l IFE: nº 2.092 - 07
de agosto de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Tolmasquim: governo ainda analisa entrada de Furnas no Rio Madeira O presidente
da EPE, Mauricio Tolmasquim, disse nesta segunda-feira, 6 de agosto, que
está em debate no governo a participação de Furnas no complexo hidrelétrico
do Rio Madeira (RO, 6.494 MW). Segundo ele, as análises estão sendo feitas
com o objetivo de obter os pontos ideais para a negociação de Santo Antônio
(primeira das usinas a serem negociadas) além de evitar atrasos e embargos
do leilão por agentes que se considerem prejudicados por eventuais condições
tidas como desfavoráveis. Tolmasquim destacou que o governo não pode desconsiderar
os instrumentos jurídicos assinados entre Furnas e a construtora Norberto
Odebrecht. A proposta inicial do governo é de excluir Furnas da fase de
ofertas, podendo entrar na segunda fase, com a escolha do sócio estratégico
- Eletrobrás ou BNDESPar. (Canal Energia - 06.08.2007)
Empresas 1 Equatorial Energia lucra R$ 34,1 mi A Equatorial
Energia registrou lucro líquido de R$ 34,1 milhões no segundo trimestre,
uma alta de 66% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita
líquida subiu 12,6%, para R$ 206,4 milhões, informou o Valor Online. (Valor
Econômico - 07.08.2007) 2 Eletronorte e Ceal terão que pagar R$ 2,48 mi em multas A Agência Nacional de Energia Elétrica manteve duas multas que somam R$ 2,48 milhões, aplicadas à Eletronorte e à Ceal. Segundo a Aneel, as empresas não têm mais direito a recurso. A Eletronorte foi multada em R$ 1,32 milhão, no mês de abril, pelo descumprimento do prazo para entrada em operação comercial de obras de transmissão na subestação Barra do Peixe. (Canal Energia - 06.08.2007) 3 Definição sobre destino da CEA A CEA pode
perder esta semana a concessão dos serviços de distribuição de energia
elétrica do estado. A diretoria da Aneel julga nesta terça-feira a proposta
de caducidade da concessão da companhia estadual. O relatório do diretor
Edvaldo dos Alves Santana sugere o fim da concessão, em função da comprovação
das dívidas da companhia de mais de meio bilhão de reais e a inviabilidade
do pagamento das mesmas. (Brasil Energia - 07.08.2007) 4
Coelce matem indicadores de qualidade 5 Conta de energia elétrica da Celesc reduz 4,5% A ANEEL
autorizou, nesta segunda-feira, por meio de resolução a ser publicada
no Diário Oficial da União, reajuste médio nas tarifas de fornecimento
de energia elétrica da Celesc Distribuição, a partir do dia 7, gerando
efeito percebido, ou seja, com impacto na conta para o consumidor, em
média, de redução de 4,5%. O índice determinado pela ANEEL atualiza as
tarifas de fornecimento de energia elétrica para cobrir custos gerenciáveis
e não gerenciáveis incorridos pela Empresa nos últimos doze meses. Os
consumidores ligados em Baixa Tensão (residências, por exemplo) perceberão
impacto médio em suas contas de -5,26%. As contas pagas pelas indústrias
e outros consumidores ligados em Alta Tensão terão impacto médio de -3,54%.
(Celesc - 06.08.2007) 6 Aneel aprova redução de tarifas da Celpa A Aneel
aprovou nesta segunda-feira a redução da Celpa. Os consumidores residenciais
da Celpa terão suas tarifas reduzidas em 13,06%. Já as tarifas aplicadas
às indústrias sofrerão redução entre 6,56% e 11,10%. A Celpa atende 1,735
milhões de unidades em 143 municípios do Pará. (Diário do Grande ABC -
06.08.2007) 7 Clientes residenciais atendidos pela Escelsa terão redução de 12,45% Os clientes
residenciais atendidos pela Escelsa terão redução de 12,45% em suas contas
de energia elétrica. As indústrias, no entanto, poderão ter suas contas
revisadas entre alta de 1,35% a baixa de 16,74%. A Aneel aprovou nesta
segunda-feira a redução da Escelsa. A Escelsa opera em 67 municípios,
somando 1,078 milhões de clientes. (Diário do Grande ABC - 06.08.2007)
8 Iguaçu Energia tem reajuste contratual de 14,14% A Iguaçu Energia teve fixado em 14,14% o reajuste contratual tarifário pela diretoria da ANEEL, em reunião extraordinária, nesta segunda-feira, 6 de agosto. O índice final é composto de 13,76% de índice de reajuste tarifário e 0,38% de componentes financeiros. Foram retirados do índice final 17,21% de componentes financeiros do reajuste tarifário do ano passado, o que resultou em efeito médio para os consumidores de -4,16%. (Canal Energia - 06.08.2007) No pregão do dia 06-08-2007, o IBOVESPA fechou a 53.091,10 pontos, representando uma alta de 0,46% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,07 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,50% fechando a 16.772,05 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 50,99 ON e R$ 48,41 PNB, alta de 3,24% e 0,85%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 07-08-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 50,90 as ações ON, baixa de 0,18% em relação ao dia anterior e R$ 48,80 as ações PNB, alta de 0,81% em relação ao dia anterior. (Investshop - 07.08.2007)
Leilões O governo
deve lançar nos próximos dias o edital para o leilão da usina de Santo
Antônio (3.150 MW), parte do Complexo do Rio Madeira, em Rondônia. A informação
foi dada nesta segunda-feira (6/8) pelo presidente da EPE, Maurício Tolmasquim.
Assim como ocorre nos leilões de energia nova (A-5 e A-3), deve ser lançado
primeiramente uma portaria do MME definindo a sistemática do leilão. No
documento será estabelecida a participação ou não de estatais do setor
elétrico na concorrência, prevista para outubro. Após o lançamento da
portaria, a Aneel colocará em audiência pública o pré-edital do leilão
para em seguida lançar o edital definitivo. O investimento estimado na
construção é de R$ 12 bilhões. O Ibama concedeu a licença prévia para
a construção dos aproveitamentos hidrelétricos do rio Madeira no dia 9
de julho. Integrantes do PAC, as usinas Santo Antônio e Jirau (3.300 MW)
devem atender à demanda energética do País a partir de 2012 ou 2013. (Brasil
Energia - 06.08.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 79%, apresentando
queda de 0,1% em relação à medição do dia 4 de agosto. A usina de Furnas
atinge 89,1% de volume de capacidade. (ONS - 5.08.2007) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 80,1% O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 4 de agosto, com 80,1% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 65,9% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 5.08.2007) 3 NE apresenta 72,5% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,2% em relação à medição do dia 4 de agosto, o Nordeste está
com 72,5% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 65,9% de volume de capacidade. (ONS - 5.08.2007) 4 Norte tem 78,6% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 78,6% com variação de 0,4% em
relação à medição do dia 4 de agosto. A usina de Tucuruí opera com 74,2%
do volume de armazenamento. (ONS - 5.08.2007)
Meio Ambiente 1 Secretaria de Ambiente do RJ prevê retomada de estudos de Barra do Pomba O secretário
de Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc, disse nesta segunda-feira,
6 de agosto, que estima a retomada, em breve, dos estudos ambientais para
a concessão da licença prévia da hidrelétrica Barra do Pomba (80 MW).
Segundo ele, a empresa responsável pelo processo de licenciamento procurou
o governo estadual, interessado na retomada do licenciamento. A usina,
mais a hidrelétrica de Cambuci (50 MW), receberam licença prévia para
disputar o leilão de energia nova realizado em outubro do ano passado,
mas não foram negociadas. As usinas tiveram as licenças prévias cassadas
em dezembro do ano passado, após não cumprirem com uma série de exigências,
como a apresentação do estudo de impacto ambiental completo. (Agência
Canal Energia - 06.08.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Acordo bilateral amplia a cooperação entre a Petrobras e a Pemex O México e o Brasil assinaram ontem um acordo bilateral de energia, que prevê o desenvolvimento de tecnologia para exploração e comercialização de óleo e gás natural. O memorando de entendimento também amplia a cooperação entre o monopólio estatal Pemex e a Petrobras. O ministério informou que também consta do acordo a promoção de alianças estratégicas, mas não prevê colaboração nas atividades proibidas pela legislação vigente nos dois países. (Gazeta Mercantil - 7.08.2007) 2 Alstom recebe renovação de certificados de qualidade no trabalho na Termobahia A francesa
Alstom acaba de receber a renovação de seus certificados de qualidade
no trabalho de operação e manutenção que desenvolve na Termobahia, usina
que gera 180 MW de energia elétrica à base de gás, localizada no município
de São Francisco do Conde (BA). O sistema de gestão da empresa passou
com sucesso pelas auditorias da entidade certificadora Lloyds e foi recomendada
para renovar as certificações ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. (Gazeta
Mercantil - 7.08.2007) 3 Obras de Angra 3 começam este ano, diz ministro As obras
para a usina de Angra 3 devem começar este ano, disse ontem o ministro
da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende. Ele prevê que a construção levará
cinco ou seis anos. A usina tem investimento previsto de R$ 7 bi. O secretário
de Meio Ambiente do Rio, Carlos Minc disse que o governo do Estado apóia
a construção de Angra 3. Ele ressaltou que o governo "poderá e colocará"
condições a serem observadas pelo Ibama na concessão da licença para a
obra. (O Estado de São Paulo - 07.08.2007)
Grandes Consumidores 1 Unipar busca ajuda do BNDES para novo pólo O grupo
Unipar vai insistir nas negociações com a Petrobras na defesa de seu modelo
para ser majoritária na nova Companhia Petroquímica do Sudeste, depois
que a Petrobras comprou a Suzano Petroquímica na sexta-feira. Isso poderá
ocorrer mesmo num desenho societário em que parte das ações seriam pulverizadas
no mercado através de uma oferta pública, disse ao Valor o presidente
da empresa, Roberto Garcia. Ele garantiu que a Unipar não terá problemas
em se alavancar para garantir esta posição, pois já conversou com Luciano
Coutinho, presidente do BNDES e com bancos privados para captar recursos,
caso tenha de desembolsar recursos para chegar a um acordo com Petrobras
no processo de integração de ativos. (Valor Econômico - 07.08.2007) 2 Aquisição da Suzano começa a ser avaliada na próxima semana A compra
da Suzano Petroquímica pela Petrobras, por R$ 2,7 bilhões deve chegar
ao Sistema Brasileiro da Concorrência (SBDC) até, no máximo, a próxima
semana. As empresas têm 15 dias, a contar da data do primeiro documento
que vincula a operação, para encaminhar notificação ao Conselho Administrativo
de Defesa da Concorrência (Cade) e às Secretarias de Direito Econômico
(SDE) e de Administração Econômica (Seae). Depois, o caso deve levar no
mínimo quatro meses para ser analisado pelos órgãos. A venda da Suzano,
como envolve valor substancial e grandes empresas de um mercado concentrado,
deve levar mais tempo para ser analisado. (DCI - 07.08.2007) 3 MMX recebe autorização para iniciar operações em Corumbá A MMX Mineração
e Metálicos informou que sua subsidiária MMX Corumbá recebeu licença ambiental
para dar início às operações de sua planta de produção de ferro gusa,
localizada no município de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. A licença foi
concedida pelo Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (Imasul),
que é vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades,
do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac). Desta forma, a MMX Corumbá
iniciou ontem a pré-operação do primeiro alto-forno e espera produzir
o primeiro lote de ferro gusa, com qualidade comercial, na próxima sexta-feira
(10). (Valor Online - 7.08.2007) 4 Unigel quer entrar no Pólo do Sudeste; Unipar exige direito A Companhia
Brasileira de Estireno (CBE), empresa controlada pelo Grupo Unigel, pode
participar da consolidação do Pólo do Sudeste com um aumento da participação
na Petroquímica União (PQU). A CBE utiliza a matéria-prima (eteno) fornecida
pela PQU na produção de estireno, além de ser acionista minoritária na
empresa com 2,5%. A intenção da Unigel surge no momento em que a compra
da Suzano Petroquímica pela Petrobras, anunciada sexta-feira, ainda apresenta
uma série de incertezas. O trâmite do pedido de preferência deve seguir
em paralelo às negociações com a estatal e, segundo fontes do mercado,
as condições da Unipar são basicamente deter o controle, com participação
entre 51% e 60% do capital, e a gestão do novo grupo petroquímico. A Unipar
também quer os direitos de preferência de compra da participação da Suzano
nas outras empresas envolvidas nas negociações, que são a Petroquímica
União (PQU) e a Petroflex. (DCI - 07.08.2007) 5 Paranapanema poderá ampliar capital em até R$ 2 bi A Paranapanema
S.A., holding de um conglomerado de empresas que incluem os setores de
mineração, metalurgia do estanho e construção pesada, anunciou a discussão
de alteração do limite do seu capital autorizado. A empresa pretende emitir
até 60 milhões de ações ordinárias (ON) e 120 milhões de ações preferenciais
(PN), o que resultará em aumento de capital de até R$ 2 bilhões. A mudança
é decorrente do interesse anunciado pela companhia em passar do Nível
2 para o Nível 1 do Regulamento de Práticas Diferenciadas Governança Corporativa
da Bovespa. (DCI - 07.08.2007) O preço
do chumbo alcançou seu pico e deverá despencar durante o restante deste
ano. O aperto de oferta que dobrou os preços do metal vai se abrandar
até o final do ano, disseram o JPMorgan Chase & Co. e o UBS AG. O chumbo
vai recuar para US$ 2.122 a tonelada no quarto trimestre deste ano, e
alcançará a média de US$ 1.875 a tonelada em 2008, segundo a mediana das
estimativas de 11 bancos ouvidos pela Bloomberg. O chumbo para entrega
em três meses recuou 3,6%, para US$ 3.200 a tonelada ontem pela manhã
na Bolsa de Metais de Londres. (Gazeta Mercantil - 7.08.2007)
Economia Brasileira 1 PAC: Lula promete canteiro de obras Os investimentos federais em infra-estrutura começarão a deslanchar a partir da próxima semana, prometeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu programa de rádio "Café com o Presidente". "O dado concreto é que nós vamos fazer deste país um verdadeiro canteiro de obra em se tratando de infra-estrutura", afirmou. "Na semana, quando eu voltar desta viagem pela América Central, nós vamos começar a anunciar as obras de infra-estrutura no que diz respeito a estradas, ferrovias, gasodutos, a tudo, a portos, a aeroportos, ou seja, tudo que tiver de infra-estrutura na área de transportes nós vamos anunciar também e começar a liberar o dinheiro para as obras começarem a acontecer." (Jornal do Commercio - 07.08.2007) 2 Exportações crescem 1,5% na 1ª semana do mês Depois da queda registrada em julho, as exportações brasileiras começam a se recuperar. Na primeira semana deste mês, o País exportou uma média de US$ 651,7 milhões por dia, contra US$ 641,8 milhões diários no mês de julho, crescimento de 1,5%. A alta ocorreu apesar de os embarques de produtos básicos terem recuado 26,6% no mesmo período de comparação. A queda foi compensada com um aumento de 48,7% nos embarques de semimanufaturados. No total, as exportações bateram na casa dos US$ 2 bilhões em uma semana, ao registrar US$ 1,955 bilhão, enquanto as importações somaram US$ 1,585 bilhão, resultando num saldo de US$ 370 milhões. (Jornal do Commercio - 07.08.2007) 3
No México, Lula faz defesa da integração latino-americana 4 Cai projeção do mercado para superávit deste ano Relatório
de Mercado divulgado ontem pelo BC, que traz projeções de cem instituições
financeiras, mostrou que o ritmo crescente das importações fez recuar
as estimativas para o saldo da balança comercial deste ano, que passou
de US$ 43,8 bilhões (boletim da semana passada) para US$ 43 bilhões. Para
o próximo ano, a expectativa dos analistas financeiros se manteve em US$
37,20 bilhões. No saldo em conta corrente, a aposta dos analistas financeiros
ficou estável na casa dos US$ 11,6 bilhões em 2007 e permaneceu em R$
5,25 bilhões em 2008, segundo o levantamento do Banco Central. Quanto
ao Investimento Estrangeiro Direto (IED) para este ano a projeção ficou
estável no mesmo valor da semana passada: US$ 25 bilhões. Já para 2008
saltou de US$ 20 bilhões para US$ 22 bilhões. (Gazeta Mercantil - 7.08.2007)
5 IGP-DI acelera em julho e registra alta de 0,37%, diz FGV O IGP-DI
registrou alta de 0,37% em julho, acima do observado em junho, quando
a alta foi de 0,26%, informou nesta terça-feira a FGV. No ano, o IGP-DI
acumula alta de 1,82% e, nos últimos 12 meses, de 4,17%. de julho foi
calculado com base nos preços coletados entre os dias 1° e 31 do mês de
referência. Dos três componentes do IGP-DI, o IPA mostrou acréscimo em
sua taxa de variação, que avançou de 0,09%, em junho, para 0,42%, em julho.
O IPC sofreu desaceleração, passando de 0,42% para 0,28%, e o INCC, de
0,92% para 0,31%. (Estado de Minas - 07.08.2007) 6 Governo ainda não definiu mudança nas leis cambiais O governo ainda não respondeu aos empresários sobre as propostas de mudanças na legislação cambial apresentadas há três semanas ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Visões diferentes da equipe econômica são apontadas por representantes do empresariado como a principal causa da hesitação do governo em atacar o problema. Há setores do governo satisfeitos com o efeito do dólar barato sobre o preço dos alimentos e a queda da inflação. Eles estariam no Banco Central e no Planalto. Na visão desses grupos, nada há a fazer em relação ao câmbio. O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria comentado, em reunião do Conselho Político na semana passada, que o dólar continuará em queda enquanto não for debelada a crise nos Estados Unidos. (O Estado de São Paulo - 07.08.2007) 7
Dólar ontem e hoje
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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