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IFE: nº 2.106 - 27 de agosto de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Leilão do Madeira: auto-produtores se preocuparam com diretrizes do MME
2 Leilão do Madeira: Tust é outra pendência
3 Ibama: restam poucas pendências para a definição da taxa de compensação ambiental
4 Camargo Corrêa pede adiamento do leilão do Madeira
5 Camargo Corrêa vai disputar usinas de Jirau e Belo Monte
6 Camargo Corrêa: edital precisa de complementação
7 Santo Antônio em consulta
8 Concessionárias iniciam debate sobre prorrogação de contratos de concessão
9 BNDES negocia parcerias para ampliar crédito do Proesco
10 CGTEE exporta mais energia para a Argentina

Empresas
1 Prorrogação do contrato bilateral entre AES Eletropaulo e AES Tietê é vetado pela Aneel
2 Cemig negocia para expandir ativos
3 Privatização da Emae já foi aprovada, diz secretário
4 Light refinanciará dívida com Deutsche Bank
5 Eficiência Energética: aprovados R$ 31,768 mi em programas da Copel, Ampla e Jaguari
6 P&D: aprovados R$ 4,964 mi em programas da Celpa, Cepisa e ELFSM
7 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia industrial crescerá 65%
2 Preço Spot - CCEE

Meio Ambiente
1 CNI avalia posição do MMA
2 Belo Monte: Ibama realiza reuniões públicas nos dias 28 e 29

Gás e Termelétricas
1 Chávez adverte o Brasil sobre gasoduto do sul
2 Termelétrica pode acentuar risco de apagão
3 Aneel autoriza termelétrica em Minas Gerais
4 Petrobras terá forte concorrência no GNL
5 Artigo analisa indústria do gás natural

Grandes Consumidores
1 Mineradoras buscam brechas deixadas pela Vale no Pará
2 Usiminas negocia preços com Transpetro
3 Votorantim investirá R$ 5 bi, em 2008
4 Suzano recebe apoio da Finep para projeto de inovação
5 Consumo de alumínio deve crescer 7,7% no ano

Economia Brasileira
1 Emissões já superam desembolso do BNDES
2 Mantega diz que proposta de reforma tributária aumentará arrecadação da União e estados

3 Com crise, governo revive plano para limitar gasto pessoal
4 Brasil já pensa em estratégia para longo prazo
5 Meirelles defende gradualismo em política monetária
6 BC mantém previsão de 4,7% para o PIB
7 Pesquisa do BC mostra projeção de inflação de 2007 próxima de 4%
8 Banqueiros vêem corte de juros no País perto do fim
9 Crise torna capital externo mais seletivo
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina retoma as remessas de gás ao Chile
2 Impacto da crise de energia na indústria argentina supera as previsões

Biblioteca Virtual do SEE
1 CECCHI, José; MOREIRA, Tathiany. "Indústria de gás natural e estratégia competitiva do agente dominante". Valor Econômico. 27 agosto 2007. São Paulo. Opinião.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Leilão do Madeira: auto-produtores se preocuparam com diretrizes do MME

Os auto-produtores se preocuparam com as diretrizes do MME quanto ao leilão do Madeira. A portaria com as diretrizes estabelece que a energia produzida pela usina Santo Antônio deverá ser vendida no ambiente de contratação regulada, ou seja, às distribuidoras. A Associação Brasileira dos Investidores em Auto-Produção de Energia (Abiape) tem procuração de suas associadas para negociar a participação em um consórcio, com cerca de 400 MW do total de 3.150 MW a serem gerados pelo empreendimento. Para isso, precisa que o edital permita a contratação de pelo menos uma parte da energia produzida no chamado ambiente de contratação livre. "A portaria foi mal redigida", diz Mário Menel, presidente da Abiape. A Abiape representa empresas como Vale do Rio Doce, Gerdau, CSN e Votorantim. Por enquanto, a associação negocia com todos os consórcios uma eventual parceria com suas associadas. Menel observa, porém, que a falta de menções da portaria à contratação de energia por auto-produtores, divulgada em 10 de agosto, fez com que os líderes dos consórcios vissem com mais reservas qualquer tipo de aliança com a Abiape - que, por enquanto, não está liberada. Menel diz já ter conversado com o ministério sobre a restrição e afirma que a ela deverá ser corrigida. (Valor Econômico - 27.08.2007)

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2 Leilão do Madeira: Tust é outra pendência

Outra pendência quanto ao leilão do Madeira é sobre o preço das tarifas para a utilização da futura linha de transmissão que conectará as usinas do Madeira ao sistema interligado - a chamada Tust. O valor será fixado até a data do leilão pela Aneel, que fará uma análise a partir do custo estimado pela EPE, de R$ 7 bilhões a R$ 9 bilhões. A licitação da linha de transmissão só deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2008, mas os concorrentes do leilão de geração precisam saber agora o valor da Tust para apresentarem suas ofertas. A Odebrecht tem estudos que indicam que o custo de construção pode ficar abaixo de R$ 5 bilhões, segundo o diretor Irineu Meireles. Ele vê com apreensão a possibilidade de o governo restringir a 20% a participação acionária de construtoras e fornecedores de equipamentos nas usinas. (Valor Econômico - 27.08.2007)

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3 Ibama: restam poucas pendências para a definição da taxa de compensação ambiental

O presidente do Ibama, Bazileu Margarido, informa que restam poucas pendências para a definição da taxa de compensação ambiental. Ele reconhece que a nova metodologia de cálculo é importante para dar maior previsibilidade aos empresários, mas alerta que uma decisão não sairá necessariamente antes do leilão de Santo Antônio. "Nossa preocupação não é tanto com o valor do teto (da compensação), mas que a metodologia seja a mais clara, transparente e objetiva possível." (Valor Econômico - 27.08.2007)

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4 Camargo Corrêa pede adiamento do leilão do Madeira

Depois de empresários do setor de transportes, a Construtora Camargo Corrêa pediu na última sexta-feira o adiamento do leilão de concessão da Hidroelétrica Santo Antônio, marcado para 30 de outubro. (DCI - 27.08.2007)

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5 Camargo Corrêa vai disputar usinas de Jirau e Belo Monte

A definição oficial, confirmando a participação das estatais na licitação da primeira usina do Complexo Madeira, Santo Antonio, de 3.150 megawatts (MW), surtiu efeitos positivos nas empresas interessadas no leilão. A Amazônia Madeira Energética Ltda (Amel), empresa do Grupo Camargo Corrêa, por exemplo, confirmou a decisão de disputar também a segunda usina, Jirau (3.450 MW), e a de Belo Monte, no Pará, de 11.181 MW). "Estamos otimistas quanto a nossa participação não só para Santo Antonio mas também nos outros empreendimentos. Nossa experiência em hidrelétricas nos dá pela certeza de que estamos entrando para ganhar", diz João Canellas, presidente da Amel. (Gazeta Mercantil - 27.08.2007)

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6 Camargo Corrêa: edital precisa de complementação

João Canellas, presidente da Amazônia Madeira Energética Ltda (Amel), empresa do Grupo Camargo Corrêa, considera que alguns pontos do edital, divulgado pela Aneel, precisam de complementação. Para Canellas é preciso que a Eletrobrás dê garantias da participação de outras de suas empresas e que Furnas permaneça no mesmo consórcio que está, junto com a Odebrecht. Outra sugestão, segundo Canellas, diz respeito às formas de participação, com poder de veto ou não, e também a taxa de retorno mínimo. A Amel vai exigir que o negócio seja fechado pelo sistema turn key e não seja permitida mudança no acordo com o modelo do BNDES. Com as regras, o ganhador da licitação é quem irá escolher e decidir como será a participação do parceiro estatal. Ficará a critério também do ganhador definir o percentual de participação estatal, que pode ser de até 49%. "O estudo que nós realizamos, há mais de oito meses, aponta para uma parceria com uma da empresas da Eletrobrás. Neste momento, o governo precisa demonstrar que há realmente transparência envolvendo este projeto", explica. Outro ponto que preocupa o presidente da Amel, se relaciona com os prazos que na opinião dele, estão apertados. O prazo de 50 dias antes do leilão marcado para o dia 30 de outubro é pequeno para que sejam tomadas decisões importantes como a definição das empresas na formação dos consórcios que precisam de aprovação dos conselhos administrativos, o estudo do edital e dos anexos. (Gazeta Mercantil - 27.08.2007)

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7 Santo Antônio em consulta

A Aneel colocou sob consulta o relatório complementar de estudos de viabilidade técnica da hidrelétrica Santo Antônio (3.150 MW), integrante do complexo hidrelétrico do rio Madeira. O documento, recebido nesta semana, apresenta revisões e adequações decorrentes de solicitações feitas pela Aneel. O estudo está disponível para consulta em CD-Rom no Espaço Energia, sala de informações existente na sede da Aneel. O prazo para o recebimento de contribuições por escrito à minuta do edital para o leilão da usina termina nesta sexta-feira (24/8). (Brasil Energia - 24.08.2007)

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8 Concessionárias iniciam debate sobre prorrogação de contratos de concessão

A Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE) formou um grupo de trabalho que iniciou análises a respeito da renovação de concessões de ativos de geração, transmissão e distribuição. A corrida contra o tempo começou porque 12 hidrelétricas têm concessão expirando em 2010, enquanto outras 96 hidrelétricas têm prazo previsto para 2015, segundo levantamento preliminar feito pela associação, com base em dados da Aneel. O levantamento também prevê o vencimento, em 2015, do contrato de 30 distribuidoras. O grupo de trabalho aponta a necessidade de uma análise apurada pelo governo, com participação dos poderes Executivo e Legislativo, dos vários casos que seriam enquadrados como passíveis de prorrogação ou renovação das concessões. A principal avaliação da ABCE é de que a prorrogação é clara, mas depende da instituição de regras e critérios claros, bem como as diretrizes e casos que poderão implicar em não-prorrogação. (Agência Canal Energia - 27.08.2007)

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9 BNDES negocia parcerias para ampliar crédito do Proesco

O BNDES negocia com 11 bancos para ampliar a linha de financiamento do Programa de Apoio às Empresas de Serviço de Conservação de Energia (Proesco), voltado a projetos de eficiência energética. O BNDES estima, entre projetos em andamento e em perspectiva, um total de financiamento de R$ 620 milhões. Entretanto, em um ano, o banco aprovou apenas 2 projetos, que somam R$ 2,17 milhões em financiamentos aprovados. De acordo com o Chefe do Departamento de Meio Ambiente do banco, Eduardo Bandeira de Mello, o banco está se empenhando em divulgar a linha de financiamento do Proesco, para aumentar a liberação de recursos. "A curva de crescimento do Proesco vai acontecer à medida que os resultados ficarem conhecidos", disse. O executivo acredita que o grande potencial do Proesco está nos pequenos projetos, como os voltados para shoppings e supermercados, que levam pouco tempo para serem finalizados e têm gastos pequenos. (Agência Canal Energia - 27.08.2007)


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10 CGTEE exporta mais energia para a Argentina

Devido à crise energética na Argentina a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) está exportando quase 100% a mais do que vinha mandando para a Argentina. Até 30 de setembro, a CGTEE e mais empresas do Sul e do Sudeste do Brasil estarão despachando 1.000 MW médios ao país vizinho, por meio da Companhia de Interconexão Energética (CIEN). Em julho a CGTEE estava repassando 54 MW médios para a CIEN, via estação conversora de freqüência de Garabi, em agosto a venda de energia aumentou para 92 MW médios. A comercialização gera um acréscimo significativo de receita para a CGTEE. A Secretaria de Energia do Ministério de Planification Federal da República Argentina, considerando o acordo de entendimentos entre o Brasil e a Argentina em matéria energética para período transitório, solicitou o suprimento de energia elétrica interruptível do Brasil. Sem comprometer a segurança eletro-energética do sistema elétrico brasileiro, a exportação efetiva é coordenada pelo ONS. (CGTEE - 24.08.2007)

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Empresas

1 Prorrogação do contrato bilateral entre AES Eletropaulo e AES Tietê é vetado pela Aneel

A Aneel não aprovou prorrogação de contrato bilateral para compra e venda de energia entre AES Eletropaulo (SP) e AES Tietê, segundo fato relevante publicado na última quinta-feira, 23 de agosto. As empresas recorreram da decisão, mas a agência não reconheceu novamente, através de despacho publicado no dia 21 deste mês, a validade do aditivo. Segundo o fato relevante, as companhias estão avaliando as medidas cabíveis para a preservação de seus direitos. A AES Tietê tem contrato com a AES Eletropaulo a integralidade da energia assegurada do parque gerador. (Agência Canal Energia - 24.08.2007)

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2 Cemig negocia para expandir ativos

A Cemig negocia a formação de consórcios para a compra da Brasiliana/Eletropaulo e para participar dos leilões das usinas do Rio Madeira, em Rondônia. Segundo o superintendente de Relações com Investidores da estatal, Agostinho Faria Cardoso, há "conversas formais" com empresas. Cardoso não quis informar nenhum grupo com o qual está mantendo contatos, mas adiantou que não faz restrição a nenhum tipo de empresa. "Pode ser construtor, investidor financeiro e até operador". (DCI - 27.08.2007)

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3 Privatização da Emae já foi aprovada, diz secretário

O secretário de Desenvolvimento e vice-governador do Estado de São Paulo, Alberto Goldman, disse que a privatização da Emae foi aprovada pelo governo. (DCI - 27.08.2007)

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4 Light refinanciará dívida com Deutsche Bank

A Light S.A. anunciou ter recebido autorização para refinanciar sua dívida com o banco Deutsche Bank, no valor aproximado de US$ 160 milhões. A empresa anunciou ter recebido propostas de diversos bancos e que a oferecida pelo Bradesco apresentou prazo maior, sem restrições para pagamento antecipado. O prazo total é de 10 anos e a amortização é anual, com primeiro pagamento a partir do quinto ano. O custo será de Crédito de Depósito Interbancário (CDI) mais taxa de 0,85% ao ano. (DCI - 27.08.2007)

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5 Eficiência Energética: aprovados R$ 31,768 mi em programas da Copel, Ampla e Jaguari

A Aneel aprovou os programas de eficiência energética da Copel (PR), Ampla (RJ) e Jaguari (SP). O programa da distribuidora paranaense, ciclo 2006/07, será de R$ 21,714 milhões, que reresenta 0,6208% da receita líquida operacional da empresa. O programa da Ampla, ciclo 2006/07, no valor de R$ 9,514 milhões, equivale a 0,2605% da ROL da companhia. O programa da Jaguari, ciclo 2004/05, no valor de R$ 540,756 mil, representa 0,8316% da ROL da empresa. (Agência Canal Energia - 24.08.2007)

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6 P&D: aprovados R$ 4,964 mi em programas da Celpa, Cepisa e ELFSM

A Aneel aprovou nesta sexta-feira, 24 de agosto, os projetos de pesquisa e desenvolvimento da Celpa (PA), Cepisa (PI) e da ELFSM (ES) que totalizam R$ 4,964 milhões. O programa da companhia paraense, ciclo 2005/2006, vai gerar investimentos de R$ 3,671 milhões, o que representa 0,3131% da receita operacional líquida. O ciclo 2006/07 da ELFSM será no valor de R$ 215,792 mil, o que representa 0,3007% da ROL da companhia. Já os investimentos do programa de P&D ciclo 2004/05 da Cepisa somam R$ 1,078 milhão, o equivalente a 0,3187% da ROL. (Agência Canal Energia - 27.08.2007)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 24-08-2007, o IBOVESPA fechou a 52.997,56 pontos, representando uma alta de 2,22% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,26 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,58% fechando a 16.663,95 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 25,51 ON e R$ 23,00 PNB, alta de 7,23% e 3,14%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 27-08-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 25,00 as ações ON, baixa de 2,00% em relação ao dia anterior e R$ 22,99 as ações PNB, baixa de 0,04% em relação ao dia anterior. (Investshop - 27.08.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia industrial crescerá 65%

A indústria vai aumentar seu consumo de energia em 65% até 2015, de acordo com a previsão das maiores empresas do setor. A rede interligada vai fornecer 2.450 MWs ao setor industrial naquele ano, na estimativa dessas companhias. Apesar dessa crescente necessidade do insumo, as distribuidoras prevêem obstáculos ao fornecimento. Pela primeira vez na história do setor elétrico brasileiro as distribuidoras estão tendo cortes significativos no preço da tarifa cobrada dos consumidores. Isso se deve ao processo de revisão tarifária da Aneel, cujo objetivo é analisar, após um período previamente definido no contrato de concessão, o equilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras. O diretor da Aneel, Romeu Rufino, afirma que "o objetivo é buscar o equilíbrio das tarifas com base na remuneração dos investimentos das empresas voltadas para a prestação eficiente dos serviços de distribuição e a cobertura das despesas reconhecidas pela agência". (DCI - 27.08.2007)

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2 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 25/08/2007 a 31/08/2007.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             59,40  pesada                      56,58  pesada                     61,98  pesada                    61,98
 média                               56,92  média                        56,58  média                       61,98  média                      61,98
 leve                                  56,58  leve                           56,58  leve                          61,58  leve                         61,58
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Meio Ambiente

1 CNI avalia posição do MMA

Apesar de algumas melhoras, ainda prevalece MMA uma visão radical, pautada por um ambientalismo apaixonado, pouco disposto a discutir e encontrar alternativas que permitam realizar o desenvolvimento econômico de forma sustentável. A avaliação é do presidente do Conselho Temático Permanente do Meio Ambiente da CNI, Robson Andrade. Para ele, essa visão tem contaminado a formatação das Conferências Nacionais do Meio Ambiente, cuja próxima edição (a terceira), prevista para maio de 2008, não terá a participação da CNI. Apesar das críticas ao ministério, Andrade reconhece que houve avanços na área ambiental, sobretudo porque o governo percebeu que, para viabilizar o PAC, é preciso superar o gargalo dos licenciamentos ambientais, que, por exemplo, atrasaram o início dos projetos de hidrelétricas no Rio Madeira. (O Estado de São Paulo - 27.08.2007)

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2 Belo Monte: Ibama realiza reuniões públicas nos dias 28 e 29

O Ibama realiza nos dias 28 e 29 de agosto reuniões públicas sobre a hidrelétrica de Belo Monte, localizada no Pará. Serão discutidos aspectos ambientais que deverão complementar o termo de referência básico e constar no Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental do empreendimento. O objetivo das reuniões é saber da população quais são as preocupações com os possíveis impactos advindos da instalação do empreendimento. (Agência canal Energia - 27.08.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Chávez adverte o Brasil sobre gasoduto do sul

Em recado ao governo Lula, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse ontem que adiar decisões sobre o futuro gasoduto do sul, que ligaria países da região, pode ser prejudicial ao Brasil. (Folha de São Paulo - 27.08.2007)

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2 Termelétrica pode acentuar risco de apagão

Caso a Petrobras não cumpra seu compromisso de elevar a oferta de gás para termelétricas, o risco de falta de energia no Sudeste e no Centro-Oeste aumenta, ultrapassando o nível considerado aceitável em 2011. Cálculo feito pelo ONS indica que o risco de faltar mais de 1% da demanda por energia em 2011 passa de 4,8% para 6% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste caso o cronograma com o qual a Petrobras se comprometeu atrase em um ano. O risco considerado aceitável pelo é de 5% para a falta de qualquer quantidade de energia. Sob esse aspecto, os cálculos do ONS já indicam riscos maiores mesmo com o cronograma da Petrobras em dia. (Folha de São Paulo - 25.08.2007)

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3 Aneel autoriza termelétrica em Minas Gerais

A Aneel autorizou a empresa Carneirinho Agroindustrial a implantar a termelétrica Carneirinho, de 12 MW de potência, no município de mesmo nome, em Minas Gerais. A empresa atuará como produtora independente de energia, despachando a usina nos meses de safra agrícola (maio a novembro), para atendimento da demanda interna da indústria, além de produzir excedentes para comercialização. (Agência Canal Energia - 27.08.2007)

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4 Petrobras terá forte concorrência no GNL

APetrobras reviu para cima a capacidade total dos terminais de GNL que pretende instalar no País, mas deverá encontrar dificuldades para obter o combustível no mercado internacional. Pelo menos, até 2011, a oferta do produto será escassa. O problema enfrentado pela Petrobras na Bolívia fez com que a estatal ficasse alerta em relação à necessidade de flexibilidade maior na oferta de gás natural. Para tanto, a empresa decidiu apostar no GNL, para garantir o abastecimento das usinas termelétricas. Casos semelhantes ao da Bolívia aconteceram no mercado internacional e também alertaram os países desenvolvidos sobre a importância de se ter flexibilidade da oferta. Com isso, o mercado de GNL tornou-se mais concorrido. (Jornal do Commercio - 27.08.2007)

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5 Artigo analisa indústria do gás natural

Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, os economistas José Cesário Cecchi do DEM/PUC-RJ e Tathiany Rodrigues Moreira, e doutoranda do PPE/COPPE/UFRJ, analisam a indústria do gás natural. Segundo os autores, "a ausência de limitação à participação cruzada, sustentada na preocupação de que a mesma pudesse dificultar os investimentos em um contexto de reduzido grau de maturidade da indústria gasífera nacional, deve ser de imediato revista". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 27.08.2007)

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Grandes Consumidores

1 Mineradoras buscam brechas deixadas pela Vale no Pará

O Pará está sendo "invadido" por um crescente número de empresas mineradoras de pequeno e médio porte, interessadas em ocupar os espaços deixados no estado pela Vale. Grupos nacionais e internacionais estão se movimentando para investir pesado na extração de minério no Pará. A Vale é detentora de mais de 90% das concessões de exploração do mineral no Estado do Pará. (DCI - 27.08.2007)

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2 Usiminas negocia preços com Transpetro

A Usiminas prevê que as negociações com a Transpetro, a subsidiária de logística da Petrobras, para reduzir o preço das chapas de aço especiais devem avançar até março do próximo ano. Destinadas à construção dos navios petroleiros pelos estaleiros contratados em 2006 pela estatal, as chapas custam mais caro no Brasil, se comparados os preços internos com os valores praticados no mercado internacional. (Gazeta mercantil - 27.08.2007)

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3 Votorantim investirá R$ 5 bi, em 2008

O Grupo Votorantim deve investir R$ 5 bilhões em 2008, aumento em relação aos entre R$ 3,5 bilhões e R$ 4 bilhões projetados para este ano. Nesta sexta-feira, a agência de classificação de risco Moody's elevou o rating da Votorantim Participações em moeda estrangeira de "Ba1" para "Baa3". Os investimentos programados pelo grupo passam por metais, celulose, aço e cimento. As análises indicam que as commodities vão continuar com preços altos nos próximos anos. (Reuters - 27.08.2007)

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4 Suzano recebe apoio da Finep para projeto de inovação

Uma das indústrias que apóiam o fortalecimento do setor plástico na região, a Suzano Petroquímica acaba de vencer a concorrência em um edital da Finep (Financiadora de Estudos e Pesquisas), para um projeto de inovação. De 900 empresas concorrentes, com mais de 1.100 projetos, apenas 65 foram aprovados, entre os quais o da companhia que tem fábrica em Mauá. Trata-se de um trabalho de pesquisa em nanotecnologia, que receberá R$ 500 mil em recursos do Finep. (Diário do Grande ABC - 27.08.2007)

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5 Consumo de alumínio deve crescer 7,7% no ano

A turbulência nos EUA e a conseqüente queda da cotação do metal terão pouco impacto no setor. O desempenho das vendas de alumínio no mercado interno durante o primeiro semestre deste ano fez as empresas do setor revisarem para cima, em 1,3 ponto percentual, a previsão de crescimento para 2007 e agora apostam na comercialização de 902,4 mil toneladas de produto no País, ou 7,7% mais do que o consumido em 2006. (Gazeta Mercantil - 27.08.2007)

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Economia Brasileira

1 Emissões já superam desembolso do BNDES

O mercado de capitais já financia as empresas em seus projetos de longo prazo, tarefa que no passado cabia basicamente ao BNDES. Até o fim de julho, as companhias captaram por meio de emissões primárias de ações e debêntures cerca de R$ 32,1 bilhões, de acordo com dados levantados pelo Valor no site da CVM, excluídos os dados das captações de "leasing". Esses valores já são ligeiramente superiores aos R$ 31, 2 bilhões desembolsados pelo BNDES em financiamentos para empresas no mesmo período. Somados os dois mecanismos de capitalização, as companhias obtiveram mais de R$ 63 bilhões em recursos para investir nos primeiros sete meses do ano. "São coisas complementares", diz Maurício Borges Lemos, diretor financeiro do BNDES ao comentar os dois resultados. Ele explica que boa parte dos recursos liberados pelo banco de fomento vão para negócios que não são atendidos normalmente pelo mercado de capitais, como as chamadas operações de pós-embarque na exportação, destinadas a financiar os importadores. (Valor Econômico - 27.08.2007)

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2 Mantega diz que proposta de reforma tributária aumentará arrecadação da União e estados

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou nesta sexta-feira (24) que a União e os estados venham a perder receita com a proposta de reforma tributária que o governo vai encaminhar em setembro ao Congresso Nacional. Segundo o ministro, o que acontecerá será exatamente o contrário, tanto os estados como a União irão ganhar receita com a aprovação da reforma, uma vez que ela prevê a implantação da nota fiscal eletrônica - o que permitirá um acompanhamento mais rigoroso dos movimentos de mercadoria e produção. Com a medida, em sua avaliação, a sonegação vai cair e todos os estados passarão a ter uma arrecadação maior. (DCI - 24.08.2007)

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3 Com crise, governo revive plano para limitar gasto pessoal

Diante da crise no mercado financeiro e a conseqüente necessidade de mostrar austeridade fiscal, o governo Lula topa aumentar o limite para o crescimento da folha de pagamento do funcionalismo público em troca da aprovação da medida, praticamente parada no Congresso Nacional. Projeto da equipe econômica, que sofre resistências dos servidores e da própria base aliada, prevê a criação de uma trava no crescimento do gasto com pessoal, que não poderia subir além da variação do IPCA, mais 1,5% de ganho real. Segundo a Folha apurou, o governo aceitaria subir esse ganho real para 2% na tentativa de aprovar o projeto até o fim do ano e sinalizar ao mercado financeiro que os gastos do governo nessa área entrariam numa rota decrescente. Na avaliação de técnicos do Ministério da Fazenda, o aumento no limite seria o preço a pagar para fixar um teto para o crescimento da folha de pessoal. (Folha de São Paulo - 27.08.2007)

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4 Brasil já pensa em estratégia para longo prazo

Com o aumento de US$ 100 bilhões das reservas internacionais só nos últimos 18 meses e a perspectiva de o fluxo de dólares para o Brasil crescer ainda mais se o país atingir o grau de investimento na classificação das agências de avaliação de risco, o governo está à caça de alternativas para elevar a rentabilidade da poupança pública. A criação de um fundo soberano de reservas é uma possibilidade já colocada em pauta. Mas, segundo a Folha apurou, ao contrário de outras economias emergentes como China, Coréia, Chile, Taiwan e Malásia, o Brasil ainda deve levar algum tempo para se aventurar nesse mercado. (Folha de São Paulo - 26.08.2007)

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5 Meirelles defende gradualismo em política monetária

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, defendeu nesta sexta-feira o gradualismo na condução da política monetária, sobretudo em momentos de instabilidade nos mercados financeiros. "Num ambiente de incerteza, o gradualismo minimiza as chances de que o sistema de política monetária tenha que sofrer reversões abruptas de curso", disse Meirelles em discurso no encerramento de seminário do BC no Rio de Janeiro.(Reuters - 27.08.2007)

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6 BC mantém previsão de 4,7% para o PIB

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse ontem que a crise dos mercados financeiros deflagrada pelo estouro da bolha imobiliária nos EUA não altera a previsão da instituição de expansão do PIB de 4,7% neste ano, embora avalie que uma possível "desaceleração da economia mundial muito forte prejudicará o crescimento" do país. "No momento, ainda não vemos indicações de que possa haver uma revisão para baixo desse número [projeção do BC para o PIB]", disse Meirelles. O presidente do BC ressaltou ainda que a economia do país está "mais resistente", com o crescimento calcado especialmente no mercado interno de consumo. No PAC, a previsão é alta de 4,5% do PIB neste ano. Meirelles afirmou ainda que o Brasil não está totalmente inume a possíveis conseqüências mais severas da crise. "Uma desaceleração mundial muito forte, caso ocorra, certamente prejudicará o crescimento de todos os países que fazem parte da economia mundial. Não há dúvida de que uma recessão muito forte dos EUA e uma contração da economia mundial afetarão o Brasil. É um pouco prematuro, no entanto, para dizermos que isso vai acontecer." (Folha de São Paulo - 25.08.2007)

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7 Pesquisa do BC mostra projeção de inflação de 2007 próxima de 4%

O IPCA, deve ficar em 3,86% este ano, e não mais 3,77% como foi projetado na semana anterior. Essa é a estimativa média de uma centena de analistas de mercado e de instituições financeiras consultados pelo Banco Central, na última sexta-feira (24), e divulgada hoje no Boletim Focus. O aumento reflete a elevação dos preços dos alimentos neste mês, que corrigiram a expectativa do IPCA de agosto de 0,25%, na semana passada, para 0,34%, embora a estimativa de inflação de setembro tenha mantido a estabilidade, com oscilação de 0,24% para 0,25%. Foi o suficiente para os analistas elevarem também a projeção do IPCA para os próximos 12 meses: de 3,67% para 3,71%. (Agência Brasil - 27.08.2007)


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8 Banqueiros vêem corte de juros no País perto do fim

A despeito dos alertas feitos por diretores do Banco Central em recentes encontros com economistas, de que a alta do dólar, devido à atual crise financeira mundial, e a forte subida da inflação exigem maior prudência do Copom, a maioria dos representantes do sistema financeiro ainda vê espaço para novos cortes da Selic. Pesquisa realizada pelo Correio Braziliense durante o 3º Congresso Internacional de Derivativos e Mercado Financeiro, realizado na última semana, mostra que entre 10 banqueiros e executivos do sistema financeiro oito acreditam em redução de 0,25 p.p da Selic nos próximos dias 4 e 5 de setembro. Dos dois votos destoantes, um foi pela redução de 0,50 ponto, outro, pela manutenção dos juros em 11,50%. Os entrevistados foram unânimes, porém, ao afirmar que o processo de redução dos juros, que vem se estendendo desde setembro de 2005 - o ciclo mais longo de afrouxamento da política monetária da história do Brasil - está chegando ao fim. O principal argumento é o forte ritmo da atividade econômica, que exigirá uma postura mais cautelosa do BC. (Jornal do Commercio - 27.08.2007)

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9 Crise torna capital externo mais seletivo

Aturbulência causada pela crise de inadimplência nas hipotecas de alto risco (subprime) nos Estados Unidos pode postergar decisões de investimento, fusões e aquisições de estrangeiros no Brasil, pela redução da liquidez internacional. Na avaliação de economistas, o investimento estrangeiro direto (IED) tende a se tornar mais seletivo nos próximos meses, embora não a ponto de prejudicar o crescimento da economia brasileira. Até o mês de julho, período anterior às oscilações de mercado, o País acumulou ingressos de US$ 24,448 bilhões em IED, quase batendo a estimativa de US$ 25 bilhões do Banco Central para 2007. (Jornal do Commercio - 27.08.2007)

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10 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresenta desvalorização na abertura dos negócios nesta segunda-feira. Há instantes, a moeda estava a R$ 1,938 na compra e a R$ 1,940 na venda, com baixa de 0,20%. Na abertura, marcou R$ 1,942. Na sexta-feira, o dólar comercial recuou 2,36%, saindo a R$ 1,942 na compra e R$ 1,944 na venda. (Valor Online - 27.08.2007)

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Internacional

1 Argentina retoma as remessas de gás ao Chile

A Argentina resolveu retomar as exportações de gás natural para o Chile, que foram suspensas no dia 18, informou o porta-voz da Comissão Nacional de Energia (CNE) do governo chileno. A Argentina enviou na sexta-feira um milhão de metros cúbicos de gás através do gasoduto GasAndes, e as exportações deverão ficar neste nível nos próximos dias, disse o porta-voz à Dow Jones. (Gazeta Mercantil - 27.08.2007)

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2 Impacto da crise de energia na indústria argentina supera as previsões

Os efeitos da crise de falta de energia sobre a indústria argentina em julho foram piores do que previam os analistas mais pessimistas. A atividade industrial do país cresceu apenas 2,3% no mês passado comparado a 5% em junho e 6,3% em maio. Os dados constam do último informe do indicador Estimativa Mensal Industrial (EMI), calculado pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec, equivalente ao IBGE brasileiro), divulgado sexta. Analistas vinham projetando uma queda para 4,5% a 5,5%. (Valor Econômico - 27.08.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 CECCHI, José; MOREIRA, Tathiany. "Indústria de gás natural e estratégia competitiva do agente dominante". Valor Econômico. 27 agosto 2007. São Paulo. Opinião.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro mailto:nivalde@ufrj.br
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Felipe Tavares, Gabriel Naumann e Paula Goldenberg.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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