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IFE: nº 2.088 - 01 de agosto de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Lula convoca reunião para discutir energia
2 Projeto de lei estabelece meta de geração por fontes alternativas
3 Abdib entra com recurso administrativo contra resolução sobre qualidade da transmissão
4 Dilma anuncia projetos para Mato Grosso
5 Curtas

Empresas
1 BNDES financia R$ 1 bi para duas usinas da Eletrosul
2 Cooperativas rurais serão tratadas como distribuidoras de energia elétrica
3 Odebrecht e Camargo Corrêa acirram briga pelo Madeira
4 Chesf investirá R$ 26 mi em P&D
5 Furnas divulga projetos do programa de P&D do ciclo 2006/2007
6 CLFSC recebe aprovação de programa de eficiência energética
7 CEEE recebe lista de prioridades energéticas para RS
8 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão A-3 reforça que preço do MW precisa ser mais caro, segundo Ativa Corretora
2 Leilão A-3: Brascan considera resultado positivo em competitividade e segurança

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia cresce 4%
2 ONS: níveis de armazenamento estarão acima da curva de aversão ao risco
3 Carga de energia do SIN aumentou 0,5% em julho

4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79,7%

5 Sul: nível dos reservatórios está em 79,7%

6 NE apresenta 74,1% de capacidade armazenada

7 Norte tem 82,5% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Ministro do Meio Ambiente propõe estruturação do Sistema Nacional do setor

Gás e Termelétricas
1 Petrobras se desfaz de turbinas a gás
2 Usina Eldorado já processou 42% da safra de cana 2007/08

Grandes Consumidores
1 Braskem exporta 27% a mais no semestre
2 Lucro da Vale cresce 80% e chega a R$ 10,9 bi
3 Fusão Rio Tinto/Alcan deve levar dois anos
4 Ganhos da Acesita sobem 120%, para R$ 248 mi
5 Lucro da Alcan cai 3,7%

Economia Brasileira
1 Dívida líquida recua para 44,3% do PIB
2 Novo Sensor Fiesp indica estabilidade da indústria

3 Bancos: expansão do crédito continuará
4 Serviços geram mais emprego
5 Inflação pelo IPC-S desacelera em julho a 0,28%
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Chile propõe à Bolívia criar anel energético andino
2 Crescimento das vendas eleva faturamento do Grupo Suez
3 Merrill Lynch introduz novo índice de eficiência energética
4 Parque solar de 553 MW na Califórnia

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Lula convoca reunião para discutir energia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou para hoje reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), no Palácio do Planalto. Segundo fontes, os integrantes do conselho discutirão a situação do suprimento de energia nos próximos anos. O fato de o presidente Lula participar da reunião traz mais peso ao encontro. A última vez em que Lula reuniu-se com o CNPE foi em maio de 2006, no auge da crise do gás com a Bolívia. Na ocasião, o conselho aprovou planos para antecipar a produção de gás no Brasil, com o intuito de diminuir a dependência do combustível boliviano. Neste ano, o CNPE reuniu-se apenas uma vez, no fim de junho, para aprovar o projeto de retomadas da construção da usina nuclear de Angra 3, no Rio de Janeiro. Outro assunto que deverá ser discutido é a situação do projeto das hidrelétricas do Rio Madeira. (O Estado de São Paulo - 01.08.2007)

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2 Projeto de lei estabelece meta de geração por fontes alternativas

Encontra-se em análise na Câmara dos Deputados um projeto de lei que pretende estabelecer uma política nacional de energias alternativas, com o objetivo de permitir ampliação, desenvolvimento e disseminação do uso de fontes alternativas aos combustíveis fósseis. Segundo o Projeto de Lei 523/2007, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), a meta é que 25% da produção de eletricidade gerada no país até 2020 seja feita por combustíveis não fósseis. O parque gerador nacional tem cerca de 100 mil MW instalados. O projeto faz parte de um esforço para controle de emissões de gases que contribuem para o efeito estufa, de acordo com a justificativa do deputado. O PL determina, entre outros pontos, a participação do Brasil em atos e acordos para contenção de emissões. De acordo com o documento, considera-se como energia alternativa o biocombustível, a biomassa, a energia eólica e a energia solar térmica e fotovoltaica, porém exclui a energia nuclear. A proposta prevê também a suspensão da emissão de licenças ambientais para novos empreendimentos de geração energética convencional, caso a participação das fontes não atinja o percentual de 25% em 2020. O índice, segundo o PL, deve ser aumentado para 35% até 2030. Além disso, o projeto em tramitação também define diretrizes para financiamento da conversão de usinas de fontes convencionais em renováveis. (APMPE - 31.07.2007)

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3 Abdib entra com recurso administrativo contra resolução sobre qualidade da transmissão

O comitê de Transmissão da Associação Brasileira de Infra-estrutura e Indústria de Base entrou com recurso administrativo na Aneel, com pedido de efeito suspensivo contra a resolução normativa da agência que estabelece novos procedimentos de gestão da qualidade para as instalações de transmissão. Segundo a associação, as novas regras não deveriam sobrepor às condições contractuais já pactuadas. A Abdib destacou que já vinha mantendo negociações com a Aneel desde março, com o objetivo de alterar alguns pontos da minuta de resolução, aprovada neste mês de julho. Na avaliação da entidade, algumas das mudanças previstas na nova resolução entram em conflito com cláusulas existentes em contratos de concessão. As novas normas, ressalta a Abdib, abre espaço para conflitos no momento em que como determina se a indisponibilidade é responsabilidade da concessionária, uma vez que o fato caracteriza em penalidades. Uma das punições é a parcela variável, a qual é aplicada por meio de desconto na receita mensal fixa a partir de uma fórmula paramétrica, em função com a duração da indisponibilidade. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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4 Dilma anuncia projetos para Mato Grosso

Dilma Rousseff anunciou a construção de hidrelétricas no Mato Grosso, que devem gerar em torno de 1,5 mil MW, seis usinas de biodiesel, linhas de transmissão e ainda a possibilidade de um ramal do poliduto do Paraná para o Estado. Ainda em estudo, o projeto do poliduto é para transportar gasolina e diesel, mas pode vir a transportar álcool. A questão é uma reivindicação de Mato Grosso desde o ano passado. Conforme a ministra, essas obras atendem à determinação do governo federal de fazer o equilíbrio regional. Segundo ela, isso é um esforço federativo, onde a União busca relação federativa com os governos estaduais a fim de concretizar as obras necessárias. Todas são feitas com contrapartida de Estados e municípios. (Gazeta Digital - 1.08.2007)

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5 Curtas

O tema do Energy Summit 2007, que vai acontecer entre os dias 7 e 9 de agosto no Hotel InterContinental Rio, é "A Segurança Energética em Xeque". Heller Redo Barroso, diretor da área de structured-finance e infra-estrutura do escritório Bastos-Tigre e especialista no setor de energia, preside a abertura e o encerramento do congresso. (Gazeta Mercantil - 1.08.2007)

O Programa de Dinamização Regional do BNDES deve beneficiar 16 municípios do Mato Grosso do Sul. O programa pretende elevar o nível de investimento nas áreas menos desenvolvidas do país. Entre os setores não contemplados pelo Programa estão os empreendimentos de energia elétrica. (MS Notícia - 31.07.2007)

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Empresas

1 BNDES financia R$ 1 bi para duas usinas da Eletrosul

O CMN autorizou a liberação, pelo BNDES, de até R$ 1,8 bilhão para financiar quatro usinas hidrelétricas que fazem parte do PAC, segundo a Eletrosul. Entre elas estão Mauá, que Eletrosul e Copel vão construir no Paraná, e Passo São João, que a empresa constrói no Rio Grande do Sul. Os recursos serão liberados entre 2007 e 2010. O financiamento para a Eletrosul (com juros anuais de 10% e prazo de dez anos) deve chegar a cerca de 70% do orçamento total de cada empreendimento -cerca de R$ 700 milhões para Mauá e R$ 190 milhões para Passo São João. O restante virá de investimentos da Eletrosul. (Folha de São Paulo - 1.08.2007)

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2 Cooperativas rurais serão tratadas como distribuidoras de energia elétrica

A Aneel deu nesta terça o primeiro passo para regularizar a situação de cooperativas rurais que vendem energia elétrica. Essas cooperativas que hoje compram energia com desconto de até 80%, passarão a ser tratadas como distribuidoras de energia elétrica e terão que se enquadrar nas normas da agência. A diretoria da Aneel aprovou hoje as tarifas básicas de 22 de 54 cooperativas que serão regulamentadas. A maioria delas atua nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Essas cooperativas, além de comprar energia para uso dos próprios cooperados, vendem para moradores de área rurais próximas e mesmo de cidades, o que as caracteriza como pequenas distribuidoras. A agência definiu ainda que os consumidores que comprarem energia das cooperativas pagarão, no mínimo, a mesma tarifa da distribuidora local. O valor pode chegar a até 20% a mais do cobrado pela companhia local. As distribuidoras poderão ainda comprar energia em leilões promovidos pelo governo e construir PCHs para gerar a energia que distribuirá. (Estado de Minas - 31.07.2007)

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3 Odebrecht e Camargo Corrêa acirram briga pelo Madeira

Representantes da Camargo Corrêa e da Odebrecht estiveram no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, em reuniões separadas, para tratar da licitação das hidrelétricas do Rio Madeira. No primeiro encontro, representantes da Camargo Corrêa alegaram ao Cade que o acordo de exclusividade feito pela Odebrecht com fornecedores de produtos considerados essenciais ao leilão torna extremamente difícil a competição na licitação. Eles perguntaram ao órgão antitruste sobre a viabilidade de ser instaurado um processo administrativo para investigar a suposta conduta anticompetitiva por parte da Odebrecht. No segundo encontro, representantes da Odebrecht apresentaram uma lista de fornecedores que podem vender turbinas à Camargo Corrêa e outros interessados na licitação das duas hidrelétricas. Eles admitiram que fizeram acordos de exclusividade com três fornecedores, mas ressaltaram que existem mais de dez aptos a fornecer os produtos necessários às obras do complexo Madeira. Os representantes da Odebrecht disseram ainda que a Camargo Corrêa não apostou no leilão do Madeira, pois acreditava que a licença ambiental às obras não sairia neste ano. (Valor Econômico - 01.08.2007)

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4 Chesf investirá R$ 26 mi em P&D

A Chesf vai investir R$ 26,8 milhões no Programa de P&D, ciclo 2005/2006. O aporte dos recursos foi autorizado pela Aneel e publicado nesta terça-feira no Diário Oficial da União. Os recursos serão provenientes de uma parcela de 0,6944% da receita operacional líquida da empresa. De acordo com a agência, o programa deverá ser iniciado em 1º de outubro deste ano e as metas físicas deverão ser alcançadas até 30 de setembro de 2008. A agência determinou ainda que ao programa de P&D ciclo 2006/2007 deverá ser acrescido R$ 13,9 milhões referente a diferença calculada devido ao cancelamento dos programas anteriores. (Brasil Energia - 31.07.2007)

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5 Furnas divulga projetos do programa de P&D do ciclo 2006/2007

Furnas divulgou o conjunto de novos projetos candidatos a compor o ciclo 2006/2007 do programa de P&D Tecnológico, que serão encaminhados para a Agência Nacional de Energia Elétrica para avaliação, homologação e aprovação. A Aneel tem até o dia 31 de agosto para emitir um parecer. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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6 CLFSC recebe aprovação de programa de eficiência energética

O ciclo 2006/2007 do programa de eficiência energética da CLFSC recebeu a aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica. O programa prevê investimentos de R$ 970,588 mil, o que corresponde a 0,5336% da receita operacional líquida da empresa, de R$ 181,901 milhões. A Aneel determinou que o relatório parcial seja entregue até o dia 1° de fevereiro de 2008 e que o programa esteja concluído até o dia 1° de agosto do mesmo ano. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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7 CEEE recebe lista de prioridades energéticas para RS

O secretário de Infra-estrutura e Logística do Rio Grande do Sul, Daniel Andrade, apresentou ao grupo CEEE na semana passada, uma relação de obras necessárias para garantir o abastecimento de energia elétrica aos empreendimentos previstos no estado a partir de 2007. O Programa Gaúcho de Pequenas Centrais Hidrelétricas, coordenado pelo grupo CEEE, e que visa a colocar energia nova para o estado em 2010 é uma das prioridades. Segundo Andrade, o Rio Grande do Sul tem potencial identificado de investimentos em PCHs da ordem de R$ 670 milhões. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 31-07-2007, o IBOVESPA fechou a 54.182,50 pontos, representando uma baixa de 0,71% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,6 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,42% fechando a 17.052,75 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 49,75 ON e R$ 48,90 PNB, baixa de 2,45% e 1,81%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 01-08-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 49,70 as ações ON, baixa de 0,10% em relação ao dia anterior e R$ 48,80 as ações PNB, baixa de 0,20% em relação ao dia anterior. (Investshop - 01.08.2007)

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Leilões

1 Leilão A-3 reforça que preço do MW precisa ser mais caro, segundo Ativa Corretora

A corretora Ativa avalia que o leilão A-3 foi positivo para as empresas geradoras, pois reforça o cenário de pressão de alta nos preços da energia dos próximos leilões. Com o preço máximo fixado de R$ 124 por MWh, avalia a empresa, houve desinteresse por parte das hidrelétricas de participarem do leilão, pois este valor, segundo a Ativa, não viabiliza os investimentos. A corretora também avaliou de modo positivo a manutenção das empresas estatais de fora do processo, pois assim, elas não forçaram os preços para níveis que afastassem a iniciativa privada dos novos empreendimentos. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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2 Leilão A-3: Brascan considera resultado positivo em competitividade e segurança

A Brascan Corretora avalia que o resultado do leilão de energia A-3 é positivo tanto pelo lado da segurança do abastecimento, em função da demanda atendida das distribuidoras, de 101,8%, quanto pelo aspecto da competitividade. Segundo a corretora, o novo paradigma de preços da energia de usinas a óleo combustível está associado a incentivos fiscais concedidos pelo Programa de Aceleração do Crescimento e à eficiência maior dos equipamentos. O leilão A-3, realizado na semana passada, teve negócios fechados apenas por usinas a óleo combustível, a umk preço médio de R$ 134,67 por MWh, conotra R$ 140 por MWh de preço inicial. Para a Brascan, entre outros aspectos, a ausência de negociação de fontes hídricas não deve ser interpretada como de forma negativa, uma vez que o perfil de leilões A-3 é voltado para termelétricas, mais rápidas de serem construídas. A corretora recorda ainda que as hidrelétricas Suíça (33,9 MW) e Mascarenhas (198 MW) iriam negociar montantes oriundos de processos de repotenciação. Além disso, a desistência de negociação de Serra do Facão (210 MW) pode estar associada a estratégia empresarial. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia cresce 4%

Dados preliminares do ONS indicam que o consumo de energia elétrica em todo o País cresceu 4% em julho, em comparação com o mês correspondente do ano passado. Ao todo, foram consumidos 48.019 MW/médios. Em relação a junho de 2007, foi verificado um pequeno incremento de 0,5%. No acumulado dos últimos 12 meses, o consumo de energia elétrica aumentou 4,3%, em comparação ao período correspondente anterior. Os números estão incluídos no Boletim de Carga Mensal, divulgado ontem. As baixas temperaturas constatadas em julho do ano passado, principalmente nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul, tiveram influência direta no resultado, já que ocasionaram redução significativa na carga de refrigeração, de acordo com o ONS. Além disso, o desempenho da atividade industrial também contribuiu para o resultado. De acordo com o ONS, o crescimento mantém o comportamento observado ao longo do segundo trimestre, e tem influência dos efeitos dos baixos valores de carga registrados no mesmo período no ano passado. (Jornal do Commercio - 01.08.2007)

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2 ONS: níveis de armazenamento estarão acima da curva de aversão ao risco

Os níveis de armazenamento previstos para o final do período seco, em novembro de 2007, estarão acima dos definidos pela curva de aversão ao risco 2007/2008, ou seja, acima dos valores definidos pelos critérios de segurança. Segundo apresentação do Operador Nacional do Sistema Elétrico no Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico, os níveis estão acima da curva de aversão ao risco "mesmo considerando o pior cenário de afluência para as regiões Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste". Na reunião do CMSE, que ocorreu na última segunda-feira, 30 de julho, e tratou de diversos temas, o ONS apresentou as tendências climáticas apontadas pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais para os próximos meses. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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3 Carga de energia do SIN aumentou 0,5% em julho

A carga de energia do Sistema Interligado Nacional aumentou 0,5% em julho em relação ao mês anterior, seguindo tendência sazonal já prevista pelo ONS. Em relação a julho de 2006, o crescimento foi de 4,0% e, segundo a área técnica do ONS, se justifica devido às baixas temperaturas ocorridas nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul ao longo daquele mês. (Valor Econômico - 01.08.2007)

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4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 79,7%, com redução de 0,1% em relação à medição do dia 29 de julho. A usina de Furnas atinge 90,0% de volume de capacidade. (ONS - 30.07.2007)

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5 Sul: nível dos reservatórios está em 79,7%

O nível de armazenamento na região Sul não apresentou variação significante de armazenamento em relação à medição do dia 29 de julho, com 79,7% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 99,5% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 30.07.2007)

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6 NE apresenta 74,1% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 29 de julho, o Nordeste está com 74,1% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 67,7% de volume de capacidade. (ONS - 30.07.2007)

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7 Norte tem 82,5% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 82,5% com redução de 0,4% em relação à medição do dia 29 de julho. A usina de Tucuruí opera com 78,2% do volume de armazenamento. (ONS - 30.07.2007)

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Meio Ambiente

1 Ministro do Meio Ambiente propõe estruturação do Sistema Nacional do setor

O ministro interino do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, propôs ontem no 17º Encontro da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente, no Recife, um pacto para implementação rápida do Sistema Nacional de Meio Ambiente. O objetivo é elaborar uma agenda para trabalhar na estruturação do sistema. De acordo com Capobianco, o primeiro desafio é a implementação, pelos municípios, dos conselhos municipais de meio ambiente para definir prioridades. (O Estado de São Paulo - 01.08.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras se desfaz de turbinas a gás

A Petrobras iniciará em setembro as obras de uma subestação de energia no Terminal Portuário do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, litoral oeste do Ceará, projeto estratégico nos planos de mudança da fonte de geração das nove plataformas petrolíferas da estatal brasileira no estado. Na prática, a empresa vai retirar de operação as atuais cinco turbinas movidas a gás natural e substituir a geração própria por energia distribuída pelas empresas Chesf e Coelce. O projeto da Petrobras começou a ser implementado em 2005, com a licitação para fabricação dos cabos, e prosseguiu este ano, com a concorrência para a construção da subestação. A mudança, que possibilita maior estabilidade no sistema elétrico da região, evita transtornos provocados pela quebra de bombas e conseqüente interrupção do processo de extração do petróleo e gás. O novo sistema vai permitir ainda à Petrobras liberar o gás utilizado para mover as turbinas ao mercado brasileiro. (Gazeta Mercantil - 1.08.2007)

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2 Usina Eldorado já processou 42% da safra de cana 2007/08

A Usina Eldorado, localizada em Rio Brilhante/MS, foi uma das primeiras usinas da região Centro-Sul a iniciar a safra 2007/08 de cana-de-açúcar. A Usina começou a moer em março e já processou 750 mil toneladas de cana, que corresponde a 42% da sua meta para esta safra, que é de 1,8 milhão de toneladas. Auto-suficiente em energia elétrica, a unidade gera mais de 12 mil Mwh de energia por dia. O excedente de energia é exportado para redes de distribuição elétrica. Construída com a mais alta tecnologia do setor da bioenergia, a Usina Eldorado possui uma capacidade instalada de até 1,9 milhão de toneladas de cana processadas por safra. Número que deve crescer para até 4,8 milhões de toneladas nos próximos anos. (MS Notícia - 31.07.2007)

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Grandes Consumidores

1 Braskem exporta 27% a mais no semestre

A Braskem, viu o volume de exportações à Argentina crescer 27% no primeiro semestre deste ano na comparação com igual período do ano passado, principalmente nas vendas de polietilenos. A petroquímica, porém, informa que o aumento das vendas não está relacionado à crise energética enfrentada pelo país vizinho. "Essas taxas de crescimento já vinham antes da crise energética. O impacto [da crise] foi pequeno", diz o diretor de exportações de poliolefinas da Braskem, Walmir Soller. Ele diz que a crise energética afetou a oferta local de resinas no início de julho, o que, segundo ele, levou os produtores a administrar os estoques e a reduzir as exportações para outros mercados, como Uruguai, Chile e Paraguai. Soller acha que os problemas também afetaram a indústria de transformação de produtos plásticos, reduzindo a demanda local por resinas. (Valor Econômico - 01.08.2007)

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2 Lucro da Vale cresce 80% e chega a R$ 10,9 bi

A CVRD registrou lucro recorde de R$ 10,937 bi no primeiro semestre de 2007 -79,6% mais do que os R$ 6,090 bilhões obtidos em igual período de 2006. O resultado foi inflado pela aquisição da Inco. No segundo trimestre, a Vale lucrou R$ 5,842 bi, com expansão de 14,7% ante o primeiro trimestre. Em relação ao segundo trimestre de 2006, o crescimento foi de 49,6%. O resultado trimestral também é o maior da história da companhia. O desempenho da empresa ficou, porém, abaixo da maior parte das projeções de analistas, que apontavam um lucro de R$ 6 bi a R$ 6,5 bi no segundo trimestre. Entre os fatores que influenciaram diretamente o resultado, a companhia ressaltou a expansão do lucro operacional, o aumento do resultado financeiro e os ganhos com a venda de ações da Usiminas e com a abertura da capital da Log-In Logística. Segundo a Vale, o volume de embarques de minério de ferro e pelotas, principais produtos da companhia, cresceu 8,1% na comparação com o segundo trimestre de 2006. A área de minerais não-ferrosos, que ganhou espaço no faturamento da companhia com a aquisição da Inco, atingiu novo recorde trimestral em receita: R$ 7,802 bi, com expansão de 42,9% ante o segundo trimestre de 2006. O resultado poderia ser melhor não fosse a desvalorização do dólar, dizem especialistas. É que quase a totalidade das vendas da empresa é atrelada à moeda norte-americana. Por outro lado há um impacto menor sobre as dívidas da empresa, denominadas principalmente em dólar. (Folha de São Paulo - 1.08.2007)

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3 Fusão Rio Tinto/Alcan deve levar dois anos

O presidente da Alcan, Dick Evans, disse ontem que a total integração com a mineradora Rio Tinto deve levar dois anos. A Rio Tinto fez uma oferta de US$ 38,1 bi pela Alcan. "Normalmente, em operações desse porte, leva-se dois anos; neste caso em particular, como há pouca sobreposição de negócios, pode ser um pouco mais rápido". Segundo ele, a Rio Tinto é quem vai determinar a revisão do portfólio do grupo combinado. (O Estado de São Paulo - 01.08.2007)

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4 Ganhos da Acesita sobem 120%, para R$ 248 mi

A Acesita registrou lucro líquido 120,3% maior no segundo trimestre do ano, para R$ 248,5 mi. A receita operacional líquida alcançou de R$ 1,13 bi no trimestre, alta de 43,9% ante igual trimestre de 2006, apesar da queda de 4,5% no volume de vendas do período, com a comercialização de 187 mil toneladas. O presidente da Acesita, Jean-Philippe Demaël, destacou a reversão do cenário no mercado internacional, com a queda nos preços do níquel e a entrada em operação de novas capacidades. "A colocação de pedidos para as usinas foi fortemente reduzida, pressionando os preços-base do produto. Essas condições de demanda e preço já começam a ser sentidas no mercado doméstico. Apesar disso, esperamos uma demanda aparente no mercado doméstico ainda satisfatória, uma vez que estamos vivendo um período de aquecimento do nível", declarou. (Gazeta Mercantil - 1.08.2007)

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5 Lucro da Alcan cai 3,7%

A Alcan anunciou ontem que seu lucro trimestral caiu 3,7%, pressionado por custos relacionados à valorização do dólar canadense. No que pode ser a última divulgação de resultado da companhia enquanto empresa com ações em bolsa, a Alcan reportou lucro de US$ 438 mi, US$ 1,18 por ação, no segundo trimestre, ante US$ 455 mi, ou US$ 1,21 por ação, há um ano. Excluindo efeito de custos de US$ 193 mi gerados pela valorização do dólar canadense e ganhos de US$ 28 mi, o lucro da companhia somou US$ 603 mi. Isso fica acima dos 556 milhões de dólares registrados um ano antes, quando os efeitos gerados pela moeda foram de US$ 100 mi negativos. A receita subiu 8,2%, para US$ 6,6 bi, principalmente por causa de preços mais altos do alumínio, maior variedade de produtos e volumes maiores de venda. (Gazeta Mercantil - 1.08.2007)

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Economia Brasileira

1 Dívida líquida recua para 44,3% do PIB

O resultado positivo recorde das contas públicas em junho ajudou a baixar o saldo da dívida líquida, que atingiu 44,3% do PIB, contra 44,7% do PIB em maio. "Houve uma queda expressiva", disse o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes. "A tendência de desaceleração da relação dívida/PIB está mantida". Em reais, a dívida líquida atingiu R$ 1,095 trilhão em junho. Para julho, a expectativa é que a relação dívida/PIB permaneça estável, mantendo o saldo de 44,3% do PIB. A tendência, porém, é que a dívida líquida tenha ligeira elevação até o fim do ano, fechando 2007 em 44,5% do PIB. Segundo Lopes, essa alta é esperada porque as despesas do setor público vão crescer nos últimos meses do ano, reduzindo o volume de recursos disponíveis para quitar os juros sobre a dívida pública. Dessa forma, o saldo do endividamento do setor público deverá aumentar um pouco. (Jornal do Commercio - 01.08.2007)

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2 Novo Sensor Fiesp indica estabilidade da indústria

A Fiesp divulgou ontem pela primeira vez o Sensor Fiesp - nova pesquisa realizada pela entidade que mede a percepção da indústria sobre a atividade atual do setor. O Sensor de julho foi de 50,4 pontos, apresentando uma queda na comparação com junho, quando atingiu 52,7 pontos. O indicador é medido por uma pontuação de zero a 100; resultados acima de 50 revelam aceleração e expectativas positivas, e abaixo, negativas. "O Sensor de julho ficou muito próximo de 50, o que indica certa estabilidade do nível de atividade da indústria de transformação", analisou o diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas da Fiesp, Paulo Francini. A pesquisa é feita com 30 empresas de grande porte que representam nove macro-setores da indústria, agrupados a partir de 18 áreas, entre elas, alimentos e bebidas, vestuário, metalurgia e transportes. (Gazeta Mercantil - 1.08.2007)

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3 Bancos: expansão do crédito continuará

O mercado de crédito brasileiro terá mais um ano de forte expansão em 2007. A avaliação é do economista-chefe da Febraban, Nicola Tingas, e foi feita ontem com base na pesquisa realizada com 43 instituições financeiras. De acordo com o levantamento, a expectativa média é a de que haja crescimento das operações de crédito este ano de 19,74% em relação a 2006. Esta projeção é superior às taxas dos levantamentos anteriores, de 19,04% (abril) e de 18,27% (junho). O levantamento aponta também um aumento das estimativas para a concessão de crédito para pessoas físicas este ano, de 21,88% em abril, para 23,42% em junho e 24,15% em julho. (Jornal do Commercio - 01.08.2007)

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4 Serviços geram mais emprego

O setor de serviços, inclusive o comércio, é o que tem gerado o maior número de postos de trabalho, de acordo com vários levantamentos compilados pelo Banco Central e divulgados ontem em uma edição especial do Relatório Focus, publicado semanalmente pelo BC. Entre 1997 e 2004, serviços e comércio foram responsáveis por 76% dos postos de trabalho gerados, enquanto a indústria criou 17% das novas vagas e o setor agropecuário, 7%. (Gazeta Mercantil - 1.08.2007)

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5 Inflação pelo IPC-S desacelera em julho a 0,28%

O IPC-S registrou alta de 0,28% em julho, bem abaixo do avanço de 0,42% em junho, informou a FGV nesta quarta-feira. O dado também apresentou desaceleração em relação à leitura da terceira semana de julho, que foi de 0,35%. Dos sete grupos que compõem o indicador, três apresentaram queda de preços em julho: Habitação, Vestuário e Transportes. (Reuters - 01.08.2007)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial iniciou as operações apreciado em relação ao encerramento da sessão anterior, a R$ 1,8940. Em quase 20 minutos de atividades, a moeda estava cotada a R$ 1,8930 na compra e a R$ 1,8950 na venda, com acréscimo de 0,63%. Ontem, o dólar comercial avançou 0,37%, a R$ 1,8810 na compra e R$ 1,8830 na venda. (Valor Online - 01.08.2007)

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Internacional

1 Chile propõe à Bolívia criar anel energético andino

O Chile propôs à Bolívia um projeto de integração energética entre os dois países, junto com Equador, Peru e Colômbia, afirmou o ministro da Energia chileno, Marcelo Tokman, que esteve em La Paz reunindo-se com o ministro dos Hidrocarbonetos boliviano, Carlos Villegas e outras autoridades. O projeto suscita preocupação em diplomatas brasileiros consultados pelo Valor por alijar o Brasil dessa cadeia. Apesar de o vice-presidente boliviano, Alvaro Garcia Linera, ter dito no mês passado que o país precisa urgentemente atrair investimentos externos, o ministro Villegas retomou a retórica de auto-suficiência antes do encontro. Ele afirmou que a Bolívia tem fundos suficientes para cumprir os compromissos de fornecimento de gás natural para os mercados interno e externo. Além disso, o ministro disse ainda que não precisava de eventuais investimentos chilenos. Durante a reunião, as autoridades chilenas também propuseram que a sua estatal energética, a Enap, e a equivalente boliviana, a Ende, analisem a possibilidade de um projeto de usina geotérmica na fronteira entre os dois países. (Valor Econômico - 01.08.2007)

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2 Crescimento das vendas eleva faturamento do Grupo Suez

O Grupo Suez anunciou nesta terça-feira, 31 de julho, que o faturamento no primeiro semestre cresceu 6,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O crescimento das vendas de energia na Europa e nos mercados internacionais e da atividade em gás natural liquefeito, entre outros, contribuíram para a melhora do resultado. O braço internacional, a Suez Energy International, teve um faturamento 4,9% maior. Na América do Sul, o grupo verificou um aumento de 11,7% nas vendas, elevando receita para 1,079 bilhão de euros. As maiores vendas de energia, combinada com preços mais altos, no Brasil, Chile e Peru, influenciaram os resultados no continente, segundo o balanço do grupo. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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3 Merrill Lynch introduz novo índice de eficiência energética

A instituição financeira Merrill Lynch introduziu um novo índice de eficiência energética que compreende cerca de 40 companhias que, segundo a instituição, devem aproveitar o momento para reduzirem as emissões de dióxido de carbono e a conta de luz. A instituição identificou a indústria automotiva, os bens de capital, os semicondutores e os materiais de construção como segmentos importantes na questão da eficiência. O novo índice da Merrill Lynch é dividido em quatro componentes: empresas integradas com foco em bens de capital; eficiência de combustível na indústria automobilística; isolação de edifícios; e soluções em eficiência energética incluindo produtos, aplicações e processos industriais. (Agência Canal Energia - 31.07.2007)

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4 Parque solar de 553 MW na Califórnia

O maior parque de geração solar do planeta deverá ser construído no deserto de Mojave, na Califórnia, até 2011. Contrato nesse sentido, foi assinado entre a empresa israelense Solel e a Pacific Gas & Electric Co., devendo ser instalados 1,2 milhão de espelhos, que captarão o suficiente para gerar 553 megawatts (MW), energia suficiente para abastecer aproximadamente 400 mil residências. O governo da Califórnia assumiu o compromisso de utilizar, até 2010, 20% de energia obtida a partir de fontes renováveis. (Gazeta Mercantil - 1.08.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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