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IFE: nº 2.087 - 31 de julho de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo "Análise dos Resultados do Leilão de Novos Empreendimentos de Energia"
2 II Seminário Internacional de Energia Elétrica e Gás Natural: últimos dias para submissão de trabalhos
3 Presidente do BNDES pretende criar fundo para projetos de infra-estrutura
4 Legislação prevê que distribuidoras estatais devolvam concessões em 2015
5 Abradee prepara estudo com avaliação da situação das distribuidoras afetadas

Empresas
1 Cemig oferta energia no mercado livre
2 Ampla registra lucro de R$ 90,165 mi
3 Neoenergia registra lucro de R$ 657,38 mi no 1º semestre
4 Lucro da Cosern sobe 42%
5 Celpe lucra R$ 151,1 mi
6 Coelba lucra R$ 323 mi no 1º semestre
7 Celesc investirá R$ 40 mi na repotencialização de PCHs
8 ERSA pretende investir R$ 2 bi em empreendimentos renováveis

9 Alstom fornecerá equipamentos para construção de Usina Foz do Chapecó

10 Cotações da Eletrobrás

11 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79,8%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 79,7%
3 NE apresenta 74,1% de capacidade armazenada

4 Norte tem 82,9% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Águas do Rio Xingu em análise

Gás e Termelétricas
1 Aneel aprova programa de P&D da Petrobras
2 Bahiagás aposta em pequenos campos
3 Contrato de gás em Cuiabá vence hoje

Grandes Consumidores
1 Mineração investe US$ 11 bi até 2011
2 Consumo de resinas vai a 2,1 milhões de toneladas
3 MMX faz acordo para fornecer a japoneses
4 Klabin aposta R$ 2,2 bi para se firmar em especialidades
5 Projeto da Klabin vai reduzir compra de energia
6 Braskem e Rossetti fazem parceria em revestimento

Economia Brasileira
1 Endividamento é baixo, diz pesquisa
2 Corte da Selic tem efeito pequeno

3 Arrecadação sobe 13% e garante superávit primário
4 Antecedentes indicam alta da produção industrial em junho
5 Fiesp: indústria paulista cresceu menos que a nacional até maio
6 Confiança da indústria em julho é a melhor da história, diz FGV
7 Balança comercial pode chegar próximo ao recorde de 2006, diz BC
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Ministro da Argentina garante que obras de gasodutos não foram paralisadas
2 WEG vai construir usina de cogeração a biomassa no México

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo "Análise dos Resultados do Leilão de Novos Empreendimentos de Energia"

O artigo "Análise dos Resultados do Leilão de Novos Empreendimentos de Energia A-3", escrito pelo coordenador do GESEL (Grupo de Estudo do Setor de Energia Elétrica) e professor do Instituto de Economia da UFRJ, Nivalde José de Castro, e pelo pesquisador do GESEL, Daniel Bueno, analisa o leilão de energia nova A-3, realizado em 26 de julho, cujos resultados foram antecipados em estudo elaborado anteriormente pelo GESEL. O artigo aponta os pontos positivos e negativos do leilão. Entre os pontos positivos, está o atendimento de toda a demanda de energia elétrica marginal do mercado cativo a partir de 2010, e a confirmação de que o atual modelo do SEB tem condições de gerar o equilíbrio entre oferta e demanda. Sobre os pontos negativos, os autores apontam a questão ambiental, em função da contratação da energia mais suja e cara disponível para o leilão, o que teria um pequeno impacto ambiental e tarifário no longo prazo. Neste sentido, o artigo examina ainda as prováveis causas que impediram as usinas hidrelétricas, de biomassa e de gás natural de não terem participado do leilão. Os autores concluem o artigo afirmando que os resultados do leilão A-3 indicam a consolidação definitiva do atual modelo, do seu marco regulatório que, em última instância tem como meta a expansão da oferta com modicidade tarifária. Para ter acesso à íntegra do artigo, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 27.07.2007)

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2 II Seminário Internacional de Energia Elétrica e Gás Natural: últimos dias para submissão de trabalhos

O Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) estendeu até o próximo dia 20 de agosto, o prazo para submissão de trabalhos para as seções acadêmicas do II Seminário Internacional: Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural, que acontece nos dias 13 e 14 de setembro, no Rio de Janeiro. A segunda edição do evento, realizado pelo GESEL, tem por objetivo analisar as características, dinâmicas e especialidades do processo brasileiro de regulação e reestruturação nos segmentos do setor de energia, tendo como contraponto analítico a experiência da União Européia. Os autores poderão discorrer sobre a reestruturação e/ou regulação do setor de energia elétrica e/ou gás natural. Para obter maiores informações e fazer a sua pré-inscrição acesse: www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/seminariointernacional2007 Inscrições: Linda ou Flora (21) 3873 5249 ifes@race.nuca.ie.ufrj.br (GESEL-IE-UFRJ - 31.07.2007)

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3 Presidente do BNDES pretende criar fundo para projetos de infra-estrutura

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, pretende criar, em curto prazo, um fundo para financiar institutos e escolas do setor público ou consultorias privadas para o desenvolvimento de projetos de infra-estrutura, que tenham viabilidade técnica e econômica. "Nos últimos dez, 15, 20 anos houve um abandono de planejamento no Brasil", criticou. "E infra-estrutura não se faz de improviso, infra-estrutura requer planejamento de longo prazo". Coutinho afirmou já ter conversado com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, sobre a proposta. "Coloquei o BNDES à disposição para auxiliar na elaboração de estudos e projetos que permitam enfrentar de forma objetiva e eficaz a crise na infra-estrutura aeroportuária", acentuou. Coutinho também considerou como "prioridade zero" a elaboração de projetos no setor energético. O presidente do BNDES afirmou que ainda não tem estipulado quanto de recursos o novo fundo terá. "A idéia é que seja um fundo rotativo, que possa viabilizar, inclusive, a recuperação da consultoria e da atividade de engenharia do País", afirmou. O presidente do BNDES garantiu que não faltarão recursos para projetos que tenham taxa de retorno satisfatória. (Jornal do Commercio - 31.07.2007)

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4 Legislação prevê que distribuidoras estatais devolvam concessões em 2015

Pela legislação atual, as distribuidoras estatais estão impedidas de pleitear a renovação dos contratos de concessão, que expiram em 2015. Segundo Claudio Girardi, procurador geral da Aneel, pelo menos seis concessionárias estão nesta situação: Celesc, CEEE, Copel, Ceb, Celg e Cemig. "Há a necessidade de uma nova lei prevendo a prorrogação", disse o procurador. Girardi explicou que a situação foi criada pela revogação do artigo 27 da lei 9.427/1996, pela lei 10.848/2004, que prevê o final dos contratos em 2015 para aquelas empresas não privatizadas ou que tiveram o contrato prorrogado uma vez pela lei 9.054. "E não há, hoje, previsão legal de prorrogação", salientou o procurador. (APMPE - 30.07.2007)

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5 Abradee prepara estudo com avaliação da situação das distribuidoras afetadas

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) realiza um estudo, com previsão de conclusão no segundo semestre, para avaliar a situação das distribuidoras impedidas de renovar a concessão e propor uma solução. "O objetivo do estudo de renovação das concessões é que as concessionárias públicas atentem para a legislação atual porque ela deixou um vácuo, uma pendência a ser resolvida que é a garantia de possibilidade de renovação", frisou Marcelo Gasparino da Silva, diretor Jurídico-Institucional da Celesc e colaborador do estudo. Segundo o executivo, o trabalho já aponta para boas possibilidades. O diretor está confiante que haverá tempo para mudança da legislação para a renovação da concessão da Celesc. "E se há algo a ser feito na legislação será plenamente atendido para que Santa Catarina seja brindada com a renovação da concessão de sua empresa", afirmou. (APMPE - 30.07.2007)

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Empresas

1 Cemig oferta energia no mercado livre

O mercado livre de energia, do qual participam apenas grandes empresas, está com preço mais barato para os consumidores e continua a atrair companhias do setor. A Cemig Geração e Transmissão declarou ter em carteira entre 400 MW e 500 MW de novas cargas somente para esse mercado. De acordo com a empresa, toda essa energia deve estar à disposição até o final do ano. A empresa declarou que sua meta atual é não deixar de atender nenhum grande consumidor. Para diminuir a demanda de energia pela Cemig Distribuidora, em 2004 a empresa colocou todos os grandes consumidores no mercado livre e eles passaram a ser clientes da Cemig Geração. (DCI - 31.07.2007)

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2 Ampla registra lucro de R$ 90,165 mi

A Ampla registrou lucro líquido de R$ 90,165 milhões no primeiro semestre deste ano, reduzindo montante em 32,23% em relação aos R$ 133,040 milhões apurados no mesmo período do ano passado. A receita bruta alcançou R$ 1,767 bilhão no semestre passado com elevação de 7,09% ante a verificada em igual período de 2006. A receita líquida obteve aumento de 6,67% no primeiro semestre de 2007 em comparação com o mesmo período do ano passado, ao totalizar R$ 1,088 bilhão. A Ampla teve ainda resultado operacional de R$ 149,919 milhões nos seis primeiros meses de 2007, com aumento de 32,03%. (Agência Canal Energia - 30.07.2007)

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3 Neoenergia registra lucro de R$ 657,38 mi no 1º semestre

A Neoenergia obteve lucro líquido de R$ 657,38 milhões de janeiro a junho deste ano, aumento de 37,71% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Somente no segundo trimestre de 2007, o lucro líquido do grupo foi de R$ 402,14 milhões, variação positiva de 67,75% sobre o constatado de abril a junho de 2006. A receita operacional bruta nos seis meses iniciais de 2007 somou R$ 4,49 bilhões, sendo R$ 2,31 bilhões somente no segundo trimestre. O Ebitda no primeiro semestre totalizou R$ 1,3 bilhão, 21,07% a mais do que o verificado no mesmo período do ano anterior. O fornecimento consolidado de energia elétricas das distribuidoras controladas pela Neoenergia totalizou 5,6 milhões de MW/h de janeiro a junho, ante um consumo de 5,2 milhões de MW/h em igual período em 2006. O número de clientes das três distribuidoras somadas, em junho deste ano, aumentou 6,65% em relação ao mês correspondente em 2006. (Jornal do Commercio - 31.07.2007)

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4 Lucro da Cosern sobe 42%

A Cosern registrou um lucro líquido de R$ 80,9 milhões no primeiro semestre de 2007, resultado 42,9% superior ao apurado em igual período do ano anterior, quando a empresa lucrou R$ 56,6 milhões. O Ebitda ficou em R$ 150,1 milhões no período, avanço de 47% em relação aos R$ 101,6 milhões contabilizados de janeiro à junho de 2006. O Conselho de Administração da Cosern, subsidiária do Grupo Neoenergia, aprovou o pagamento de R$ 7,7 milhões em juros sobre capital próprio aos acionistas, referentes ao exercício social do segundo trimestre de 2007. O pagamento será feito a partir do dia 31 de agosto. (Brasil Energia - 30.07.2007)

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5 Celpe lucra R$ 151,1 mi

A Celpe registrou lucro líquido de R$ 151,1 milhões no primeiro semestre de 2007, resultado 30% superior ao apurado pela empresa no mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, o resultado foi de R$ 88,9 milhões, alta de 15,4% na comparação com o resultado obtido entre abril e junho de 2006. O fornecimento de energia elétrica da distribuidora no primeiro semestre de 2007 foi de 4.077.489 MWh, ante um consumo faturado de 3.927.253 MWh no mesmo período do ano passado. Os investimentos totais no primeiro semestre de 2007 foram de R$ 87,1 milhões. Os recursos foram destinados à ampliação da rede de distribuição e à permanente melhoria na confiabilidade do sistema e da qualidade dos serviços prestados aos clientes, além do atendimento da demanda do mercado visando à expansão e melhoria da eficiência. (Brasil Energia - 30.07.2007)

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6 Coelba lucra R$ 323 mi no 1º semestre

A Coelba registrou lucro líqüido de R$ 323,006 milhões no primeiro semestre, em relação aos R$ 245,201 milhões no mesmo período em 2006. No segundo trimestre, o lucro da empresa foi de R$ 203,365 milhões contra R$ 110,219 milhões verificado em igual período de 2006, segundo demonstrativos publicados nesta segunda-feira, 30 de julho. A receita bruta da empresa ficou em R$ 2,209 bilhões no primeiro semestre deste ano, ante o valor de R$ 1,962 bilhão dos seis primeiros meses de 2006. No trimestre, a Coelba conseguiu R$ 1,149 milhão de receita bruta, comparado aos R$ 958,042 milhões somados no segundo trimestre de 2006. A Coelba teve alta também no resultado operacional, que passou de R$ 333,569 milhões nos seis primeiros meses de 2006 para R$ 458,689 milhões no primeiro semestre de 2007. O resultado do segundo trimestre também registrou aumento, ficando em R$ 276,273 milhões entre abril e junho deste ano contra os R$ 128,307 milhões obtidos no mesmo trimestre no ano passado. (Agência Canal Energia - 30.07.2007)

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7 Celesc investirá R$ 40 mi na repotencialização de PCHs

A Celesc voltou atrás na decisão de se desfazer da área de geração depois da mudança de condições de investimento do segmento produzidas pelo Programa de Aceleração do Crescimento. O primeiro alvo da empresa são as 12 pequenas centrais hidrelétricas que passarão por repotencialização. As usinas com capacidade de 81,31 MW deverão ganhar mais 40 MW. A empresa reservou R$ 40 milhões para investimentos este ano no projeto. A empresa não deve usar totalmente os recursos este ano, segundo o diretor Jurídico-Institucional da empresa, Marcelo Gasparino da Silva. "A Celesc é uma empresa de capital misto, por isso, precisa abrir um processo licitatório, que não acontece de um dia para o outro. Leva tempo", disse o executivo. A Celesc Geração também busca parceiros para desenvolver novos projetos no estado de Santa Catarina. "Queremos ter parceiros privados junto no projeto para alavancar os recursos necessários. A Celesc Geração não tem o seu fluxo de caixa possível e necessário para investimento dessa envergadura", explica Silva. (Agência Canal Energia - 30.07.2007)

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8 ERSA pretende investir R$ 2 bi em empreendimentos renováveis

O Pátria Investimentos, em parceria com o fundo americano Eton Park, criaram a Empresa de Investimentos em Energias Renováveis S.A. (ERSA). A empresa, que nasce com capitalização de R$ 432 milhões, tem como sócio o Fundo de Investimentos em Participações do BBI (grupo Bradesco), que está em fase final de criação. Com uma carteira de R$ 3,5 bilhões, o Pátria vislumbrou no setor energético uma oportunidade interessante de negócio na área de geração, explica Octávio Castello Branco, sócio do Pátria e escolhido para presidir a ERSA. O Pátria Energia aportou, inicialmente, R$ 84 milhões na criação da ERSA, com recursos captados no Brasil. O valor viabilizou a aquisição de quatro concessões de PCHs em MG (três) e SC. As quatro usinas PCHs, cujas obras começam neste semestre e início de 2008, terão potência de geração de 77 MW. O objetivo dos investidores é alcançar capacidade de geração superior a 600 MW em cinco anos. A estratégia tem foco na construção de PCHs, térmicas a biomassa e gás metano e eólicas, mas não estão descartadas aquisições de empreendimentos em operação Para atingir essa meta, são previstos investimentos de R$ 2 bilhões. (Valor Econômico - 31.07.2007)

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9 Alstom fornecerá equipamentos para construção de Usina Foz do Chapecó

A Alstom fechou contrato, no valor de R$ 526 milhões, para o fornecimento de equipamentos de geração de energia para a construção da hidrelétrica Foz do Chapecó (855 MW), localizada no rio Uruguai, entre os municípios de Alpestre, no Rio Grande do Sul, e Águas de Chapecó, em Santa Catarina. O contrato inclui o fornecimento de quatro turbinas e quatro geradores síncronos, além dos sistemas eletromecânicos, hidromecânicos e de levantamento. O prazo para entrega dos equipamentos será de 48 meses. O primeiro grupo gerador (turbina/gerador) entrará em operação em agosto de 2010 e o último, em fevereiro de 2011. A construção da usina hidrelétrica de Foz do Chapecó está a cargo de consórcio formado pelas empresas Camargo Corrêa, Alstom Brasil e CNEC Energia. (Jornal do Commercio - 31.07.2007)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 30-07-2007, o IBOVESPA fechou a 54.572,61 pontos, representando uma alta de 3,12% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,95 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,01% fechando a 17.124,32 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 51,00 ON e R$ 49,80 PNB, alta de 3,45% e 1,84%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 31-07-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 51,50 as ações ON, alta de 0,98% em relação ao dia anterior e R$ 51,30 as ações PNB, alta de 3,01% em relação ao dia anterior. (Investshop - 31.07.2007)

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11 Curtas

A Ampla inaugura nesta quarta-feira (01/08) as obras de eletrificação rural que atenderão a 232 residências do município fluminense de Macaé. O empreendimento, executado no âmbito do programa Luz para Todos, foi implantado no Assentamento Celso Daniel, na Fazenda Cabiúnas. As obras tiveram investimento de R$ 1 milhão. (Brasil Energia - 30.07.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79,8%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 79,8%, com aumento de 0,1% em relação à medição do dia 28 de julho. A usina de Furnas atinge 90,1% de volume de capacidade. (ONS - 29.07.2007)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 79,7%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou aumento de 0,6% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 28 de julho, com 79,7% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 99% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 29.07.2007)

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3 NE apresenta 74,1% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 28 de julho, o Nordeste está com 74,1% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 67,9% de volume de capacidade. (ONS - 29.07.2007)

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4 Norte tem 82,9% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 82,9% com redução de 0,3% em relação à medição do dia 28 de julho. A usina de Tucuruí opera com 78,7% do volume de armazenamento. (ONS - 29.07.2007)

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Meio Ambiente

1 Águas do Rio Xingu em análise

A Eletrobrás está conduzindo estudos no Rio Xingu, no Pará, para avaliar impactos da implantação da hidrelétrica de Belo Monte (11.183 MW) na qualidade da água na região de Altamira, caso o empreendimento venha mesmo a ser construído. Como a implantação da usina causa o represamento da água, é necessário avaliar se ela pode prejudicar a saúde dos habitantes das cidades atingidas pelo lago do empreendimento. Os resultados da análise da água, somados a outras ferramentas, permitirão à empresa acompanhar a evolução da qualidade da água antes, durante e depois da implantação da mega hidrelétrica. Com isso, poderão ser planejadas ações que minimizem os impactos causados e sinalizadas adequações no projeto de engenharia da hidrelétrica. (Brasil Energia - 30.07.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Aneel aprova programa de P&D da Petrobras

A Aneel aprovou o programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), ciclo 2005/2006 da Petrobras em conjunto com a Fafem Energia, Ibiritermo, Termorio e Termoceará - ativos que são da petroleira. O projeto prevê investimentos de R$ 1,8 milhão, custeados pela estatal. O montante a ser aplicado será oriundo da receita operacional líquida da empresa, distribuído da seguinte forma: Petrobras, R$ 170,5 mil; Fafem, R$ 113,8 mil; Ibiritermo, R$ 108,1 mil; Termorio, R$ 93,1 mil; Termoceará, R$ 2,8 mil. O programa deverá ser iniciado em 1º de outubro de 2007 e encerrado em 30 de setembro de 2008. (Brasil Energia - 30.07.2007)

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2 Bahiagás aposta em pequenos campos

A Bahiagás, distribuidora de gás natural da Bahia, assinou ontem o primeiro contrato com uma operadora privada de pequenos campos de gás, também chamados de "campos marginais". São campos de gás e petróleo já avaliados e descartados pela Petrobrás em razão do baixo volume de reservas. É a primeira vez que uma distribuidora de gás assina um contrato com uma operadora desse tipo de campo. O contrato com o consórcio ERG Petróleo e Gás é de 10 anos. (O Estado de São Paulo - 31.07.2007)

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3 Contrato de gás em Cuiabá vence hoje

As negociações sobre o novo contrato de fornecimento de gás natural à Termelétrica de Cuiabá serão retomadas. O acordo provisório assinado em 22 de junho vence hoje e representantes da Transborder Gas Services (TBS) e a Yascimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) se reunirão em Santa Cruz de La Sierra para mais uma rodada de discussões. Caso não cheguem a um acordo final, o pré-contrato deverá ser reeditado. A TBS é quem efetivamente compra e entrega o gás para a Empresa Pantanal Energia operar a termelétrica. A usina já está recebendo o gás natural com o valor reajustado em 253%. A diferença está sendo bancada pela Pantanal. A usina continua recebendo por dia 1,1 milhão de m3, estabelecido no contrato provisório e suficiente para gerar 240 MW. Esse será o volume mínimo até 2009, mas poderá eventualmente dobrar, caso a Pantanal precise gerar a carga máxima de 480 MW. A partir de 2010 a quantidade firme voltará a ser de 2,2 milhões de m3. (Gazeta Digital - 31.07.2007)

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Grandes Consumidores

1 Mineração investe US$ 11 bi até 2011

O forte crescimento da indústria da mineração vai exigir investimentos de US$ 11,2 bi em Minas Gerais nos próximos cinco anos, uma fatia de 40% do bolo total de US$ 28 bi estimado pelas empresas para todo o país até 2011. As cifras não têm precedente na história do setor, conforme levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). Além da procura por minérios no exterior, que levou a sucessivos aumentos dos preços, os projetos de expansão atendem o bom desempenho da siderurgia e da construção civil no Brasil. Segundo Paulo Camilo Penna, presidente do Ibram, a indústria mineral aposta em taxas fartas de crescimento pelo menos até 2015. A expectativa, este ano, é de que o valor da produção mineral brasileira cresça para R$ 106 bi, representando aumento de 6% na comparação com 2006. Entre as empresas que mais vão investir, estão a CVRD, com recursos de US$ 7,3 bi em 2007; a MMX, que anunciou US$ 2,36 bi, e a CSN que decidiu aplicar U$ 1,9 bi só em mineração. (Estado de Minas - 31.07.2007)

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2 Consumo de resinas vai a 2,1 milhões de toneladas

O crescimento no consumo de resinas termoplásticas no Brasil, no primeiro semestre deste ano, foi impulsionado especialmente pelos segmentos de polipropileno (PP), PVC e poliestireno (PS). Ao todo, o consumo aparente nacional de resinas somou 2,1 milhões de toneladas no período, com alta de 2,5% em comparação a igual fase de 2006, segundo pesquisa divulgada pelo Siresp. O consumo de PP no semestre cresceu 9,7% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo 600 mil toneladas. Já os segmentos de PVC ( 9,3%) e PS ( 9,8%) apresentaram consumo de 396 mil toneladas e 178 mil toneladas, respectivamente. Contudo, os indicadores referentes ao polietileno de baixa densidade linear (PEBDL) e polietileno de alta densidade (PEAD) registraram queda de 4,4% e 10,6%, para 282 mil toneladas e 356 mil toneladas, respectivamente. (Gazeta Mercantil - 31.07.2007)

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3 MMX faz acordo para fornecer a japoneses

A MMX informou ontem ao mercado que a Sojitz Corporation, uma trading japonesa com atuação mundial, confirmou formalmente por meio de um comunicado à companhia brasileira que irá adquirir, via contratos de fornecimento de longo prazo com a MMX Minas-Rio, 11 milhões de toneladas por ano de pellet feed (finos de pelotização - base seca). Esse material será produzido pelo Sistema MMX Minas-Rio e será revendido pela Sojitz a usinas siderúrgicas asiáticas. Com a confirmação da aquisição deste volume de produto, a MMX Minas-Rio atingiu uma capacidade contratada total de 20,3 mi de pellet feed por ano (base úmida), por meio de contratos de longo prazo, de acordo com informações da companhia. (DCI - 31.07.2007)

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4 Klabin aposta R$ 2,2 bi para se firmar em especialidades

A Klabin vai começar a operar em outubro no seu complexo industrial de Monte Alegre, no município de Telêmaco Borba (PR), uma nova máquina de produção de papel, a nº 9. A empresa investiu R$ 2,2 bi no projeto da maior máquina de papel do Hemisfério Sul. Instalada em um galpão de 300 metros de comprimento, a nova máquina pode produzir quase mil toneladas de papel por dia em sua capacidade de 350 mil toneladas por ano. Quando os 64 cilindros de vapor começarem a girar e uma folha acartonada de papel de três camadas de celulose com a largura de 6,6 metros sair da máquina nº 9 a uma velocidade de 800 metros por minuto, a Klabin estará diante do seu maior desafio dos últimos anos. Diferente de Aracruz, Votorantim, Suzano e Cenibra, focadas hoje em celulose, a Klabin produz mais papel que qualquer outra empresa do setor no país e faz questão de continuar assim. Quando a nova máquina operar a plena capacidade, no início de 2009, a empresa chegará a produção de 2 milhões de toneladas de papel por ano, investindo em papéis de maior valor agregado, menos vulneráveis à oscilação de preço. Com o projeto atual, chamado de MA 1100, a Klabin poderá engordar sua receita em quase R$ 1 bi, aumentar a geração de caixa em cerca de R$ 400 mi e ajudar a mudar o perfil da companhia. A proporção de papel-cartão sobre o total produzido pela empresa subirá de 25% para 40%. (Valor Econômico - 31.07.2007)

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5 Projeto da Klabin vai reduzir compra de energia

A Klabin reduzirá a compra de energia para elevar seu índice de auto-suficiência. A empresa está investindo R$ 470 mi apenas no conjunto de equipamentos capazes de gerar mais energia internamente. A fabricante decidiu reutilizar resíduos do processo de produção em duas novas caldeiras que estão sendo instaladas - uma de recuperação e outra de biomassa - na unidade industrial. As duas caldeiras vão produzir vapor e pressão suficiente para alimentar um turbogerador com capacidade de consumir 72 MWh/h de energia. No conjunto das 17 unidades industriais da Klabin no país, a auto-suficiência aumentará de 50% para 60% depois do projeto de expansão. A Klabin também está substituindo cerca de 2 mil motores antigos por outros de baixa tensão que consumirão 10% a menos de energia. Para medir a eficiência, a Klabin prevê elevar seu fator de potência de 0,92% para 0,95% em dois anos nos contratos assinados junto a Copel. (Valor Econômico - 31.07.2007)

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6 Braskem e Rossetti fazem parceria em revestimento

A Braskem, segunda maior produtora mundial de Polietileno de Ultra-alto Peso Molecular (UHMWPE), e a Rossetti Equipamentos Rodoviários, um dos principais fabricantes de caçambas do mercado nacional, firmaram parceria para oferecer ao mercado tecnologia inovadora em revestimento de caçambas basculantes. Trata-se da tecnologia QuilkSilver, da norte americana Quadrant, principal player do mercado mundial de UHMWPE. Voltado aos setores que transportam grandes volumes a granel, a novidade se aplica aos segmentos de agronegócio, mineração e construção civil. Allan Cury, responsável pelo desenvolvimento do UTEC® no mercado latino americano, explica que a solução propicia operações mais seguras, pois quase elimina o risco de tombamento do veículo e reduz o consumo de combustível, já que transporta menos peso morto. (DCI - 31.07.2007)

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Economia Brasileira

1 Endividamento é baixo, diz pesquisa

Ainda há espaço para expansão do crédito, sobretudo nas camadas da mais baixa renda da população. É o que mostra pesquisa encomendada pela Fecomércio-RJ ao Instituto Ipsos: de mil pessoas ouvidas no fim de maio em 70 cidades de nove regiões metropolitanas, 61% afirmam que não estão pagando financiamentos, mas quando se observa apenas o grupo com renda de até R$ 1 mil, o percentual aumenta para 66%. Ou seja, apenas pouco mais de 30% das pessoas de renda mais baixa estão pagando empréstimos no momento. Segundo o presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz, a instituição costuma contratar pesquisas para observar onde estão os potenciais e gargalos para que oportunidades possam ser mais bem exploradas. "Essa pesquisa, feita em âmbito nacional, mostra um potencial para expansão do crédito, principalmente para famílias de baixa renda", diz. (Valor Econômico - 31.07.2007)

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2 Corte da Selic tem efeito pequeno

Ainda que o Copom tenha reduzido a taxa básica (Selic) de 12% para 11,5% ao ano na sua última reunião, no dia 18, o consumidor não deve descuidar-se. Miguel Oliveira, vice-presidente da Anefac, explica que o corte de 0,50 p.p. terá efeito muito pequeno nas taxas do crédito, porque a distância entre a Selic e os juros cobrados do consumidor é muito grande. Como exemplo, ele explica que a taxa média de juros para pessoa física estava em 133,44% ao ano quando a Selic era de 12%. Com o corte da Selic para 11,5%, essa média pouco mudou: é de 132,39%. (O Estado de São Paulo - 31.07.2007)

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3 Arrecadação sobe 13% e garante superávit primário

Mesmo com todas as desonerações tributárias anunciadas pelo governo, as receitas do Tesouro Nacional explodiram no primeiro semestre. O crescimento nominal foi de 13,1% ante o mesmo período do ano passado ou R$ 26,8 bilhões a mais, segundo dados divulgados ontem pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em termos reais (descontada a inflação), o aumento superou 8,5%. De janeiro a junho de 2006, o crescimento nominal tinha sido de 11,1% ante o mesmo período de 2005. Essa grande arrecadação permitiu que o governo aumentasse muito suas despesas e, ao mesmo tempo, elevasse seu superávit primário (a economia para pagar os juros das dívidas públicas). No primeiro semestre, o superávit atingiu R$ 43,78 bilhões - R$ 5,2 bilhões a mais do que em igual período do ano passado. (O Estado de São Paulo - 31.07.2007)

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4 Antecedentes indicam alta da produção industrial em junho

Os indicadores antecedentes à produção de junho sugerem que a indústria deve registrar nova alta, porém em ritmo menor, na próxima sexta-feira, quando o IBGE divulga os números. A LCA Consultores, por exemplo, projeta uma variação de 5,8% na atividade ante junho de 2006, mas de apenas 0,9% frente a maio - em maio, a alta na margem foi de 1,3%. Pelo ajuste sazonal utilizado pela consultoria, a variação seria de 0,6% ente maio e junho. A Rosenberg & Associados também estima crescimento interanual de 5,8% e 0,7% na margem com ajuste. Segundo a LCA, cinco dos oito indicadores avaliados subiram entre maio e junho, com destaque para a produção de petróleo e gás natural. (Jornal do Commercio - 31.07.2007)

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5 Fiesp: indústria paulista cresceu menos que a nacional até maio

De 2004 até o início deste ano, a produção da indústria paulista vinha apresentando um crescimento superior à média nacional, fartamente justificado pelo seu peso na economia do País e pela diversidade de seu parque industrial, o que a torna menos sensível a choques setoriais. Só que este ano, enquanto o crescimento acumulado, entre janeiro e maio, da produção industrial brasileira ficou em 4,43%, a indústria paulista cresceu 3,37%, ou 30% menos que o índice nacional. Segundo um estudo feito pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, comandado por Paulo Francini, a principal contribuição para esse 'mau' desempenho foi do setor de veículos automotores. (O Estado de São Paulo - 31.07.2007)

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6 Confiança da indústria em julho é a melhor da história, diz FGV

O índice de confiança da indústria brasileira registrou elevação de 2,9% entre junho e julho, passando de 118,3 para 121,7 pontos e atingindo o maior nível da série histórica iniciada em 1995. De acordo com a FGV, responsável pelo levantamento, o resultado mostra que a indústria de transformação inicia o terceiro trimestre do ano aquecida e com boas perspectivas para os próximos meses. Entre junho e julho, o Índice da Situação Atual avançou de 122,9 para 123,7 pontos, alcançando maior nível desde abril passado. Já o Índice de Expectativas subiu de 113,7 para 119,7, também atingindo o maior nível desde julho de 2004 (119,2). (Diário do Grande ABC - 31.07.2007)

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7 Balança comercial pode chegar próximo ao recorde de 2006, diz BC

O saldo da balança comercial (exportações menos importações) deve chegar a US$ 43,80 bilhões neste ano, de acordo com estimativas de analistas de mercado e de instituições financeiras. Consultados em pesquisa do Banco Central, na última sexta-feira (27), eles melhoraram a projeção de saldo pela sexta semana seguida, aproximando-a do saldo recorde de US$ 44,077 bilhões, obtido no ano passado. (DCI - 30.07.2007)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em queda perante o encerramento do dia anterior, a R$ 1,8660. Em quase 20 minutos de atividades, a moeda estava cotada a R$ 1,8670 na compra e a R$ 1,8690 na venda, com declínio de 0,37%. Ontem, o dólar comercial cedeu 1,10%, a R$ 1,8740 na compra e R$ 1,8760 na venda. (Valor Online - 31.07.2007)

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Internacional

1 Ministro da Argentina garante que obras de gasodutos não foram paralisadas

O ministro argentino do Planejamento, Julio de Vido, assegurou ontem que as obras para ampliar os gasodutos no país "estão em andamento", após as versões que falavam da paralisação dos projetos, quando o país enfrentava problemas energéticos. "As obras estão em andamento e os volumes de gás estão assegurados. As empresas estão todas em processo administrativo ou de compras, o que assegura 60% das obras para o prazo 2008-2009", afirmou De Vido, em declarações à Radio 10, de Buenos Aires. O ministro rebateu uma informação publicada ontem no jornal La Nación, que adverte contra a paralisação "de todas as obras de ampliação de gasodutos planejadas para aliviar a crise energética". Segundo fontes consultadas pelo jornal, os projetos - que compreendem 1.500 km de dutos "estão neste momento totalmente paralisados" devido a um escândalo de corrupção. (Gazeta Mercantil - 31.07.2007)

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2 WEG vai construir usina de cogeração a biomassa no México

A WEG assinou contrato com o Grupo Azucarero Mexicano (GAM) para a construção de uma usina de cogeração a biomassa da cana-de-açúcar na cidade de Tala, estado de Jalisco, no México. O negócio incluiu o projeto da central e fornecimento dos equipamentos para operação da usina. A energia a ser gerada será usada na produção dos subprodutos da cana. A empresa não revela a potência a ser instalada. O Grupo GAM detém 8% da produção e comercialização de açúcar, cana e derivados do México. Os equipamentos da WEG serão instalados na maior fábrica da grupo, que conta com uma produção de mais de 200 toneladas por safra. (Brasil Energia - 30.07.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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