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IFE: nº 2.084 - 26 de julho de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
II Seminário Internacional de Energia Elétrica e Gás Natural: últimos dias para submissão de trabalhos
2 Brasil vai explicar à Bolívia o projeto do rio Madeira
3 Bolívia sugere tratado binacional para as duas hidrelétricas
4 Pro Teste: consumidor deve ficar atento às novas regras de medição de energia
5 SDE analisa acordo entre Odebrecht e fornecedores
6 Curtas

Empresas
1 Revisão tarifária: sai cronograma de processos de sete empresas para 2008
2 TRF autoriza revisão de Furnas
3 Energias do Brasil cogita ir a leilões do Rio Madeira
4 Energias do Brasil vai investir R$ 2 bi em distribuição entre 2008 e 2012
5 Energias do Brasil tem interesse nos ativos da Brasiliana
6 Eletronorte terá R$ 4,410 mi de RAP para reforços de transmissão
7 R$ 14,3 mi em eficiência na Celg
8 Paralisação na Copel é ampliada

9 Ação do MPE impede Enersul de cortar fornecimento de energia

10 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão de Energia Nova A-3 tem 33 empreendimentos
2 Petrobras confirma participação no leilão A-3
3 Abraget: custos do GNL inviabilizam participação de térmicas a gás em leilão A-3

4 MME aprova inclusão de empreendimentos de leilão A-3 no Reidi

5 Leilão de Energia Nova A-3: térmicas a GN podem não participar de licitação

6 Leilão de LTs: Linhão Tucuruí-Manaus deve fazer parte de próximos leilões

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79,2%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 77,5%
3 NE apresenta 75,6% de capacidade armazenada

4 Norte tem 85,3% da capacidade de armazenamento

Grandes Consumidores
1 Produção de aço será recorde
2 PF investiga preço do gás para Ceará Steel
3 Alumar vai bater novo recorde de produção, com 447 mil toneladas

Economia Brasileira
1 Balança: AEB eleva projeção de superávit para US$ 41,9 bi no ano
2 Com juros mais baixos, bancos voltam a ser opção de crédito para empresas

3 Brasil crescerá 4,4%, estima o FMI
4 Desemprego recua para 15,9% em junho no País
5 Inflação em SP desacelera ligeiramente na 3a leitura do mês
6 Inflação pelo IPCA-15 diminui para 0,24%
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Sul da Bolívia desafia Evo e decreta paralisação cívica
2 Iberdrola lucra 1,1 bilhão de euros no primeiro semestre
3 Endesa tem lucro de 1,255 bi de euros no primeiro semestre
4 OPA para Endesa aprovada

Regulação e Reestruturação do Setor

1 II Seminário Internacional de Energia Elétrica e Gás Natural: últimos dias para submissão de trabalhos

Termina na próxima terça-feira, dia 31 de julho, o prazo para submissão de trabalhos para o II Seminário Internacional: Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural, que acontece nos dias 13 e 14 de setembro, no Rio de Janeiro. A segunda edição do evento, realizado pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) tem por objetivo analisar as características, dinâmicas e especialidades do processo brasileiro de regulação e reestruturação nos segmentos do setor de energia, tendo como contraponto analítico a experiência da União Européia. Para obter maiores informações e fazer a sua pré-inscrição acesse o site: www.nuca.ie.ufrj.br/gesel/seminariointernacional2007. Os originais dos trabalhos devem ser digitados em Word, fonte tamanho 12, estilo times New Roman , espaço 1,5 entre linhas e devem ter, no máximo, 20 laudas, respeitando, desta forma, as normais de apresentação de trabalhos acadêmicos. A taxa de inscrição no Seminário é de R$ 300,00 até 31 de julho de 2007. Após esse prazo, será cobrada taxa de R$ 500,00. A aprovação dos trabalhos não implica compromisso de viagem e alojamento. Inscrições:: Linda ou Flora no telefone (21) 3873 5249 ou no e-mail ifes@race.nuca.ie.ufrj.br (GESEL-IE-UFRJ - 26.07.2007)

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2 Brasil vai explicar à Bolívia o projeto do rio Madeira

Será em São Paulo, no dia 2 de agosto, a reunião técnica entre funcionários do governo da Bolívia e do Brasil, destinada a explicar aos bolivianos os cuidados do governo brasileiro para evitar sérios danos ambientais com a construção das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira. Os bolivianos concordaram com a data e o local, e, como pediu o governo brasileiro a reunião terá caráter técnico, sem funcionários do primeiro escalão dos governos. O ministério das Relações Exteriores da Bolívia recebeu, na segunda-feira, um volume de cerca de 500 páginas com as informações técnicas sobre os projetos e pareceres ambientais das duas usinas - grande parte do material já havia sido enviada antes ao governo boliviano. A reunião do dia 2, quinta-feira, servirá para que obtenham informações complementares, ou questionem os dados fornecidos pelo Brasil. No dia 9, os dois governos terão outra oportunidade de tocar no assunto, com a viagem do chanceler boliviano, David Choqueuanca a Brasília, para um encontro do Fórum de Cooperação da América Latina-Leste Asiático (Focalal). (Valor Econômico - 26.07.2007)

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3 Bolívia sugere tratado binacional para as duas hidrelétricas

A Bolívia não se opõe à decisão do Brasil de construir duas grandes hidrelétricas no rio Madeira, em Rondônia, e acha que suas preocupações ambientais poderiam ser resolvidas com um tratado energético binacional, afirmou na terça-feira o chanceler boliviano David Choquehuanca. Em relatório ao Senado, Choquehuanca disse que o governo de Evo Morales considera possível equilibrar políticas ecológicas e o uso de grandes recursos hídricos, embora tenha insistido que o Brasil ainda não completou os estudos de impacto e benefícios das futuras represas de Jirau e Santo Antônio. A Bolívia, segundo o ministro, "tem de tomar uma decisão defendendo a vida e o desenvolvimento do norte amazônico". (Gazeta Mercantil - 26.07.2007)

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4 Pro Teste: consumidor deve ficar atento às novas regras de medição de energia

Os consumidores não têm acompanhado as mudanças que a Aneel propõe para as regras de medição externa de energia elétrica. A constatação é da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, a Pro Teste, cuja coordenadora institucional, Maria Inês Dolci, alertou: "Cabe ao consumidor acompanhar essa discussão e saber que ele tem direito de fiscalizar os serviços de fornecimento de energia". A Aneel pretende instalar os medidores de consumo de energia em postes de luz, a fim de minimizar as fraudes e os furtos de energia. Atualmente, a maioria dos medidores fica dentro da casa do consumidor. Mas em algumas cidades, como Belém e Rio de Janeiro, as concessionárias estaduais já autorizaram a mudança. De acordo com a coordenadora da Pro Teste, Maria Inês Dolci, o fato de a mudança ainda não ter ocorrido "de forma maciça" contribuiu para a falta de atenção dos consumidores. Atualmente, lembrou, a única forma de fiscalização dos serviços é por meio da conta de energia, "não importa onde fiquem os medidores de consumo". (Agência Brasil - 25.07.2007)

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5 SDE analisa acordo entre Odebrecht e fornecedores

A Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça já está avaliando o acordo entre a Construtora Norberto Odebrecht e fornecedores de equipamentos para a construção das hidrelétricas do Rio Madeira. De acordo com relatório resumido obtido pelo Estado, o pedido de avaliação foi encaminhado ao Departamento de Proteção e Defesa Econômica (DPDE) em 13 de junho, antes de o governo vetar a participação das estatais federais no leilão das usinas. O resumo do relatório solicita que a Odebrecht informe se firmou contrato de exclusividade com fornecedores de equipamentos para os projetos do Rio Madeira. Em caso afirmativo, requisita que sejam apresentadas as informações solicitadas. O pedido de avaliação surgiu a partir de reclamações de investidores, como Camargo Corrêa, de que estariam tendo dificuldades para fazer cotações com os fabricantes de equipamentos de usinas, uma vez que boa parte deles já assinou com a Odebrecht, empresa que também disputará a concessão das usinas. (O Estado de São Paulo - 26.07.2007)

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6 Curtas

O MME abriu consulta pública, por um período de 30 dias, a partir desta quarta-feira, 25 de julho, a respeito da regulamentação para etiquetagem voluntária do nível de eficiência energética de edifícios públicos, comerciais e de serviços. Segundo o MME, essa regulamentação é relativa à lei 10.295/2001, que trata da Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia. (Agência Canal Energia - 25.07.2007)

A Agência de Serviços Públicos de Energia do Espírito Santo (Aspe) e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA/ES) lançam nesta quarta-feira (25/7) o Balanço Energético do Estado. O documento conterá dados e informações técnicas relacionadas com as diversas formas de energia existentes, produzidas, processadas, transformadas e utilizadas no Espírito Santo no período compreendido entre os anos de 2001 e 2004. (Brasil Energia - 25.07.2007)

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Empresas

1 Revisão tarifária: sai cronograma de processos de sete empresas para 2008

A Aneel divulgou nesta quarta-feira, 25 de julho, o cronograma de atividades relativas ao processo de revisão tarifária periódica de seis distribuidoras, que vigorará em 2008. Segundo os despachos publicados na edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira, os cronogramas tornam público o início dos processos das empresas Cocel, Eflul, Cemig-D, Força e Luz João Cesa, Cemat, CPFL Paulista e Enersul. O prazo para as empresas apresentarem à Aneel as informações que vão subsidiar as respectivas revisões tarifárias encerra no dia 24 de setembro. A previsão de publicação dos resultados de Cocel, Eflul e João Cesa é para o dia 30 de março do ano que vem, enquanto para Cemig-D, Cemat, CPFL Paulista e Enersul, a meta é publicar no dia 8 de abril de 2008. (Agência Canal Energia - 25.07.2007)

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2 TRF autoriza revisão de Furnas

O Tribunal Federal Regional (TRF) da 1a Região cassou a liminar que suspendia a revisão tarifária periódica das instalações de transmissão de Furnas, estabelecida pela Aneel em junho. A liminar havia sido concedida pela 9a Vara Federal do Distrito Federal. De acordo com a decisão da desembargadora Maria Isabel Gallotti, o contrato de concessão e o artigo 14 da lei 9,427/96 determinam a necessidade de mecanismos de apropriação de apropriação de ganhos de eficiência e competitividade. "Parece embasar o procedimento da Aneel de cotejar os preços praticados pelas demais empresas do ramo, em condições de mercado semelhantes, de modo a alcançar uma tarifa que não esteja definida pelo custo em que incorreu determinada concessionária, mas pelo adequado preço do serviço prestado de forma eficiente", afirma a magistrada na decisão. Os índices de Furnas foram de -26,17% para novas instalações, com impacto de -15,01% sobre toda a receita da transmissora. O efeito da revisão atual será retroativo a 1º de julho de 2005. (Brasil Energia - 25.07.2007)

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3 Energias do Brasil cogita ir a leilões do Rio Madeira

A Energias do Brasil já considera a possibilidade de participar da construção e operação de pelo menos uma das hidrelétricas a serem erguidas no Rio Madeira. A nova postura da companhia deve-se à mudança imposta pelo governo federal, que vetou a participação de estatais nos leilões. O diretor vice-presidente de Finanças e Relação com Investidores, Antônio José Sellare, revelou ontem que a empresa foi procurada por alguns dos consórcios que estão sendo formados para os leilões. "A mudança feita pelo governo realmente traz interesse adicional. Se antes íamos olhar as licitações por questão de obrigação, agora estamos vendo-as com muito interesse. Estamos sendo procurados, e vamos avaliar, sem obrigação de participar ou não", afirmou. (Jornal do Commercio - 26.07.2007)

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4 Energias do Brasil vai investir R$ 2 bi em distribuição entre 2008 e 2012

A Energias do Brasil vai investir cerca de R$ 2 bilhões na área de distribuição entre 2008 e 2012.. A projeção foi feita pelo diretor vice-presidente do grupo, Antonio José Sellare, durante teleconferência sobre os resultados do segundo trimestre. "Na distribuição, vamos continuar trabalhando nos projetos em andamento", destacou o executivo. (Agência Canal Energia - 25.07.2007)

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5 Energias do Brasil tem interesse nos ativos da Brasiliana

Com apetite para novas aquisições no Brasil, a Energias do Brasil tem interesse nos ativos da Brasiliana. A Brasiliana é controlada pela americana AES e pelo BNDES. Antônio José Sellare afirmou que a possibilidade está em análise pela direção da companhia, e que diante do grande investimento que seria necessário, a opção poderá ser a de adquirir apenas parte dos ativos. "Seria investimento muito alto, em torno de R$ 11 bilhões, mas é livro que vai ter muitas páginas, ou que pode até mesmo não ter nenhuma, caso a AES exerça o direito de preferência que tem sobre a parte do BNDES. Há outras possibilidades, como a AES manter parte do que já tem. Será, enfim, um longo processo", declarou. O leilão das ações da Brasiliana foi decidido pelo BNDES, que tem direito de exigir que seja colocado à venda 100% da Brasiliana. (Jornal do Commercio - 26.07.2007)

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6 Eletronorte terá R$ 4,410 mi de RAP para reforços de transmissão

A ANEEL aprovou na última terça-feira, 24 de julho, o valor da Receita Anual Permitida para reforços da Eletronorte nas regiões Nordeste e Centro-Oeste. A Aneel estabeleceu a RAP de R$ 4,410 milhões para obras nas subestações de Nova Mutum (230kV) e Peritoró (230kV). A SE Nova Mutum vai receber o segundo transformador 230/69/13,8 kV (30 MVA) e a respectiva conexão de 230 kV.(Agência Canal Energia - 25.07.2007)

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7 R$ 14,3 mi em eficiência na Celg

A Aneel aprovou R$ 14,3 milhões para o Programa de Eficiência Energética 2006/2007 da Celg. O valor corresponde a 0,846% da Receita Operacional Líquida da empresa, de R$ 1,7 bilhão. A agência determinou que o Relatório Parcial do programa seja entregue até 27 de janeiro de 2008 e o prazo da conclusão do projeto vai até 27 de julho do mesmo ano. (Brasil Energia - 25.07.2007)

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8 Paralisação na Copel é ampliada

Os eletricitários e técnicos da Copel de Curitiba e Região Metropolitana aderiram ontem à greve por tempo indeterminado que começou na região de Londrina no último dia 10. Os funcionários reclamam que estão recebendo menos pela ''dupla função'', um benefício pago pela empresa há mais de 20 anos. Os técnicos eletricistas recebem um adicional por dirigir os veículos da empresa enquanto atendem as ocorrências. Ontem, cerca de 100 funcionários de Curitiba se reuniram em frente a regional da Copel no bairro Santa Quitéria. Segundo a Copel, a paralisação não está atingindo o fornecimento de energia para a população. (Eletrosul - 26.07.2007)

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9 Ação do MPE impede Enersul de cortar fornecimento de energia

A Enersul está impedida, por decisão judicial, de efetuar o corte no fornecimento de energia elétrica para os consumidores da comarca de Camapuã. É que o Ministério Público Estadual, por intermédio dos Promotores de Justiça da comarca, Fernando Martins Zaupa e Henrique Franco Cândia, conseguiram sentença favorável na Ação Civil Pública proposta em desfavor Enersul. Através de manifestação em diversos mandados de segurança, os Promotores de Justiça da Comarca de Camapuã constataram que a Enersul promovia o corte do fornecimento de energia elétrica nas residências de várias famílias no município, devido a atrasos no pagamento das respectivas faturas mensais. Segundo os Promotores de Justiça, os procedimentos não davam margem para maiores digressões pelos cidadãos-consumidores, ainda que sinalizassem positivamente para o pagamento dos valores, apenas necessitando de ajustes nas formas de cumprimento do débito em razão das dificuldades econômicas ao qual está inserido, vê-se diante dos cortes celeremente promovidos pela requerida. (MS Notícia - 25.07.2007)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 25-07-2007, o IBOVESPA fechou a 56.001,30 pontos, representando uma alta de 0,37% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,51 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,92% fechando a 17.592,06 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 52,83 ON e R$ 51,70 PNB, alta de 3,59% e 2,38%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 26-07-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 50,99 as ações ON, baixa de 3,48% em relação ao dia anterior e R$ 50,69 as ações PNB, baixa de 1,95% em relação ao dia anterior. (Investshop - 26.07.2007)

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Leilões

1 Leilão de Energia Nova A-3 tem 33 empreendimentos

A Aneel realiza, nesta quinta-feira (26/07), o leilão de energia de novos empreendimentos A-3, para entrega a partir de 2010. O leilão será realizado pela internet e deverão concorrer 21 empresas como vendedoras de energia, responsáveis por 33 empreendimentos de fonte hídrica e térmica. Além de três usinas hidrelétricas, há 30 usinas termelétricas, das quais 21 são abastecidos a óleo diesel ou combustível; quatro, a gás natural; e outras cinco a biomassa (bagaço de cana-de-açúcar). Vinte distribuidoras deverão participar do leilão como compradoras de energia. (Agência Brasil - 26.07.2007)

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2 Petrobras confirma participação no leilão A-3

O diretor da área de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, afirmou que a empresa participará do quarto leilão de empreendimentos novos de energia nesta quinta-feira (26/07), apesar da discussão sobre regras do uso do Gás Natural Liquefeito (GNL) ainda não ter terminado. De acordo com o diretor, a Petrobras vai participar com a venda de 200 a 300 MW de energia termelétrica no leilão. A empresa habilitou as usinas Termorio e Araucária, sendo que esta última, a partir de 2008, será administrada em parceria com a Copel. "Infelizmente não houve tempo hábil de as regras serem aprovadas antes do leilão, mas os ajustes são necessários para acomodar a lógica e a demanda do GNL, fica para o próximo leilão", disse Sauer, confirmando que a empresa vai participar mesmo sem a definição dos termos. Outros produtores de energia térmica ameaçam não participar do leilão se as questões relacionadas ao GNL não estiverem resolvidas. Segundo Sauer, a discussão sobre as mudanças que serão feitas estão em andamento. (Jornal do Commercio - 26.07.2007)

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3 Abraget: custos do GNL inviabilizam participação de térmicas a gás em leilão A-3

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas (Abraget), Xisto Vieira Filho, o preço a ser cobrado pelo GNL torna o custo de produção de energia superior ao limite de R$ 140 o MWh estabelecido para a energia térmica no leilão, o que inviabilizaria a participação de térmicas. O preço justo seria de R$ 170 o MW. Vieira Filho disse que, com as regras atuais, os investidores em energia térmica a gás "provavelmente" não vão participar do leilão, o que deixará a demanda (compra de energia pelas distribuidoras) nas mãos das térmicas a óleo. Pelas contas de Vieira Filho, a saída das térmicas a gás natural significará uma redução de oferta da ordem de 1.300 MW. "Nas nossas estimativas, a demanda para abastecer 2010 gira em torno dos 1.000 a 1.200 MW. Sem as térmicas a gás, o leilão terá uns 220 MW da hidrelétrica de Estreito e mais 80 MW de biomassa para atender o resto da demanda terá que comprar térmica a óleo, cara e poluente", avaliou. Segundo Vieira Filho, o volume de energia das usinas térmicas a óleo previsto para o leilão é de 1.700 MW. (Jornal do Commercio - 26.07.2007)

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4 MME aprova inclusão de empreendimentos de leilão A-3 no Reidi

O MME publica nesta quinta-feira (26/07), no Diário Oficial da União, portaria que aprova a inclusão dos empreendimentos que foram habilitados para vender energia e já depositaram as garantias financeiras necessárias para participação no leilão A-3, no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi), que concede benefícios para contratação e importação de bens e serviços. Para os empreendimentos que venderem energia no leilão e que venham a celebrar os Contratos de Comercialização no Ambiente Regulado (CCEAR), fica assegurada a aprovação definitiva, que será formalizada após a celebração dos contratos, mediante publicação de Portaria específica. A garantia de aprovação dependerá do atendimento aos requisitos específicos citados no art. 2º da portaria. (Brasil Energia - 25.07.2007)

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5 Leilão de Energia Nova A-3: térmicas a GN podem não participar de licitação

As quatro usinas térmicas movidas a gás natural não deverão participar do leilão de energia nova A-3. Conforme apurado, os empreendedores passaram o dia de ontem reunidos, estudando se deveriam colocar ou não em oferta no leilão a energia das térmicas. Os quatro empreendimentos, que depositaram as necessárias garantias para participar do leilão, têm uma potência instalada total de 1,3 mil MW. "Toda essa dúvida gira em torno da questão da garantia de acesso ao gás natural", afirma Xisto Vieira Filho, presidente da Abraget. Segundo o executivo, havia a expectativa de que houvesse alteração na forma do despacho das usinas. A discussão, entretanto, ainda não saiu do papel. Os empreendedores gostariam que o ONS chamasse para despacho a usina com um prazo de antecedência. Era algo como três meses antes do início da operação. Isso possibilitaria que a usina tivesse tempo para encontrar fornecedores de gás. De acordo com a regra atual, caso uma térmica seja chamada a despachar e não cumpra a ordem, terá que pagar uma multa, independente se é por falta de GN. Além disso, o valor da multa varia de acordo com o tempo. Caso uma térmica não cumpra com o despacho no primeiro mês precisará pagar uma multa de 25% sobre o valor máximo do preço de energia estabelecido pela CCEE. É o chamado Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), cujo valor teto é de R$ 515 por MWh. E a porcentagem cresce conforme o mês de atraso, até que em 120 dias alcança 100% do PLD. (Valor Econômico - 26.07.2007)

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6 Leilão de LTs: Linhão Tucuruí-Manaus deve fazer parte de próximos leilões

Os próximos leilões de linhas de transmissão deverão incluir o total de 12 lotes, entre eles o linhão Tucuruí-Macapá-Manaus, de 1.811 km, em 500 kV, com investimentos previstos de R$ 1,8 bilhão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta semana decreto que inclui os empreendimentos no Programa Nacional de Desestatização (PND), tornando-os aptos para entrarem em licitação. O linhão está dividido em dois lotes, um interligando a hidrelétrica de Tucuruí (8.370 MW) a Manaus e outro conectando a usina à Macapá. O documento prevê a licitação dos lotes Colinas-Ribeiro Gonçalves (TO/PI) e Ribeiro Gonçalves - São João do Piauí (PI), ambos em 500 kV. O quinto lote inclui a LT São João do Piauí - Milagres (PI/CE), em 500 KV. A LT Jardim - Penedo (SE-AL), em 230 kV, está no sexto lote e a linha Maggi - Juba (MT), também em 230 kV, no sétimo. O oitavo e o nono lotes incluem os segundos circuitos das LTs Nova Mutum - Sorriso e Sorriso - Sinop, ambos em Mato Grosso e em 230 kV. O décimo lote se refere à linha Presidente Médici - Santa Cruz 1 (RS), em 230 kV, e o seguinte, à Bateias - Pilarzinho (PR), também em 230 kV. O último lote inclui a LT São Luis II - São Luis III (MA), em 230 kV. (Brasil Energia - 25.07.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79,2%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 79,2%, sem alteração em relação à medição do dia 23 de julho. A usina de Furnas atinge 89,8% de volume de capacidade. (ONS - 24.07.2007)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 77,5%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou aumento de 0,4% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 23 de julho, com 77,5% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 100,15% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 24.07.2007)

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3 NE apresenta 75,6% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 23 de julho, o Nordeste está com 75,6% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 70,0% de volume de capacidade. (ONS - 24.07.2007)

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4 Norte tem 85,3% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 85,3% com variação de 0,6% em relação à medição do dia 23 de julho. A usina de Tucuruí opera com 81,5% do volume de armazenamento. (ONS - 24.07.2007)

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Grandes Consumidores

1 Produção de aço será recorde

A produção siderúrgica brasileira deve ter alta de 13,2% em 2007, atingindo volume recorde de 34,980 milhões de toneladas. A projeção é do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS). De janeiro a junho a produção nacional de aço bruto foi de 16,327 milhões de toneladas, 12,8% superior a de igual período do ano passado. O desempenho reflete a forte demanda do mercado interno, em que o consumo de aço vem sendo puxado pela indústria automotiva e pela construção civil. O consumo aparente no primeiro semestre atingiu um crescimento de 13,3%. As vendas internas de aço registraram aumento de 13,1% na comparação ano a ano. O atendimento prioritário aos clientes nacionais se refletiu em uma queda de 10,2% na quantidade de aço exportada pelas siderúrgicas nacionais. "Na exportação são atingidos segmentos menos nobres, então sempre que houver uma demanda forte do mercado interno vamos procurar abastecê-lo. Aqui vendemos produtos acabados de maior valor agregado à indústria automobilística, eletroeletrônica e de construção, produtos que não têm espaço no mercado internacional", explica Rinaldo Campos Soares, presidente do IBS. (Jornal do Commercio - 26.07.2007)

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2 PF investiga preço do gás para Ceará Steel

Ministério Público Federal e Polícia Federal vão investigar negociações entre a Petrobrás e a siderúrgica Ceará Steel sobre o preço do gás para o empreendimento. Segundo Marco Lopes, do Instituto Brasileiro de Siderurgia, a Petrobrás disse que vai seguir as leis de concorrência. A Ceará Steel será a única siderúrgica brasileira a usar gás como combustível. (O Estado de São Paulo - 26.07.2007)

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3 Alumar vai bater novo recorde de produção, com 447 mil toneladas

Aos 27 anos de fundação, a serem completados no próximo dia 31, o complexo industrial da Alumar prepara-se para bater um novo recorde na produção de alumínio e imprime ritmo à obra de expansão da refinaria, projeto orçado em R$ 4,1 bilhões. Dois fatores estão contribuindo para o novo recorde. Um deles é operação a capacidade plena com a terceira linha, que resultou num adicional de 100 fornos (cubas), totalizando 710 unidades - representando um acréscimo na capacidade de 63 mil toneladas anuais. O outro é resultado das melhorias no sistema de produção. "Vamos chegar este ano a 447 mil toneladas em função de melhorias de práticas operacionais", afirma o vice-presidente da Alcoa na América Latina e diretor da Alumar, Nilson Ferraz. Com o projeto de expansão da refinaria, iniciado em dezembro de 2005, a produção de alumina da Alumar vai saltar de 1,5 milhão de toneladas para 3,5 milhões de toneladas, a partir de 2008. (Gazeta Mercantil - 26.07.2007)

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Economia Brasileira

1 Balança: AEB eleva projeção de superávit para US$ 41,9 bi no ano

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) revisou para cima a estimativa de superávit para a balança comercial deste ano de US$ 36,13 bilhões para US$ 41,91 bilhões, segundo informou o vice-presidente da entidade, José Augusto de Castro. O executivo disse que o aumento na previsão de superávit foi motivado pelo ótimo desempenho das commodities, cujos preços continuam a subir, mundialmente, em valor e quantidade. A AEB faz apenas uma revisão anual das projeções para o comércio exterior brasileiro. Caso seja confirmado, o superávit da balança neste ano será 9% inferior ao apurado no ano passado, quando chegou a US$ 46,074 bilhões, por causa do crescimento mais forte das importações. A projeção para o valor de exportações foi revisada de US$ 138,02 bilhões para US$ 159,61 bilhões, também sob impacto das commodities. Se confirmado esse valor, as exportações vão crescer 16,1% ante 2006. (Jornal do Commercio - 26.07.2007)

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2 Com juros mais baixos, bancos voltam a ser opção de crédito para empresas

Com a queda nas taxas de juros, o BC tem detectado que os bancos voltaram a ser vistos como uma opção interessante de financiamento das grandes empresas. O chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, afirmou ontem, com base em informações de instituições financeiras, que há um movimento de retorno das empresas para os financiamentos via bancos, depois de um período (final de 2006 e início de 2007) em que a tendência foi a busca do mercado de capitais - emissão de ações ou venda de títulos privados. Segundo Lopes, ainda não é possível explicitar esse movimento com base nos dados sobre os financiamentos bancários no Brasil, divulgados ontem pelo BC. Os dados mostram um aumento de 1,7% nos empréstimos para pessoas jurídicas em junho, na comparação com maio. No total, o volume de crédito no Brasil cresceu 1,3% no mês passado, atingindo a marca de R$ 799,2 bilhões, o equivalente a 32,3% do PIB. No primeiro semestre, o saldo de financiamentos cresceu 9,1%, acumulando alta de 21,4% em 12 meses. De acordo com o BC, a taxa média cobrada para pessoas jurídicas em junho caiu para 23,7%, o valor mais baixo desde outubro de 2002. E nos 10 primeiros dias deste mês, já recuou para 22,9%, taxa que, se confirmada, será a menor da série do BC. Na média geral de todas as operações, a taxa de juros caiu em junho para 37% ao ano, nova mínima da série. As informações parciais de julho mostram nova queda na média geral, para 36,4% anuais. (Jornal do Commercio - 26.07.2007)

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3 Brasil crescerá 4,4%, estima o FMI

O FMI manteve a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano em 4,4%. Em compensação, revisou de 4,9% para 5,2% a estimativa para a expansão da economia global. Se as previsões se confirmarem, será mais um ano em que o Brasil crescerá abaixo do resto do planeta. (Zero Hora - 26.07.2007)

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4 Desemprego recua para 15,9% em junho no País

O desemprego recuou para 15,9% em junho em seis regiões metropolitanas do País, segundo Pesquisa de Emprego e Desemprego realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese. O índice havia ficado em 16,4% em maio e em 17,4% em junho de 2006. O levantamento inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP), além do Distrito Federal. O contingente de desempregados em junho foi estimado em 16,234 milhões de pessoas, 70 mil a menos que em maio. O desempenho é resultado do número de ocupações criadas em junho (196 mil), suficientes para absorver 126 mil pessoas no mercado de trabalho. Em São Paulo, onde o índice caiu para 14,9%, o desemprego atinge 1,515 milhão de pessoas. (O Estado de São Paulo - 26.07.2007)

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5 Inflação em SP desacelera ligeiramente na 3a leitura do mês

O IPC de São Paulo registrou alta de 0,36 por cento na terceira quadrissemana de julho, ante elevação de 0,38 por cento na segunda, informou nesta quinta-feira a Fipe. Os custos de Vestuário aprofundaram a queda, para 0,41 por cento, ante baixa de 0,01 por cento na leitura anterior. Os de Transportes caíram em ritmo similar ao da segunda quadrissemana, em 0,40 por cento. Já os preços de Alimentação tiveram ligeira elevação, mostrando alta de 1,22 por cento na terceira leitura, contra 1,18 por cento na segunda. Os preços da terceira quadrissemana foram colhidos entre 23 de junho e 23 de julho. O IPC mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda até 20 salários mínimos. (Reuters - 26.07.2007)

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6 Inflação pelo IPCA-15 diminui para 0,24%

A queda nos preços dos combustíveis e da energia elétrica levou a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor -15 (IPCA-15) a recuar para 0,24% em julho, taxa inferior aos 0,29% apurados em junho, segundo o IBGE. O grupo de alimentos e bebidas seguiu pressionando o índice e contribuiu, sozinho, com 88%, ou 0,21 ponto percentual da variação total do mês. O IPCA-15 é interpretado pelo mercado financeiro como uma prévia do IPCA, referência para as metas de inflação do governo. Os dois índices diferem-se apenas no período de coleta. A taxa do IPCA-15 de julho veio dentro do intervalo das projeções de mercado, que iam de 0,20% a 0,30%. No ano, o índice acumulou até julho alta de 2,42%, e em 12 meses, de 3,71%. (Jornal do Commercio - 26.07.2007)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial apresentava elevação de 0,75% em quase 15 minutos de atividades, a R$ 1,8780 na compra e a R$ 1,88 na venda. Na abertura, marcou R$ 1,86. Na jornada passada, o dólar comercial aumentou 0,16%, a R$ 1,8640 na compra e R$ 1,8660 na venda. (Valor Online - 26.07.2007)


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Internacional

1 Sul da Bolívia desafia Evo e decreta paralisação cívica

A região de Tarija, onde fica a maior riqueza de gás da Bolívia, começou nesta quarta-feira (25) uma paralisação cívica de 48 horas em protesto contra a falta de atenção dada pelo governo Evo Morales à crise energética. "Quero afirmar que esta medida de pressão está sendo realizada de maneira disciplinada, mas pode se tornar uma paralisação por tempo indefinido", informou à agência France Presse Rynaldo Bayard, líder do Comitê Cívico de Tarija, organizador do protesto. Os manifestantes exigem que o presidente amplie a capacidade do gasoduto até a cidade de Tarija a partir dos reservatórios de gás localizados mais a leste, nas proximidades da fronteira com Paraguai e Argentina. Segundo Bayard, os habitantes e as indústrias da cidade sofrem com a carência de gás domiciliar e com o racionamento de energia elétrica. O líder afirmou ainda que, com a crise energética, as empresas reduziram 40% de sua produção. Morales e o ministro de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, convidaram os líderes a viajarem a La Paz para negociarem uma solução "estrutural e definitiva para a execução da terceira fase do gasoduto Villamontes Tarija". O plano do governo estabelece investimento de 160 milhões de dólares para ampliar a capacidade do gasoduto exigido. (MS Notícia - 25.07.2007)

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2 Iberdrola lucra 1,1 bilhão de euros no primeiro semestre

A Iberdrola anunciou nesta quarta-feira, 25 de julho, um lucro líqüido de 1,101 bilhão de euros no primeiro semestre. O Ebitda do grupo ficou em 2,403 bilhões de euros, 25,4% superior ao primeiro semestre do ano passado. A produção de energia cresceu 25,2% no mundo para 54,692 bilhões de kWh. O faturamento aumentou 22,2%, alcançando 6,781 bilhões de euros. Na América Latina, o Ebtida ficou em 415 milhões de euros, o que significa um crescimento de 24,8%. (Agência Canal Energia - 25.07.2007)

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3 Endesa tem lucro de 1,255 bi de euros no primeiro semestre

A Endesa divulgou nesta quarta-feira, 25 de julho, um lucro líqüido de 1,255 bilhão de euros no primeiro semestre, o que representa uma alta de 11,9% sobre o mesmo período de 2006. O Ebtida do primeiro semestre da companhia ficou em 3,831 bilhões de euros, 8,4% acima ajustados de igual período de 2006. Na América Latina, o lucro líqüido caiu 6,9% no primeiro semestre para 176 milhões de euros. O fraco desempenho das subsidiárias não consolidadas e as diferenças cambiais negativas afetaram o resultado. O Ebtida da região ficou em 1,223 bilhão de euros, alta de 6,8%, e o Ebit, em 956 milhões de euros, com incremento de 5,2% no semestre. A Endesa destacou que a melhora dos resultados foi realizada apesar de um ambiente adverso com menor hidraulicidade e problemas no abastecimento de gás. (Agência Canal Energia - 26.07.2007)

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4 OPA para Endesa aprovada

A Comissão de Mercado de Valores da Espanha aprovou nesta quarta-feira (25/7) a oferta pública para a compra da Endesa. A proposta foi feira pela Enel e Acciona, detentoras de 46,01% do capital social da empresa, que ofereceram 23 bilhões euros por 53,99% do capital social da estatal espanhola. O valor proposto equivale a 40,16 euros por cada uma das 571,635 milhões de ações da empresa. (Brasil Energia - 25.07.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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