l IFE: nº 2.131 - 02
de outubro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Energias renováveis enfrentam desafios O primeiro
grande desafio ao aproveitamento rentável e equilibrado das energias renováveis
no Brasil está localizado exatamente no nicho do conhecimento científico.
País que pouco aplica em pesquisa e produção tecnológica fica atrás. Segundo
Delfim Netto, ex-ministro da Economia, em palestra no 1º Seminário do
Centro-Oeste de Energias Renováveis, promovido pela Secretaria de Estado
do Planejamento (Seplan/ GO), enquanto os americanos injetam US$ 500 bilhões
em pesquisa, não passamos de 1% desse montante. (Eletrosul - 02.10.2007)
2 Aneel aprova novas regras para as térmicas A Aneel
aprovou ontem as regras gerais para que o ONS possa acionar com antecedência
as usinas termelétricas movidas a partir de Gás Natural Liquefeito (GNL).
A agência deu ainda um prazo de 120 dias para que o Operador apresente
os critérios que vai utilizar a partir de agora para estabelecer quando
essas térmicas deverão funcionar. (DCI - 02.10.2007)
Empresas 1 Chesf pretende expandir seu parque de geração A Chesf
pretende expandir o seu parque de geração de energia elétrica fora do
Nordeste. Ela já ganhou a licitação para construir a hidrelétrica de Dardanelos,
no Mato Grosso e participará do leilão da hidrelétrica de Santo Antonio.
A estatal também está fazendo uma seleção pública para escolher parceiros
que queiram explorar as novas linhas de transmissão que serão leiloadas
pelo governo federal ainda este ano. (Eletrosul - 02.10.2007) 2 Chesf investe R$ 24 mi em TI em 2007 A Chesf vai investir R$ 24 milhões na área de tecnologia da informação (TI) este ano. O investimento incluiu a compra de tecnologia, de computadores, de softwares, de contratação de consultorias, de sistemas de back up, de armazenamento de informações e de sistema de controle das mensagens eletrônicas (anti-spam), entre outros. "Praticamente, fizemos uma renovação de todos os computadores e agora 95% deles estão adequados às necessidades dos usuários, que são os funcionários", comentou a superintendente de Tecnologia da Informação da empresa, Sandra Camelo. (Eletrosul - 02.10.2007) 3 Eletropaulo usa tecnologia contra furto de energia A AES Eletropaulo
está disposta a combater as perdas comerciais de energia que atingem a
sua área de concessão. Munida de um pacote tecnológico, que tem a medição
eletrônica como a sua principal ferramenta, a companhia estuda investir
ao redor de R$ 700 milhões em um prazo de dez anos na implementação do
projeto para tentar reduzir as perdas anuais de R$ 500 milhões. "Sabemos
que é impossível zerarmos esse número. Mas temos como meta reduzi-lo em
60% em um período entre cinco e dez anos a partir da efetiva entrada da
medição eletrônica", conta José Henrique Bertoni Júnior, diretor de Tecnologia
e Serviços da AES Eletropaulo. (Valor Econômico - 02.10.2007) 4
Elektro projeta economia de 26 GWh durante horário de verão 5 Celpe controla frota para limitar a emissão de gases A Celpe
está monitorando, de forma eletrônica, toda a sua frota com a intenção
de não deixar mais circular os veículos que estão emitindo mais gás carbônico
do que o permitido pela lei. "Se o veículo ultrapassar o estabelecido,
ele vai direto para a manutenção", comentou o gerente do Departamento
de Administração da empresa, Reinaldo Salvador. O investimento foi de
R$ 18 mil, incluindo o computador que emite o laudo. A distribuidora também
pediu uma autorização ao Inmetro para passar a ser uma certificadora de
veículos de outras empresas. "Não há fim lucrativo na iniciativa. O objetivo
é ajudar outras companhias a fazerem este monitoramento e dar continuidade
a nossa política de gestão ambiental", comentou Salvador. (Eletrosul -
02.20.2007) 6 Celtins reforça rede no norte de Tocantins Araguaína,
Wanderlândia e Xambioá, municípios ao Norte do estado do Tocantins, passaram
a contar com maior confiabilidade no fornecimento de energia elétrica
após a reforma realizada pela Celtins no sistema de distribuição que interliga
as três localidades. A concessionária controlada pelo Grupo Rede concluiu
as obras que envolveram a substituição de 1.700 cruzetas de madeira e
700 postes. (Brasil Energia - 02.10.2007) 7 WEG analisa ingresso nos mercados russo e indiano A busca
pela competitividade levará a catarinense WEG a ampliar sua presença no
mercado externo. Animada com o aumento da demanda por equipamentos de
energia, no Brasil e no exterior, a empresa analisa a possibilidade de
ingressar em novos mercados. Os alvos são a Rússia e a Índia. "Pensamos
em fazer algo nestes países. Podemos comprar empresas, fazer parcerias
ou até mesmo construir uma nova fábrica", revela o diretor administrativo
e de Relações com Investidores da WEG, Alidor Lueders. (InvestNews - 02.10.2007)
No pregão do dia 01-10-2007, o IBOVESPA fechou a 62.340,34 pontos, representando uma alta de 3,10% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,36 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,58% fechando a 17.468,79 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,45 ON e R$ 26,77 PNB, alta de 2,04% e 4,16%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 02-10-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 27,28 as ações ON, baixa de 0,62% em relação ao dia anterior e R$ 26,59 as ações PNB, baixa de 0,67% em relação ao dia anterior. (Investshop - 02.10.2007) A Siemens Brasil fornecerá para Arizona Electricity Power (APS), nos Estados Unidos, um equipamento de 700 MVA de potência e 345 kV, produzido em sua fábrica de Jundiaí (SP). O valor do contrato é de US$ 4 milhões. A concessionária APS é responsável pelo fornecimento de energia para mais de 1 milhão de pessoas em 11 estados norte-americanos. (Gazeta Mercantil - 02.10.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Consumo de energia no SIN cresce 6% O Sistema
Interligado Nacional (SIN) registrou demanda média de 49.834 MW médios
em setembro, uma alta de 6% na comparação com o mesmo período do ano passado.
No acumulado do ano, a média mensal registrada no SIN é de 49.371 MW médios,
alta de 4,4% na comparação com os nove primeiros meses de 2006. O subsistema
Sudeste/Centro-Oeste registrou o maior crescimento de demanda no último
mês, 7,1%, totalizando 31.133 MW médios. De acordo com dados Boletim de
Carga Mensal elaborado pelo ONS, as altas temperaturas influenciaram o
comportamento da carga na região. O subsistema Sul registrou demanda de
7.900 MW médios em setembro, alta de 5,4% na comparação com o mesmo período
do ano passado. Os subsistemas Norte e Nordeste tiveram alta na carga
de 4,1% e 3,2%, respectivamente, totalizando 3.553 MW médios e 7.249 MW
médios. (Brasil Energia - 02.10.2007) 2 Apagão em Distrito Industrial de Cuiabá Moradores da região do Distrito Industrial de Cuiabá ficaram sem energia no final da noite de sábado (29/09). Conforme a Cemat, o apagão atingiu 25 bairros e áreas rurais deixando 153,116 mil consumidores às escuras durante 23 minutos. O corte no fornecimento energético ocorreu das 23h23 às 23h46, por problemas na subestação Coxipó, administrada pela Eletronorte. O superintendente regional da empresa, Paulo César Kojima, afirma que o corte no fornecimento de energia na região foi motivado por uma falha em um dos quatro transformadores da subestação, cuja capacidade de distribuição dele é 55 MVA. Ele explica que um acessório do sistema de proteção do equipamento parou de funcionar, deixando a população sem energia. "Antes de pesquisar sobre a falha no equipamento, desta vez decidimos substituí-lo imediatamente para dar mais confiabilidade ao sistema". (Gazeta Digital - 02.10.2007) 3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 62% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 62%, apresentando
queda de 0,2% em relação à medição do dia 29 de setembro. A usina de Furnas
atinge 72,1% de volume de capacidade. (ONS - 30.09.2007) 4 Sul: nível dos reservatórios está em 61,6% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% no nível de armazenamento
em relação à medição do dia 29 de setembro, com 61,6% de capacidade armazenada.
A usina de Machadinho apresenta 83% de capacidade em seus reservatórios.
(ONS - 30.09.2007) 5 NE apresenta 53,6% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,3% em relação à medição do dia 29 de setembro, o Nordeste está
com 53,6% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 42,8% de volume de capacidade. (ONS - 30.09.2007) 6 Norte tem 45,9% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 45,9% com queda de 0,2% em relação
à medição do dia 29 de setembro. A usina de Tucuruí opera com 33,8% do
volume de armazenamento. (ONS - 30.09.2007)
Meio Ambiente 1 ONGs vão à Europa tentar barrar usinas do Rio Madeira O movimento
ambientalista considerou ter perdido uma batalha quando o Ibama deu sinal
verde para a licitação das usinas hidrelétricas do rio Madeira, em julho.
Mas está longe de entregar os pontos. Nesta semana, parte para uma ambiciosa
ofensiva na Europa, com o objetivo de convencer megainvestidores a não
apostarem euros no projeto das usinas. (Valor Econômico - 02.10.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Gás importado da Bolívia tem reajuste trimestral recorde O gás boliviano importado pela Petrobrás teve ontem reajuste recorde. A YPFB anunciou que o gás vendido ao Brasil foi aumentado em 7,9% no preço de origem, de US$ 4,17 para US$ 4,50 por milhão de BTUs. Segundo fontes do mercado, entretanto, o reajuste pode ainda chegar a 12,9%, dependendo do volume contratado. A Petrobrás não confirmou o porcentual exato. 'Quanto mais o Brasil consome, maior é o reajuste', disse o consultor Marco Aurélio Tavares, da Gás Energy. (O Estado de São Paulo - 02.10.2007) 2 Termelétrica de Cuiabá não recebe gás boliviano A usina
Governador Mário Covas (Termelétrica de Cuiabá) não voltou a receber o
gás natural boliviano, conforme relatório de acompanhamento do ONS. O
corte no fornecimento estava previsto até o último domingo (30/09), mas
ontem o ONS não registrou despacho do produto à unidade. O não envio do
gás reforça a afirmação feita pelo governador Blairo Maggi e atribuída
ao Ministério de Minas e Energia (MME), de que o governo brasileiro abandonou
a idéia de a usina voltar a gerar energia regularmente a partir do gás
este ano. (Gazeta Digital - 02.10.2007) 3 Atraso no cronograma pode levar Petrobras a ser multada pela Aneel O atraso
na obra do gasoduto Campinas-Rio pode levar a Petrobras, responsável pelo
projeto, a ser multada pela Aneel. Isso porque a estatal parece estar
enfrentando alguma dificuldade para suprir duas gigantescas usinas do
Rio, a TermoRio (da própria Petrobras) e a NorteFluminense, da francesa
EDF. As duas foram incluídas no Termo de Compromisso (TC) assinado com
a Aneel, assinado em maio, com o objetivo de confirmar a disponibilidade
de gás natural para 24 termelétricas. (Valor Econômico - 02.10.2007) 4 Briga na Justiça paralisa gasoduto do PAC A obra do
gasoduto Campinas-Rio avança com dificuldades, devido a ações movidas
na Justiça por donos de terras, contra a Petrobras, que é a controladora
do projeto. A briga com um dos proprietários, o advogado José Maurício
de Barcellos arrasta-se há dois anos e impede a conclusão das obras. Orçado
em US$ 300 milhões quando do lançamento, em 2004, o Campinas-Rio é um
dos 183 projetos da Petrobras no PAC. (Valor Econômico - 02.10.2007) 5 INAC 2007 discute mercado mundial de urânio O mercado mundial de urânio foi o tema dominante do primeiro dia da International Nuclear Atlantic Conference, evento promovido pela Associação Brasileira de Energia Nuclear, que acontece em Santos (SP) até a próxima sexta-feira, 5 de outubro. O presidente das Indústrias Nucleares do Brasil, Alfredo Tranjan, afirmou que o país tem condições de entrar no mercado de exportação do minério in natura e enriquecido e produzir cerca de 1,6 mil toneladas por ano em 2012. Segundo ele, 100% das necessidades de Angra 1, 2 e de Angra 3 seriam prosuzidas por volta de 2014. (Agência Canal Energia - 02.10.2007)
Grandes Consumidores 1 Presidente da CVRD vê mercado de metais aquecido até 2010 O presidente-executivo
da Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, disse que o mercado de metais deve
permanecer aquecido até 2010, ajudado pela forte demanda por níquel, cobre
e minério de ferro. "O mercado continua muito forte, não só para minério
de ferro, mas para níquel, cobre e commodities metálicas em geral. Elas
estão no momento bastante demandadas, principalmente pelo crescimento
na Ásia", disse o executivo. (Reuters - 02.10.2007) 2 Grandes grupos planejam investir US$ 2 bi em bauxita A bauxita,
minério do qual se produz a alumina (matéria-prima para fabricar alumínio),
atrai investimentos bilionários de grandes grupos, que apostam no crescimento
do consumo de alumínio nos próximos anos. Segundo levantamento do Instituto
Brasileiro de Mineração (Ibram), essas aplicações superam US$ 2 bilhões
até o próximo ano, em projetos da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA),
do Grupo Votorantim, Companhia Vale do Rio Doce e Alcoa. (DCI - 02.10.2007)
3 Brasil consome 15 milhões de toneladas de bauxita por ano A produção
brasileira de bauxita é concentrada no Pará, que tem 85% do total, seguido
por Minas Gerais, com 14%. O consumo doméstico soma mais de 15 milhões
de toneladas ao ano, segundo a Associação Brasileira de Alumínio (Abal).
A tendência é que este ano esse consumo cresça pelo menos 10%, segundo
analistas que acompanham o mercado. (DCI - 02.10.2007) 4 Braskem mantém interesse em investir na Bolívia A Braskem
mantém o interesse de investir pelo menos US$ 1,5 bilhão em uma fábrica
na Bolívia, de acordo com informações de agências internacionais. "Confirmamos
ao ministro da Energia, Carlos Villegas, nosso interesse em investir em
uma ou mais unidades de petroquímica na Bolívia", afirmou Daniel Villar,
diretor da Odebrecht, que controla a Braskem. "O investimento em cada
unidade deve ser de no mínimo US$ 1,5 bilhão", afirmou Villar. (DCI -
02.10.2007) 5 RPAR Holding fará OPA por ações da Magnesita A RPAR Holding,
controlada pela GP Investimentos, anunciou ontem que fará uma Oferta Pública
de Aquisição de ações (OPA) dos minoritários da Magnesita, cujo controle
comprou em agosto. O preço por lote de mil ações ordinárias, equivalente
a 80% do total pago aos controladores, foi fixado em R$ 61,60. Segundo
comunicado da RPAR, essa oferta não terá como objetivo o cancelamento
de registro de companhia aberta da Magnesita. A empresa disse apenas que
está avaliando a possibilidade de fazer uma reorganização societária e
que manterá o mercado informado a respeito. (Valor Econômico - 02.10.2007)
Economia Brasileira 1 Ministério do Planejamento projeta saldo comercial menor O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior reduziu de US$ 45 bilhões para US$ 40 bilhões a projeção de saldo da balança comercial brasileira em 2007. O anúncio foi feito pelo titular da pasta, Miguel Jorge. A revisão se deve ao ritmo forte de crescimento das importações. Se for confirmada a estimativa, o superávit comercial será menor em US$ 6 bilhões na comparação com 2006. O ministério manteve a meta de exportações em US$ 155 bilhões para 2007 e projeta que as importações vão ultrapassar pela primeira vez os US$ 100 bilhões, atingindo US$ 115 bilhões. (O Estado de São Paulo - 02.10.2007) 2 Governo quer adotar metas para exportação Depois de bater recordes sucessivos de exportações, o Ministério do Desenvolvimento quer estabelecer uma meta para aumentar a participação brasileira no comércio mundial. 'Agora precisamos alçar vôos mais altos. As exportações precisam continuar crescendo. Temos de ter uma macrometa para aumentar a nossa participação no mercado mundial', disse o secretário de Comércio Exterior, Armando Meziat. Segundo ele, a segunda fase da política industrial estará focada em três objetivos: investimentos, inovação tecnológica e comércio exterior. 'Temos de ter uma política que dê condições de as exportações continuarem a crescer', afirmou. 'Se a indústria agrega maior valor tecnológico, melhora o perfil das exportações. Então, investir e inovar têm reflexo nas exportações', argumentou. (O Estado de São Paulo - 02.10.2007) 3
Valorização do real segue rumo global 4 Mercado prevê mais um corte de 0,25 na taxa básica de juros Os analistas
de mercado ouvidos pelo Banco Central continuam confiantes de que o Copom
reduza mais uma vez, este ano, a taxa básica de juros que remunera os
títulos da Selic. Eles acreditam que as condições de mercado permanecem
favoráveis a que a autoridade monetária mantenha o processo de redução
dos juros, em queda constante desde setembro de 2005. Apesar do aumento
do grau de incertezas produzido pela turbulência no mercado imobiliário
norte-americano, eles estão apostando que Copom fará mais uma redução
de 0,25 p.p. na reunião do final deste mês. (DCI - 02.10.2007) 5 Previsão de inflação sobe para 4,02% O mercado
financeiro fez um ligeiro reajuste nas previsões para o reajuste dos preços
neste ano. Os analistas esperam que o IPCA termine o ano em 4,02%, ante
4% da projeção anterior, segundo o boletim Focus, divulgado semanalmente
pelo Banco Central. O centro da meta fixada pelo governo para a inflação
deste ano é de 4,5%, medido pelo IPCA, com margem de tolerância de dois
pontos para cima ou para baixo. A expectativa do mercado financeiro está
próxima da inflação esperada pelo Banco Central. De acordo com o Relatório
de Inflação, a instituição elevou de 3,5% para 4% a previsão do IPCA para
este ano e de 4,1% para 4,2% a projeção para o próximo ano. (Valor Econômico
- 02.10.2007) 6 Lula pede a BNDES desembolsos de R$ 100 bi em 2010 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ontem ao presidente do BNDES que a instituição lute para atingir R$ 100 bilhões em desembolsos em 2010. O valor foi sugerido em reunião que antecedeu cerimônia de assinatura de operações de apoio financeiro a cooperativas de catadores de materiais recicláveis, na sede do banco, no Rio de Janeiro. Durante o almoço, Coutinho apresentou a Lula o desempenho da instituição nos últimos 12 meses, período em que os desembolsos atingiram R$ 62 bilhões e as aprovações já superaram os R$ 90 bilhões. Coutinho evitou fazer prognósticos sobre as chances de o BNDES conseguir atender ao pedido de Lula, mas não descartou a hipótese de romper a barreira dos R$ 100 bilhões no atual governo. (Valor Econômico - 02.10.2007) 7
Dólar ontem e hoje
Internacional 1 Suez e La Caixa anunciam OPA pela Agbar As autoridades
reguladoras de Portugal e Espanha estão trabalhando a fim de criar um
mercado comum de gás natural, depois de abrir um mercado igualmente comum
de eletricidade. A Agência Reguladora dos Serviços de Energia portuguesa,
ERSE, e a Comissão Nacional de Energia espanhola estão definindo o mercado
ibérico de gás e estabelecendo um calendário para o seu lançamento, informou
aos repórteres o "chairman" da ERSE, Vítor Santos. O banco espanhol La
Caixa e a empresa francesa do setor energético Suez, anunciaram ontem
uma Oferta Pública de Compra (OPA) pela espanhola Aguas de Barcelona (Agbar),
da qual já detêm o controle em cerca de 49,79%. A oferta diz respeito
aos 50,21% restantes da empresa. (Gazeta Mercantil - 02.10.2007)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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