
da gigante canadense de níquel Inco. (Reuters - 25.10.2007) 2 Companhia pára envio de minério a 4 empresas A Vale anunciou
ontem que rescindiu contratos de fornecimento de minério de ferro com
quatro empresas produtoras de ferro-gusa. A rescisão aconteceu depois
de a companhia ter enviado, em agosto, pedido de informações a oito produtoras
sobre sua postura em relação a leis ambientais e trabalhistas. As empresas
que tiveram seus contratos suspensos com a Vale foram: Companhia Siderúrgica
do Pará (Cosipar) ; Ferro Gusa do Maranhão (Fergumar); Siderúrgica do
Maranhão (Simasa); e Usina Siderúrgica de Marabá (Usimar). (DCI - 26.10.2007)
3 Papel não-revestido dá impulso a lucro da VCP As vendas
de papéis não-revestidos, utilizados principalmente pelo setor gráfico,
foram um dos principais destaques das vendas da Votorantim Celulose e
Papel (VCP) no terceiro trimestre. As vendas do produto somaram R$ 92,302
milhões no período, contra R$ 81,961 milhões no segundo trimestre, um
crescimento de 12,6%. Em volume, o aumento foi de 18,7%, para 41.226 toneladas.
A VCP considerou que o trimestre foi "atípico", principalmente pelo aumento
dos preços da celulose, combinado a uma redução da oferta. O lucro líquido
foi de R$ 215 milhões, 7% inferior ao do segundo trimestre. Segundo a
companhia, "parte dessa redução foi compensada pelo maior volume total
de vendas no mercado interno", que cresceu 11%. (DCI - 26.10.2007) 4 Câmbio reduz dívida e Suzano lucra 71,8% mais Receita
da empresa caiu 1,4% prejudicada pela queda nas exportações. A Suzano
Papel e Celulose registrou lucro líquido de R$ 168,34 milhões no terceiro
trimestre, alta de 71,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar
disso, a receita caiu 1,4% e o volume de vendas ficou 4,6% abaixo do mesmo
período de 2006, chegando a R$ 815,9 milhões e 443,9 mil toneladas respectivamente.
A diferença entre o lucro e a receita teve origem na valorização do real,
que prejudicou as exportações e barateou os 50% da dívida que a companhia
tem em dólar. (Gazeta Mercantil - 26.10.2007) 5 Suzano planeja novos investimentos Concluída
a construção da segunda linha de produção de celulose em Mucuri, no Sul
da Bahia, que exigiu investimento de US$ 1,3 bilhão, a Suzano Papel e
Celulose prepara os novos passos para seu crescimento. A empresa começará
os estudos para otimizar a produção da unidade que mal entrou em operação,
informou o presidente da fabricante de celulose, Antonio Maciel Neto,
na divulgação dos resultados do terceiro trimestre. (Valor Econômico -
26.10.2007) 6 Minério de ferro e pelotas são o destaque Refletindo
a forte demanda global, os embarques de minério de ferro e pelotas somaram
76,958 milhões de toneladas, no terceiro trimestre, o maior volume vendido
da história da Vale, sendo 5,8% superior ao antigo recorde realizado no
terceiro trimestre do ano passado, de 72,730 milhões de toneladas. As
vendas de minério de ferro alcançaram 66,418 milhões de toneladas, com
elevação de 5,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Para atender
à demanda de seus clientes, a Vale adquiriu 1,955 milhão de toneladas
de minério de ferro de outras mineradoras. As vendas de pelotas, por sua
vez, apresentaram aumento de 9,7% em relação ao terceiro trimestre de
2006, atingindo o volume de 10,540 milhões de toneladas. (Jornal do Commercio
- 26.10.2007)
Economia Brasileira 1 Superávit cai e encosta na meta Os governos federal, estaduais e municipais, mais as suas empresas estatais, fizeram uma economia de R$ 91,2 bilhões entre janeiro e setembro. Esse valor é superior ao de todo o ano passado (R$ 90,1 bilhões), mas os números divulgados ontem pelo Banco Central (BC) mostram que o superávit primário do setor público começa a cair e se aproximar da meta oficial de 3,8% do PIB. Atualmente, a economia acumulada em 12 meses ainda está em 4,05% do PIB, depois de ter atingido 4,35% em julho. (O Estado de São Paulo - 26.10.2007) 2 Tesouro diz que voltará a emitir bônus no exterior O secretário do Tesouro Nacional, Arno Hugo Augustin, informou ontem que o governo voltará a emitir Bônus da República no mercado externo 'em breve'. Ele não quis informar quando e se a próxima emissão será em reais ou outra moeda. 'Não costumamos avisar previamente, mas estamos avaliando novamente a possibilidade da volta desse tipo de emissão.' Augustin explicou que o Tesouro pretende manter uma curva de títulos em reais e outra em dólar. Também disse que, se fossem analisados só os fundamentos internos do País, já haveria condição de o Brasil fazer uma nova emissão. (O Estado de São paulo - 26.10.2007) 3
Gastos da Previdência e de Estados fazem superávit primário cair para
4,05% do PIB 4 Copom projeta inflação menor As projeções
de inflação do Banco Central para 2007 e 2008 melhoraram, mas a autoridade
monetária não dá a menor indicação, em sua ata divulgada ontem, de quando
poderá retomar o ciclo de reduções da taxa básica de juros. No documento,
o BC expressa preocupação com pressões inflacionárias disseminadas em
todos os países do mundo. No seu mais recente relatório trimestral de
inflação, divulgado em setembro, a projeção de inflação do BC já estava
abaixo das metas de 2007 e de 2008, ambas fixadas em 4,5%. Na ocasião,
o BC projetava uma inflação de 4% em 2007 e de 4,2% em 2008, supondo juros
constantes em 11,25% ao ano e uma taxa de câmbio de R$ 1,95. Agora, na
ata, afirma que a inflação projetada caiu, mas não revela os valores exatos.
(Valor Econômico - 26.10.2007) Os dados
da PME do IBGE sobre o mês de setembro mostram que a inflação mais forte
nesse segundo semestre não serviu para frear o crescimento do poder de
compra do empregado do setor privado, mas ajudou a enfraquecer seu ganho
em relação ao acumulado no ano. Em setembro, o rendimento médio real do
trabalhador do setor privado (com carteira de trabalho) foi de R$ 1.084,50,
valor 1,3% inferior ao recebido em setembro do ano passado. No acumulado
dos últimos 12 meses, contudo, esse rendimento ainda tem um ganho de 3,9%.
Puxada principalmente pelos preços dos alimentos, a inflação de 0,59%
do INPC e de 0,47% do IPCA em agosto foi um dos fatores que influenciaram
essa evolução, segundo o economista Sérgio Vale, economista da MB Associados.
"A queda relativa a setembro de 2006 não deve afetar o consumo, ela apenas
reflete a inflação e os efeitos da valorização mais forte do salário mínimo
no ano passado", diz Vale. (Valor Econômico - 26.10.2007) 6 BNDES quer formar pool para estimular debêntures O BNDES começa a articular nos bastidores a formação de um pool de bancos para fortalecer o mercado de debêntures, títulos emitidos por empresas para captação de recursos. Instituições, como o Banco do Brasil e Bradesco, foram sondadas e se mostraram dispostas a participar, informou uma fonte ao Estado. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, estaria convencido da necessidade de envolver a Febraban no processo e já teria mantido contato com o presidente da entidade, Fábio Barbosa, para agendar um encontro. (O Estado de São Paulo - 26.10.2007) 7
Investimentos contribuem para queda do desemprego a 9% 8 Confiança do consumidor cresce 3,5% em outubro, aponta FGV O Índice
de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 3,5% em outubro ante setembro,
em comparação com a queda de 0,3% em setembro ante agosto, segundo a FGV.
Com o resultado, o desempenho do indicador, que é calculado com base em
uma escala de pontuação entre 0 a 200 pontos (sendo que, quando mais próximo
de 200, maior o nível de confiança do consumidor), passou de 109 pontos
em setembro para 112,8 pontos em outubro, registrando o maior nível da
série histórica do índice, iniciada em setembro de 2005. A FGV informou
que o desempenho do indicador foi influenciado, principalmente, pela melhora
das expectativas em relação aos próximos meses. (Gazeta Digital - 26.10.2007)
9 Atividade industrial recua 1% O Indicador
do Nível de Atividade (INA), apurado pela Fiesp, caiu 1% em setembro ante
agosto com ajuste sazonal. No cálculo sem ajuste, a queda foi de 3,6%
na mesma base de comparação. Em relação a setembro do ano passado, o INA
está em alta de 5,7%. E no acumulado de janeiro a setembro o indicador
apresenta aumento de 5,1% ante o mesmo período de 2006. (O Estado de São
Paulo - 26.10.2007) 10 IPC-Fipe desacelera e sobe 0,15% na 3a prévia de outubro O IPC-Fipe
de São Paulo subiu 0,15% na terceira quadrissemana de outubro, ante alta
de 0,19% na leitura anterior, informou nesta sexta-feira a Fipe. Os preços
do grupo Alimentação desaceleraram a alta, mais ainda assim continuaram
puxando o IPC. Na terceira quadrissemana do mês, a alta do grupo foi de
0,31%, ante 0,39% na leitura anterior. (Reuters - 26.10.2007) O dólar
comercial verifica queda na abertura dos negócios nesta sexta-feira. Há
pouco, a moeda estava a R$ 1,778 na compra e a R$ 1,780 na venda, com
baixa de 0,78%. Na abertura, marcou R$ 1,778. Na quinta-feira, o dólar
comercial fechou com queda de 0,77%, a R$ 1,792 na compra e R$ 1,794 na
venda. (Valor Online - 26.10.2007)
Internacional 1 Argentina eleva tarifa para atrair investidor O próximo
governo da Argentina terá que considerar aumentos nos preços de gás natural
e energia elétrica logo após tomar posse, em dezembro, para evitar que
a crise energética vista recentemente se repita. O novo governo toma posse
em 10 de dezembro, mês em que normalmente o consumo de energia aumenta
na Argentina em razão do maior uso de ar-condicionado durante o verão.
Especialistas prevêem uma repetição dos problemas vistos durante o inverno
deste ano - o pior em mais de quatro décadas. "Para encorajar o investimento
privado no setor, um aumento significativo da tarifa, combinado a uma
eliminação de um limite sobre os preços de energia, é vital", disse Ana
Ares, diretora da agência de classificação de risco Fitch no país. (Gazeta
Mercantil - 26.10.2007)
Biblioteca Virtual do SEE 1 CASTRO, Nivalde José de; BRANDÃO, Roberto. Como entender a atuação das empresas espanholas nos leilões de concessões da rodovias. Rio de Janeiro, IFE n.º 2.148 de 26 de outubro de 2007. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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