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IFE: nº 2.137 - 10 de outubro de 2007
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
BNDES prevê desembolso de R$ 5 bi em financiamentos para setor elétrico
2 Edital do Rio Madeira vai a análise de Tribunal
3 SDE pode derrubar liminar da Odebrecht
4 Cade vai decidir sobre contratos da Odebrecht
5 Governo prevê licitar em 2009 hidrelétrica de Belo Monte
6 Santa Laura em operação comercial
7 ES terá nova LT até 2013
8 Artigo de Antônio Dias Leite

Empresas
1 Eletrobras prepara processo de incorporação da Cepisa
2 Eletrobrás promove Rede de Eficiência em Edificações
3 Cemig emite debêntures
4 Cotações da Eletrobrás

Gás e Termelétricas
1 Aneel dá mais prazo à Petrobras

Grandes Consumidores
1 Vale ganha US$ 100 bi em um ano com a Inco
2 Lucro da Aracruz cai 6% no 3o trimestre
3 Aracruz, otimista, aplicará US$ 2 bi no Sul
4 Lucro da Alcoa sobe no 3º tri e recompra de ações aumenta
5 Gerdau diz que pode fazer compras na Ásia ou Europa
6 Usiminas vai às compras no exterior

Economia Brasileira
1 FMI aponta declínio da desigualdade no Brasil
2 Dilma: 'Investidor tem confiança'

3 Com PAC, Brasil será uma grande economia, diz presidente
4 UE e EUA contra o Brasil
5 Consumidor paga mais por alimento e IGP-M sobe 0,84%
6 IPC-Fipe sobe 0,26% na abertura de outubro
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Banco do Sul dará prioridade à construção de gasoduto, diz ministro venezuelano
2 Energia geotérmica na China
3 Grazprom e Ucrânia fecham acordo sobre dívida

Biblioteca Virtual do SEE
1 LEITE, Antônio Dias. "Energia elétrica em nova encruzilhada". Valor Econômico. São Paulo. 10 outubro 2007. Opinião.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 BNDES prevê desembolso de R$ 5 bi em financiamentos para setor elétrico

O BNDES estima que fechará 2007 realizando R$ 5 bilhões em desembolsos para o setor elétrico. Segundo o chefe do Departamento de Energia Elétrica do BNDES, Nelson Siffert, o montante superará o desembolsado pela instituição no ano passado, quando o valor fechou em R$ 3,3 bilhões. Siffert contou também que projeções indicam que neste ano o banco aprovará financiamentos para 22% da expansão hídrica em MW prevista pelo Plano Decenal de Expansão da Energia 2007-2016. Esse montante, observou, não inclui os empreendimentos do complexo hidrelétrico do Rio Madeira. Caso aprove o financiamento dos empreendimentos, o montante em MW aumenta em 10%. Dados apresentados por Siffert mostram que até setembro de 2007, 88 projetos de geração, que totalizam 12.261 MW de capacidade instalada, tiveram aprovação de financiamento pelo banco. Além disso, foram aprovados outros 27 projetos de transmissão - que somam 9.354 quilômetros de extensão - e 21 projetos para distribuidoras, num total de R$ 22 bilhões em recursos financiáveis de 136 ativos, que compõem um montante de R$ 39,2 bilhões em investimentos. (APMPE - 09.10.2007)

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2 Edital do Rio Madeira vai a análise de Tribunal

O Tribunal de Contas da União (TCU) vota hoje pela aprovação, ou não, da proposta do edital da usina hidroelétrica de Santo Antônio, a primeira a ser licitada do Complexo do Rio Madeira. Ontem, o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, disse que a proposta de edital deve ser colocada na pauta do órgão assim que for tomada a decisão do tribunal. Kelman descartou a possibilidade de embates entre a Aneel e o governo por causa da decisão do Conselho Nacional de Pesquisa Energética (CNPE) de estabelecer limites à participação conjunta de fornecedores e construtores, que, segundo o conselho, não será "superior a 40% no consórcio participante do leilão" e a "20% na Sociedade de Propósito Específico que terá que ser formada pelo vencedor da licitação". (DCI - 10.10.2007)

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3 SDE pode derrubar liminar da Odebrecht

A SDE finaliza recurso a ser encaminhado ao TRF da 1ª região para tentar reverter liminar obtida pela Odebrecht, que manteve os contratos de exclusividade da construtora com fornecedores nos leilões das usinas do Madeira. (Jornal do Commercio - 10.10.2007)

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4 Cade vai decidir sobre contratos da Odebrecht

Após uma nova liminar, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deverá correr contra o relógio para dar um parecer sobre a validade dos contratos de exclusividade da construtora Norberto Odebrecht com fornecedores de equipamentos para o leilão das usinas do Rio Madeira. Não há prazos formais para a apreciação do tema, mas a orientação da direção do Cade é dar rapidez à análise, para dirimir dúvidas antes da realização da licitação, prevista para o fim de novembro. (Eletrosul - 10.10.2007)

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5 Governo prevê licitar em 2009 hidrelétrica de Belo Monte

O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Márcio Zimmermann, afirmou que o governo federal pretende licitar em 2009 a hidrelétrica de Belo Monte (PA). "Até abril de 2008 concluiremos os estudos da usina, para então dar início ao processo de obtenção das licenças ambientais", disse o executivo. Segundo Zimmermann, há um esforço diário no ministério, em atuação conjunta com outros órgãos do governo federal, como a Casa Civil, em viabilizar o potencial hidrelétrico brasileiro. "As usinas do Madeira são uma realidade, porque já possuem a licença prévia e estão prestes a ser licitadas. Do mesmo modo, pretendemos também viabilizar futuramente Belo Monte e São Luís do Tapajós", comentou o executivo. Zimmermann também contou que o ministério pretende levar a leilão no início de 2008 a linha de transmissão Tucuruí - Manaus - Amapá, que interligará a Região Norte ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Considerando um cronograma de três anos de construção, o empreendimento deverá entrar em operação por volta de 2011. (Estado de Minas - 09.10.2007)

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6 Santa Laura em operação comercial

A Aneel autorizou nesta terça-feira (9/10) a operação comercial do segundo gerador da pequena central hidrelétrica Santa Laura (15 MW). A decisão da agência foi publicada no Diário Oficial da União. A usina está instalada nos municípios de Faxinal do Guedes e Ouro Verde, em Santa Catarina. A PCH, que pertence à empresa Santa Laura, deverá disponibilizar a energia produzida a partir desta terça-feira. (Brasil Energia - 10.10.2007)

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7 ES terá nova LT até 2013

Em resposta à solicitação do governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, assegurou que o estado receberá reforço de uma linha de transmissão (500 kV) para abastecer o norte do território capixaba até 2013. O pedido foi formalizado após a pane que abalou as linhas de transmissão de Furnas, deixando milhares de consumidores sem energia. Após a reunião no Palácio Anchieta, foi anunciada a criação de um grupo de trabalho conjunto, que ficará responsável por apresentar medidas de proteção à matriz energética do Espírito Santo, com o auxílio das distribuidoras. Hubner garantiu que a capacidade instalada no estado é suficiente para o abastecimento. Ele observou, no entanto, que o sistema precisa de ajustes. (Brasil Energia - 10.10.2007)

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8 Artigo de Antônio Dias Leite

Antônio Dias Leite escreveu ao Valor Econômico um artigo sobre as condições atuais do Setor Elétrico Brasileiro e as controvérsias nele envolvidas. Ressalta a importância de novos empreendimentos (sobretudo, hidrelétrico) de maneira a atender a emergente demanda por energia. "Afora as grandes hidrelétricas, não são muitas as alternativas ambientalmente aceitas e economicamente exeqüíveis para atender a tempo a demanda futura." Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 10.10.2007)


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Empresas

1 Eletrobras prepara processo de incorporação da Cepisa

Ao contrário do que foi informado pelo Governo do Estado o processo de incorporação da Cepisa pela Eletrobras já está em andamento. A Eletrobras já determinou inclusive a mudança de estatuto da empresa e a composição de um novo organograma para a diretoria da Cepisa, que será incorporada juntamente com a Ceal. (Eletrosul - 10.10.2007)

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2 Eletrobrás promove Rede de Eficiência em Edificações

A Rede de Eficiência Energética em Edificações será lançada pelo presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal. A idéia é colaborar no desenvolvimento dos laboratórios beneficiados pela Eletrobrás, com intercâmbio da produção científica com instituições de ensino. (DCI - 10.10.2007)

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3 Cemig emite debêntures

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) pediu registro ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para emitir R$ 400 milhões em debêntures. O BB Banco de Investimento é o líder da operação. (Valor Econômico - 10.10.2007)

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4 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 09-10-2007, o IBOVESPA fechou a 63.548,69 pontos, representando uma alta de 1,42% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,7 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,01% fechando a 17.945,44 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,50 ON e R$ 27,00 PNB, alta de 0,18% e estável, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 10-10-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,40 as ações ON, baixa de 0,36% em relação ao dia anterior e R$ 26,50 as ações PNB, baixa de 1,85% em relação ao dia anterior. (Investshop - 10.10.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Aneel dá mais prazo à Petrobras

A Aneel aprovou nesta terça-feira (9/10) a ampliação do prazo de 60 para 70 dias, para a suspensão do termo de compromisso firmado junto à Petrobras pelo fornecimento de gás a térmicas. O aditivo ao contrato prevê uma alteração do artigo 15º do contrato, a pedido da própria estatal. A medida prevê que a estatal não pode ser reincidente na falta de abastecimento do combustível para o despacho das térmicas dentro de 60 dias. (Brasil Energia - 10.10.2007)

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Grandes Consumidores

1 Vale ganha US$ 100 bi em um ano com a Inco

O valor de mercado da Vale aumentou US$ 100 bilhões desde que a mineradora apresentou a proposta de compra da produtora canadense de níquel Inco. Do dia 11 de agosto de 2006 até a segunda-feira passada, o valor de mercado da empresa passou de US$ 53,43 bilhões para US$ 153,70 bilhões. No próximo dia 18, faz um ano que o governo do Canadá aprovou a operação. Oito dias depois, o negócio foi fechado. (DCI - 10.10.2007)

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2 Lucro da Aracruz cai 6% no 3o trimestre

A maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto, Aracruz, anunciou nesta terça-feira lucro líquido de 260,9 milhões de reais no terceiro trimestre, queda de cerca de 6 por cento sobre o mesmo período do ano passado. O resultado foi influenciado por valorização de cerca de 11,7 por cento do real sobre o dólar no período, apesar do preço da celulose em dólares mais alto em 3 por cento e do ligeiro crescimento do volume de vendas, informou a Aracruz em comunicado. A receita líquida somou 873 milhões de reais no trimestre passado, ante 938,2 milhões de reais obtidos um ano antes. (Reuters - 09.10.2007)

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3 Aracruz, otimista, aplicará US$ 2 bi no Sul

A empresa está otimista com o futuro. A Aracruz continua com seu plano de crescimento, no qual prevê investimentos de US$ 2 bilhões para expansão da base florestal, implantação de infra-estrutura logística e construção de uma nova fábrica em Guaíba (RS). O projeto, que terá capacidade produtiva de 1,3 milhão de toneladas a partir de 2010, será levado à aprovação final dos acionistas ainda este ano ou no início de 2008; com esta expansão, a produção total da unidade saltará para 1,8 milhão de toneladas ao ano. (DCI - 10.10.2007)

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4 Lucro da Alcoa sobe no 3º tri e recompra de ações aumenta

A fabricante de alumínio Alcoa iniciou a nova temporada de resultados ontem informando aumento do lucro no terceiro trimestre, impulsionado pelo ganho da venda de sua fatia na companhia chinesa Chalco. O lucro líquido foi de US$ 555 milhões, ou US$ 0,63 por ação, em comparação com os US$ 537 milhões , ou US$ 0,61 por ação no mesmo período do ano anterior. O lucro das operações contínuas foi de US$ 0,64 por papel, segundo a empresa. A receita caiu de US$ 7,6 bilhões para US$ 7,4 bilhões. (DCI - 10.10.2007)

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5 Gerdau diz que pode fazer compras na Ásia ou Europa

O presidente-executivo da Gerdau, André Gerdau Johannpeter, afirmou ontem que o grupo está preparado para investir até US$ 4 bilhões na aquisição de empresas na Ásia ou na Europa. Os planos da empresa são que as vendas fora da América do Norte e da América do Sul representem entre 20% e 30% do total em 2012. Em julho, a empresa adquiriu a rival americana Chaparral Steel. Afirmou que a Gerdau está preparada para fazer compras similares à da Chaparral. Na Europa, a companhia está interessada em empresas que fabricam aço para o setor automotivo e o de construção. Na Ásia, China, Tailândia e Vietnã são os alvos do grupo. Johannpeter disse que a Gerdau pretende firmar parcerias com empresas asiáticas, em um momento em que tenta elevar suas vendas para a crescente indústria automotiva da região. (Folha de São Paulo - 10.10.2007)

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6 Usiminas vai às compras no exterior

O grupo Usiminas/Cosipa, que prevê investir até US$ 9 bilhões em aumento de capacidade no Brasil até 2015, estuda agora a compra de ativos nos Estados Unidos ou União Européia, segundo o presidente do grupo, Rinaldo Campos Soares. 'Vamos entrar numa segunda onda, de aços leves, que não tenham produto final feito no Brasil. A idéia é exportar placas e agregar valor por meio de alianças no exterior', disse Soares, lembrando que a empresa segue, com isso, a tendência siderúrgica mundial de 'desconstrução'. (O Estado de São Paulo - 10.10.2007)

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Economia Brasileira

1 FMI aponta declínio da desigualdade no Brasil

O FMI cita o declínio recente da desigualdade social no Brasil, baseado em uma média ponderada pela população. Nos capítulos analíticos do documento Perspectiva Econômica Mundial, divulgado ontem, o FMI constata que as tendências de concentração de renda são bastante distintas entre as principais economias emergentes, com avanço acentuado da desigualdade na China e declínio no Brasil. De acordo com a média ponderada pela população, o Fundo cita padrão de aumento da desigualdade em diversas regiões, como Ásia em desenvolvimento e Europa emergente, enquanto observa exceção para países emergentes na América Latina, como resultado "do recente declínio da desigualdade no Brasil e no México". (Jornal do Commercio - 10.10.2007)

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2 Dilma: 'Investidor tem confiança'

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ressaltou que a estabilidade da economia foi fundamental para o sucesso do leilão de rodovias federais realizado ontem. 'Investir em estradas é um bom negócio, uma vez que o País atingiu estabilidade e credibilidade, o que deu confiança ao investidor. 'Só temos motivo para comemorar. O Brasil está de parabéns.' A ministra disse não ver nenhum problema no fato de a espanhola OHL ter vencido cinco dos sete trechos da licitação. Segundo ela, isso evidencia que as práticas de empresas internacionais podem contribuir para que no Brasil as tarifas sejam mais compatíveis com o praticado no resto do mundo. Ela lembrou que fenômeno semelhante ocorreu em um leilão de linha de transmissão. Para ela, o resultado do leilão contribuirá para melhorar o risco Brasil e haverá benefício não só para o investidor, que terá retorno do seu investimento, quanto para o consumidor, que terá a menor tarifa possível. (O Estado de São Paulo - 10.10.2007)

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3 Com PAC, Brasil será uma grande economia, diz presidente

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, durante inauguração das obras de duplicação da BR 060 (Brasília-Goiânia), que o Brasil deixou de ser o "país do faz de conta". Segundo ele, o Brasil agora tem uma direção e um projeto. "Não faremos nenhuma mágica, nenhum gesto de irresponsabilidade, mas também não cederemos a nenhuma atitude política, de quem quer que seja, para nos tirar desse rumo de levar o Brasil a se transformar numa grande nação." Em um ato que contou com a presença de mais autoridades do que populares, o presidente disse que o PAC, anunciado em janeiro e que destina R$ 504 bilhões até 2010 para obras de infra-estrutura, "dotará o país das condições necessárias para que se transforme, definitivamente, numa grande economia mundial". (Valor Econômico - 10.10.2007)

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4 UE e EUA contra o Brasil

O Brasil quer virar a OMC "de cabeça para baixo". O ataque foi feito ontem pelos Estados Unidos que, ao lado da União Européia, rejeitaram a idéia do Itamaraty de pedir flexibilidades ao Mercosul e alertam que a OMC não é o local para se resolver questões de blocos regionais. O próprio diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, advertiu que as leis multilaterais se sobrepõe aos acordos regionais e que são os membros desses blocos que precisam chegar a um entendimento. Ontem, o Itamaraty propôs que certas concessões fossem feitas para permitir que os países do Mercosul mantivessem barreiras aos produtos industriais. Nas vésperas do encontro, o embaixador do Brasil na OMC, Clodoaldo Hugueney, afirmou que, se o País tivesse de optar entre a Rodada e o Mercosul, ficaria com o Mercosul. "Não temos dúvida disso. Para nós, o fundamental é ter flexibilidades", reafirmou ontem Hugueney. (Jornal do Commercio - 10.10.2007)

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5 Consumidor paga mais por alimento e IGP-M sobe 0,84%

Os alimentos voltaram a pesar no bolso dos consumidores, o que fez com que o IGP-M registrasse alta de 0,84% na primeira leitura de outubro, informou a FGV nesta quarta-feira.No mesmo período de setembro, o IGP-M subiu 0,80%, fechando o mês em alta de 1,29%. O IPA teve alta de 1,14% na primeira leitura deste mês, ante ganho de 1,19% no mesmo período de setembro. Já o IPC subiu 0,23% , uma forte aceleração frente a alta de 0,05% da primeira prévia de setembro.O INCC registrou ganho de 0,41% , depois da alta de 0,13% na abertura do mês anterior. (Reuters - 10.10.2007)

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6 IPC-Fipe sobe 0,26% na abertura de outubro

O IPC-Fipe de São Paulo subiu 0,26% na primeira quadrissemana de outubro, ante alta de 0,24% no fechamento de setembro, informou nesta quarta-feira a Fipe. Os preços do grupo Alimentação tiveram a maior alta do período de 0,61%. O IPC mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda até 20 salários mínimos. (Reuters - 10.10.2007)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial tel ligeiro recuo no início dos negócios. Há pouco, a moeda estava a R$ 1,815 na compra e a R$ 1,817 na venda, com perda de 0,05%. Na abertura, marcou R$ 1,817. No dia anterior, o dólar comercial subiu 0,72%, a R$ 1,816 na compra e R$ 1,818 na venda. (Valor Online - 09.09.2007)


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Internacional

1 Banco do Sul dará prioridade à construção de gasoduto, diz ministro venezuelano

A criação do Banco do Sul - reunindo 12 países da América do Sul - está marcada para o dia 3 de novembro e um dos primeiros projetos a ser analisado pela nova instituição será o de construção do Gasoduto do Sul, que liga a Venezuela à Argentina, passando pelo Brasil. A informação foi divulgada pelo ministro de Finanças da Venezuela, Rodrigo Cabeza. "O banco terá entre suas orientações financiar aqueles programas que apontem para a integração entre nossos países. A Venezuela tem uma reserva muito grande de gás e acredita que é possível unir a América do Sul com um grande gasoduto, que passe pelo Brasil e termine na Argentina", afirmou Cabeza. (Agência Brasil - 10.10.2007)

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2 Energia geotérmica na China

A Sinopec e o banco Glitnir firmaram acordo de desenvolvimento de projetos voltados para a produção de energia geotérmica. O objetivo é aumentar a participação desse tipo de energia renovável na matriz da China. As empresas Geysir e Reykjavík, especializadas em geotermia, vão desenvolver projetos e tecnologias de exploração desse tipo de energia. O Glitnir e a Sinopec trabalham em parceria desde 2005. (Brasil Energia - 10.10.2007)

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3 Grazprom e Ucrânia fecham acordo sobre dívida

O gigante do gás russo Gazprom e a Ucrânia assinaram ontem um acordo para liquidar o conflito financeiro, um caso que a Rússia insiste em dizer que é econômico, mas que coincidiu em cheio com as legislativas ucranianas. "O acordo confirma a quantia da dívida e define as formas de pagamento até 1º de novembro", informou o comunicado do grupo, sem fornecer detalhes. A Gazprom, braço do Kremlin em suas relações diplomáticas com as ex-repúblicas da URSS, causou surpresa há uma semana ao anunciar que poderia reduzir suas entregas de gás para a Ucrânia, caso este país não pagasse sua dívida de US$ 1,3 bilhão. (DCI - 10.10.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 LEITE, Antônio Dias. "Energia elétrica em nova encruzilhada". Valor Econômico. São Paulo. 10 outubro 2007. Opinião.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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