l IFE: nº 2.129 - 28
de setembro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Seminário: Aperfeiçoamento das Práticas de Governança Corporativa nas Empresas Estatais Na próxima
segunda-feira, 1º de outubro, às 9h, EDUARDO SCALETSKY, Diretor do Departamento
de Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento dará
palestra com debate sobre o tema: Aperfeiçoamento das Práticas de Governança
Corporativa nas Empresas Estatais - foco no Grupo Eletrobrás. A importância
do assunto está ligada à criação da Comissão Interministerial de Governança
Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União -
CGPAR - derivada do PAC, onde os investimentos no setor elétrico receberam
um tratamento privilegiado. Por outro lado o Grupo Eletrobrás busca uma
nova governança corporativa para dar mais capacidade de financiamento
e competitividade no setor, como se pode avaliar pela participação no
leilão do Madeira. Estas questões serão analisadas e debatidas no dia
1 de outubro, segunda-feira próxima. Os que desejarem assistir a palestra
pela internet, em tempo real, podem acessar o site http://tv.ufrj.br/nuca.
Basta instalar o software livre Realplay , disponível no próprio site.
Neste caso sugere-se contatar a área de informática da sua empresa para
autorizar a instalação. Inscrições pelo telefone 21- 3873-5249 ou mail:
nuca@nuca.ie.ufrj.br (GESEL-IE-UFRJ - 28.09.2007) 2 Governo anuncia consórcios que vão participar do leilão de Santo Antonio O governo
anunciou ontem que mais três consórcios vão participar do leilão da usina
de Santo Antonio, no Rio Madeira, marcado para o dia 22 de novembro. Segundo
o Ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner, a Eletrosul vai se associar
à Suez, a Camargo Corrêa à Chesf e a Eletronorte fará parceria com a Alusa.
A estatal Furnas já havia assinado contrato para participar do leilão
com a Odebrecht. Com isso, o governo acredita que a competitividade do
leilão estará garantida, o que poderá reduzir o preço final da tarifa
a ser cobrada pela energia da usina e o próprio custo final da obra, duas
preocupações constantemente manifestadas pelo Executivo. A participação
dessas empresas como sócias de grupos privados fez parte da estratégia
do governo de equilibrar o leilão, que até então tinha só o consórcio
da Odebrecht com Furnas. (Gazeta Mercantil - 28.09.2007) 3 Odebrecht garante ser contra atraso mas vai manter ação na Justiça O diretor
da Odebrecht Investimentos em Infra-Estrutura, Irineu Meireles, disse
ontem que a empresa não tem interesse em atrasar o leilão da hidroelétrica
de Santo Antônio, no Rio Madeira, e que só está recorrendo na Justiça
para tentar derrubar a decisão da Secretaria de Direito Econômico (SDE)
de suspender seus contratos de exclusividade com fornecedores para "defender
seus legítimos interesses". "Também achamos que demandas judiciais não
interessam a ninguém. Apenas nos fizemos valer dessa medida para defender
nossos legítimos interesses contra uma decisão que avaliamos como injusta",
garantiu Meireles. Ontem, o ministro interino de Minas e Energia, Nelson
Hubner, disse que estava preocupado com a briga judicial em torno da questão
dos fornecedores e admitiu que a disputa poderia atrasar o leilão - que,
por enquanto, está previsto para o dia 22 de novembro. (DCI - 28.09.2007)
4
Seminário em Recife discute Plano Decenal de Expansão de Energia Com investimentos
da ordem de R$ 60 milhões, a pequena central hidrelétrica (PCH) Santa
Laura (15 MW) entrará em operação comercial na segunda-feira (1/10). De
propriedade da Engevix, a undiade está localizada entre os municípios
de Faxinal dos Guedes e Ouro Verde, em Santa Catarina. Do valor investido
na usina, R$ 40,8 milhões foram financiados pelo BNDES. A Engevix antecipou
a entrada em operação comercial da undiade em três meses. A energia gerada
pela PCH é suficiente para abastecer uma cidade de 50 mil habitantes.
(Brasil Energia - 28.09.2007)
Empresas 1 Furnas: abastecimento de energia em cidades do RJ e ES é retomado Furnas informou
que o sistema de abastecimento de energia elétrica do norte do Rio de
Janeiro e sul do Espírito Santo voltou a operar normalmente na tarde de
desta quinta-feira (2709). Na noite de quarta-feira (26/09), um desligamento
das linhas de transmissão de energia deixou 18 municípios do norte e noroeste
do Rio e parte do estado do Espírito Santo sem energia por duas horas,
por causa de problemas na rede de Furnas, e, durante o dia desta quinta-feira,
o sistema permaneceu instável. A empresa afirma que o abastecimento foi
retomado, porém não garante se há ou não risco de eventuais interrupções
do fornecimento. As causas do apagão ainda são desconhecidas, e o curto-circuito
continua sendo investigado. Segundo Furnas, não houve falhas nos equipamentos
de operação e manutenção, porém foram encontrados danos em isoladores
das torres de transmissão de energia. A Ampla informou que o problema
é uma falha externa ao sistema da empresa, é de difícil reparo e não depende
da distribuidora. (Agencia Brasil - 28.09.2007) 2 BID aprova crédito de US$ 400 mi para a Cemig O governador Aécio Neves e o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, assinaram memorando de intenções entre Cemig e BID para a abertura de novas linhas de financiamento para investimentos em energia elétrica no estado. Inicialmente, o banco está colocando à disposição da Cemig uma linha de crédito de até US$ 400 milhões. (Brasil Energia - 28.09.2007) 3 CPFL Energia realiza captação em debêntures para pagar aquisição da CMS Energy Brasil A CPFL Energia
quer captar R$ 450 milhões em debêntures para financiar a aquisição da
CMS Energy Brasil, concluída em junho. A aquisição se deu pela transferência
do controle societário da subsidiária brasileira da elétrica norte-americana
para a Perácio Participações S.A., controlada pela CPFL Energia. A oferta
dos papéis, coordenada pelo Citibank, está em análise pela CVM. O prospecto
preliminar prevê a oferta de 45 mil debêntures, com valor unitário de
R$ 10 mil. Os recursos obtidos serão usados no pagamento antecipado de
notas promissórias emitidas para a compra dos ativos da elétrica. Ao todo
serão quitadas 39 notas promissórias, com valor unitário de R$ 11,3 milhões,
num total de R$ 441 milhões. Estes papéis vencem em 12 de dezembro de
2007 e são remunerados a 101,90% da Taxa DI. As debêntures terão prazo
de sete anos, com vencimento em setembro de 2014. A remuneração será definida
pela taxa DI, com spread de no máximo 0,45% ao ano. O pagamento dos juros
é semestral, com a primeira liquidação prevista para março de 2008 (Brasil
Energia - 28.09.2007) 4
CPFL Energia: dívida total de R$ 5,7 bi No pregão
do dia 27-09-2007, o IBOVESPA fechou a 61.052,44 pontos, representando
uma alta de 2,24% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,1
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,18%
fechando a 17.241,61 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 27,17 ON e R$ 26,20 PNB, alta de 0,18%
e 0,42%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior.
Na abertura do pregão do dia 28-09-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas
a R$ 26,90 as ações ON, baixa de 0,99% em relação ao dia anterior e R$
25,99 as ações PNB, baixa de 0,80% em relação ao dia anterior. (Investshop
- 28.09.2007)
Leilões 1 Segundo Leilão de Ajuste movimenta R$ 200,4 mi O segundo
leilão de ajuste de energia, realizado ontem, movimentou R$ 200,4 milhões.
As 23 distribuidoras, que se pré-qualificaram para a disputa, não compraram
tudo aquilo que declararam estarem interessadas. Segundo a CCEE, juntas
as distribuidoras informaram que desejavam adquirir 272,5 MW médios para
o período entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2008. No entanto,
arremataram 163,5 MW médios. Além do produto para suprimento de um ano,
outro grupo de seis distribuidoras informou que pretendia comprar 204,5
MW médios para o período entre 1º de outubro a 31 de dezembro deste ano.
Na prática, apenas 6 MW médios foram comercializados. Os 6 MW médios tiveram
preço médio de R$ 127,05 por MWh. Já o contrato de um ano, que negociou
os 163,5 MW médios, alcançou preço médio de R$ 138,35 / MWh. (Valor Econômico
- 28.09.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 CMSE vai apurar causas de apagão O ministro
de Minas e Energia, Nelson Hübner, convocou nesta quinta-feira (27/9)
uma reunião extraordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico
(CMSE) na próxima segunda-feira para apurar as causas do blecaute que
atingiu ontem à noite o norte do Rio de Janeiro e o Espírito Santo. Até
o momento, Furnas e ONS não sabem o motivo do apagão. O fornecimento de
energia foi totalmente normalizado em ambos estados por volta das 15h40
de hoje. De acordo com o ONS, o circuito 2 da linha Macaé-Campos foi restabelecido
às 15h03, o circuito 1 da mesma linha às 15h14 e a linha Campos-Vitória,
às 15h43. (Brasil Energia - 28.09.2007) 2 Hubner: mudanças nos estudos de inventário de Bacias do Norte garantirão o abastecimento O ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hübner afirmou que os estudos de inventário das bacias do Norte estão mudando, o que deve garantir o abastecimento de energia. "A nossa preocupação está no futuro, 2015 em diante, que foi prejudicado pela falta de planejamento", comentou. O ministro confessou que, do ponto de vista do atendimento, seria melhor ser leiloada Belo Monte antes do Madeira. "Belo Monte está próximo de grandes mercados, o que lhe dá maior destaque", afirmou, acrescentando que questões ambientais impediram o leilão. Para resolver essas questões, o MME está se aproximando da área ambiental. "Queremos criar condições de manutenção do meio ambiente e garantir um recurso importante para o país (energia)", destacou. (Agencia Canal Energia - 28.09.2007) 3 Apine estima necessidade de investimento de R$ 140 bi nos próximos 10 anos A Associação
Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica acredita que
o país precisa investir R$ 140 bilhões nos próximos 10 anos para garantir
o atendimento da demanda. Segundo Luiz Fernando Vianna, presidente do
conselho de administração da Apine, o Brasil sofre atualmente de carência
de projetos de geração. "A Empresa de Pesquisa Energética está trabalhando
nos estudos de inventário para solucionar esse problema", observou. Viana
acredita também que é necessário uma mudança de paradigma na área ambiental
para que os projetos tenham andamento. "Ainda há questões pontuais difíceis
de serem solucionadas como a confusão entre social e ambiental", apontou
o dirigente da Apine, que promoveu nesta quinta-feira, dia 27 de setembro,
o VIII Encontro dos Associados da Apine com seus convidados". (Agencia
Canal Energia - 28.09.2007) 4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 63,2% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 63,2%, apresentando
queda de 0,3% em relação à medição do dia 25 de setembro. A usina de Furnas
atinge 73% de volume de capacidade. (ONS - 26.09.2007) 5 Sul: nível dos reservatórios está em 61,3% O nível
de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% no nível de armazenamento
em relação à medição do dia 25 de setembro, com 61,3% de capacidade armazenada.
A usina de Machadinho apresenta 44,6% de capacidade em seus reservatórios.
(ONS - 26.09.2007) 6 NE apresenta 55,3% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,4% em relação à medição do dia 25 de setembro, o Nordeste está
com 55,3% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 44,6% de volume de capacidade. (ONS - 26.09.2007) 7 Norte tem 47,4% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 47,4% com queda de 0,3% em relação
à medição do dia 25 de setembro. A usina de Tucuruí opera com 35,8% do
volume de armazenamento. (ONS - 26.09.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Alesp quer regular renováveis A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) está disposta a regulamentar tecnologias para a geração de energia a partir do lixo ou do bagaço de cana. A preocupação dos parlamentares é assegurar um amplo debate sobre o tema. A Assembléia já marcou dois seminários em outubro - um tratará do risco de apagão energético. A discussão surge em meio às intenções do governo de São Paulo de aprovar um projeto de lei que obriga as prefeituras a estabelecer diretrizes sobre energia limpa na construção civil. Em alguns casos, os novos imóveis terão de obter toda a energia de fontes renováveis, enquanto que em outros é permitido o uso de 50% das fontes convencionais. (Brasil Energia - 28.09.2007)
Grandes Consumidores 1 Aracruz deixa de confeccionar 4 mil t de branqueadas A Aracruz,
maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto, informa que
deixou de produzir cerca de 4 mil toneladas de celulose, desde quarta-feira
à noite, em razão do apagão que atingiu o Espírito Santo. Em comunicado,
a empresa informa que espera restabelecer até hoje o ritmo de produção
em suas fábricas no Estado, que é de 4 mil toneladas diárias nas unidades
A e B - a companhia opera três fábricas em Barra do Riacho. No momento
da interrupção do fornecimento de energia elétrica, segundo o comunicado,
a fábrica C já estava parada em razão dos trabalhos de manutenção programada.
"A Aracruz é auto-suficiente na produção de energia, mas em função de
estar com uma de suas fábricas paradas para manutenção, foi afetada pelo
apagão", explica o comunicado. (Gazeta Digital - 28.09.2007) A Companhia
Vale do Rio Doce informou que problemas no fornecimento de energia no
Espírito Santo e em algumas áreas do Rio de Janeiro, iniciados na quarta-feira,
provocaram a paralisação das operações. "Por causa da interrupção do fornecimento
de energia, as usinas deixarão de produzir cerca de 100 mil toneladas
de pelotas, o que deve trazer perdas para as exportações da Vale e para
a balança comercial brasileira, informou a companhia que voltou a operar
regularmente no final da tarde de ontem. (Gazeta Mercantil - 28.09.2007)
3 Vale do Rio Doce terá centro de pesquisa energética no ITA Empresa
faz acordos para desenvolver projetos voltados para o abastecimento próprio
de energia. A Companhia Vale do Rio Doce instalará no próximo mês um Centro
de Desenvolvimento de Tecnologia em Energia, que ficará sediado no Parque
Tecnológico de São José dos Campos, interior de São Paulo. O convênio
de parceria reunirá ainda neste mesmo espaço o Instituto Tecnológico da
Aeronáutica (ITA) e a USP. A primeira etapa do acordo é voltada para o
desenvolvimento de geração de energia elétrica a partir de turbinas movidas
a gás. O valor do investimento não foi informado e será divulgado no dia
da assinatura do termo de parceria e inclusão da Companhia Vale do Rio
Doce no parque tecnológico. (Gazeta Mercantil - 28.09.2007) 4 CSN estuda mudar usina de Minas para o Rio por demora na licença ambiental Diante de
um impasse na liberação da licença ambiental no Estado, a CSN está estudando
a possibilidade de transferir o investimento superior a US$ 2 bilhões
(aproximadamente R$ 4 bilhões) da cidade de Congonhas (região central
de Minas) para Itaguaí, no Rio de Janeiro. Caso não consiga a licença
ambiental prévia até o final de outubro, a siderúrgica ameaça rever o
investimento em Minas. (DCI - 28.09.2007) 5 Petrobras fecha negócio com a Suzano em novembro A Petrobras
comunicou que o fechamento da operação de aquisição da Suzano Petroquímica
S.A. está previsto para o dia 30 de novembro. O preço pode ficar até 7%
menor, depois da auditoria. (DCI - 28.09.2007) A Companhia
Brasileira de Alumínio (CBA) vai começar a produção na sua nova mina de
bauxita de Miraí em meados de dezembro, informou ontem a empresa. Segundo
a empresa o projeto demandou investimentos de US$ 150 milhões e sua capacidade
total de produção será de 5 milhões de toneladas de bauxita concentrada
por ano. Mas iniciará com apenas a primeira das quatro linhas, produzindo
1,2 milhão de toneladas por ano na primeira fase (Gazeta Mercantil - 28.09.2007)
7 Minério de ferro pode subir 30% no ano que vem A Companhia
Vale do Rio Doce, a Rio Tinto e a BHP Billiton, as três maiores exportadoras
de minério de ferro do mundo, poderão aumentar seus preços em 30% no ano
que vem à medida que a demanda, puxada pelas siderúrgicas da China, supera
o crescimento da oferta. O minério de ferro é um dos principais ingredientes
utilizados na fabricação do aço. As vendas da commodity poderão aumentar
11% neste ano, enquanto a oferta deve crescer 8%, estima a Merrill Lynch.
A oferta de minério de ferro não crescerá a um ritmo compatível com o
da demanda por vários anos, por isso, os preços subirão até 2010, avalia
o analista Paul Gray do Goldman Sachs JBWere Pty. (Folha de São Paulo
- 28.09.2007) Economia Brasileira 1 Coutinho vê espaço para taxa básica continuar sendo reduzida O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou ontem que a alta da inflação gerada pelos custos da alimentação e o reflexo de uma alta generalizada dos preços agrícolas nos mercados internacionais não devem ter impacto a ponto de evitar uma queda na taxa básica de juros. O executivo sublinhou que a variação da Selic, hoje em 11,25% ao ano, compete exclusivamente ao Banco Central. Segundo ele, a política monetária, com o controle da inflação, é atribuição do BC que tem sido competente para manter as expectativas de inflação sob controle, de tal maneira que a taxa de juros poderá continuar caindo. (DCI - 28.09.2007) 2 Saldo comercial ficará abaixo da meta Dólar em baixa, importações em alta e balança comercial sob suspeita. Diante da manutenção do cenário negativo para o comércio exterior, especialistas colocam em dúvida a capacidade de se atingir a meta do governo de US$ 45 bilhões de superávit comercial para este ano. A única saída seria a manutenção da trajetória de alta no preço das commodities. (DCI - 28.09.2007) 3
TJLP é mantida em 6,25% ao ano para próximo trimestre 4 BC mantém em 4,7% estimativa de crescimento da economia neste ano O Banco
Central manteve em 4,7% a projeção de crescimento da economia para este
ano. De acordo com o diretor de Política Econômica da instituição, Mário
Mesquita, a projeção estava acima dos cálculos da maioria dos analistas
e o que houve, na verdade, é que os números agora convergiram. (DCI -
27.09.2007) 5 Relatório do BC indica fim do ciclo de queda dos juros A queda
dos juros nos Estados Unidos, a valorização do real e a desaceleração
no ritmo de alta dos alimentos não foram suficientes para que o Banco
Central abandonasse seu tom conservador. O Relatório Trimestral de Inflação,
divulgado ontem, mostrou projeções mais elevadas para os índices de preços
e reforçou as preocupações do BC com o impacto provocado pela atividade
econômica interna. Com isso, os analistas financeiros estão cada vez mais
convictos de que o ciclo de queda nos juros está perto do fim, se já não
acabou. (O Estado de São Paulo - 28.09.2007) 6 Banco Central eleva sua projeção para a inflação O Banco Central tem que se basear na inflação futura e não na corrente. Este foi o recado do diretor de política econômica do Banco Central, Mário Mesquita, ao defender a política de juros da instituição. "A política monetária deve ser voltada para frente, para prevenir. Se esperar o problema parecer para agir ela tende a ser reativa e mais volátil", afirmou. Mesquita disse que, diferentemente dos últimos meses, a tendência agora é que um possível aumento da inflação seja mais disseminado. Em seu Relatório de Inflação trimestral, o BC revisou de 3,5% para 4% a projeção de IPCA para 2007. (DCI - 28.09.2007) 7
FGV prevê alta de 5% para IGP-M este ano e pressão de serviços sobre o
índice em 2008 O dólar
comercial verifica queda na abertura dos negócios nesta sexta-feira. Há
pouco, a moeda estava a R$ 1,834 na compra e a R$ 1,836 na venda, com
perda de 0,46%. Na abertura, marcou R$ 1,836. Na quinta-feira, o dólar
comercial caiu 0,21%, a R$ 1,842 na compra e R$ 1,844 na venda. (Valor
Online - 28.09.2007)
Internacional 1 Irã e Bolívia pela energia nuclear O presidente
do Irã, Mahmud Ahmadinejad, em rápida visita à Bolívia, nesta quinta-feira,
assinou diversos acordos de cooperação com o presidente Evo Morales. Em
declaração conjunta assinada no Palácio do Governo de La Paz, os dois
presidentes reconheceram o direito dos países de desenvolver a energia
nuclear com fins pacíficos. A declaração destaca também três memorandos
firmados sobre hidrocarbonetos, minérios, indústria, agricultura, construção
civil e cultura. (Jornal do Commercio - 28.09.2007) 2 Bolívia e Irã acertam cooperação energética com gasoduto de US$ 1 bi A Bolívia
e o Irã acertaram a assinatura de amplos convênios de cooperação energética
e tecnológica ontem, segundo uma fonte oficial, confirmando uma aproximação
que perturba os EUA e parece enfurecer a oposição de direita boliviana.
Uma fonte do governo disse que Ahmadinejad e Morales assinaram um acordo
importante de cooperação energética para definir em um futuro imediato
projetos em toda a cadeia produtiva de hidrocarbonetos na Bolívia, que
incluiria um gasoduto interno de US$ 1 bilhão. (DCI - 28.09.2007) 3 Usinas chinesas podem agravar aquecimento A China está se dedicando ativamente à construção de enormes barragens para a produção de energia hidrelétrica a fim de conter a poluição e amenizar sua sede de energia, mas os cientistas advertem que os reservatórios também podem contribuir para agravar o aquecimento global com emissões de um potente gás que provoca o efeito estufa. O metano, que aprisiona calor de forma muito mais eficiente do que o dióxido de carbono, é produzido pelas plantas e pelos animais que apodrecem debaixo d'água e é liberado quando esta água jorra através das turbinas das hidrelétricas. Em um país que já é o maior gerador de energia hidráulica e pretende mais que dobrar sua capacidade, as represas poderão elevar as emissões de metano em cerca de 8%, mostra recente pesquisa. O gás inflamável também poderia ser captado e usado para a geração de energia se os projetos das barragens fossem adaptados, fornecendo a Pequim energia barata e limpa em lugar de um oneroso aquecimento global. (Gazeta Mercantil - 28.09.2007)
Biblioteca Virtual do SEE 1 NETTO, Delfim. "Revolução na biomassa" Jornal do Commercio. São Paulo. 28 setembro 2007. Opinião. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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