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IFE: nº 2.080 - 20 de julho de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor
2 Rio Madeira: MME ainda não definiu participação de Furnas
3 Rio Madeira: governo vai se reunir com representantes da Bolívia
4 Usinas binacionais não são contrapartida
5 Rondônia se prepara para as usinas
6 Dardanelos começa em setembro
7 Mato Grosso detém 40% de investimento a PCHs
8 CCEE disponibiliza informações sobre MRE para PCHs
9 Abradee: dívida da CDE com distribuidoras chega a R$ 400 milhões
10 Abradee se preocupa com impacto do Luz para Todos nas tarifas de energia

Empresas
1 Chesf pretende participar do leilão de hidrelétricas do Madeira
2 CPFL ainda analisa Madeira
3 Cteep e Chesf investirão R$ 16,183 mi em reforços
4 Saelpa recebe aprovação de programa de eficiência energética
5 CEB recebe autorização para constituir garantias relativas a empréstimo de R$ 50 mi
6 Ampla: iluminação mais eficiente no RJ
7 CEEE investe em eletrificação
8 Elektro e CFLO recebem Prêmio Abradee 2007

9 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Agência divulga os 21 qualificados para leilão

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 De acordo com Kelman, setor elétrico não sofrerá desastre
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79,7%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 75,1%

4 NE apresenta 77,8% de capacidade armazenada

5 Norte tem 87,7% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Ministra espera reestruturação do Ibama
2 Governo quer estimular participação brasileira no mercado de carbono

Grandes Consumidores
1 Estanho puxa alta dos metais e bate recorde de 18 anos
2 Produção de aço acumula alta de 8,4% até junho
3 Importação de laminados cresce 18,6%
4 Vale disputa à Petrobras berço de Itaqui para novos negócios
5 Moody"s eleva classificações da Usiminas e da Cosipa

Economia Brasileira
1 Banco Central atualiza cálculo de índice da TR
2 Consumo elevado pode brecar novos recuos da taxa de juros

3 Fiscalização deve causar nova alta na arrecadação do País
4 Receita esclarece casos de cobrança de CPMF
5 Governo desbloqueia mais R$ 6,8 bi do orçamento
6 Notas promissórias voltam a atrair empresas e somam R$ 7,6 bi no ano
7 Construção ajuda IGP-M a desacelerar na 2a prévia do mês
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Kirchner reconhece que falta de energia afeta indústria
2 Argentina descarta reajuste de energia
3 Modernização de hidrelétrica Russa

Biblioteca Virtual do SEE
1 LIMA, José Ailton. Conflitos de Visões sobre o Futuro das Estatais Elétricas. Chesf: Rio de Janeiro, julho de 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor

Foi realizada com sucesso, nesta última quinta-feira, 19 de julho, mais uma edição do Seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor. Na ocasião, José Ailton de Lima, diretor de engenharia e construção da hesf, falou sobre o tema Competitividade das empresas estatais nos leilões do Setor Elétrico. No dia 08 de agosto, o Seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro receberá o diretor técnico regulatório da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Fernando Maia, que falará sobre o Mercado Livre de Energia Elétrica: Preços, Subsídios e Tarifas. Para acessar o PDF do texto da palestra de José Ailton de Lima, bem como o power point da apresentação, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 20.07.2007)

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2 Rio Madeira: MME ainda não definiu participação de Furnas

O ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hübner, disse nesta quinta-feira, 19 de julho, que ainda não há definição a respeito da participação de Furnas na disputa da concessão das hidrelétricas do Rio Madeira (RO-6.494 MW). Segundo ele, o ministério está coletando uma série de informações de mercado que serão reunidas e colocadas para consulta pública na primeira semana de agosto. Essas informações, afirmou, após a consulta pública, deverão fazer parte do edital de licitação. A expectativa é de licitar a usina de Santo Antonio (RO-3.168 MW) entre o final de setembro e o início de outubro. Hübner destacou que essa data depende de acelerar alguns procedimentos, que se forem adotados de acordo com o rito normal de um edital pode levar a licitação para meados de outubro. Ainda de acordo com o ministro está sendo formatada a participação dos sócios estratégicos após a usina ser arrematada - BNDESpar e Eletrobrás. Hübner participou do Prêmio Abradee 2007 realizado no Rio de Janeiro. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)

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3 Rio Madeira: governo vai se reunir com representantes da Bolívia

O ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hübner, disse nesta quinta-feira, 19 de julho, que estão previstas reuniões com representantes do governo boliviano para apresentação do projeto do complexo hidrelétrico do Rio Madeira (RO-6.494 MW). Segundo ele, há interesse do país vizinho na construção de uma hidrelétrica binacional cuja implantação depende de negociações entre os dois países. Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o Brasil estuda a construção de uma terceira planta na divisa com a Bolívia. Hubner ressaltou que o projeto do complexo já previa outras duas plantas: a usina de Guaporé, na fronteira, e outra em território boliviano. Ainda de acordo com o ministro, a Odebrecht chegou a realizar estudo para as duas usinas, que teriam capacidade acima de 1 mil MW cada. Para ele, não haverá interferência política na questão uma vez que Santo Antonio (RO-3.168 MW) e Jirau (RO-3.326 MW) estão localizadas em território brasileiro e a Bolívia está situada antes das usinas. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)

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4 Usinas binacionais não são contrapartida

O ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, negou nesta quinta-feira que a possível construção de duas usinas binacionais com a Bolívia seja uma contrapartida às exigências do país vizinho em relação às hidrelétricas do Rio Madeira (Santo Antônio e Jirau). O governo boliviano alegou recentemente que a licença das usinas do Madeira foi concedida antes de uma análise dos impactos nos afluentes do rio, que se encontram no território boliviano. "A Bolívia tem intenção de desenvolver esses projetos para atender à demanda de energia deles. Como ela é pequena, o restante seria vendido ao mercado brasileiro", afirmou o ministro. (Jornal do Commercio - 20.07.2007)

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5 Rondônia se prepara para as usinas

"O Evo Morales que cuide do país dele, aqui no Brasil nós mandamos. Aliás, já tem muita gente mandando". Com essa frase o governador de Rondônia, Ivo Cassol, define a "possível" intervenção da Bolívia na construção das hidrelétricas que formam o Complexo Madeira. Considerando que a obra é significativa para o País, Cassol afirma que esta é uma das grandes oportunidades que o estado de Rondônia tem para continuar se desenvolvendo. A polêmica foi gerada porque, com a formação da represa da segunda usina, Jirau (3.450 MW) no lado brasileiro do rio Madeira, serão inundados cerca de 529 quilômetros quadrados, e os efeitos com o alagamento seriam refletidos na fauna, flora e hidrografia, da Amazônia boliviana. "O Evo Morales não tem que se meter com o Brasil. Não interessa se a Bolívia vai achar bom ou ruim, a verdade é que as usinas são prioritárias para o País e para Rondônia", afirma Cassol. Diante dessas questões, o governador aproveita também para dar mais uma alfinetada, desta vez no Ibama. "Chega de gente querendo mandar. O Ibama, por exemplo, já atrasou nossa vida em mais de um ano. Agora é hora de crescer", disse. (Gazeta Mercantil - 20.07.2007)

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6 Dardanelos começa em setembro

As obras de construção da hidrelétrica Dardanelos (260 MW) devem iniciar em setembro. A afirmação é do diretor de Engenharia e Construção da Chesf, José Ailton de Lima. A Construtora Norberto Odebrecht (CNO) e a argentina Impsa, responsáveis, já iniciaram a preparação do canteiro de obras. No momento, ambas empresas trabalham para viabilizar a de logística para transporte de equipamento e mão-de-obra até o local onde a usina será instalada. A UHE está localizada no rio Aripuanã, em município homônimo no Mato Grosso. A hidrelétrica faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e está orçada em R$ 750 milhões. (Brasil Energia - 20.07.2007)

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7 Mato Grosso detém 40% de investimento a PCHs

Dos R$ 2 bilhões em crédito liberados pelo BNDES para a implantação de PCHs no Brasil, Mato Grosso abocanha 40% dos investimentos, com a aplicação de R$ 800 milhões que serão convertidos na instalação de 10 usinas no Estado. A adoção deste tipo de usina para geração de energia elétrica é caracterizada pela potência de até 30 MW e pelo baixo impacto ao ambiente, gerando energia de qualidade aos municípios que apresentam corte no fornecimento do serviço. Dos projetos apresentados e que serão instalados no Estado, quatro já foram aprovados e juntos somam R$ 480 milhões, sendo que 29,1% será financiado pelo BNDES, cujo valor é R$ 340 milhões. Na avaliação do chefe de Departamento de Energia Elétrica do BNDES, Nelson Sieffert, é importante o Estado aumentar a oferta de energia, especialmente se levar em conta o impacto econômico gerado às localidades. "É importante destacar que as PCHs proporcionam a geração de energia renovável", afirma. (Gazeta Digital - 20.07.2007)

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8 CCEE disponibiliza informações sobre MRE para PCHs

A CCEE disponibilizou em seu site (www.ccee.org.br) uma seção com informações sobre os critérios de participação no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) para pequenas centrais hidrelétricas, além de procedimentos e critérios de apuração da indisponibilidade para fins de aplicação do Mecanismo de Redução da Energia Assegurada (MRA). Os mecanismos foram estabelecidos pela Resolução Normativa nº 266 da Agência Nacional de Energia Elétrica, que determina que, a partir de outubro, os agentes deverão informar mensalmente à CCEE - até o oitavo dia útil de cada mês - dados relativos ao mês operativo anterior. Estas informações serão utilizadas no cálculo da indisponibilidade dos empreendimentos não-despachados e de sua respectiva energia assegurada - com aplicação do MRA. A Resolução também estabelece prazos para os agentes enviarem informações à CCEE e à Aneel. Clique aqui para acessar o conteúdo completo da resolução. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)


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9 Abradee: dívida da CDE com distribuidoras chega a R$ 400 milhões

A Conta de Desenvolvimento Energético tem uma dívida com as distribuidoras no valor de R$ 400 milhões relativo ao programa de subvenção da baixa renda. A informação foi dada pelo presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica, Luiz Carlos Guimarães, nesta quinta-feira, 19 de julho, durante entrega do Prêmio Abradee 2007. Segundo Guimarães, as distribuidoras já deram desconto para os clientes que se enquadram no programa, mas a CDE não repassou essa quantia para as empresas. "Têm empresas que estão a mais de seis meses sem receber. Eles têm que pagar as transmissoras e as geradoras e precisam dessa diferença", afirmou Guimarães. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)

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10 Abradee se preocupa com impacto do Luz para Todos nas tarifas de energia

O presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica, Luiz Carlos Guimarães, afirmou nesta quinta-feira, 19 de julho, durante entrega do Prêmio Abradee 2007, que a entidade está preocupada com o impacto que o programa Luz Para Todos poderá trazer para as tarifas de energia. Ele se referia aos R$ 10 bilhões de custo do programa que precisam ser repassados ao consumidor. Guimarães citou os consumidores da Enersul (MS) que, segundo ele, já pagam um valor "altíssimo" nas contas. "Esse valor adicional que teria que ser pago tornaria algumas tarifas impagáveis", avaliou. De acordo com o executivo, a melhor solução seria o governo subvencionar o preço das tarifas altas para que o aumento não chegue à população. Segundo Guimarães, é difícil que a Conta de Desenvolvimento Energético possa subvencionar o programa, já que sua receita, que é de aproximadamente R$ 2,5 bilhões, já está comprometida com o programa de subvenção de baixa renda, programa de subvenção do carvão e com a construção de novos gasodutos. "Terá que ser examinado qual entidade vai subvencionar as tarifas", disse Guimarães. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)

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Empresas

1 Chesf pretende participar do leilão de hidrelétricas do Madeira

A Chesf Centrais Elétricas tem interesse em participar do leilão das usinas do rio Madeira, em Rondônia. A informação é do diretor de engenharia da estatal, José Ailton de Lima, em palestra no Instituto de Economia da UFRJ sobre o papel das empresas estatais no setor elétrico brasileiro. Lima, porém, foi evasivo quanto à forma de participação da Chesf já que Furnas fez um acordo com a construtora Odebrecht para participar do leilão. Lima admitiu que ainda "não foi informado pelo acionista controlador (o governo federal)" como será a participação das empresas do grupo Eletrobrás no leilão das hidrelétricas. "Estamos aguardando", limitou-se a responder. (Jornal do Commercio - 20.07.2007)

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2 CPFL ainda analisa Madeira

A CPFL ainda está estudando a participação ou a formação de um consórcio para disputar a concessão da usina de Santo Antônio junto com a usina de Jirau. De acordo com o presidente do grupo, Wilson Ferreira Jr., estão sendo mantidos diálogos com o consórcio Furnas-Odebrecht e com o consórcio formado pelos acionistas da Light e com a empresa Camargo Correa. O presidente da CPFL descartou, no entanto, a possibilidade da empresa entrar sozinha para disputar a concessão da usina, assim como fará o grupo franco-belga Suez Energy. A empresa, caso vença a licitação, aceitará a participação do governo no projeto. Ele acredita que é importante ter uma empresa privada como majoritária no empreendimento, o que facilitaria a contratação de bens e serviços para o projeto, já que não seria necessário a utilização da lei de licitações. (Brasil Energia - 19.07.2007)

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3 Cteep e Chesf investirão R$ 16,183 mi em reforços

A Aneel autorizou a aplicação de R$ 16,183 milhões para investimentos em reforços nas instalações da Cteep (SP) e da Chesf. Deste valor, R$ 16,147 milhões, a título de Receita Anual Permitida, serão destinados para obras das subestações de Água Vermelha (138 Kv), São Sebastião (138 kV), Sumaré (138 kV), Bom Jardim (138 kV), Cabreúva (138 kV/230 kV), Assis (88 kV) e Ilha Solteira (138 kV), todas pertencentes à companhia paulista. Já os R$ 36,62 mil restantes serão aplicados, também a título de RAP, para implantação de reforços da Chesf nas subestações Bom Jesus da Lapa (500 kV), no município de mesmo nome, na Bahia. (APMPE - 19.07.2007)

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4 Saelpa recebe aprovação de programa de eficiência energética

A Aneel aprovou na última quarta-feira, 18 de julho, o relatório final do ciclo 2004/2005 do programa de eficiência energética da Saelpa. O programa prevê aplicação de R$ 2,843 milhões, o que corresponde a 0,5678% da receita operacional líquida da empresa. A agência estabeleceu ainda que 0,0171% da ROL seja transferido para o ciclo 2007/2008. Além disso, a Aneel determinou também que o prazo para a entrega do programa de pesquisa & desenvolvimento do ciclo 2006/2007 da TermoNorte Energia termina no dia 31 de agosto. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)

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5 CEB recebe autorização para constituir garantias relativas a empréstimo de R$ 50 mi

A Aneel aprovou a constituição de garantias pela CEB, num valor máximo de 1,2% da receita líquida, por uma prazo de até 60 meses. Segundo o despacho número 2.250, publicado na edição desta quinta-feira, 19 de julho, do Diário Oficial da União, o valor é referente à captação de empréstimo no valor de R$ 50 milhões junto ao BNDES e outras instituições financeiras. Os recursos serão destinados à melhoria dos sistemas de distribuição, através da aquisição de novos medidores, transformadores, cabos condutores, protetores elétricos e veículos e à aquisição de cabos para as redes subterrâneas, segundo o documento. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)

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6 Ampla: iluminação mais eficiente no RJ

A Ampla concluiu as obras para tornar mais eficientes 664 pontos de iluminação pública no município de Santo Antônio de Pádua. As obras, que foram feitas em parceria com a Prefeitura Municipal, custaram R$ 350 mil e fazem parte do Programa de Eficiência Energética da distribuidora. O projeto prevê redução de consumo de 30% a 40%. Foram substituídas lâmpadas de mercúrio de grande potência (400 watts) por outras mais modernas a vapor de sódio, com maior grau de iluminação, porém de menor potência (150 watts e 250 watts) e mais econômicas. A inauguração da obra acontecerá na próxima quarta-feira (25/7) às 20h na abertura da Exposição Agro-Pecuária de Pádua. O evento contará com a presença de diretores da Ampla e o prefeito do município. (Brasil Energia - 19.07.2007)

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7 CEEE investe em eletrificação

A CEEE Distribuição vai investir R$ 3,2 milhões em obras de eletrificação rural no município de Pinheiro Machado, na região Sul do estado do Rio Grande do Sul. Os recursos serão aportados no âmbito do Programa Luz para Todos e devem ser aplicados até 2008, beneficiando 380 famílias. No último ano, a empresa investiu R$ 1,2 milhão na cidade, contemplando 148 famílias. As informações foram dadas nesta quarta-feira pelo diretor Financeiro do Grupo CEEE, Caio Tibério da Rocha, durante audiência pública na Câmara Municipal de Pinheiro Machado. (Brasil Energia - 19.07.2007)

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8 Elektro e CFLO recebem Prêmio Abradee 2007

A Associação Nacional dos Distribuidores de Energia Elétrica divulgou nesta quinta-feira, 19 de julho, os vencedores da edição 2007 do prêmio principal das distribuidoras. A Elektro foi a grande vencedora desta edição com cinco prêmios, incluindo o Nacional para mais de 400 mil consumidores. A CFLO levou o mesmo prêmio para até 400 mil consumidores. A Abradee entregou este ano prêmios para mais de uma distribuidora em algumas categorias. A cerimônia foi realizada no hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Jerson Kelman, foi o homenageado do Prêmio Abradee 2007. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 19-07-2007, o IBOVESPA fechou a 58.124,57 pontos, representando uma alta de 0,99% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,4 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,05% fechando a 18.199,24 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 55,50 ON e R$ 54,53 PNB, baixa de 1,79% e 2,05%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 20-07-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 55,30 as ações ON, baixa de 0,36% em relação ao dia anterior e R$ 54,56 as ações PNB, alta de 0,06% em relação ao dia anterior. (Investshop - 20.07.2007)

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Leilões

1 Agência divulga os 21 qualificados para leilão

A Aneel divulgou ontem a relação das 21 empresas que foram pré-qualificadas para participar como vendedoras do leilão de energia de novos empreendimentos A-3, para entrega de energia daqui a três anos. Essas empresas são responsáveis por 33 empreendimentos de fontes hídricas e térmicas. O leilão, que será realizado via internet, estava marcado para hoje, mas foi adiado para o próximo dia 26 para que mais empreendimentos conseguissem se cadastrar. Ele é destinado a novos empreendimentos de geração ainda não outorgados, a projetos de ampliação de usinas existentes e a empreendimentos de importação de energia. Além de três usinas hidrelétricas, há 30 termelétricas. Dessas, 21 são empreendimentos a óleo diesel ou combustível, quatro são a gás natural e outras cinco a biomassa. A Aneel também divulgou a relação das 20 distribuidoras aptas a participar do leilão como compradoras. Entre elas estão empresas do porte de CPFL, Cemig, AES Eletropaulo, Elektro e Celg. O preço de referência da fonte hídrica para o leilão é de R$ 124,00 o MWh e o da térmica é de R$ 140. o MWh. (DCI - 20.07.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 De acordo com Kelman, setor elétrico não sofrerá desastre

O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, afirmou ontem que o setor elétrico brasileiro não sofrerá uma 'tragédia anunciada'. Ele comentava estudo recém-divulgado pelo Acende Brasil, afirmando que o risco de racionamento em 2011 chega a 28%. "O estudo não considera uma série de fatores já equacionados", afirmou, referindo-se a questões como as regras para participação de térmicas a gás e o grande número de PCHs já concedidas, mas ainda não iniciadas. Kelman afirmou que a Aneel vai forçar os investidores a iniciarem as obras das PCHs concedidas, sob o risco de caducidade das concessões. (O Estado de São Paulo 20.07.2007)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 79,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 79,7%, sem apresentar alteração significativa em relação à medição do dia 17 de julho. A usina de Furnas atinge 90,7% de volume de capacidade. (ONS - 18.07.2007)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 75,1%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,2% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 17 de julho, com 75,1% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 85% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 18.07.2007)

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4 NE apresenta 77,8% de capacidade armazenada

Não apresentando alteração significativa em relação à medição do dia 17 de julho, o Nordeste está com 77,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 73,2% de volume de capacidade. (ONS - 18.07.2007)

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5 Norte tem 87,7% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 87,7% com variação de 0,5% em relação à medição do dia 17 de julho. A usina de Tucuruí opera com 84,1% do volume de armazenamento. (ONS - 18.07.2007)

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Meio Ambiente

1 Ministra espera reestruturação do Ibama

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ainda não tem prazo para nomear um presidente definitivo para Ibama nem para o Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade. De acordo com seus assessores, as nomeações só ocorrerão com a consolidação do processo de divisão da instituição. Nesse período, as instituições continuam funcionando normalmente. A espera - somada ao debate cada vez mais áspero em torno da concessão de licenciamento ambiental para obras vinculadas ao PAC - contribui para aumentar a expectativa em torno dos possíveis nomes a serem escolhidos. (Estado de São Paulo - 20.07.2007)

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2 Governo quer estimular participação brasileira no mercado de carbono

O governo brasileiro quer estimular as empresas nacionais a participarem mais efetivamente do mercado de carbono. Para isso, lançou esta semana o Protocolo de Intenções para o Ano do Desenvolvimento Limpo cujo principal objetivo é conscientizar a sociedade civil sobre o papel do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e do mercado de carbono. Segundo o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a redução de emissões de carbono deverá gerar receita de cerca de US$ 3 bilhões nos próximos cinco anos. Para fomentar a participação brasileira no MDL, o governo federal pretende elaborar 400 ações de projetos de MDL e descentralização das atividades desses projetos, com a realização de pelo menos um por estado. Além disso, o governo fará promoção internacional dos projetos MDL brasileiros em eventos internacionais. (Agência Canal Energia - 19.07.2007)

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Grandes Consumidores

1 Estanho puxa alta dos metais e bate recorde de 18 anos

O estanho puxou as altas dos metais em Londres, ao subir para sua cotação mais elevada desde pelo menos 1989, puxado por especulações de que episódios de interrupção do abastecimento por parte da Indonésia e da Bolívia, aliados à crescente demanda, vão criar uma escassez do metal. As fundições da Indonésia, a segunda maior produtora de estanho do mundo depois da China, estão retomando a produção depois da campanha de repressão movida pelo governo sobre as atividades ilegais de mineração, alguns meses atrás. (DCI - 20.07.2007)

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2 Produção de aço acumula alta de 8,4% até junho

Em todo o mundo a produção siderúrgica manteve um ritmo acelerado no primeiro semestre, graças à expansão econômica e ao alto consumo global. De acordo com informações divulgadas pelo International Iron and Steel Institute (IISI), no primeiro semestre deste ano foram produzidas 651,6 milhões de toneladas de aço bruto, um aumento de 8,4% em comparação com o mesmo período em 2006. O principal fator de crescimento é a Ásia, responsável por mais de 50% de todo o aço produzido no mundo (cerca de 355 milhões). Mesmo com as medidas tomadas pelo governo para desacelerar a produção, a China permanece como o principal fornecedor de aço mundial, correspondendo a mais de um terço de toda a produção mundial. O Brasil registrou produção de 2,73 milhões de toneladas, uma alta de 14,8% em comparação ao ano passado. No acumulado de janeiro a junho foram produzidas 16,3 milhões de toneladas, 12,8% superior a 2006, por conta da plena produção da Cia. Siderúrgica Nacional (CSN). (Valor Econômico - 20.07.2007)

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3 Importação de laminados cresce 18,6%

A importação de laminados de aço, um dos principais produtos utilizados pelo setor automotivo e pela indústria da construção civil, totalizou US$ 631 milhões de janeiro a maio deste ano, valor 18,6% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Para a diretora executiva do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), Catia Mac Cord, são duas as razões que explicam o aumento da compra de aço pelas construtoras brasileiras: os R$ 106 bilhões destinados à habitação pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a onda dos prédios ecologicamente corretos. "Com mais obras, a tendência natural é que o consumo volte a crescer; a não ser que as construtoras queiram voltar à Idade da Pedra." (Gazeta Mercantil - 20.07.2007)

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4 Vale disputa à Petrobras berço de Itaqui para novos negócios

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) está negociando com a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) o arrendamento de mais um berço para escoamento da futura produção de cobre e níquel da mineradora. O local em questão está localizado no Porto de Itaqui, Maranhão. Segundo informações disponíveis na página da Emap na Internet, há sete berços de atracação disponíveis. A disposição da Vale de arrendar mais um berço se justifica pelo esperado crescimento de sua produção de minerais não-ferrosos. Assim como o minério de ferro de Carajás, também no estado paraense, é escoado pelo terminal de Ponta Madeira, o caminho natural das commodities metálicas também é a exportação via litoral maranhense. Não há espaço, no entanto, para novos berços em Ponta da Madeira, que também está sendo ampliado para suportar a expansão da produção de minério de ferro. Daí a necessidade de recorrer a Itaqui. (DCI - 20.07.2007)

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5 Moody"s eleva classificações da Usiminas e da Cosipa

A agência de classificação Moody"s Investors Service elevou os ratings de dívida em moeda estrangeira da Usinas e da Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa) para Ba1 de Ba2. Além disso, a Moody"s atribuiu o rating corporativo Ba1 na escala global e Aa1.br na escala nacional brasileira. A perspectiva dos ratings é positiva. O rating da Usiminas leva em consideração a aversão de seu corpo gerencial a riscos, bem como o histórico de elevada utilização da capacidade de produção, afirma a Moody"s. A perspectiva positiva reflete a expectativa da Moody"s de que a Usiminas "continuará a apresentar margens operacionais e indicadores de cobertura de fluxo de caixa saudáveis no futuro próximo, enquanto gerencia prudentemente seu programa de investimentos." (Jornal do Commercio - 20.07.2007)

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Economia Brasileira

1 Banco Central atualiza cálculo de índice da TR

O Banco Central divulgou ontem uma atualização da tabela usada para o cálculo do índice redutor da TR, que corrige os depósitos de poupança, o rendimento do FGTS e as parcelas dos financiamentos imobiliários. O BC informou que, quando a Taxa Básica Financeira (TBF) - média da rentabilidade dos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) dos 30 maiores bancos - estiver abaixo de 11% ao ano, o índice redutor também será menor. (DCI - 20.07.2007)

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2 Consumo elevado pode brecar novos recuos da taxa de juros

O ciclo de baixas para a taxa básica de juros chegou ao fim? Essa foi a grande questão, um dia depois da reunião do Copom - que voltou a cortar a Selic em 0,5p.p., de 12% ao ano para 11,5% ao ano. O que está por traz dessa dúvida do mercado é o alto grau de consumo da população, alicerçado na liberação recorde de empréstimos e financiamentos bancários e na aproximação do teto máximo de capacidade instalada de setores industriais. Esse temor só se reduziria se as empresas estivessem investindo pesado na ampliação das linhas de produção, visando assim, garantir que a febre consumista dos brasileiros não seja ceifada como o foi no Plano Cruzado - onde faltaram diversos produtos nos supermercados e o processo de crescimento da economia acabou sustado pelo súbito aumento da inflação. (Diário do Grande ABC - 20.07.2007)

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3 Fiscalização deve causar nova alta na arrecadação do País

Embora não se acreditasse ser possível aumentar a carga tributária além dos quase 40% do PIB atuais, a arrecadação tributária federal e estadual disponibiliza dados que mostram que isso ocorreu no primeiro semestre deste ano. Dos dez maiores impostos e contribuições cobrados nos dois níveis, apenas a de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), cobrada sobre combustíveis, teve um acréscimo (2,8%) menor do que a soma da inflação e da projeção do PIB no período - o que deve dar cerca de 8%, de acordo com especialistas. O principal responsável pelo aumento é a fiscalização cada vez mais profissional dos Fiscos, tanto no nível federal como no estadual. Ou seja, ainda não chegou a vez da arrecadação crescer do modo considerado mais saudável, que é o aumento da formalização e, por conseqüência, da base de contribuintes. (DCI - 20.07.2007)

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4 Receita esclarece casos de cobrança de CPMF

A Receita Federal divulgou ontem um ato declaratório para explicar que a CPMF incide sobre ativos financeiros em caso de fusões, incorporações ou cisões de empresas, e também sobre ativos financeiros recebidos como herança. Segundo a Receita, havia um grande número de consultas sobre a cobrança do tributo nesses casos. Por isso, o Fisco decidiu publicar um ato declaratório interpretativo, explicitando a cobrança. (O Estado de São Paulo 20.07.2007)

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5 Governo desbloqueia mais R$ 6,8 bi do orçamento

O governo federal deve anunciar hoje o desbloqueio de aproximadamente R$ 6,8 bilhões de recursos do Orçamento da União para 2007. Com isso, serão liberados mais de 40% dos R$ 16,4 bilhões que foram objeto de contingenciamento preventivo no início do ano, para assegurar o cumprimento das metas fiscais. Do total a ser descontingenciado, cerca de R$ 6,3 bilhões são dotações orçamentárias do Executivo. Com a decisão, sobe para cerca de R$ 96,1 bilhões o limite fixado para empenho de despesas discricionárias de investimento e custeio. As obrigatórias não podem ser objeto de limitação. O desbloqueio foi decidido pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento, após reavaliação do comportamento das receitas e despesas do orçamento fiscal até o fim do ano. O governo concluiu que só a arrecadação de receitas administradas pela Receita Federal ultrapassará em cerca de R$ 7,5 bilhões a estimativa anterior, de R$ 397,48 bilhões. O descontingenciamento vai se somar aos cerca de R$ 6,3 bilhões liberados há poucos dias por MP. (Valor Econômico - 20.07.2007)

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6 Notas promissórias voltam a atrair empresas e somam R$ 7,6 bi no ano

Até anteontem, as captações por meio de notas superavam as de debêntures, com R$ 5,6 bilhões, e as de fundos de recebíveis, com R$ 5,7 bilhões. Luis Fernando Resende, vice-presidente da Anbid, avalia que a retomada das emissões de notas promissórias se deve ao aquecimento do mercado de fusões e aquisições. Algumas empresas emitem as notas como o primeiro passo para fechar uma operação maior de aquisição ou um projeto de investimento. Se a transação avançar, a companhia parte para um lançamento de ações ou de debêntures para financiar a operação. A CPFL Energia, por exemplo, emitiu notas de R$ 450 milhões. A empresa pretende usar o dinheiro para financiar investimento ou aquisição de participação acionária. (Valor Econômico - 20.07.2007)

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7 Construção ajuda IGP-M a desacelerar na 2a prévia do mês

A inflação pelo IGP-M desacelerou para 0,19% na segunda leitura deste mês, ante 0,26% em igual período de junho, informou a FGV nesta sexta-feira. O INCC registrou aumento de 0,25%, frente ao avanço de 1,71% anterior. O IPA subiu 0,14%, frente à variação positiva de 0,05% na segunda leitura de junho. O IPC avançou 0,29%, depois da alta de 0,22% no mesmo período de junho. Contribuíram para o avanço da taxa os grupos Alimentação, Vestuário, Educação, Leitura e recreação e Despesas diversas. (Reuters - 20.07.2007)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial verificava valorização em quase 30 minutos de atividades. A moeda era negociada a R$ 1,86 na compra e a R$ 1,8620 na venda, com acréscimo de 0,32%. Na abertura, marcou R$ 1,8640. Ontem, o dólar comercial cedeu 0,26%, a R$ 1,8540 na compra e R$ 1,8560 na venda - menor valor desde 9 de outubro de 2000 (R$ 1,8540). (Valor Online - 20.07.2007)

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Internacional

1 Kirchner reconhece que falta de energia afeta indústria

Pela primeira vez, o presidente Néstor Kirchner reconheceu que a crise energética da Argentina provocou impacto negativo no nível de crescimento industrial. Embora não tenha utilizado a palavra "crise", durante um discurso na planta da General Motors na cidade de Rosario, Kirchner disse que "apesar das paradas e de alguns problemas energéticos que tivemos, em junho a indústria só caiu 0,1%". O presidente também destacou que a indústria argentina vem crescendo a 6,4%, mas não especificou se a cifra corresponde à medição anual ou do acumulado no primeiro semestre do ano. E disse ainda que, "evidentemente, em julho, agosto, setembro e nos meses que vêm, vai continuar fortemente para cima". Apesar de reconhecer o menor crescimento da indústria por causa da escassez de energia, Kirchner não se deu por vencido. "Não haverá nada que nos desanime de construir o país que necessitamos. Apostamos nos investimentos", destacou o presidente. (Estado de Minas - 19.07.2007)

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2 Argentina descarta reajuste de energia

O ministro de Planejamento da Argentina, Julio De Vido, reiterou que o governo não vai autorizar aumentos de tarifas de energia residencial, como pedem os empresários e o setor energético do país. Congeladas desde 2001, as tarifas são apontadas pelos empresários como um dos motivos pelos quais não há investimentos privados no setor energético. Nos últimos anos, o governo autorizou aumentos somente para os grandes consumidores. Porém, se não houver aumentos também para as residências "a população não terá estímulos para usar a energia conscientemente e a oferta sempre será pouca para uma demanda desenfreada", como afirma o especialista Daniel Montamat. (Jornal do Commercio - 20.07.2007)

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3 Modernização de hidrelétrica Russa

A Voith Siemens Hydro acaba de fechar um contrato no valor de ? 33,2 milhões para a modernização da Usina Hidrelétrica de Uglich, na Rússia. O acordo foi firmado entre a JSC Gidro OGK, filial da companhia russa RAO UES, e a Voith Siemens Hydro Áustria. A modernização resultará em um incremento de 5 MW na potência das turbinas Kaplan, que também contam com a tecnologia Voith Siemens. (Gazeta Mercantil - 20.07.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 LIMA, José Ailton. Conflitos de Visões sobre o Futuro das Estatais Elétricas. Chesf: Rio de Janeiro, julho de 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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