l IFE: nº 2.133 - 04
de outubro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Aneel revisa energia de referência de três usinas do Proinfa A Aneel
revisou para baixo o valor da energia de referência de três centrais geradoras
participantes do Proinfa, que no período de 12 meses não conseguiram fornecer,
no mínimo, 70% da energia contratada pela Eletrobrás. Essa foi a primeira
revisão feita pela Aneel e englobou as usinas Coruripe, Jalles Machado
e Goiasa. A partir deste mês, a agência vai analisar anualmente todas
as usinas participantes do Proinfa. Segundo o superintendente da Aneel,
Rui Altieri, sempre que na análise dos últimos 12 meses, uma central geradora
não conseguir fornecer, no mínimo, 70% da energia contratada pela Eletrobrás,
ela terá sua energia de referência diminuída. (Agência Canal Energia -
04.10.2007) 2 EPE divulga análise de confiabilidade do SIN A EPE colocou
disponível a "Análise dos índices de confiabilidade do SIN", um documento
que apresenta os principais índices de confiabilidade de ativos conectados
ao Sistema Interligado Nacional apurados na primeira avaliação probabilística
preditiva realizada pela estatal. Os estudos envolveram, em regime estacionário,
as Redes Básica e de Fronteira para o patamar de carga pesada, de acordo
com a estatal. O documento, segundo a EPE, compõe os estudos da área de
transmissão que estão associados ao Plano Decenal de Expansão de Energia
- PDE 2007-2016, e o período analisado fica entre 2008 - 2015, do ciclo
2006 do Plano Decenal de Transmissão. Ainda de acordo com a EPE, para
subsidiar o Plano Decenal de Transmissão, a serão realizadas anualmente
análises de confiabilidade da Rede Básica. (Agência canal Energia - 04.10.2007)
3 Cristina Kirchner defendeu, com Lula, a cooperação dos dois países no setor energético Favorita
nas eleições presidenciais, a serem realizadas neste mês, Cristina Kirchner
defendeu, com Lula, a cooperação dos dois países no setor energético.
Cristina Kirchner e Luiz Inácio Lula da Silva falaram longamente sobre
a cooperação energética e a associação entre Petrobras e Enarsa, além
de discutirem assuntos como a consolidação do Mercosul e a integração
sul-americana. "Falamos com o presidente Lula da necessidade de fechar
a equação energética na América Latina, é um tema-chave", relatou Cristina
aos empresários, ao lembrar a existência de "dois países na região, grandes
produtores de energia, Bolívia e Venezuela", disse a candidata. Em um
provável governo de, na Argentina, a Petrobras e a estatal argentina Enarsa
deverão se associar para projetos conjuntos na América do Sul, e os governos
dos dois países deverão cooperar em energia nuclear e ampliarão investimentos
na Bolívia, segundo discutiu a candidata. O presidente do BNDES, Luciano
Coutinho, informou à candidata que o banco de desenvolvimento brasileiro
tem, já enquadrados para aprovação, projetos que somam US$ 3,3 bilhões,
que se somarão aos US$ 1,1 bilhão já aprovados pela instituição - muitos
deles ligados ao setor energético, como os gasodutos do Norte e do Sul.
(Valor Econômico - 04.10.2007) 4
RJ incentiva geração solar
Empresas 1 Eletrobrás busca governança corporativa para aumentar capacidade de gestão A busca
de novos patamares de governança corporativa na Eletrobrás teve como objetivo
central dar capacidade de gestão à companhia. A reestruturação na diretoria
financeira depende da definição da nova diretoria para extensão para outros
setores. Segundo o assessor da Diretoria Financeira da estatal, Artur
Obino Neto, o início da mudança aconteceu com a exclusão da Eletrobrás
do Programa Nacional de Desestatização e com a entrada em vigor do modelo
setorial em curso. Segundo ele, a adoção de um planejamento estratégico
e de metas gerenciais envolve uma série de metas. (Agência canal Energia
- 04.10.2007) 2 Celg tem prejuízo de R$ 103,7 mi até junho Apesar das promessas da nova diretoria da Celg Distribuidora de reverter o prejuízo de R$ 267 milhões registrado em 2006 e ainda gerar lucro este ano, os dados do balanço financeiro do primeiro semestre de 2007 não são nada favoráveis. A empresa já acumula prejuízo de R$ 103,739 milhões. E o pior, cresce a cada dia a dívida com os fornecedores de energia e de outros bens materiais. (Eletrosul - 04.10.2007) 3 BNDES financia hidrelétrica da Eletrosul O BNDES
aprovou o enquadramento da hidrelétrica Passo São João (77 MW), da Eletrosul,
na modalidade de financiamento de empreendimentos Finem Direto, um tipo
de financiamento para obras de infra-estrutura cujos custos são mais compatíveis
com as obras enquadradas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Nessa modalidade é possível financiar até 85% da obra, considerando os
valores financiáveis. (Brasil Energia - 04.10.2007) 4
Delta incorpora a Seival 5 Itaipu Binacional ganha prêmio com Cultivando Água Boa A execução
do programa Cultivando Água Boa levou a Itaipu Binacional a ser eleita
como a empresa promotora da melhor ação voltada ao meio ambiente em 2007,
segundo o Programa Benchmarking Ambiental Brasileiro, que avaliou cases
de 71 empresas. O programa já foi reconhecido como a ação ambiental mais
completa do setor elétrico do País e premiado internacionalmente com o
Carta da Terra. (Gazeta Mercantil - 4.10.2007) No pregão
do dia 03-10-2007, o IBOVESPA fechou a 60.098,57 pontos, representando
uma baixa de 3,09% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
8,33 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização
de 1,05% fechando a 17.336,87 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o
seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 26,98 ON e R$ 26,12 PNB,
baixa de 0,07% e 0,68%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 04-10-2007 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 27,00 as ações ON, alta de 0,07% em relação ao dia
anterior e R$ 26,45 as ações PNB, alta de 1,26% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 04.10.2007)
Leilões 1 Leilão A-5: EPE disponibiliza revisão de metodologia de cálculo para garantia física A EPE disponibilizou
para consulta em sua página na internet a revisão 2 da nota técnica que
trata da garantia física de empreendimentos que participarão do leilão
A-5 - previsto para o próximo dia 16 de outubro, bem como ativos que participaram
do leilão A-3 (realizado em julho). O documento, segundo a EPE, registra
os estudos realizados para o cálculo da garantia de térmicas, pequenas
centrais hidrelétricas, usinas a biomassa e eólicas cadastradas e em processo
de habilitação técnica. A revisão foi necessária devido à necessidade
de se recalcular os valores de garantia física de um conjunto de usinas
do A-5 que utilizará gás natural liquefeito como combustível, conforme
previsto pela portaria 253/2007, publicada no início de setembro. O documento
explica que a ocorrência simultânea dos dois leilões, inicialmente prevista,
abriu espaço para que um mesmo projeto termelétrico se cadastrasse na
EPE para participar dos certames com características técnicas e custo
variável unitário diferentes. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(Agência Canal Energia - 03.10.2007) A CCEE fará um treinamento nos dias 4 e 5 de outubro para o 5ª Leilão de Energia Nova, marcado para 16 de outubro. O treinamento será realizado em quatro horas, período no qual serão apresentadas a sistemática do leilão e as principais funcionalidades do sistema utilizado no processo de licitação. Até três representantes dos empreendimentos habilitados tecnicamente pela EPE podem participar do treinamento. A CCEE vai negociar energia com início de sumprimento em 1º de janeiro de 2012. (Brasil Energia - 04.10.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Demanda diminuirá 5,64% em 126 dias O horário
de verão 2007/2008 começa no dia 14 deste mês e vai até o dia 16 de fevereiro
de 2008 com duração de 126 dias. No período, os dias são mais longos.
Com o maior aproveitamento da luz natural, a Cemat estima que a economia
total de energia no período seja de 0,55%, sendo que o consumo deve reduzir
5,64% ou 10,4 mil MWh no horário de ponta (das 17h30 às 20h30), o suficiente
para abastecer a cidade de Chapada dos Guimarães durante seis meses. (Gazeta
Digital - 04.10.2007) 2 Consumo aumenta 10,5% este ano O consumo de energia em Mato Grosso aumentou 10,5% nos oito primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a agosto de 2007, as 862,104 mil unidades consumidoras no Estado demandaram 3,137 milhões de MWh ante os 2,839 milhões MWh registrados de janeiro a agosto de 2006. Os dados apontam que houve um crescimento no número de clientes de energia de 6,2% este ano, ante as 811,259 mil unidades existentes no oitavo mês de 2006. (Gazeta Digital - 04.10.2007) 3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 61,3% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 61,3%, apresentando
queda de 0,3% em relação à medição do dia 1 de outubro. A usina de Furnas
atinge 71,5% de volume de capacidade. (ONS - 2.10.2007) 4 Sul: nível dos reservatórios está em 60,7% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,5% no nível de armazenamento
em relação à medição do dia 1 de outubro, com 60,7% de capacidade armazenada.
A usina de Machadinho apresenta 80,6% de capacidade em seus reservatórios.
(ONS - 2.10.2007) 5 NE apresenta 52,8% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,4% em relação à medição do dia 1 de outubro, o Nordeste está
com 52,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 41,9% de volume de capacidade. (ONS - 2.10.2007) 6 Norte tem 45,1% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 45,1% com queda de 0,4% em relação
à medição do dia 1 de outubro. A usina de Tucuruí opera com 32,9% do volume
de armazenamento. (ONS - 2.10.2007)
Meio Ambiente 1 MMA nega favorecimento à EPE O secretário-executivo
do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João Paulo Capobianco, negou nesta
terça-feira (2/10) que o Instituto Chico Mendes tenha concedido licenças
à EPE para a realização de inventário hidrelétrico em unidades de conservação
ambiental na Amazônia. De acordo com ele, os estudos realizados pela EPE
foram autorizados com a condição de serem acompanhados por funcionários
lotados nas unidades de conservação, e com a garantia de que não causarão
impactos ambientais. (Brasil Energia - 04.10.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Petrobras planeja aumentar até 2020 a participação na área de geração A Petrobras planeja aumentar até 2020 a participação na área de geração de energia, com foco na geração térmica a partir da biomassa. A petroleira iniciou uma série de estudos para aproveitar os resíduos da cana-de-açúcar, resultantes da produção de etanol. De acorodo com a diretora de Gás e Energia da estatal, Graça Silva Foster, há um grande potencial de geração de energia a partir da biomassa do etanol, uma vez que o Brasil é o maior produtor mundial do energético. A diretora comentou que estudos elaborados por outras instituições apontam para um horizonte de 4 mil MW. (Brasil Energia - 04.10.2007) 2 Petrobras investirá US$ 18,2 bi até 2012 para atender demanda de gás natural A Petrobras
investirá US$ 18,2 bilhões de 2008 a 2012 nas áreas de exploração e produção,
abastecimento e internacional, para atender a uma demanda de gás natural
no país. A informação foi dada nesta quarta-feira (3) pela diretora de
Gás e Energia, Maria das Graças Foster, ao detalhar o Plano de Negócios
para a Área de Gás e Energia da estatal. O plano prevê para o período
investimentos totais de US$ 112,4 bilhões. (DCI - 03.10.2007) 3 Malha de transporte de gás natural deve aumentar de 6 mil para 9 mil quilômetros O Plano
de Negócios da Petrobras para o setor de gás e biocombustíveis apresentado
hoje (3) pela diretora de Gás e Energia da estatal, Maria Silva Foster,
prevê obras de expansão da malha de gasodutos e a construção de terminais
de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL). Segundo a Petrobras,
com todos os projetos, a malha total de transporte de gás natural passará
de 6.481 quilômetros para 9.031 quilômetros até o final de 2009. (Agência
Brasil - 04.10.2007) 4 Gás da Bolívia deverá subir 9% para as distribuidoras A nova diretora
da área de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou
ontem que haverá repasse imediato do reajuste do preço do gás boliviano
para as distribuidoras. Segundo a diretora, o aumento será de 9% em média.
O percentual leva em conta o transporte do combustível. Foster não estimou
quanto será repassado para o consumidor, mas afirmou que a tendência é
que seja um percentual menor, em razão do efeito cambial. O preço do produto
para as distribuidoras passará de cerca de US$ 5,5 por milhão de BTU para
US$ 6 por milhão de BTU. (Folha de São Paulo - 04.10.2007) A Companhia de Gás do Rio Grande do Sul absorverá o aumento de preço do gás boliviano e não repassará o reajuste aos clientes. (Jornal do Commercio - 04.10.2007) 6 Especialistas defendem maior utilização do urânio Um dos temas principais nas discussões sobre a matriz energética mundial é a utilização do urânio. E a presença brasileira neste o mercado mundial deverá ser, nos próximos 10 anos, uma das mais importantes, segundo estudos da Indústrias Nucleares do Brasil (INB). As reservas brasileiras podem chegar a 309 mil toneladas com apenas 25% do território prospectado. Essa produção colocaria o Brasil na sexta posição do ranking dos maiores produtores mundiais do minério. De acordo com o presidente da INB, Alfredo Tranjan, com essa produção, o País tem condições de entrar no mercado de exportação de urânio "in natura" e enriquecido, mas essa decisão depende apenas do governo. (Gazeta Mercantil - 4.10.2007)
Grandes Consumidores 1 Reajuste do minério divide parceiros As negociações
entre a Vale e seus clientes para estabelecer o preço do minério de ferro
para 2008 ainda não começaram, mas ontem a mineradora e a chinesa Baosteel
já protagonizaram, em público, o primeiro "round" do embate. A China compra
atualmente 100 milhões de toneladas por ano da Vale, quase cinco vezes
o que comprava há cinco anos. Durante entrevista coletiva após assinarem
contrato constituindo a Companhia Siderúrgica Vitória, Roger Agnelli,
presidente da Vale, e Xu Lejiang, presidente do conselho de administração
da Baosteel, mostraram visões diferentes do mesmo fenômeno: a redução
futura da expansão da siderurgia chinesa. Enquanto Xu buscava ressaltar
a desaceleração que, teoricamente, reduz a procura e desaquece os preços,
Agnelli dizia que o freio não significava retração e que o mercado continuaria
precisando do produto, ou seja, favorável ao aumento do preço. (Valor
Econômico - 04.10.2007) 2 Preço de não-ferrosos pode desacelerar em 2008 Níquel,
alumínio e zinco devem custar menos com redução do crescimento da demanda
mundial. O período de forte alta dos preços dos metais pode estar chegando
ao fim. Com os novos projetos de mineração entrando em operação a partir
do ano que vem e a prevista redução do ritmo de crescimento da economia
mundial, os índices de aumento que se têm verificado nas principais commodities
metálicas ao longo deste ano não devem se repetir em 2008. Analistas prevêem
que o preço médio dos minerais não-ferrosos deve estabilizar ou até mesmo
apresentar queda em 2008. (Gazeta Mercantil - 04.10.2007) 3 Vale e Baosteel buscam novo sócio para CSV A Vale e
a gigante chinesa Baosteel Corp. estão procurando um sócio financeiro
para completar a composição acionária da Companhia Siderúrgica Vitória
(CSV), criada ontem para construir no município de Anchieta (ES), a 80
quilômetros da capital Vitória, uma usina de placas de aço com capacidade
para 5 milhões de toneladas por ano. Segundo José Carlos Martins, diretor
de Ferrosos da Vale, os dois sócios estão conversando com potenciais parceiros,
que pode ser o BNDES ou o seu similar chinês. O BNDES poderá participar
do projeto seja como acionista ou como financiador, conforme intenção
dos sócios da CSV. (Valor Econômico - 04.10.2007) 4 Interesse em usina na região Norte Mais uma
usina siderúrgica deverá ser construída no Brasil com investimentos da
Vale. Ao contrário do que vinha sendo dito pela mineradora, a Companhia
Siderúrgica Vitória não substitui o projeto da unidade do Maranhão, segundo
informou um executivo da empresa. A Vale, segundo a mesma fonte, ainda
quer ter uma usina no Norte do País. (Gazeta Mercantil - 04.10.2007) 5 Empresa refuta acusação de ser monopolista No Espírito
Santo, onde participava da inauguração do escritório da Vale em Vitória,
o presidente da mineradora, Roger Agnelli, rebateu as acusações de prática
de monopólio pela empresa. Como principal peça de defesa, ele usou o fato
de que a Vale foi a única a se inscrever para participar do leilão da
Ferrovia Norte-Sul. (O Estado de São Paulo - 04.10.2007)
Economia Brasileira O ritmo forte da expansão industrial em agosto levou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) a estimar um crescimento das vendas e da produção em torno de 5% este ano, número semelhante ao recorde de 2004. As vendas cresceram 6,5% em relação a agosto de 2006 e as horas trabalhadas na produção subiram 4,3% no mesmo período de comparação. Em relação a junho, as vendas subiram 1,3% e no ano, o aumento é de 4,3%. Outro dado que animou a CNI foi que a expansão da atividade em agosto chegou a praticamente todos os setores da indústria. De janeiro a julho, os setores de alimentos e bebidas, máquinas e equipamentos e metalurgia básica respondiam por 92% das vendas. Com a inclusão dos dados de agosto, a participação desses setores caiu para 65%. "Eles continuam bem. Os outros setores é que ganharam ritmo", disse o economista da CNI Paulo Mol. Para ele, no entanto, ainda é cedo para saber se a desconcentração é uma tendência. "É difícil saber se é um episódio que veio para ficar", disse. (Jornal do Commercio - 04.10.2007) 2 Produção industrial no país avança 1,3% em agosto A atividade industrial brasileira cresceu 1,3 por cento em agosto ante julho, e 6,6 por cento na comparação com igual período do ano passado, informou o IBGE. De junho para julho, a produção das indústrias brasileiras havia registrado um recuo de 0,4 por cento, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE no mês passado. Analistas consultados pela Reuters estimavam um aumento mensal na produção das indústrias no país de 0,6 por cento e de 5,4 por cento na comparação com agosto de 2006. No ano, a produção das indústrias no país acumula alta de 5,3 por cento. Nos últimos 12 meses, o avanço foi de 4,5 por cento. O IBGE revisou a taxa de expansão registrada de maio para junho, passando de 1,1 por cento para 1,2 por cento. (Reuters - 04.10.2007) 3
Após aumentar custos, União planeja reduzir gasto público 4 IPC-Fipe sobe de 0,07% para 0,24% em São Paulo O grupo
habitação teve aumento de 0,22% em setembro, ante deflação de 0,82% em
agosto. A alimentação subiu 0,68%, abaixo do índice de 1,46% apurado em
agosto. A variação do grupo transportes voltou a ser negativa (0,01%)
em setembro, a exemplo de agosto, com 0,05%. Os preços das despesas pessoais
também caíram pelo segundo mês seguido, com 0,02% em setembro e 0,19%
em agosto. A saúde, com alta de 0,14%, desacelerou em relação ao índice
de agosto, de 0,67%. A deflação no segmento de vestuário foi reduzida
para 0,07%, após o 1,05% em agosto. Educação oscilou para 0,05%, ante
0,07% em agosto. O preço do leite tipo longa vida apresentou queda de
9,54% no fim de setembro na capital paulista, ante alta de 4,76% em agosto.
No período, o produto, que liderou as contribuições de alta da inflação
entre fins de maio e de agosto, passou a responder pela maior pressão
de baixa do índice paulistano. (O Estado de São Paulo - 04.10.2007) 5 Inflação medida pelo IGP-DI desacelera em setembro O Índice
Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) desacelerou em setembro,
reforçando as expectativas que o repique inflacionário sentido nos últimos
meses começa a se arrefecer. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV),
o IGP-DI registrou no mês passado uma alta de 1,17 por cento, depois de
ter fechado agosto com 1,39 por cento de avanço. A desaceleração era esperada,
mas foi mais fraca do que indicava as estimativas do mercado. Dezoito
economistas consultados pela Reuters esperavam que o índice subisse 1,05
por cento em setembro. Os prognósticos oscilaram de 0,95 a 1,25 por cento
de alta. (Reuters - 04.10.2007) 6 Fundação reduz projeção para a alta de preços em 2007 O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Márcio Nakane, reduziu ontem a projeção para a inflação de 2007 na capital paulista. De acordo com ele, o indicador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) chegará ao final do ano com uma variação acumulada de 4,10%, resultado que ainda superaria a inflação de 2,55% verificada em 2006. A estimativa anterior de Nakane era de 4,20%. Em 2007, o IPC da Fipe acumula alta de 2,96%. Em 12 meses até o final de setembro, a inflação atingiu uma taxa de 4,87%. "O índice, de uma forma geral, está bem comportado atualmente". (DCI - 04.10.2007) 7
Fluxo cambial fica negativo em uS$ 3 mi em setembro 8
Dólar ontem e hoje
Internacional 1 Cristina Kirchner quer cooperação em energia nuclear e investimentos na Bolívia Em um provável
governo de Cristina Kirchner, na Argentina, a Petrobras e a estatal argentina
Enarsa deverão se associar para projetos conjuntos na América do Sul,
e os governos dos dois países deverão cooperar em energia nuclear e ampliarão
investimentos na Bolívia, segundo discutiu a candidata, em almoço, ontem,
com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Os investimentos em matéria
energética, até 2009 e 2010, vão incorporar 8,8 mil MW em energia termelétrica,
hidrelétrica, usinas de ciclo combinado e energia nuclear", contabilizou,
ao relatar as expectativas do plano energético argentino, "financiado
em 92% pelo Estado nacional". (Valor Econômico - 04.10.2007)
Biblioteca Virtual do SEE 1 EPE. Estudos para a licitação da expansão da geração - Garantia Física dos Empreendimentos Termelétricos do Leilão de Compra de Energia Nova de A-3 e A-5 de 2007. Rio de Janeiro, setembro de 2007. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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