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IFE: nº 2.077 - 17 de julho de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
BNDES aprova R$ 1,6 bi para hidrelétrica do PAC
2 Cresce o interesse das empresas pelas usinas do Complexo Madeira
3 Autoprodutores estão analisando usinas do Rio Madeira em conjunto
4 Governo tenta garantir tarifa e custo mais baixos

Empresas
1 Eletrobrás fará grupamento de ações
2 Consórcio busca fornecedores de equipamento no exterior
3 Energias do Brasil registra aumento de 2,7% nas vendas
4 Reavaliação dos ativos fixos da Eletropaulo é positiva, diz corretora
5 Escelsa capta R$ 250 milhões com distribuição de debêntures
6 Escelsa tem crescimento de 4,4% no consumo no primeiro semestre
7 Bandeirante registra alta de 1,3% no consumo de energia no primeiro semestre
8 Chesf divulga licitação para recuperação de proteção anticorrosiva

9 Voith Siemens Hydro espera fechar R$ 1 bi em pedidos este ano

10 Enersul tem alta de 4,2% nas vendas para consumidores finais no primeiro semestre

11 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Governo acelera andamento do leilão de LTs

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 80%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 76%
3 NE apresenta 78,8% de capacidade armazenada

4 Norte tem 88,6% da capacidade de armazenamento

Meio Ambiente
1 Tijuco Alto: Ibama conclui ciclo de audiências públicas
2 Câmara analisa PL que prevê teto de compensação por impacto ambiental

Gás e Termelétricas
1 R$ 1 bilhão para energia nuclear
2 Cemig e Brascan disputam térmica de Juiz de Fora

Grandes Consumidores
1 Usiminas inicia amanhã produção para atender ao mercado de eólicas
2 CSN finaliza compra de produtora de ferro em MG
3 VCP tem lucro de R$ 207 mi no 2o trimestre
4 Espírito Santo assina acordo com Baosteel
5 Votorantim cria área de fusões e aquisições

Economia Brasileira
1 Reservas superam US$ 150 bi e ficam bem acima da dívida
2 Saldo comercial tem queda no início do mês

3 Tesouro estimula mercado de títulos
4 CNI revisa PIB 2007 para 4,5%; mercado espera 4,4%, diz BC
5 Sobe previsão para entrada
6 Andima reduz expectativa para câmbio e juros
7 Expectativa de inflação para 2009 piora de novo
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina toma empréstimo para linha elétrica e cogita virar membro pleno da Corporação Andina
2 Após vazamento, Japão desliga reatores de usina nuclear
3 Japão e China podem ampliar parcerias

Regulação e Reestruturação do Setor

1 BNDES aprova R$ 1,6 bi para hidrelétrica do PAC

A diretoria do BNDES acaba de divulgar que foi aprovado financiamento de R$ 1,6 bilhão para a construção da hidrelétrica Foz do Chapecó. Trata-se do quinto projeto de hidrelétrica incluído no PAC aprovado pelo BNDES. Em nota, o banco ressalta que o empreendimento é um dos mais relevantes atualmente em implantação, tanto pelo seu porte quanto por garantir suprimento de energia no País a partir de 2010 e terá investimentos totais de R$ 2,2 bilhões. A nova hidrelétrica, localizada no rio Uruguai, divisa dos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, terá capacidade instalada de 855 MW e sistema de transmissão associado. O apoio do Banco será realizado por meio de projetc finance e de uma operação mista, na qual parte do crédito, R$ 1,1 bilhão, será desembolsada diretamente pelo BNDES e a outra parcela, de R$ 552 milhões, por meio de agentes financeiros, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e banco Safra. O valor financiado equivalerá a 75% do investimento total do projeto. (Exame - 16.07.2007)

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2 Cresce o interesse das empresas pelas usinas do Complexo Madeira

Duelo de gigantes é o que promete o leilão das usinas que formam o Complexo Madeira (RO), inicialmente marcado para o próximo mês de outubro. Já são cinco as empresas que manifestaram interesse nas usinas, Santo Antonio (3.150 megawatts MW) e Jirau (3.350 MW), e estão apenas aguardando a decisão do governo sobre a participação das estatais. Conforme informações do consórcio formado pela Odebrecht e Furnas, até agora o projeto de estudo de viablidade técnica e ambiental exigiu investimentos de R$ 200 milhões e a mobilização de um grupo de projetistas, fornecedores de equipamentos, seguradoras e financiadores. (Gazeta Mercantil - 17.07.2007)

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3 Autoprodutores estão analisando usinas do Rio Madeira em conjunto

A entrada de autoprodutores no leilão da concessão das usinas do Rio Madeira (RO, 6.494,4 MW) só ocorrerá após análises feitas pelos agentes em conjunto, sob intermédio da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica. Segundo o presidente da Abiape, Mario Menel, os 11 associados da instituição, que têm interesse nos projetos amazônicos, optaram por analisar, entidade, o edital e as principais questões em comum. "Os autoprodutores estão estudando o Madeira, sim, mas não estão olhando individualmente neste primeiro momento, pois não há sentido analisar separadamente questões que são comuns a todos. As estratégias empresariais serão definidas posteriormente", comentou Menel. Na avaliação do executivo, o interesse dos associados é grande devido à alta demanda que apresentam. Além disso, salientou, Santo Antônio (3.168 MW) e Jirau (3.326,4 MW) são algumas das poucas oportunidades de energia de longo prazo existentes no momento. Mário Menel, deve se reunir nesta semana com o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, para dirimir as dúvidas sobre as regras do leilão das usinas do rio Madeira. (APMPE e Folha de São Paulo - 17.07.2007)

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4 Governo tenta garantir tarifa e custo mais baixos

A estratégia do MME em relação ao Complexo do Madeira parece cada fez mais claro: trata-se de acirrar ao máximo a competição entre os consórcios que batalham para construir as duas usinas, para conseguir tarifas de energia mais baixas e um custo de construção menor. Com capacidade total para agregar aproximadamente metade da potência da usina hidroelétrica de Itaipu, as usinas de Santo Antônio e Jirau são consideradas fundamentais para garantir o fornecimento de energia elétrica após 2010, quando a poupança energética acumulada se esgotará, de acordo com previsões oficiais. O projeto é bilionário, mas, apesar de as obras estarem orçadas, a princípio, em R$ 28 bilhões, é provável que o custo final fique acima desse valor. O governo trabalha para que esse valor seja mantido. (DCI - 17.07.2007)

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Empresas

1 Eletrobrás fará grupamento de ações

A assembléia geral extraordinária da Eletrobrás aprovou nesta segunda-feira, 16 de julho, o grupamento da proporção de 500 ações por uma da mesma espécie. Após a operação, o capital social da empresa passará ser representado por 1.129.498.502 ações escriturais, sendo 905.023.527 ações ordinárias, 146.920 ações preferências classe A e 224.328.055 ações preferências classe B, segundo comunicado ao mercado. Os acionistas terão de 18 de julho a 17 de agosto para ajustar as posições de ações de modo a não gerar frações. Segundo a Eletrobrás, a operação tem por objetivo ajustar o valor unitário de cotação das ações a um patamar mais adequado do ponto de vista mercadológico e uniformizar a base de cotação no mercado nacional, atendendo a uma iniciativa da Bolsa de Valores de São Paulo. O grupamento visa também reduzir os custos operacionais e aumentar a eficiência do sistema de registro de informações aos acionistas. Em 4 de setembro, será realizado o leilão do somatório das frações de ações resultantes do grupamento. (Agência Canal Energia - 17.07.2007)

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2 Consórcio busca fornecedores de equipamento no exterior

O consórcio comandado pela construtora Camargo Corrêa, que criou a Amazônia Madeira Energia Ltda. (Amel), está buscando fornecedores de equipamento no exterior, para fazer frente ao grupo de empresas reunidas em torno da Odebrecht - grupo que conta com os maiores fabricantes de equipamentos do País para a disputa bilionária pelo direito de construir as usinas do rio Madeira. João Canellas, presidente da Amel, explicou ao que a empresa se focará em oferecer a menor tarifa para a energia para ganhar a concorrência, mas terá de se empenhar bastante para obter bons contratos com os fornecedores estrangeiros, uma vez que não consegue nem fazer cotações com os brasileiros. (DCI - 17.07.2007)

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3 Energias do Brasil registra aumento de 2,7% nas vendas

A Energias do Brasil comercializou 12.411.322 MWh no primeiro semestre de 2007, resultado 4% superior ao apurado no mesmo período do ano passado, 11.938.249 MWh. No segundo trimestre do ano, a holding comercializou 6.268.398 MWh, alta de 5% na comparação com o primeiro trimestre de 2006, quando foram comercializados 5.971.907 Mwh. (Brasil Energia - 16.07.2007)

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4 Reavaliação dos ativos fixos da Eletropaulo é positiva, diz corretora

A Eletropaulo informou que reavaliou seus ativos fixos em R$ 1,5 bilhão, atendendo recomendação da CVM. Com esta alteração a depreciação da companhia aumenta em R$ 33,6 milhões ao ano, de acordo com relatório publicado nesta segunda-feira pela Itaú Corretora. Para os analistas da corretora a notícia é positiva, já que uma maior depreciação reduzirá o Ebit da empresa e, conseqüentemente, diminuirá o imposto de renda. A corretora também ressalta que, apesar do lucro líquido mais baixo, o fluxo de caixa da companhia aumentará. Segundo os analistas, os dividendos da Eletropaulo não sofrerão impacto, pois a depreciação dos ativos reavaliados será incorporada ao lucro líquido da companhia utilizado para calcular os proventos. (Infomoney - 16.07.2007)

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5 Escelsa capta R$ 250 milhões com distribuição de debêntures

A Escelsa anunciou nesta segunda-feira o encerramento da distribuição pública de debêntures. A distribuidora captou R$ 250 milhões com a subscrição e integralização de 25 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, com valor unitário de R$ 10 mil. Os papéis foram adquiridos por 33 investidores, com destaque para 29 fundos de pensão, que ficaram com 23.069 debêntures. A oferta foi coordenada por Bradesco BBI, Banco Real e Citibank. (Agência Canal Energia - 17.07.2007)

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6 Escelsa tem crescimento de 4,4% no consumo no primeiro semestre

A Escelsa teve crescimento de 4,4% nas vendas de energia para os consumidores finais no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2006, alcançando 2,284 milhões de MWh de acordo com o guidance da Energias do Brasil. No segundo trimestre, o consumo subiu 9,4%, atingindo 1,150 milhão de MWh. O desempenho foi puxado pela classe comercial com alta de 7,5% nos primeiros seis meses do ano e de 13%, de abril a junho deste ano. (Agência Canal Energia - 17.07.2007)

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7 Bandeirante registra alta de 1,3% no consumo de energia no primeiro semestre

A Bandeirante Energia (SP) teve um aumento de 1,3% no consumo de energia no primeiro semestre deste ano, em comparação ao do período anterior, alcançando 3,977 milhões de MWh segundo o guidance da Energias do Brasil. No segundo trimestre, a distribuidora apresentou crescimento de 3,2% nas vendas para os consumidores finais com 2,026 milhões de MWh. (Agência Canal Energia - 17.07.2007)

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8 Chesf divulga licitação para recuperação de proteção anticorrosiva

A Chesf divulgou licitação para serviços de recuperação da proteção anticorrosiva em diversos equipamentos dos sistemas auxiliares de usinas e subestações, no complexo hidroelétrico de Paulo Afonso. O prazo vai até o dia 27 de julho. A Celg (GO) prorrogou licitação para transformadores de corrente monofásicos. O prazo vai até 2 de agosto. A Cemig (MG) retificou licitação para substituição do núcleo estatórico da unidade geradora n° 2 da pequena central hidrelétrica Salto Voltão. O prazo vai até o dia 29 de julho. (Agência Canal Energia - 17.07.2007)

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9 Voith Siemens Hydro espera fechar R$ 1 bi em pedidos este ano

A participação em alguns dos principais projetos hidrelétricos do país deve garantir um excelente 2007 para a Voith Siemens Hydro. A expectativa é fechar o ano com uma carteira de pedidos superior a R$ 1 bilhão, o que significa um crescimento 70% em relação a 2006. E a empresa está bem próxima de atingir esse objetivo. Apenas no primeiro semestre, a empresa assinou contratos totalizando R$ 850 milhões. "Os resultados no primeiro semestre foram excelentes para a Voith Siemens Hydro no Brasil", comemora Osvaldo San Martin, presidente da companhia. O presidente da companhia avisa que a empresa continuará focando na América Latina e Brasil no longo prazo. " No Brasil, participaremos de todos os principais projetos que serão executados no médio e longo prazo", frisa San Martin. A Voith Siemens Hydro Power Generation, controladora da Voith Siemens Hydro Brasil, teve um faturamento de 720 milhões de euros no último ano fiscal em todo o mundo. (Agência Canal Energia - 17.07.2007)

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10 Enersul tem alta de 4,2% nas vendas para consumidores finais no primeiro semestre

A Enersul (MS) registrou alta de 4,2% nas vendas para consumidores finais no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2006, alcançando 1,416 milhão de MWh, de acordo com o guidance da Energias do Brasil. No segundo trimestre, o consumo cresceu 5,5%, acumulando 702.792 MWh. A classe industrial foi o destaque na distribuidora com crescimento de 7% no semestre e de 6,6% no trimestre. A classe residencial teve aumento de 3% no consumo do primeiro semestre e de 3,9% no segundo trimestre. O segmento comercial consumiu 3,4% a mais de janeiro a junho e 5,8% no segundo trimestre. A demanda da classe rural cresceu 1,4% nos seis primeiros meses do ano e 3,9%, de abril a junho deste ano. (Agência Canal Energia - 17.07.2007)

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11 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 16-07-2007, o IBOVESPA fechou a 57.374,40 pontos, representando uma baixa de 0,47% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 6,39 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,85% fechando a 18.106,36 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 56,49 ON e R$ 55,35 PNB, baixa de 0,16% e 0,27%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 17-07-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 56,40 as ações ON, baixa de 0,16% em relação ao dia anterior e R$ 55,11 as ações PNB, baixa de 0,43% em relação ao dia anterior. (Investshop - 17.07.2007)

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Leilões

1 Governo acelera andamento do leilão de LTs

O maior motivo para o governo acelerar o andamento do leilão de linhas de transmissão é, mais que o risco de apagão, a necessidade de haver sincronia na entrega das usinas e das linhas de transmissão. Um eventual atraso no cronograma das linhas de transmissão poderia gerar um prejuízo de grandes proporções à empresa que ficar responsável pela construção da usina: começaria a produção de energia, mas não teria linha de transmissão para distribuí-la, sendo impedida de comercializar e obter retorno do investimento. A energia gerada pelas usinas será entregue em Porto Velho (RO) e de lá será enviada para Araraquara, no interior paulista, por meio de uma linha de transmissão, de 2.500 km, a ser construída. O leilão da linha está previsto para o primeiro semestre de 2008. O cronograma da licitação, no entanto, não foi iniciado. (Folha de São Paulo - 17.07.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 80%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 80,0%, apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 14 de julho. A usina de Furnas atinge 91,6% de volume de capacidade. (ONS - 17.07.2007)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 76%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,4% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 14 de julho, com 76% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 84% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 17.07.2007)

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3 NE apresenta 78,8% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 14 de julho, o Nordeste está com 78,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 74,6% de volume de capacidade. (ONS - 17.07.2007)

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4 Norte tem 88,6% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 88,6% com queda de 0,3% em relação à medição do dia 14 de julho. A usina de Tucuruí opera com 85,4% do volume de armazenamento. (ONS - 17.07.2007)

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Meio Ambiente

1 Tijuco Alto: Ibama conclui ciclo de audiências públicas

O Ibama concluiu na semana passada o ciclo de cinco audiências públicas relativas ao licenciamento ambiental prévio da hidrelétrica de Tijuco Alto (128,7 MW), na divisa de São Paulo e Paraná. Segundo o Ibama, houve uma ampla participação popular, com vários questionamentos e esclarecimentos. Os próximos passos, de acordo com o Ibama, incluem o prazo de 15 dias para o recebimento de contribuições dos interessados, avaliação técnica da necessidade ou não de novas complementações, e análise final com emissão de parecer técnico sobre a viabilidade ambiental ou não do empreendimento, e conseqüente deferimento ou indeferimento da solicitação da licença prévia. (Agência Canal Energia - 17.07.2007)

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2 Câmara analisa PL que prevê teto de compensação por impacto ambiental

A Câmara analisa com prioridade o Projeto de Lei 266/07, dos deputados Rogério Lisboa (DEM-RJ) e Márcio Junqueira (DEM-RR), que estabelece um valor máximo de pagamento de compensação em empreendimentos que causem impacto ambiental. Conforme veiculou a Agência Câmara, o PL determina que o montante de recursos não poderá superar 0,5% do valor do investimento e exclui o fato de o órgão ambiental que licencia ter de fixar o percentual de acordo com o impacto ambiental causado pelo empreendimento. (Infomoney - 16.07.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 R$ 1 bilhão para energia nuclear

As Indústrias Nucleares do Brasil (INB) planejam investir até 2014 cerca de R$ 1 bilhão para atender à demanda de combustível nuclear das usinas de Angra 1, 2 e 3. O aportes serão direcionados para a ampliação do ciclo do combustível nuclear, sobretudo no enriquecimento de urânio e construção de uma unidade de conversão de concentrado de urânio (yellowcake) em gás hexafluoreto.Estão previstos ainda outros investimentos na mina de Caetité para aumentar a produção de urânio. A INB pretende aplicar R$ 28 milhões até 2009 na implementação de lavra subterrânea na anomalia (reserva) 13. Uma outra anomalia da Jazida de Caetité deve passar a ser explorada até 2010, aumentando a produção de urânio em 300 t/ano.Um terceiro projeto para incremento de produção ainda depende da definição de um parceiro privado. Trata-se da exploração da mina de fosfato com urânio associado de Santa Quitéria, no Ceará. Estes três projetos podem levar o Brasil a uma situação superavitária de urânio já em 2013. A conversão do yellowcake em gás hexafluoreto também está nos planos da estatal. É possível que o Brasil construa uma unidade de conversão com capacidade de 1.000 t/ano e investimentos de R$ 200 milhões. Isto, no entanto, só seria definido em 2012, quando o país já dispuser dos resultados do projeto-piloto no centro de Aramar, da Marinha, em Iperó (SP). (Brasil Energia - 16.07.2007)

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2 Cemig e Brascan disputam térmica de Juiz de Fora

A Cemig e a Brascan estão no páreo pela aquisição da UTE de Juiz de Fora, pertencente à CFLCL, do grupo Energisa, que estuda propostas de venda. A disputa, que tem outros interessados, dará ao comprador da usina a possibilidade de ofertar 87 MW no mercado de energia. "Com a venda para a Brascan, teremos condições de potencializar investimentos, principalmente na área de distribuição", anunciou o diretor financeiro da Energisa, Maurício Botelho. (Hoje em Dia - 17.07.2007)

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Grandes Consumidores

1 Usiminas inicia amanhã produção para atender ao mercado de eólicas

A Usiminas está para fechar o segundo contrato de fornecimento de aço para a construção de usinas eólicas, e vai apostar nesse mercado nos próximos anos e, para tanto, inicia amanhã a produção de mais uma fábrica de blanks (peças de aço cortadas em formatos variados) na Cosipa, em Cubatão (SP), de forma a atender à encomenda de R$ 50 milhões do grupo Siif Energies do Brasil. Além do mercado de usinas eólicas, a nova fábrica de blanks da Usiminas terá sua produção voltada também para o mercado naval. A esperada pela empresa é relativa ao Programa de Modernização da Frota da Transpetro, que prevê a construção de 42 embarcações. No segmento de energia Usiminas vem ampliando o fornecimento para a construção de PCHs. (Jornal do Commercio - 17.07.2007)

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2 CSN finaliza compra de produtora de ferro em MG

A CSN, quarto maior grupo fabricante de aço do país, está prestes a anunciar a aquisição de uma mineradora de ferro em Minas Gerais, na mesma região em que opera sua mina Casa de Pedra. O negócio, que está praticamente fechado, segundo apurou o Valor, faz parte da estratégia da empresa comandada por Benjamin Steinbruch de ser um produtor relevante no mercado mundial. A aquisição será feita via a subsidiária Nacional de Minérios S.A. (Namisa), criada no fim do ano passado para atuar no mercado externo com minérios de terceiros. Os embarques começaram em fevereiro. A previsão é exportar 7 milhões de toneladas este ano. Outro ativo no alvo da CSN é a usina de aço Sparrows Point, da Mittal Steel, nos EUA, cuja venda pode ter desfecho ainda esta semana. A usina, de 3,5 milhões de toneladas, tornaria mais viável sua laminadora de aço de Indiana. (Valor Econômico - 17.07.2007)

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3 VCP tem lucro de R$ 207 mi no 2o trimestre

A Votorantim Celulose e Papel (VCP) divulgou nesta terça-feira lucro líquido de 207 milhões de reais no segundo trimestre, ante resultado positivo de 200 milhões de reais um ano antes. A geração de caixa de abril a junho medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação), incluindo a Conpacel, totalizou 232 milhões de reais, frente a 292 milhões de reais em igual período de 2006.(Reuters - 17.07.2007)

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4 Espírito Santo assina acordo com Baosteel

O governo do Espírito Santo deve assinar hoje um protocolo de intenções com a siderúrgica chinesa Baosteel e a mineradora brasileira Companhia Vale do Rio Doce. Com isso, o estado entrará oficialmente na disputa pela usina siderúrgica que as empresas pretendem construir no País. O projeto em análise é de uma usina com capacidade de produção de 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano, voltadas para exportação, mas não foi divulgada uma estimativa de investimento. No Espírito Santo, a usina seria instalada no Pólo Industrial e de Serviços de Anchieta, que está sendo implantado pelo governo no Sul do estado, em uma área de mais de 2,5 mil hectares. A expectativa do governo capixaba é que a usina sino-brasileira seja o empreendimento âncora do pólo, atraindo outros projetos ao local, criado com o objetivo de desconcentrar o desenvolvimento para outras regiões, fora da região metropolitana Vitória. (Gazeta Mercantil - 17.07.2007)

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5 Votorantim cria área de fusões e aquisições

O Banco Votorantim, controlado pelo empresário Antonio Ermírio de Moraes, está ampliando as atividades do seu banco de investimentos, para aproveitar o aumento da demanda por abertura de capital das empresas, bem como o desenvolvimento do setor imobiliário local. O Votorantim, décimo maior banco brasileiro com R$ 59,7 bilhões em ativos, de acordo com dados do Banco Central, pretende aumentar sua participação nas operações dentro do aquecido mercado de subscrição de títulos de renda fixa (como debêntures) e de ações. O objetivo é atrair principalmente clientes dos setores de açúcar, biocombustíveis e imobiliário, segundo disseram Pedro Thomazoni e Sílvia Benvenuti. Os executivos são responsáveis, respectivamente, pela nova área de fusões e pela área de mercado de capitais, agora acrescida do departamento de desenvolvimento imobiliário. (Gazeta Mercantil - 17.07.2007)

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Economia Brasileira

1 Reservas superam US$ 150 bi e ficam bem acima da dívida

As reservas internacionais brasileiras superaram a marca dos US$ 150 bilhões. De acordo com os dados divulgados ontem pelo BC, o volume subiu US$ 765 milhões na última sexta-feira e chegou a US$ 150,692 bilhões. Com o crescimento, as reservas ficam acima do valor mais atualizado da dívida externa de médio e longo prazos do País - de US$ 145,334 bilhões em maio. São também, mais que o dobro da dívida externa do setor público, que em maio somava US$ 74,97 bilhões. Economistas avaliam que o Brasil já atingiu uma posição bastante confortável em termos de reservas e, se o BC quisesse, poderia até parar por aí sua política de acumulação de dólares. Mas eles não acreditam que isso que deva acontecer. (DCI - 17.07.2007)

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2 Saldo comercial tem queda no início do mês

A balança comercial brasileira registra, no acumulado do ano, saldo positivo de US$ 22,368 bilhões, fruto de US$ 79,537 bilhões em vendas ao exterior e US$ 57,169 bilhões em compras. O superávit do ano é 0,4% menor que o de igual período em 2006. Isso porque as importações se mantêm com um ritmo de crescimento superior ao das exportações, o que reduz o superávit comercial. Na mesma base de comparação, as exportações mostram avanço de 17,1%, enquanto que as importações cresceram 25,8%. (DCI - 17.07.2007)

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3 Tesouro estimula mercado de títulos

O Tesouro Nacional quer estimular a transação de títulos da dívida no mercado secundário, ou seja, a compra e venda de papéis federais entre investidores. Um maior volume no secundário ajudaria a baixar o custo da dívida no primário, quando o Tesouro emite o papel e vende. Por isso, está criando um novo sistema de pontuação das instituições financeiras. (Diário Catarinense - 17.07.2007)

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4 CNI revisa PIB 2007 para 4,5%; mercado espera 4,4%, diz BC

A CNI revisou para cima a estimativa de crescimento do PIB para 2007. A CNI passou de 4,2% para 4,5% a previsão da expansão da riqueza brasileira. O aumento baseia-se na expectativa de aceleração da economia no segundo semestre. A alta no consumo das famílias e dos gastos do governo são os principais responsáveis pela revisão. O consumo das famílias deve expandir-se 5,8% neste ano, em comparação com o ano passado, além de ser responsável por três quartos de todo o crescimento da economia, de acordo com a instituição. O consumo do governo deve crescer 4,7% em 2007 na comparação com 2006 . Outro item importante é o aumento dos tributos que deve ser de 4,5% no ano, principalmente os impostos indiretos, reflexo do forte aumento da demanda de consumo. (Gazeta Mercantil - 17.07.2007)

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5 Sobe previsão para entrada

A previsão para o ingresso de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil este ano foi revista e passou de US$ 20 bilhões para US$ 21,50 bilhões. A projeção para 2008 ficou inalterada em US$ 20 bilhões, segundo aponta a pesquisa Focus divulgada ontem pelo BC. O mercado reduziu a estimativa para o superávit em conta corrente este ano de US$ 11,10 bilhões para US$ 11,05 bilhões. Para a balança comercial, houve mais otimismo tanto em relação a 2007 como para 2008. O superávit comercial previsto para este ano passou de US$ 42,60 bilhões para US$ 43 bilhões, e para 2008 avançou de US$ 36,05 bilhões para US$ 37 bilhões. (Gazeta Digital - 17.07.2007)

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6 Andima reduz expectativa para câmbio e juros

A previsão de desvalorização do dólar este ano foi revista de 2,7% para 11,3% pelo Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima). De acordo com o cenário atualizado divulgado ontem pela Andima, o dólar em 31 de dezembro de 2007 estará cotado a R$ 1,8961 e no fim de 2008, em R$ 1,9352. O comitê elevou sua estimativa para o nível das reservas internacionais este ano de US$ 130 bilhões, no cenário do mês passado, para US$ 168,9 bilhões. A Andima destaca em seu informativo desta semana que esse aumento da projeção para reservas "indica a possibilidade de o Tesouro Nacional manter a estratégia de captação no mercado externo e de o Banco Central continuar operando no mercado de câmbio, o que significa a permanência de um segmento com excesso de divisas". Para o ano que vem, a aposta é de que as reservas cheguem a US$ 197 bilhões. (Jornal do Commércio - 17.07.2007)

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7 Expectativa de inflação para 2009 piora de novo

As expectativas de inflação do mercado financeiro sofreram deterioração pela terceira semana seguida, pressionadas pelas incertezas criadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) na definição e no anúncio da meta de inflação de 2009. É o que mostra a pesquisa de mercado do Banco Central, com analistas econômicos do setor privado. A inflação média projetada pelo mercado para 2009 subiu de 4,02% para 4,05% na semana. O indicador, que vinha caindo desde o início do ano, até chegar a 3,97%, começou a se deteriorar a partir da última semana de junho, quando o CMN estabeleceu a meta de 4,5% para 2009 e, ao mesmo tempo, informou que o BC poderia mirar uma inflação mais baixa que isso. Nos dias seguintes, autoridades fizeram declarações desencontradas sobre qual será a real meta da política monetária. (Valor Econômico - 17.07.2007)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial declinava em 40 minutos de atividades. A moeda estava cotada a R$ 1,8640 na compra e a R$ 1,8660 na venda, com recuo de 0,26%. Na abertura, marcou R$ 1,8640. Ontem, o dólar comercial subiu 0,48%, a R$ 1,8690 na compra e R$ 1,8710 na venda. (Valor Online - 17.07.2007)

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Internacional

1 Argentina toma empréstimo para linha elétrica e cogita virar membro pleno da Corporação Andina

A Argentina, que vive uma crise de abastecimento energético, tomou um empréstimo de US$ 300 milhões (R$ 561 milhões) junto à Corporação Andina de Fomento (CAF) para finalizar uma linha de alta tensão de 500 kilowatts no estado de Buenos Aires, com o objetivo de ampliar a oferta de energia. O prazo para pagamento é de 15 anos. A linha está contemplada no Plano de Energia anunciado em 1º de maio de 2004, que prevê um investimento total de cerca de 50 bilhões de pesos (R$ 30 bilhões). O ministro adiantou também que a Argentina analiza a possibilidade de virar "sócio pleno da CAF", obtendo assim novas fontes de financiamento para planos de desenvolvimento nacional atualmente em estudo. (Agência Brasil - 16.07.2007)

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2 Após vazamento, Japão desliga reatores de usina nuclear

A empresa Tepco desligou três geradores existentes na maior usina nuclear do mundo depois que um violento terremoto ocorrido no Japão provocou um pequeno incêndio em uma das suas unidades nesta segunda-feira, 16, disseram funcionários da empresa. A Tepco, acrescentou que 1,2 mil litros de água com materiais radiativos vazou de uma unidade fechada para manutenção. A usina atingida foi a Kashiwazaki-Kariwa. A água contaminada chegou ao oceano, mas, segundo a Tepco, não afetaria o meio ambiente. Um funcionário da empresa afirmou não haver planos de aumentar a produção de energia elétrica nas termelétricas alimentadas por carvão e gasolina a fim de compensar pela perda na produção de energia. (Estado de São Paulo - 17.07.2007)

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3 Japão e China podem ampliar parcerias

A China e o Japão podem promover um acordo de cooperação em recursos energéticos e proteção de ambiental, segundo informou o vice-presidente da China Seng Qinghong durante uma reunião com o presidente da Câmara de Representantes japonês, Yohei Kono. O volume de negócios entre os dois países chegou a US$ 207,36 milhões em 2006, segundo estatísticas do governo chinês. O Japão é o terceiro maior parceiro comercial da China, e esta o segundo maior negociador com o Japão. (InvestNews - 17.07.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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