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IFE: nº 2.092 - 07 de agosto de 2007
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Tolmasquim: governo ainda analisa entrada de Furnas no Rio Madeira

Empresas
1 Equatorial Energia lucra R$ 34,1 mi
2 Eletronorte e Ceal terão que pagar R$ 2,48 mi em multas
3 Definição sobre destino da CEA
4 Coelce matem indicadores de qualidade
5 Conta de energia elétrica da Celesc reduz 4,5%
6 Aneel aprova redução de tarifas da Celpa
7 Clientes residenciais atendidos pela Escelsa terão redução de 12,45%
8 Iguaçu Energia tem reajuste contratual de 14,14%

9 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Edital do Madeira em breve

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 80,1%
3 NE apresenta 72,5% de capacidade armazenada

4 Norte tem 78,6% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Secretaria de Ambiente do RJ prevê retomada de estudos de Barra do Pomba

Gás e Termelétricas
1 Acordo bilateral amplia a cooperação entre a Petrobras e a Pemex
2 Alstom recebe renovação de certificados de qualidade no trabalho na Termobahia
3 Obras de Angra 3 começam este ano, diz ministro

Grandes Consumidores
1 Unipar busca ajuda do BNDES para novo pólo
2 Aquisição da Suzano começa a ser avaliada na próxima semana
3 MMX recebe autorização para iniciar operações em Corumbá
4 Unigel quer entrar no Pólo do Sudeste; Unipar exige direito
5 Paranapanema poderá ampliar capital em até R$ 2 bi
6 Preço do chumbo vai recuar

Economia Brasileira
1 PAC: Lula promete canteiro de obras
2 Exportações crescem 1,5% na 1ª semana do mês

3 No México, Lula faz defesa da integração latino-americana
4 Cai projeção do mercado para superávit deste ano
5 IGP-DI acelera em julho e registra alta de 0,37%, diz FGV
6 Governo ainda não definiu mudança nas leis cambiais
7 Dólar ontem e hoje

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Tolmasquim: governo ainda analisa entrada de Furnas no Rio Madeira

O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, disse nesta segunda-feira, 6 de agosto, que está em debate no governo a participação de Furnas no complexo hidrelétrico do Rio Madeira (RO, 6.494 MW). Segundo ele, as análises estão sendo feitas com o objetivo de obter os pontos ideais para a negociação de Santo Antônio (primeira das usinas a serem negociadas) além de evitar atrasos e embargos do leilão por agentes que se considerem prejudicados por eventuais condições tidas como desfavoráveis. Tolmasquim destacou que o governo não pode desconsiderar os instrumentos jurídicos assinados entre Furnas e a construtora Norberto Odebrecht. A proposta inicial do governo é de excluir Furnas da fase de ofertas, podendo entrar na segunda fase, com a escolha do sócio estratégico - Eletrobrás ou BNDESPar. (Canal Energia - 06.08.2007)

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Empresas

1 Equatorial Energia lucra R$ 34,1 mi

A Equatorial Energia registrou lucro líquido de R$ 34,1 milhões no segundo trimestre, uma alta de 66% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita líquida subiu 12,6%, para R$ 206,4 milhões, informou o Valor Online. (Valor Econômico - 07.08.2007)

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2 Eletronorte e Ceal terão que pagar R$ 2,48 mi em multas

A Agência Nacional de Energia Elétrica manteve duas multas que somam R$ 2,48 milhões, aplicadas à Eletronorte e à Ceal. Segundo a Aneel, as empresas não têm mais direito a recurso. A Eletronorte foi multada em R$ 1,32 milhão, no mês de abril, pelo descumprimento do prazo para entrada em operação comercial de obras de transmissão na subestação Barra do Peixe. (Canal Energia - 06.08.2007)

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3 Definição sobre destino da CEA

A CEA pode perder esta semana a concessão dos serviços de distribuição de energia elétrica do estado. A diretoria da Aneel julga nesta terça-feira a proposta de caducidade da concessão da companhia estadual. O relatório do diretor Edvaldo dos Alves Santana sugere o fim da concessão, em função da comprovação das dívidas da companhia de mais de meio bilhão de reais e a inviabilidade do pagamento das mesmas. (Brasil Energia - 07.08.2007)

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4 Coelce matem indicadores de qualidade

A Coelce manteve pelo sexto mês consecutivo os melhores indicadores de continuidade de fornecimento DEC e FEC entre as distribuidoras de energia do Nordeste. Isso significa que o consumidor da empresa foi o que menos tempo ficou sem energia elétrica em toda a região. O número de vezes em que isso ocorreu também foi o menor. Entre as capitais, a Coelce acumulou um índice de 4,29 de DEC e 2,96 de FEC, abaixo de Salvador (3,45 e 2,47). No ranking das empresas que operam no Nordeste, a companhia fechou o primeiro semestre com índices médios acumulados de DEC e FEC de 5,12 e 4,04, respectivamente. (Gazeta Mercantil - 7.08.2007)

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5 Conta de energia elétrica da Celesc reduz 4,5%

A ANEEL autorizou, nesta segunda-feira, por meio de resolução a ser publicada no Diário Oficial da União, reajuste médio nas tarifas de fornecimento de energia elétrica da Celesc Distribuição, a partir do dia 7, gerando efeito percebido, ou seja, com impacto na conta para o consumidor, em média, de redução de 4,5%. O índice determinado pela ANEEL atualiza as tarifas de fornecimento de energia elétrica para cobrir custos gerenciáveis e não gerenciáveis incorridos pela Empresa nos últimos doze meses. Os consumidores ligados em Baixa Tensão (residências, por exemplo) perceberão impacto médio em suas contas de -5,26%. As contas pagas pelas indústrias e outros consumidores ligados em Alta Tensão terão impacto médio de -3,54%. (Celesc - 06.08.2007)

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6 Aneel aprova redução de tarifas da Celpa

A Aneel aprovou nesta segunda-feira a redução da Celpa. Os consumidores residenciais da Celpa terão suas tarifas reduzidas em 13,06%. Já as tarifas aplicadas às indústrias sofrerão redução entre 6,56% e 11,10%. A Celpa atende 1,735 milhões de unidades em 143 municípios do Pará. (Diário do Grande ABC - 06.08.2007)

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7 Clientes residenciais atendidos pela Escelsa terão redução de 12,45%

Os clientes residenciais atendidos pela Escelsa terão redução de 12,45% em suas contas de energia elétrica. As indústrias, no entanto, poderão ter suas contas revisadas entre alta de 1,35% a baixa de 16,74%. A Aneel aprovou nesta segunda-feira a redução da Escelsa. A Escelsa opera em 67 municípios, somando 1,078 milhões de clientes. (Diário do Grande ABC - 06.08.2007)

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8 Iguaçu Energia tem reajuste contratual de 14,14%

A Iguaçu Energia teve fixado em 14,14% o reajuste contratual tarifário pela diretoria da ANEEL, em reunião extraordinária, nesta segunda-feira, 6 de agosto. O índice final é composto de 13,76% de índice de reajuste tarifário e 0,38% de componentes financeiros. Foram retirados do índice final 17,21% de componentes financeiros do reajuste tarifário do ano passado, o que resultou em efeito médio para os consumidores de -4,16%. (Canal Energia - 06.08.2007)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 06-08-2007, o IBOVESPA fechou a 53.091,10 pontos, representando uma alta de 0,46% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,07 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,50% fechando a 16.772,05 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 50,99 ON e R$ 48,41 PNB, alta de 3,24% e 0,85%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 07-08-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 50,90 as ações ON, baixa de 0,18% em relação ao dia anterior e R$ 48,80 as ações PNB, alta de 0,81% em relação ao dia anterior. (Investshop - 07.08.2007)

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Leilões

1 Edital do Madeira em breve

O governo deve lançar nos próximos dias o edital para o leilão da usina de Santo Antônio (3.150 MW), parte do Complexo do Rio Madeira, em Rondônia. A informação foi dada nesta segunda-feira (6/8) pelo presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. Assim como ocorre nos leilões de energia nova (A-5 e A-3), deve ser lançado primeiramente uma portaria do MME definindo a sistemática do leilão. No documento será estabelecida a participação ou não de estatais do setor elétrico na concorrência, prevista para outubro. Após o lançamento da portaria, a Aneel colocará em audiência pública o pré-edital do leilão para em seguida lançar o edital definitivo. O investimento estimado na construção é de R$ 12 bilhões. O Ibama concedeu a licença prévia para a construção dos aproveitamentos hidrelétricos do rio Madeira no dia 9 de julho. Integrantes do PAC, as usinas Santo Antônio e Jirau (3.300 MW) devem atender à demanda energética do País a partir de 2012 ou 2013. (Brasil Energia - 06.08.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 79%, apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 4 de agosto. A usina de Furnas atinge 89,1% de volume de capacidade. (ONS - 5.08.2007)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 80,1%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 4 de agosto, com 80,1% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 65,9% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 5.08.2007)

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3 NE apresenta 72,5% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,2% em relação à medição do dia 4 de agosto, o Nordeste está com 72,5% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 65,9% de volume de capacidade. (ONS - 5.08.2007)

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4 Norte tem 78,6% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 78,6% com variação de 0,4% em relação à medição do dia 4 de agosto. A usina de Tucuruí opera com 74,2% do volume de armazenamento. (ONS - 5.08.2007)

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Meio Ambiente

1 Secretaria de Ambiente do RJ prevê retomada de estudos de Barra do Pomba

O secretário de Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc, disse nesta segunda-feira, 6 de agosto, que estima a retomada, em breve, dos estudos ambientais para a concessão da licença prévia da hidrelétrica Barra do Pomba (80 MW). Segundo ele, a empresa responsável pelo processo de licenciamento procurou o governo estadual, interessado na retomada do licenciamento. A usina, mais a hidrelétrica de Cambuci (50 MW), receberam licença prévia para disputar o leilão de energia nova realizado em outubro do ano passado, mas não foram negociadas. As usinas tiveram as licenças prévias cassadas em dezembro do ano passado, após não cumprirem com uma série de exigências, como a apresentação do estudo de impacto ambiental completo. (Agência Canal Energia - 06.08.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Acordo bilateral amplia a cooperação entre a Petrobras e a Pemex

O México e o Brasil assinaram ontem um acordo bilateral de energia, que prevê o desenvolvimento de tecnologia para exploração e comercialização de óleo e gás natural. O memorando de entendimento também amplia a cooperação entre o monopólio estatal Pemex e a Petrobras. O ministério informou que também consta do acordo a promoção de alianças estratégicas, mas não prevê colaboração nas atividades proibidas pela legislação vigente nos dois países. (Gazeta Mercantil - 7.08.2007)

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2 Alstom recebe renovação de certificados de qualidade no trabalho na Termobahia

A francesa Alstom acaba de receber a renovação de seus certificados de qualidade no trabalho de operação e manutenção que desenvolve na Termobahia, usina que gera 180 MW de energia elétrica à base de gás, localizada no município de São Francisco do Conde (BA). O sistema de gestão da empresa passou com sucesso pelas auditorias da entidade certificadora Lloyds e foi recomendada para renovar as certificações ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. (Gazeta Mercantil - 7.08.2007)

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3 Obras de Angra 3 começam este ano, diz ministro

As obras para a usina de Angra 3 devem começar este ano, disse ontem o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende. Ele prevê que a construção levará cinco ou seis anos. A usina tem investimento previsto de R$ 7 bi. O secretário de Meio Ambiente do Rio, Carlos Minc disse que o governo do Estado apóia a construção de Angra 3. Ele ressaltou que o governo "poderá e colocará" condições a serem observadas pelo Ibama na concessão da licença para a obra. (O Estado de São Paulo - 07.08.2007)

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Grandes Consumidores

1 Unipar busca ajuda do BNDES para novo pólo

O grupo Unipar vai insistir nas negociações com a Petrobras na defesa de seu modelo para ser majoritária na nova Companhia Petroquímica do Sudeste, depois que a Petrobras comprou a Suzano Petroquímica na sexta-feira. Isso poderá ocorrer mesmo num desenho societário em que parte das ações seriam pulverizadas no mercado através de uma oferta pública, disse ao Valor o presidente da empresa, Roberto Garcia. Ele garantiu que a Unipar não terá problemas em se alavancar para garantir esta posição, pois já conversou com Luciano Coutinho, presidente do BNDES e com bancos privados para captar recursos, caso tenha de desembolsar recursos para chegar a um acordo com Petrobras no processo de integração de ativos. (Valor Econômico - 07.08.2007)

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2 Aquisição da Suzano começa a ser avaliada na próxima semana

A compra da Suzano Petroquímica pela Petrobras, por R$ 2,7 bilhões deve chegar ao Sistema Brasileiro da Concorrência (SBDC) até, no máximo, a próxima semana. As empresas têm 15 dias, a contar da data do primeiro documento que vincula a operação, para encaminhar notificação ao Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade) e às Secretarias de Direito Econômico (SDE) e de Administração Econômica (Seae). Depois, o caso deve levar no mínimo quatro meses para ser analisado pelos órgãos. A venda da Suzano, como envolve valor substancial e grandes empresas de um mercado concentrado, deve levar mais tempo para ser analisado. (DCI - 07.08.2007)

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3 MMX recebe autorização para iniciar operações em Corumbá

A MMX Mineração e Metálicos informou que sua subsidiária MMX Corumbá recebeu licença ambiental para dar início às operações de sua planta de produção de ferro gusa, localizada no município de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. A licença foi concedida pelo Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (Imasul), que é vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac). Desta forma, a MMX Corumbá iniciou ontem a pré-operação do primeiro alto-forno e espera produzir o primeiro lote de ferro gusa, com qualidade comercial, na próxima sexta-feira (10). (Valor Online - 7.08.2007)

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4 Unigel quer entrar no Pólo do Sudeste; Unipar exige direito

A Companhia Brasileira de Estireno (CBE), empresa controlada pelo Grupo Unigel, pode participar da consolidação do Pólo do Sudeste com um aumento da participação na Petroquímica União (PQU). A CBE utiliza a matéria-prima (eteno) fornecida pela PQU na produção de estireno, além de ser acionista minoritária na empresa com 2,5%. A intenção da Unigel surge no momento em que a compra da Suzano Petroquímica pela Petrobras, anunciada sexta-feira, ainda apresenta uma série de incertezas. O trâmite do pedido de preferência deve seguir em paralelo às negociações com a estatal e, segundo fontes do mercado, as condições da Unipar são basicamente deter o controle, com participação entre 51% e 60% do capital, e a gestão do novo grupo petroquímico. A Unipar também quer os direitos de preferência de compra da participação da Suzano nas outras empresas envolvidas nas negociações, que são a Petroquímica União (PQU) e a Petroflex. (DCI - 07.08.2007)

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5 Paranapanema poderá ampliar capital em até R$ 2 bi

A Paranapanema S.A., holding de um conglomerado de empresas que incluem os setores de mineração, metalurgia do estanho e construção pesada, anunciou a discussão de alteração do limite do seu capital autorizado. A empresa pretende emitir até 60 milhões de ações ordinárias (ON) e 120 milhões de ações preferenciais (PN), o que resultará em aumento de capital de até R$ 2 bilhões. A mudança é decorrente do interesse anunciado pela companhia em passar do Nível 2 para o Nível 1 do Regulamento de Práticas Diferenciadas Governança Corporativa da Bovespa. (DCI - 07.08.2007)

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6 Preço do chumbo vai recuar

O preço do chumbo alcançou seu pico e deverá despencar durante o restante deste ano. O aperto de oferta que dobrou os preços do metal vai se abrandar até o final do ano, disseram o JPMorgan Chase & Co. e o UBS AG. O chumbo vai recuar para US$ 2.122 a tonelada no quarto trimestre deste ano, e alcançará a média de US$ 1.875 a tonelada em 2008, segundo a mediana das estimativas de 11 bancos ouvidos pela Bloomberg. O chumbo para entrega em três meses recuou 3,6%, para US$ 3.200 a tonelada ontem pela manhã na Bolsa de Metais de Londres. (Gazeta Mercantil - 7.08.2007)

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Economia Brasileira

1 PAC: Lula promete canteiro de obras

Os investimentos federais em infra-estrutura começarão a deslanchar a partir da próxima semana, prometeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu programa de rádio "Café com o Presidente". "O dado concreto é que nós vamos fazer deste país um verdadeiro canteiro de obra em se tratando de infra-estrutura", afirmou. "Na semana, quando eu voltar desta viagem pela América Central, nós vamos começar a anunciar as obras de infra-estrutura no que diz respeito a estradas, ferrovias, gasodutos, a tudo, a portos, a aeroportos, ou seja, tudo que tiver de infra-estrutura na área de transportes nós vamos anunciar também e começar a liberar o dinheiro para as obras começarem a acontecer." (Jornal do Commercio - 07.08.2007)

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2 Exportações crescem 1,5% na 1ª semana do mês

Depois da queda registrada em julho, as exportações brasileiras começam a se recuperar. Na primeira semana deste mês, o País exportou uma média de US$ 651,7 milhões por dia, contra US$ 641,8 milhões diários no mês de julho, crescimento de 1,5%. A alta ocorreu apesar de os embarques de produtos básicos terem recuado 26,6% no mesmo período de comparação. A queda foi compensada com um aumento de 48,7% nos embarques de semimanufaturados. No total, as exportações bateram na casa dos US$ 2 bilhões em uma semana, ao registrar US$ 1,955 bilhão, enquanto as importações somaram US$ 1,585 bilhão, resultando num saldo de US$ 370 milhões. (Jornal do Commercio - 07.08.2007)

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3 No México, Lula faz defesa da integração latino-americana

"Brasil e México precisam começar a sonhar com uma nova integração dos países da América Latina", disse ontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao começar por aquele país um giro que inclui a América Central e a Jamaica. "Quero chamar os empresários do Brasil e do México para que possamos não só trabalhar em investimentos de infra-estrutura, mas também para que o México definitivamente olhe para o sul", acrescentou. Os dois presidentes assinaram ontem acordo de cooperação energética para biocombustíveis e petróleo, o ponto principal da agenda da visita oficial de Lula ao México (ver mais sobre os acordos à págs. C-2 e C-4). (Gazeta Mercantil - 7.08.2007)

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4 Cai projeção do mercado para superávit deste ano

Relatório de Mercado divulgado ontem pelo BC, que traz projeções de cem instituições financeiras, mostrou que o ritmo crescente das importações fez recuar as estimativas para o saldo da balança comercial deste ano, que passou de US$ 43,8 bilhões (boletim da semana passada) para US$ 43 bilhões. Para o próximo ano, a expectativa dos analistas financeiros se manteve em US$ 37,20 bilhões. No saldo em conta corrente, a aposta dos analistas financeiros ficou estável na casa dos US$ 11,6 bilhões em 2007 e permaneceu em R$ 5,25 bilhões em 2008, segundo o levantamento do Banco Central. Quanto ao Investimento Estrangeiro Direto (IED) para este ano a projeção ficou estável no mesmo valor da semana passada: US$ 25 bilhões. Já para 2008 saltou de US$ 20 bilhões para US$ 22 bilhões. (Gazeta Mercantil - 7.08.2007)

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5 IGP-DI acelera em julho e registra alta de 0,37%, diz FGV

O IGP-DI registrou alta de 0,37% em julho, acima do observado em junho, quando a alta foi de 0,26%, informou nesta terça-feira a FGV. No ano, o IGP-DI acumula alta de 1,82% e, nos últimos 12 meses, de 4,17%. de julho foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 1° e 31 do mês de referência. Dos três componentes do IGP-DI, o IPA mostrou acréscimo em sua taxa de variação, que avançou de 0,09%, em junho, para 0,42%, em julho. O IPC sofreu desaceleração, passando de 0,42% para 0,28%, e o INCC, de 0,92% para 0,31%. (Estado de Minas - 07.08.2007)

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6 Governo ainda não definiu mudança nas leis cambiais

O governo ainda não respondeu aos empresários sobre as propostas de mudanças na legislação cambial apresentadas há três semanas ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Visões diferentes da equipe econômica são apontadas por representantes do empresariado como a principal causa da hesitação do governo em atacar o problema. Há setores do governo satisfeitos com o efeito do dólar barato sobre o preço dos alimentos e a queda da inflação. Eles estariam no Banco Central e no Planalto. Na visão desses grupos, nada há a fazer em relação ao câmbio. O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria comentado, em reunião do Conselho Político na semana passada, que o dólar continuará em queda enquanto não for debelada a crise nos Estados Unidos. (O Estado de São Paulo - 07.08.2007)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial iniciou as operações em queda perante o fechamento do dia anterior, a R$ 1,8970. Em 10 minutos de atividades, a moeda saía a R$ 1,8940 na compra e a R$ 1,8960 na venda, com recuo de 0,57%. Ontem, o dólar comercial avançou 0,26%, a R$ 1,9050 na compra e R$ 1,9070 na venda. (Valor Online - 07.08.2007)


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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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